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NUTRIÇÃO INFANTIL
NUTRIÇÃO INFANTIL
NUTRIÇÃO INFANTIL
Sumário
Introdução ...............................................................................................................................................3
Nutrição ...................................................................................................................................................3
O que é nutrição? ..................................................................................................................................3
O profissional de nutrição ..................................................................................................................10
A nutrição e a saúde infantil...............................................................................................................13
A importância da nutrição para saúde .............................................................................................14
O que é nutrição infantil? ...................................................................................................................18
Educação alimentar para crianças ...................................................................................................31
Atividades físicas para crianças ........................................................................................................56
Alimentação do pré-escolar ...............................................................................................................62
Alimentação do escolar ......................................................................................................................70
Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE ...................................................................76
Distúrbios alimentares ........................................................................................................................80
A obesidade infantil .............................................................................................................................80
Desnutrição infantil ..............................................................................................................................91
Distúrbios alimentares ........................................................................................................................98
Anorexia infantil e bulimia na infância ............................................................................................101
Introdução
Nutrição
O que é nutrição?
alimentação saudável e balanceada é possível criar condições para que tais doenças
sejam melhores combatidas. Na nutrição clínica são tratadas as diversas doenças que
acometem o ser humano, através da alimentação. Ela atua também prevenindo o
aparecimento de doenças, por meio de uma alimentação saudável e de forma
terapêutica no controle de doenças crônicas.
Existem inúmeros tipos de doenças que melhoram após o acompanhamento
nutricional, dentre elas:
▪ Obesidade;
▪ Doença celíaca;
▪ Desnutrição;
▪ Diabetes mellitus;
▪ Dislipidemias (hipercolesterolêmica e hipertrigliceridemia);
▪ Fenilcetonúria;
▪ Cirrose hepática;
▪ Gota;
▪ Insuficiência renal (aguda e crônica);
▪ Hipertensão arterial;
▪ Cardiopatias e constipação intestinal.
Uma boa nutrição deriva de uma dieta equilibrada e regulada, é necessário que
se proporcione às células do corpo não só a quantidade como também a variedade
adequada de nutrientes importantes para o seu bom funcionamento.
Pirâmide alimentar
Grupos de alimentos:
grupo 4 é que aqui, a alimentação é baseada na carne, seja ela vermelha, branca ou
até mesmo o peixe. Alimentos construtores ricos em proteínas e cálcio, também
possuem gorduras e colesterol, além de ferro e zinco. Entre esses alimentos também
estão os ovos. A indicação de consumo desses alimentos é de duas porções diárias.
Grupo 6 – ao lado dos grupos 4 e 5, este grupo encerra o degrau dos alimentos
construtores. A diferença para os demais grupos desta categoria é que os alimentos
presentes neste grupo oferecem o acúmulo de colesterol bom, conhecido como HDL.
Oferecem também proteínas que não são encontradas nos demais grupos como a
isoflavona, encontrada na soja e que ajuda a combater diversas doenças. Entre os
principais alimentos deste grupo, podemos destacar o feijão, a soja, a ervilha, entre
outros. No grupo 6 aparecem os alimentos ricos em proteínas e fibras, além do cálcio,
do ferro, do zinco e das vitaminas. A indicação de consumo desses alimentos é de
uma porção diária.
porções:
Grupos
O profissional de nutrição
limpo. Esta refeição deve demorar o tempo que for necessário, pois uma refeição feita
de forma rápida, com barulho e na frente da televisão contribui para a alimentação
demasiada, de maneira pouco prazerosa e sem degustar devidamente os alimentos.
A nutrição é muito importante durante toda a vida do ser humano, mas durante
a infância é ainda mais importante, pois é nesta fase que tudo se inicia. Uma boa
alimentação começada na infância garante uma vida saudável e prevenirá futuras
doenças.
Em muitos casos, por falta de tempo ou mesmo de empenho dos pais em fazer
com que a criança se alimente adequadamente, as guloseimas passam a ganhar
espaço ao longo do dia. Não teria problemas se tais alimentos fossem oferecidos
como prêmio pela criança ter se alimentado corretamente, porém, observamos que a
falta de limite para com os filhos faz com que comam tais guloseimas em momentos
inadequados, prejudicando assim, a alimentação. Os pais devem ter em mente que
são os responsáveis por zelar pela saúde de seus filhos, e isto inclui obrigá-los a
manter uma alimentação saudável.
Guloseimas, salgadinhos, bolachas e doces são ainda considerados o carro-
chefe da alimentação infantil. As quantidades exageradas de calorias somadas a
poucos nutrientes e substâncias químicas prejudiciais geram uma combinação
extremamente nociva. Na realidade, estes não precisam ser completamente abolidos,
desde que sejam respeitados os limites das crianças. A criança pode, por exemplo,
comer um chocolate como sobremesa, mas no dia seguinte deve sempre comer uma
fruta. É fundamental conversar com a criança e chegar a um "acordo".
qualidade de vida, outros fatores também são importantes, como: higiene, programas
de saúde institucional, atividade física, poder aquisitivo, grau de escolaridade,
ecologia, disponibilidade de alimentos etc.
Nesse contexto, a situação econômica exerce influência na escolha dos
alimentos, nos hábitos alimentares, na capacidade de fazer reservas de alimentos etc.
A classe social pode formar hábitos alimentares, visto que os indivíduos selecionam
os alimentos envolvidos com m aior pr estígio. Exemplos: preferir manteiga à
margarina, ou o bife à carne moída.
O poder aquisitivo pode ser um fator limitante na compra, entretanto, não indica
que o indivíduo com melhores condições econômicas fará uma seleção adequada dos
alimentos. O estilo de vida pode afetar a nutrição e entre os fatores que exercem
influência sobre a alimentação temos:
▪ Condições socioeconômicas;
▪ Educação;
▪ Localização geográfica (grau de urbanização);
▪ Preferências alimentares;
▪ Identidade étnico-cultural;
▪ Situação no ato de alimentar-se (acompanhado ou isolado);
▪ Relações psicológicas;
▪ Sociabilidade.
sabores que mais o agradam e as técnicas mais eficientes para que ele não recuse a
alimentação.
O melhor caminho é a criação de hábitos saudáveis nas crianças, isso fará com
que futuramente elas não venham sofrer com distúrbios alimentares como a
obesidade, por exemplo, e até doenças como a hipertensão e o diabetes. A fim de que
a alimentação venha a ser o alicerce do bem-estar das crianças, é preciso conhecer
os elementos nutritivos que cada alimento contém.
Vale lembrar que nenhum tipo de alimento sozinho é capaz de satisfazer todas
as necessidades de nosso organismo – incluso o leite materno – pois após alguns
meses já não é suficiente porque o bebê necessitará de mais nutrientes. Então para
que se possa criar uma dieta equilibrada para um bebê, é necessário que se balanceie
as refeições com cinco tipos de elementos essenciais para que se possa manter um
bom equilíbrio físico do organismo. Os elementos são:
▪ As proteínas e os aminoácidos;
▪ Os carboidratos;
▪ As gorduras;
▪ As vitaminas;
▪ E os sais minerais.
distúrbios. Ela é encontrada em alimentos, como: fígado, peixe, carnes, ovos, leite e
queijos.
– A vitamina C é importante na proteção da membrana celular e na
absorção do ferro, na defesa imunológica e nos resfriados. A falta dessa vitamina no
organismo pode provocar irritação, cansaço, insônia, escorbuto e maior risco de
doenças infecciosas. Ela é encontrada principalmente em verduras de folhas verdes,
frutas cítricas, morangos, melão, tomate, couve, espinafre etc.A vitamina D favorece
a fixação do cálcio e do fósforo nos ossos, ajuda na formação dos dentes, dos ossos
e no crescimento. A falta dessa vitamina pode vir a causar raquitismo e fragilidade dos
ossos. Ela é encontrada em alimentos, como: leite, manteiga, queijos, gema do ovo e
peixe.
– A vitamina E é necessária na proteção das células, é antioxidante e
conserva os tecidos do corpo. Os estudos sobre a carência desta vitamina ainda estão
em andamento. Ela é encontrada nos óleos vegetais.
– A vitamina PP – ou niacina – é importante para o crescimento e a
manutenção do organismo. Sua falta no organismo pode causar depressão, fraqueza
e falta de vontade. Ela é encontrada em alimentos, como: carne, peixe, cereais, fígado
e legumes.
– O ácido fólico ajuda na formação dos glóbulos vermelhos. A falta dessa
vitamina pode causar anemia, baixo número de glóbulos vermelhos e distúrbios
nervosos. Esta vitamina encontra-se em alimentos, como: fígado, verduras de folha
verde, ovos e batatas.
– Os sais minerais diferentes das vitaminas e dos carboidratos, são
substâncias que participam diretamente na construção dos ossos e dos dentes (cálcio,
fósforo e flúor) e da formação dos glóbulos vermelhos (ferro). Também são
responsáveis pelo equilíbrio do sódio, do potássio e do cloro, esse equilíbrio também
é conhecido como hidrossalino, equilibra também certos ciclos metabólicos (magnésio
e cromo).
Como são eliminados todos os dias pelo organismo, através da urina, fezes e
suor, os sais minerais necessitam de uma reposição constante, por meio dos
alimentos. Os sais minerais são: cálcio, fósforo, potássio, cloro, sódio, magnésio,
ferro, flúor, zinco e iodo. Veremos abaixo, cada um desses sais minerais:
RDA
Recomendação Ingestão Diária. São os números em letras normais, sem
símbolos e parênteses.
AI
Ingestão Adequada desse nutriente. São os números em negrito.
EAR
Valor Estimado para a ingestão desse nutriente. São os números seguidos
de asterisco *.
AMDR
Alcance de Distribuição de Macronutrientes Aceitável. Para os
Macronutrientes: carbohidrato, Proteína, Gordura Total, Gorduras
Polinsaturadas. Sãos os números entre chaves {}. Veja os limites da
AMDR, abaixo da tabela.
Observações:
Proteína Baseado no mínimo necessário por g/kg/dia. Onde: g = de proteína, kg = por peso
indivíduo, dia = por dia. O limite superior, baseado em complementar o AMDR
para carboidrato e gordura, para os vários grupos de idade. O limite inferior do
AMDR é fixo
a aproximar do RDA para proteína.
Carboidrato O limite mínimo para manter peso do corpo.
Gordura Total O limite superior do AMDR está baseado em diminuir o risco de doença crônica
e ingestão adequada provendo de outros nutrientes. O limite inferior está baseado
em preocupações relacionadas ao aumento em concentrações de triacilglicerol
de protoplasma e concentrações de colesterol HDL reduzidas, observadas com
dietas de muito baixo teor de gordura (e assim carboidrato alto).
n-6N-6, Ácidos O limite superior é baseado a falta de evidência de segurança ao longo prazo.
Gordurosos Possível aumento dos radicais livres e placas de ateroscleróticas.
Polinsaturados
(Ácido Linoleico)
N-3, Ácidos Gordurosos O limite superior é baseado em manter o equilíbrio apropriado com n-6 ácidos
Polinsaturados (Ácido gordurosos e na falta de evidência que demonstra segurança ao longo prazo.
Linoleico- Possível aumento dos radicais livres e placas de ateroscleróticas.
alfa)
Fonte: http://www.weblaranja.com/nutricao/recom_nutri_infantil.htm
Como dissemos, é comum que o primeiro alimento mais sólido oferecido aos
bebês, seja a fruta, de preferência amassada com o garfo para que a criança possa
sentir o alimento e ainda alguns pedacinhos, contribuindo assim, para o aprendizado
e desenvolvimento de sua mastigação.
Neste período ainda, após a criança se adaptar com as frutas, os pais podem
começar a oferecer alimentos um pouco mais sólidos como papinhas salgadas com
pedacinhos de legumes, queijos, bolachas mais molinhas e ainda alimentos pouco
industrializados, mas que sejam consumidos pela família. Importante ressaltar
também, que a partir de um ano de vida, a sopinha deve, gradativamente, dar lugar
aos alimentos mais duros como o arroz e o caldinho de feijão, por exemplo. Deve-se
ter em mente que, entre os 18 e 24 meses de vida, a criança já se alimente de comidas
em pedaços.
As papinhas industrializadas ainda são o foco de grande polêmica, uma vez
que a questão permanece sempre no ar: “Estas papinhas, substituem o alimento feito
em casa e de forma natural?”. Claro que não. Dê sempre atenção para a produção do
alimento do bebê e evite fazer em grandes volumes para congelar. Ninguém gosta de
comer a mesma coisa todo dia, e os bebês também não gostam. As comidas
congeladas e as papinhas industrializadas devem ser utilizadas para uma
eventualidade, como viagens.
Sabe-se que muitas vezes é uma tarefa difícil fazer com os pequenos se
alimentem corretamente, eles preferem de longe os biscoitos recheados, os
salgadinhos, os refrigerantes, os chocolates, as balas entre outros itens que são
extremamente calóricos, e na maioria das vezes, pobre em nutrientes, vitaminas e
minerais; neste artigo iremos conhecer as vantagens e desvantagens dos alimentos
preferidos pelas crianças. O fato que mais preocupa os pais é que a infância, uma
fase de constante crescimento e desenvolvimento, logo a alimentação é fator
decisivo na vida da criança, além disso, é justamente neste período que os hábitos
alimentares são formados.
Outro fator a ser observado, nesta extrema preferência por determinados
alimentos, é que muitas vezes as crianças tendem a substituir refeições por
esseslanches, ou então se alimentam pouco no almoço e jantar, pois já estão
saciados; em consequência disso, os pais obrigam que a criança faça as refeições
importantes e a criança acaba por não associar a alimentação com um momento
prazeroso.
As frituras como os pastéis e as batatas fritas, que atraem muito o paladar das
crianças, são perigosas fontes de gordura saturada e até mesmo de gordura trans.
Quando presente no organismo, esses alimentos contribuem para que os níveis do
bom colesterol sejam reduzidos, desta forma o colesterol ruim permanece em
evidência no sangue contribuindo para a aterosclerose. Estudos científicos
demonstram que o processo de formação de placas nas artérias tem início na infância,
e é claro que a alimentação da criança é decisiva neste processo.
Quantidades elevadas de açúcar também são um perigo quando estão
presentes na dieta da criança. Por isso as balas, os refrigerantes e os sucos
industrializados devem ser evitados o máximo possível; principalmente os
refrigerantes que são extremamente calóricos, além de serem os substitutos favoritos
dos sucos naturais; uma dieta rica em açúcar também colabora para o surgimento de
cáries dentárias. Os sucos industrializados podem ser uma boa alternativa em casos
raros de emergência, já que a maioria deles apresenta vitaminas e minerais
adicionados.
Mediante todas estas vantagens e desvantagens dos alimentos preferidos
pelas crianças, observa-se que as desvantagens são bem maiores quando
comparadas as vantagens destes alimentos, que em sua grande maioria,
apresentam elevado teor calórico, de sódio, de gorduras saturadas e açúcares. No
entanto, excluir totalmente esses alimentos da dieta dos pequenos pode trazer ainda
mais estima por eles, é importante conscientizá-los, principalmente na medida em
que as crianças vão crescendo, do mal que o excesso destes alimentos pode causar
e dos benefícios dos alimentos saudáveis na vida e crescimento deles.
Fonte: http://www.nutricao-infantil.com/as-vantagens-e-desvantagens-dos-
alimentos-preferidos-pelas-criancas/
e não vai se interessar pelos legumes e verduras. Há outra coisa que devemos levar
em conta e são três quesitos básicos:
▪ Sabor;
▪ Cor;
▪ Forma do alimento.
Estes quesitos são muito importantes, pois a comida deve ser atrativa, bonita
e saborosa, a criança deve ser atraída pela comida para que instigue-a a prová-la.
Fazer com que a comida se torne interessante para a criança pode dar trabalho, porém
vale a pena tentar receitas divertidas como estas abaixo:
Passo 1 – Dar somente leite materno até os seis meses, sem oferecer água, chás
ou quaisquer outros alimentos;
Passo 2 – A partir dos seis meses, introduzir de forma lenta e gradual outros
alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade ou mais;
FAIXA ETARIA
Até 6 meses
6° mês
6° ao 7° mês
7° ao 8°mês
9° aos 11° mês
12 ° mês
TIPO DE ALIMENTO
Como já falamos anteriormente, até os seis meses de vida, o bebê não precisa
de qualquer outro alimento que não seja o leite materno. O leite é suficiente e rico em
vários nutrientes para suprir as necessidades de desenvolvimento da criança nesta
fase.
De qualquer forma, não há qualquer problema em oferecer chás e sucos, estes
de preferência com frutas cítricas como a laranja-lima.
Para que a criança não corra o risco de enjoar com o sabor da laranja-lima, os
pais podem misturá-los com outros alimentos como a cenoura, tomate ou beterraba.
Da mesma forma, para não atrapalhar as mamadas, o suco ou chá deve ser oferecido
em momentos posteriores à mamada, ou seja, se mamou às 8hs da manhã, ofereça
o suco as 9hs e assim por diante, e lembre-se, sempre em pequenos volumes como
20 ou 30 ml.
O cardápio ideal para bebes de seis meses deve ser assim:
Cardápio Recomendado
Café da manhã:
Almoço:
Tarde:
Jantar:
Cereal ou tubérculo:
▪ Arroz;
▪ Milho;
▪ Macarrão;
▪ Batata;
▪ Mandioca;
▪ Inhame;
▪ Cará.
Leguminosas:
▪ Feijão;
▪ Soja;
▪ Ervilha;
▪ Lentilhas;
▪ Grão de bico.
Proteína animal:
▪ Carne de boi;
▪ Vísceras;
▪ Frangos;
▪ Ovos;
▪ Peixes.
Hortaliças:
Cardápio Recomendado
Café da manhã:
Almoço
Tarde
Jantar
Cardápio Recomendado
Café da manhã
Almoço
▪ Ou massa;
Tarde
Jantar
Entre o nono e o décimo primeiro mês, inicia-se a inserir aos poucos a comida
da família;
Cardápio Recomendado
Café da manhã
Almoço
Tarde
Jantar
Quando o bebê atinge um ano de vida, já está preparado para conhecer outros
alimentos. Nesta fase é importante oferecer alimentos mais sólidos, para que vá
desenvolvendo sua mastigação.
Cardápio Recomendado
Café da manhã:
Almoço
Tarde
Jantar
1 colher de sopa de feijão cozido (grão e caldo); 1 colher (café) rasa de sal;
2 copos de água.
Nutrientes:
Numa panela aquecer o óleo e refogar a cebola, junto com a carne moída.
Acrescentar a mandioca pré-cozida, a abobrinha picadinha, a couve, o sal e a água.
Deixar cozinhar até que os ingredientes estejam macios e quase sem água. Amassar
com o garfo e oferecer à criança.
Nutrientes:
Nutrientes:
3 – Esconder e proibir guloseimas. Pode parecer o caminho mais fácil, mas não
é. Esconder bolos, chocolates e biscoitos no alto do armário pode ter o efeito contrário
ao esperado, pois a proibição é capaz de aumentar o desejo da criança pela guloseima.
Segundo Luciana Kotaka, psicóloga especializada em obesidade e transtornos
alimentares, se um produto tem que ser evitado, o ideal é não tê-lo dentro de casa.
Quando tiver, explique para seu filho que o exagero faz mal, e que depois da refeição
a sobremesa estará liberada (ou no lanchinho da tarde).
4 – Não estimular hábitos de vida saudáveis. “Os hábitos alimentares dos pais
são muito importantes para a educação dos filhos. Se em casa todos gostam de pratos
saudáveis, dificilmente a criança vai fugir à regra. Além disso, ter horário para as
refeições, fazê-las em família e à mesa, auxiliam bastante. É preciso estimulá-los
naturalmente a experimentar. Sem pressão ou ordens”, afirma a psicóloga.
5 – Servir de qualquer jeito. Se seu filho já não tem muito interesse pelo verde,
de nada vai adiantar colocar um monte de folhas de alface no prato dele, certo? Faça
a comida ficar atraente, misture folhas e legumes coloridos, como beterraba, tomate e
cenoura.
Outra dica é acrescentar alguma coisa que eles gostem bastante: sirva a salada
com queijo, palmito, torradinhas etc.
6 – Ceder às birras e vontades dos filhos. Seja insistente, mas sem insistir. Deu
pra entender? Tudo bem, a gente dá uma dica. A Dra. Luciana ensina a regra dos 15:
sirva o mesmo alimento em 15 ocasiões diferentes, preparados de maneira diferente e
com acompanhamentos diferentes. Assim, o alimento vai deixar de ser estranho. Faça
de tudo para tornar o prato mais interessante, conte histórias, monte um desenho no
prato, brinque com a imaginação deles.
Jantar muito tarde provoca sono agitado nas crianças? A chance de isso
acontecer é grande, principalmente se a refeição for rica em gordura, que leva mais
tempo para ser digerida, e se a criança for para a cama logo depois de comer. Durante
o sono, o organismo funciona mais lentamente e isso inclui a digestão. O estômago,
então, fica mais pesado e chega a incomodar. "Já uma refeição com baixo teor de
gordura leva pelo menos duas horas para ser digerida", afirma Ary Lopes Cardoso, do
Instituto da Criança do Hospital das Clínicas, em São Paulo. "Após esse período a
criança pode se deitar tranquilamente", completa o médico.
É melhor o bebê comer frutas com ou sem casca? "O mais indicado é consumi-
las com casca, quando possível, porque ela é uma ótima fonte de fibras", garante Fábio
Ancona Lopes, especialista em alimentação infantil da Unifesp. Mas enfatiza: as frutas
devem ser muito bem lavadas em água corrente e com a ajuda de uma escovinha, para
que fiquem livres de resíduos de agrotóxicos, substâncias extremamente prejudiciais.
ele pode recomendar o tipo de leite mais adequado para a alimentação do seu filho.
Os macarrões instantâneos são liberados para as crianças? "A massa em si não faz
mal nenhum, pois é uma excelente fonte de carboidratos", afirma a pediatra Roseli Sarni,
da Unifesp. O problema está no condimento que dá sabor e faz com que o prato seja um
dos preferidos da garotada. "Além de ser um tempero artificial, ele contém grande
quantidade de sódio, que leva ao aumento da pressão e à retenção de água." Em outras
palavras, poder pode, mas só de vez em quando.
Crianças de qualquer idade podem comer frutos do mar? "De jeito nenhum. Por uma
questão de segurança, espere que complete dois anos", orienta Priscila Maximino. Os
principais riscos são as intoxicações alimentares e as alergias. É bem verdade que
cozinhar ou assar esse tipo de alimento diminui o perigo, mas como seguro morreu de
velho, é melhor esperar um pouco para incluir os itens na alimentação infantil.
Café faz mal para os baixinhos? A bebida não é das mais indicadas, porque a cafeína
pode deixar a criança agitada. "Porém, uma xícara pequena de café puro por dia não faz
mal a ninguém", afirma o pediatra Ary Lopes, para alívio das mães que não abrem mão
do pretinho misturado com o leite. Se você já ouviu dizer que ele prejudica a absorção
de cálcio, saiba que não há razão para se preocupar. "A quantidade de cafeína presente
em um copo de café com leite é tão pequena que não interfere na retenção do mineral
pelo organismo", esclarece o nutrólogo e pediatra Mauro Fisberg, da Universidade São
Meu filho adora peixe cru. Tudo bem? Acima de dois anos, tudo bem. "Para não
arriscar, só vá a restaurantes impecáveis no que se refere à higiene", recomenda Ary
Lopes. Caso a preferência recaia sobre o salmão — que andou na berlinda como agente
da difilobotríase (doença que provoca dor abdominal, náuseas e vômitos) —, cheque se
foi previamente congelado a 21 graus e se o estabelecimento tem o certificado sanitário,
que garante a procedência e a qualidade do pescado.
Gemada é capaz de dar pique? Ela foi a queridinha das mães zelosas até alguns anos
atrás. Não é mais, até porque nem mesmo os especialistas a recomendam. "O ovo cru
pode estar contaminado com salmonela", adverte a nutricionista infantil Suzy Graff, de
São Paulo. "A bactéria pode provocar diarreia, vômito ou até levar à morte." Infelizmente,
ovos de diversas marcas podem estar contaminados por causa de higiene e refrigeração
deficientes. Como é quase impossível saber quais têm condições de
consumo, o mais seguro é fritá-los ou, melhor ainda, cozinhá-los.
Suco de beterraba acaba com anemia? Não. Uma xícara de beterraba ralada possui,
pasme, apenas 0,8 miligrama de ferro. "A criança anêmica tem que consumir todo santo
dia 5 miligramas do mineral para cada quilo de peso, durante três meses", explica o
pediatra Ary Lopes Cardoso. Já um bife pequeno de fígado tem, em média, 8,5
miligramas desse nutriente.
A carne vermelha é essencial para a criança crescer saudável? "Sim, ela é uma
importante fonte de proteínas, gordura, ferro e zinco", confirma a médica Roseli Sarni.
Contra anemia, ela é imbatível. Está lotada do chamado ferro-heme, ou ferro orgânico,
que é muito mais bem aproveitado pelo corpo do que o mineral presente nos vegetais.
Segundo a especialista, a anemia afeta mais de 40% das crianças em idade pré-escolar
no Brasil. Por isso a carne vermelha deve ser consumida ao menos três vezes por
semana, de preferência acompanhado de uma fonte de vitamina C, como a laranja, para
aumentar a absorção do ferro. O frango e o peixe são bons substitutos, mas fique
Vale a pena incluir aqueles pós multivitaminados na alimentação dos meus filhos?
"Esses pós devem ser ingeridos como complementos da alimentação, só se a criança
apresentar déficit de nutrientes ou estiver abaixo do peso.", diz Mauro Fisberg. Eles são
indicados principalmente quando é necessário aumentar o aporte de calorias, vitaminas
ou sais minerais no organismo. O ideal é que esse tipo de suplemento seja utilizado sob
a orientação de um nutricionista, já que é muito calórico.
Fonte: http://bebe.abril.com.br/materia/alimentacao-infantil-mitos-e-verdades
A atividade física é um
comportamento que, somando-se com a
alimentação sadia, a genética e o meio
ambiente favorável, faz com que a criança
atinja seu potencial de crescimento e de
desenvolvimento normal, desenvolvendo
assim, um bom nível de saúde.
Com liberdade e descontração,
tendo uma orientação espaço-temporal e
capacidade para um convívio social mais adequado, com alongamentos e jogos
entre
brincadeiras, faz com que uma criança tenha mais equilíbrio, coordenação motora e
sem dúvida nenhuma, mais qualidade de vida. Ela pode praticar esportes, porém,
nunca deve ser tratada ou estimulada a competir na primeira fase de sua vida,
mesmo porque ela não compreenderia este fato e não deve ser tratada como um
atleta.Uma criança que pratica atividades físicas, consequentemente, tem uma
qualidade de vida superior a de uma criança que não praticante. Pois, com isso a
criança controla seu peso, melhora sua capacidade cardiorrespiratória, física, e
possibilita também que a criança durma melhor, melhorando seu humor e fazendo
com que ela se sinta mais feliz, e assim, faz com que isso traga benéficos imediatos
e em longo prazo.
Todos estes fatores estão interligados com esta prática de atividade física
regular para as crianças. Entre eles temos a idade, o estado nutricional, o nível
socioeconômico, o apoio e a escolaridade dos pais, entre outros. Crianças em idade
escolar e pré-escolar são mais ativas do que adolescentes e adultos, pois quanto
mais jovem a criança é, mais ativa ela é.
Quanto às crianças obesas e as desnutridas, sabe-se que elas têm maior
é preciso que ela seja praticada regularmente e isso só será conseguido se houver
prazer em realizá-la. Desta forma, é preciso conhecer o perfil da criança e descobrir
o que ela gosta de fazer para indicar atividades que atendam seus interesses.
Risco associado à atividade: É preciso estar atento também aos riscos que
a atividade escolhida possa oferecer à criança. Assim, o ideal é evitar atividades que
possam estar associadas a algum tipo de lesão.
Fonte: http://www.clinicaimec.com.br
Alimentação do pré-escolar
refeição. Muitas situações podem influenciar sua disposição e seu apetite, desde o
ambiente, a idade, o seu estado físico, ou seja, se ela está cansada ou excitada
demais, ou até mesmo o clima pode influenciar, como por exemplo, dias muito
quentes que, geralmente, causam falta de apetite.
saudável:
As crianças devem ter rotina, ou seja, tanto nas refeições quanto nos lanches
que devem ser servidos em horários pré-fixados, garantindo que a criança volte a
sentir fome, antes da próxima refeição. Geralmente, especialistas orientam a realizar
intervalos de três horas entre uma refeição e outra;
Não permita que a criança se alimente fora de horário. Como certeza, quando
tiver que se alimentar no horário pré-fixado, não vai querer por estar sem apetite;
refrigerante – na hora da refeição, isso pode fazer com que o estômago se dilate,
produzindo estímulo de saciedade precocemente;
O ideal é que o líquido só seja oferecido após o termino das refeições, sendo
água ou sucos naturais. Os refrigerantes não precisam necessariamente ser
proibidos, porem deve ser ingerido ocasionalmente;
É importante que proíba salgadinhos, balas e doces, pois isso poderá fazer
com que a vontade ou interesse da criança aumente. O ideal é que estes alimentos
sejam consumidos ocasionalmente e em horários apropriados para que não
atrapalhem o apetite da próxima refeição;
O ambiente em volta da mesa deve ser agradável e a criança deve se sentar
junto com os outros membros da família. Esse ambiente favorece a aceitação dos
alimentos, pois não basta a exposição do alimento, mas também o condicionamento
social, pois a família é o modelo para o desenvolvimento de preferências e hábitos
alimentares. A criança deve estar inserida nesse ambiente desde o primeiro ano de
vida para que observe as pessoas e seus hábitos alimentares;
O ambiente deve ser tranquilo e agradável, sem televisão ligada ou quaisquer
outras distrações como brincadeiras e jogos. O ambiente tranquilo facilitará a
confiança e o prazer da criança em se alimentar;
Fazer com que a criança se envolva em alguma etapa da preparação do
alimento. É importante a criança estar presente na escolha do alimento, ou no
supermercado ou na feira, por exemplo;
A monotonia alimentar pode ocasionar falta de apetite;
A falta de outros tipos de alimentos ou um novo de preparo pode tirar o
apetite, e o interesse da criança pelo alimento;
Uma alimentação equilibrada deve ser representada por uma refeição
composta por folhas, legumes, carnes e complementos como arroz com feijão ou
uma massa;
Evitar que a criança ingira alimentos com excesso de gordura, sal e açúcar;
Procure comprar produtos com baixo índice de gordura do tipo “trans” e
saturadas. Ofereça vegetais ricos em gorduras monossaturadas e poli-insaturadas,
principalmente na forma de ômega 3;
alteração patológicas como no caso de doenças ou mesmo pelo ciclo de vida pelos
quais passamos como a infância, a adolescência, a fase adulta e a idosa.
Ácidos graxos w-3 (linolênico): 0,6 a 1,2% do valor calórico total (até 10%
desse valor pode ser consumido como EPA e DHA);
Açúcar de adição: até 25% da energia total; Valor energético total 1300 kcal.
Legenda:
Alimentação do escolar
6. É preciso estar atento também aos alimentos ricos em cálcio, uma vez
que nesta etapa do crescimento é preciso reforçar a formação da massa óssea;
R$ 0,18, para alunos de creches, e de R$ 0,34, para alunos das escolas de educação
indígena.
O número de dias de atendimento divide-se da seguinte forma: 250 dias para
creches e 200 dias para os demais níveis de ensino. O bom funcionamento do
Programa depende da atuação de vários responsáveis. Cada um tem de fazer a sua
parte:
O governo federal verba da merenda;
As entidades executoras que podem ser prefeituras, secretarias da educação
dos estados, ou do Distrito Federal e escolas federais recebem o dinheiro, compram
os produtos da merenda e prestam contas ao Conselho de Alimentação Escolar –
CAE;
As escolas fornecem as merendas aos alunos;
Os alunos e os pais dos alunos devem informar a CAE se houver algum tipo
de problema, tanto no fornecimento quanto na qualidade da merenda;
O CAE também é responsável por acompanhar a aplicação dos recursos e do
fornecimento de merenda aos alunos, bem como analisar a prestação de contas das
entidades executoras;
Em caso de irregularidades, o CAE deve informar:
– À prefeitura;
– Ao FNDE;
– À Câmera Municipal ou Assembleia Legislativa;
– Ao Ministério Público;
– Ao Tribunal de Contas da União.
Esses conselheiros são nomeados pelo prefeito, mas é muito importante que
as pessoas sejam escolhidas e indicadas pelo grupo que representam. O prefeito
não pode rejeitar as indicações de cada grupo.
A eleição para a escolha dos representantes não é obrigatória. Mas, quando
o conselheiro é eleito pelo grupo, fica mais fácil atuar com independência.
O papel desse Conselho é acompanhar o programa e emitir pareceres que
deverão apontar falhas se estas existirem, e possíveis irregularidades que surjam no
transcorrer das atividades.
Da mesma forma, o conselho deve estar atento se o programa tem cumprido
o seu papel. Assim, devem estar atentos a quatro observações:
Distúrbios alimentares
A obesidade infantil
• Distúrbios lipídicos;
▪ Hipercolesterolemia;
▪ Diminuição de HDL ("colesterol bom");
▪ Aumento da insulina;
• Intolerância à glicose;
• Distúrbios menstruais/infertilidade;
• Apneia do sono.
adolescentes, a não ser que haja situações de risco, porém, cabe aos pais evitar que
as crianças levem uma vida sedentária. Trata- círculo vicioso, uma vez que o
sedentarismo leva à obesidade, e a obesidade facilita o sedentarismo. Desta forma,
os pais precisam estar atentos para estimular seus filhos a praticarem esportes,
brincarem ao ar livre e outras atividades que estimulem o exercício físico.
Com o aumento da tecnologia e a insegurança das ruas é muito comum
observarmos crianças que passam o dia em frente à televisão, no computador e
principalmente nos videogames, o que contribui sensivelmente para uma diminuição
dos gastos calóricos diários. Apenas como exemplo, apurou-se que a taxa de
obesidade em crianças que assistem televisão em média de uma hora diária é de
10%, enquanto o hábito de persistir por mais de três horas, eleva essa taxa para
aproximadamente 27%.
Crianças e adolescentes que já se encontram em situação de obesidade,
devem ser incentivados a praticarem atividades físicas, porém, é preciso adotar
alguns cuidados para que não se sintam expostos. O primeiro passo é realizar uma
avaliação clínica que deverá orientar sobre os cuidados na prática de atividades.
Geralmente, a criança obesa não se sente muito confortável em praticar
esportes e tão pouco frequentar academias, por isso, os pais devem estar dispostos
a participarem ativamente dos eventos, contribuindo assim, para a melhora da saúde
de seus filhos. Portanto, os pais podem abusar da criatividade para criar atividades
lúdicas que atraiam as crianças, e que as façam participar ativamente das
brincadeiras. É não é só isso, devem aproveitar todas as oportunidades para
praticarem exercícios, por exemplo, mora em apartamento, suba as escadas e
abandone o elevador, ou quando estiver passeando no shopping, não ande de
escada rolante, também vá de escada normal. Tudo isso, junto com uma alimentação
equilibrada, contribui para uma melhora na saúde dos jovens.
De nada adianta, porém, todo um trabalho de atividade física se os pais não
conseguirem adequar a alimentação dessas crianças. Por exemplo, nada adianta
subir e descer escadas no shopping, se a refeição for um lanche “daquela” rede de
fast food. É preciso que os pais participem ativamente e colaborem para que a
criança readquira hábitos saudáveis, não só fora de casa, mas principalmente em
casa. Por exemplo, os pais devem evitar comer assistindo ao jornal ou a novela.
Além das atividades físicas e de uma alimentação equilibrada, é preciso
descobrir as causas da obesidade. Como já vimos, ela pode ter origem endógena ou
exógena. Quando se tratar de origem endógena, é preciso diagnosticar a doença
que deu causa à obesidade e tratá-la com prioridade e quando a origem for exógena,
ou seja, um desequilíbrio entre a ingestão de alimentos e o gasto calórico, será
preciso adotar as regras ditas anteriormente e reequilibrar a alimentação,
acompanhada de atividades físicas. Como dicas para uma alimentação saudável e
equilibrada, sugerimos:
Raça;
Etnicidade;
Massa muscular
Idade;
Sexo.
Fonte: www.clinicaimec.com.br
É importante deixar claro que esses valores não devem ser considerados
como exatos, uma vez que indivíduos muito musculosos podem ter seu IMC
superestimado e indivíduos que tiverem perda acentuada de massa corporal, como
Dietas de lancheiras.
Sedentarismo;
Incapacidade obrigatória;
Síndromes hipotalâmicas;
Síndrome de Cushing;
Hipotireoidismo;
Ovários policísticos;
Pseudohipaparatireoidismo;
Hipogonadismo;
4. Obesidades secundárias:
Sedentarismo;
Cirurgia hipotalâmica.
Síndrome de Lawrence-Moon-Biedl.
Este mesmo estudo mostra que no Brasil existe um tipo de fenômeno, pois
enquanto nas regiões sul e sudeste há um grande índice de obesidade infantil, nas
regiões norte e nordeste existem um grande índice de desnutrição infantil.
Desnutrição infantil
• Sintomas universais;
• Sintomas circunstanciais;
• Sintomas agregados.
2 – Para cada duas colheres de arroz, comer uma de feijão. Esses dois
alimentos se complementam principalmente no que diz respeito às proteínas (a
proteína que falta em um, tem no outro e vice-versa). O hábito bem brasileiro de
comer o arroz com feijão tem sido bastante recomendado;
4 – Usar uma lata de óleo para cada duas pessoas da casa, por mês.
Essa medida serve para a pessoa ter uma ideia, da quantidade de óleo que deve ser
usada no preparo dos alimentos;
8 – Comer de tudo, mas caprichar nas verduras, nos legumes, nas frutas
e nos cereais. Não é preciso “cortar” nenhum alimento da dieta. Basta estar atento
às quantidades e dar preferência aos alimentos ricos em nutrientes ao invés de
calorias. É importante ainda não esquecer os “sagrados” oito copos de água por dia;
10 – Você não precisa ficar várias horas fazendo exercícios e suando sem
parar. “Pegar pesado” é para atletas. A criança, assim como as pessoas em geral,
deve procurar uma atividade que lhe agrade, podendo convidar um amigo para
participar. O professor de educação física é a pessoa certa para dar orientações
sobre o assunto. O que não pode é ficar parado!
Distúrbios alimentares
Vômitos
Os vômitos, caracterizados por jatos de alimentos expelidos pela boca, são
causados por contrações ais, podendo ter muitas razões, dentre as quais podemos
destacar:
Ruminação ou regurgitação
Constipação
Bulimia infantil
REFERÊNCIAS