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Discentes:
João Januário Bila código 20200107
Belinda Taveira código 20200581
Introdução..............................................................................................................................................2
Avaliação do estado nutricional de mulheres e lactantes..................................................................3
Avaliação nutricional na gestação........................................................................................................4
1. Avaliação do estado nutricional de lactantes...............................................................................5
2. Comprimento e perímetro cefálico...............................................................................................5
3. O Circunferência do braço (ou perímetro braquial)...................................................................6
4. O Perímetro torácico (PT).............................................................................................................6
5. O Perímetro cefálico (PC) ou Circunferência occiptofrontal.....................................................6
6. O IMC ou índice de Quetelet........................................................................................................6
7. O Peso por altura (P/A) ou (P/E)..................................................................................................7
8. Avaliação laboratorial...................................................................................................................7
9. Curvas de crescimento..................................................................................................................7
Tratamento dietético.............................................................................................................................8
Considerações finais..............................................................................................................................9
Referências...........................................................................................................................................10
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Introdução
A gestação e um período de grande vulnerabilidade para a mãe devido as transformações que
ocorrem em seu corpo e para o feto em razão do seu crescimento e desenvolvimento o que
implica o aumento das necessidades Macro e Micronutrientes.
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Avaliação do estado nutricional de mulheres e lactantes
De acordo com o grupo de especialistas da OMS10, existem períodos da vida considerados
vulneráveis para o desenvolvimento de obesidade futura.
Os efeitos da gravidez e da lactação sobre a saúde materna dependem dos níveis culturais e
socioeconômicos e têm influência do intervalo intergestacional, além da duração e da intensidade
da amamentação. Estudo realizado com mulheres desnutridas mostrou que período de muito
stress reprodutivo esteve associado com ganho de peso materno. Por outro lado, em mulheres
bem nutridas, o ganho de peso excessivo durante a gestação, seguido por um curto período de
lactação, está associado ao sobrepeso pós-parto, aumentando o risco de doenças crônicas nessas
mulheres . Ainda em relação ao estudo desenvolvido com mulheres desnutridas, aquelas que
apresentaram maior peso logo após o parto ( 56 kg) mostraram um padrão observado em
sociedades desenvolvidas, com longos períodos de amamentação associados ao ganho de peso.
Normalmente, durante a gestação ocorre depósito de gordura para ser mobilizado com os custos
energéticos da lactação. Entretanto, a perda de peso é lenta e estabiliza-se geralmente entre 4 e 6
meses após o parto. Isso é variável e depende das condições socioeconômicas, do ganho de peso
durante a gestação, do consumo energético e do padrão de amamentação.
Os efeitos da lactação variam com as circunstâncias de vida da mulher. Para as mulheres que
vivem em sociedades tradicionais, onde a desnutrição está presente, a amamentação tem efeitos
indiretos, mediados através de poucos ciclos reprodutivos.
Nessas sociedades o problema do excesso de peso também está surgindo. Com a desnutrição
ainda presente. Isso cria um quadro mais complexo pelo surgimento de doenças crônicas
associadas à obesidade. Em sociedades industrializadas a obesidade está presente. Nessa situação
poucas mulheres usam a amamentação para aumentar o intervalo intergestacional, mas podem
permanecer os efeitos diretos sobre a perda de peso. Intervenções apropriadas para promover a
amamentação devem, entretanto, diferir de acordo com a situação socioeconômica.
Em mulheres bem nutridas, a lactação ajuda a prevenir a retenção de peso e gordura. Um estudo
em mulheres suecas mostrou que nos primeiros seis meses elas perderam quase todo o peso que
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haviam adquirido durante a gestação, mas ainda retiveram 4 kg que estariam disponíveis para a
amamentação nos seis meses seguintes
As vantagens da lactação sobre a situação nutricional das crianças são conhecidas. Com relação
às vantagens sobre a saúde materna, a prevenção da obesidade tem sido descrita como um dos
principais efeitos da lactação sobre a situação nutricional da mãe. Entretanto, há divergências
quanto a perda de peso através da amamentação
Este estudo pretende avaliar o estado nutricional de mulheres que tiveram filhos em 1993,
através da utilização de medidas antropométricas e da avaliação da composição corporal,
analisando o efeito da lactação a longo prazo.
Estes 2 indicadores são as mais recomendadas para avaliação nutricional das Mulheres gestantes
até 6 mês pós o parto.
A avaliação antropométrica, tem como objetivos identificar as gestantes com desvio ponderal no
início da gestação, detectar as gestantes com ganho de peso menor ou excessivo em função do
estado nutricional prévio, fornecer bebê para elaboração de condutas adequadas, visando
melhorar o estado nutricional materno, suas condições para o parto.
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1. Avaliação do estado nutricional de lactantes
A criança constitui um grupo extremamente vulnerável do ponto de vista nutricional, já que
apresenta elevada velocidade de crescimento, principalmente no 1° ano de vida (Chemin), por
isso é importante a avaliação e monitoração do seu estado nutricional.
Nos casos de pacientes hospitalizados, a avalição deve ser realizada nas primeiras 24 horas de
internação (Welfort).
Estatura
Indicador para avaliação do tamanho corporal e do crescimento linear. As modificações ocorrem
em períodos de tempo prolongados, de modo que seu déficit reflete agravos do estado nutricional
de longa duração. O termo estatura não é adequado para crianças menores de 2 anos, neste caso
deve-se medir a criança deitada, o que é chamado de comprimento. O comprimento é
aproximadamente 0,5cm a 1,5cm maior que a altura. O ganho em altura é proporcionalmente
mais lento que o aumento de peso. Assim na vigência de um déficil nutricional em qualquer
idade, a altura não sofre impacto imediato, mas o peso sim. E ao ocorrer prejuízo na estatura,
parece não haver condições de recuperação.
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3. O Circunferência do braço (ou perímetro braquial)
Reflete tanto as reservas de energia como a massa protéica. É recomendada na avaliação do
estado nutricional de crianças até 5 anos de idade. Considera-se como ponto de corte o valor de
12,5cm, abaixo disso é considerado baixo peso, equivalendo-se ao índice peso/altura.
É recomendado como alternativa para avaliações rápidas do estado nutricional quando não é
possível a utilização de peso e altura. É simples, fácil, rápido e de baixo custo (Chemin).
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de curvas específicas, pois conforme a criança cresce, a composição corporal sofre alteração em
função da idade e sexo. É criticado por depender da estatura, o qual por sua vez depende da
idade, além de não permitir diferenciar se o excesso de peso é decorrente de massa gorda ou
massa magra e óssea, entretanto é bastante útil no rastreamento de excesso e baixo peso. É
considerado um índice superior ao P/E na identificação desses agravos nutricionais em crianças
> 5 anos. Segundo Chemin, o P/E só deve ser utilizado no período pré-pubertário, pois só nessa
fase essa relação independe da idade.
8. Avaliação laboratorial
Indicadores bioquímicos rosados no sangue e valores considerados normais
9. Curvas de crescimento
É o instrumento mais utilizado pelos profissionais de saúde para acompanhar EN de crianças.
Até o final da última década, a OMS recomendava o uso exclusivo como referência
antropométrica do National Center for Health and Statistics (NCHS).
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Tratamento dietético
As recoemndações para crianças incluem uma ingestão regular de refeições, ampla variedade de
alimentos que contenham fibras e liquidos em quantidade adequada.
Os erros aliemntares são identificados como os maiores responsáveis pela constipação intestinal,
e portanto a educação nutricional envolvendo a criança e a família é muito importante.
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Considerações finais
O presente trabalho oportunizou o preenchimento de lacunas sobre avaliação do estado
nutricional de gestantes e lactantes . A gestação é um período de grande vulnerabilidade para a
mãe e o feito.
O método de permetre braquial e metode de ganho de peso são indicadores que são mais
recomendadas para avaliação nutricional de gestantes até 6 mês.
O perímetro braquial, estatura, e perímetro cefálico são indicadores mais importante na avaliação
do estado de lactantes.
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Referências
Accioly E, Saundes C, Lacerda EMA.Avaliacao do estado nutricional. Rio de Janeiro: Cultura
Médica Guanabara, 2009; 649 p.
Martins MZ. Benefícios da amamentação para saúde materna. Interfaces Científicas-Saúde e
Ambiente. 2013; 1(3): 87-97
Barreto SA, Santos DBD, Demétrio F. Orientação nutricional no pré-natal: Nast M, Oliveira A,
Rauber F, Vitolo, MR. Ganho de peso excessivo na gestação é fator de risco para o excesso de
peso em mulheres. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013; 35 (12): 536-540.
Martins APB, Benício M H. Influência do consumo alimentar na gestação sobre a retenção de
peso pós-parto. Revista de Saúde Pública. 2011; 45(5): 870-7.
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