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Ejercicios(01)Pt
MÓDULO III
ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA E
PATOLOGIAS RELACIONADAS COM
A ALIMENTAÇÃO
CASO PRÁTICO 3
A MULHER GRÁVIDA
TD001147(01)
A MULHER GRÁVIDA
OBJETIVOS
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A MULHER GRÁVIDA
ENUNCIADO
Imagine que faz parte da equipa de uma farmácia que colabora com a junta de
freguesia local num projeto que acompanha mulheres, desde o momento em
que pensam engravidar até ao primeiro mês de vida do seu filho.
Este projeto tem como objetivo educar as mulheres para aspetos importantes
relacionados com a gravidez, a amamentação e a alimentação do bebé nos pri-
meiros meses.
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A MULHER GRÁVIDA
1. Dir-lhe-ia que o aumento de peso é algo normal durante o período de gestação, e que é algo
inevitável, pois não só terá um novo ser a desenvolver-se e a crescer dentro dela, como também
terá de suportar o peso de todos os elementos necessários ao desenvolvimento do bebé (placenta,
cordão umbilical, etc.). No entanto, reforçava a ideia de que este aumento de peso pode ser controlado
através de uma alimentação equilibrada e devidamente vigiada, de forma a garantir a supressão de todas
as necessidades energéticas e de nutrientes.
2. Relativamente às vitaminas, recomendaria o consumo diário de frutas e verduras frescas, pela sua
riqueza em vitaminas A, C, E e K. Recomendaria ainda passeios para aproveitar as horas de sol, como
forma de obter maior quantidade de vitamina D. Relativamente aos minerais, recomendaria um aumento
da ingestão de produtos ricos em cálcio (1000-1300 mg/dia), fósforo (700 mg/dia), ferro (27 mg/dia no
primeiro trimestre e 30 mg/dia no terceiro trimestre), iodo (220 mg/dia), magnésio e zinco (11 mg/dia).
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO
3. Uma vez que já existem queixas de obstipação, significa que a alimentação não está a suprimir as
quantidades de fibras necessárias, pelo que recomendaria um aumento do consumo de fibras, por
exemplo, através da ingestão de frutas como a maçã e as ameixas.
4. Em primeiro lugar, explicaria que o leite materno tem a composição nutricional ideal para a
alimentação do bebé e para suprir as necessidades para o seu crescimento e desenvolvimento, pelo que
é importante que a alimentação do bebé, até aos 6 meses, seja somente através da alimentação.
Depois, passaria a explicar que alterações podem ocorrer durante este período, como a perda de peso, a
eliminação do líquido extracelular, a regulação dos níveis do volume sanguíneo e a mobilização
importante dos depósitos de gordura corporais. Finalmente, explicaria quais as vantagens que este
período traz também à mãe: estimulação da contração do útero, para que este volte ao aspeto que tinha
antes da gravidez; ajuda na perda da gordura acumulada; a nível financeiro, é mais económico; contribui
para uma menor probabilidade de aparecimento de doenças como o cancro da mama e do ovário,
osteoporose, doenças cardíacas, diabetes e artrite reumatóide; atrasa a menstruação, o que funciona
como forma de controlo da fertilidade; aumenta a autoconfiança da mãe e a sua sensação de bem estar;
e o tópico mais importante, cria uma melhor ligação emocional entre a mãe e o bebé, o que garante uma
maior estabilidade da criança, principalmente a nível emocional.
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A MULHER GRÁVIDA
NOTAS IMPORTANTES
Ao realizar este caso prático, se sentiu que foi de dificuldade elevada, sugerimos
uma revisão dos conteúdos e o contacto com o seu e-Tutor para o esclareci-
mento de dúvidas.
Deve fazer o envio das respostas ao seu e-Tutor via Campus Virtual (submeter),
na folha de respostas do caso prático disponibilizada.
Após entrega do enunciado, deve enviar a resposta aos casos no prazo máximo
de 7 dias.
Após envio da folha de respostas, o e-Tutor dispõe de 72 horas para a sua correção.
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1. Dir-lhe-ia que o aumento de peso é algo normal durante o período de gestação, e que é algo
inevitável, pois não só terá um novo ser a desenvolver-se e a crescer dentro dela, como também
terá de suportar o peso de todos os elementos necessários ao desenvolvimento do bebé (placenta,
cordão umbilical, etc.). No entanto, reforçava a ideia de que este aumento de peso pode ser controlado
através de uma alimentação equilibrada e devidamente vigiada, de forma a garantir a supressão de todas
as necessidades energéticas e de nutrientes.
2. Relativamente às vitaminas, recomendaria o consumo diário de frutas e verduras frescas, pela sua riqueza em
vitaminas A, C, E e K. Recomendaria ainda passeios para aproveitar as horas de sol, como forma de obter maior
quantidade de vitamina D. Relativamente aos minerais, recomendaria um aumento da ingestão de produtos ricos
em cálcio (1000-1300 mg/dia), fósforo (700 mg/dia), ferro (27 mg/dia no primeiro trimestre e 30 mg/dia no terceiro
trimestre), iodo (220 mg/dia), magnésio e zinco (11 mg/dia).
3. Uma vez que já existem queixas de obstipação, significa que a alimentação não está a suprimir as quantidades
de fibras necessárias, pelo que recomendaria um aumento do consumo de fibras, por exemplo, através da
ingestão de frutas como a maçã e as ameixas.
4. Em primeiro lugar, explicaria que o leite materno tem a composição nutricional ideal para a alimentação do
bebé e para suprir as necessidades para o seu crescimento e desenvolvimento, pelo que é importante que a
alimentação do bebé, até aos 6 meses, seja somente através da alimentação. Depois, passaria a explicar que
alterações podem ocorrer durante este período, como a perda de peso, a eliminação do líquido extracelular, a
regulação dos níveis do volume sanguíneo e a mobilização importante dos depósitos de gordura corporais.
Finalmente, explicaria quais as vantagens que este período traz também à mãe: estimulação da contração do
útero, para que este volte ao aspeto que tinha antes da gravidez; ajuda na perda da gordura acumulada; a nível
financeiro, é mais económico; contribui para uma menor probabilidade de aparecimento de doenças como o
cancro da mama e do ovário, osteoporose, doenças cardíacas, diabetes e artrite reumatóide; atrasa a
menstruação, o que funciona como forma de controlo da fertilidade; aumenta a autoconfiança da mãe e a sua
sensação de bem estar; e o tópico mais importante, cria uma melhor ligação emocional entre a mãe e o bebé, o
que garante uma maior estabilidade da criança, principalmente a nível emocional.