Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Avaliação Nutrológica
da Criança Hospitalizada
Departamento Científico de Nutrologia
Presidente: Virgínia Resende Silva Weffort
Secretário: Hélcio de Sousa Maranhão
Conselho Científico: Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida, Jocemara Gurmini,
Junaura Rocha Barretto, Mauro Fisberg, Mônica de Araujo Moretzsohn,
Rafaela Cristina Ricco, Valmin Ramos da Silva
Colaboradores: Elza Daniel de Mello, Fernanda Luisa Ceragioli Oliveira,
Greyce Sanches Moreira de Rezende
Toda criança hospitalizada deve ter seu es- O diagnóstico do estado nutricional antro-
tado nutricional diagnosticado no momento da pométrico é feito de acordo com a classifica-
internação ou no máximo em até 72 horas, para ção da Organização Mundial da Saúde (OMS)
que a terapia nutricional seja adequadamente 2006/20079-11, mas para efeito de registro no
prescrita1. Os objetivos principais deste diag- prontuário é necessário utilizar a nomenclatura
nóstico são identificar crianças em risco nutri- definida pelo CID-1012, descrita no Quadro 1. O
cional, evitar a piora do grau da desnutrição e, registro do diagnóstico nutricional é importante,
posteriormente, promover a recuperação nutri- tendo em vista que o planejamento das Políticas
cional2. A desnutrição quando não diagnosticada Públicas de Saúde baseia-se nas notificações das
precocemente, no momento da hospitalização, doenças. Nesse sentido, o CID-1012 deve ser anota-
não será tratada, e com isso, poderá associar-se a do na folha de resumo de alta constante do pron-
outras comorbidades, ao aumento do período de tuário, para ser notificado pelo Núcleo de Trabalho
hospitalização, e ao maior risco de óbito3,4. Outro de Informação do Hospital (NTIH) da rede SUS.
ponto importante é a perda de peso, no adulto
a perda de peso de 10% em seis meses e 5% Quadro 1 – Tabela de classificação do CID-1012 para
em um mês são consideradas depleção grave5. diagnóstico nutricional
Na infância e na adolescência, o crescimento e E.40 Kwashiorkor
o ganho ponderal contínuo é uma especificida- E.41 Marasmo
de, portanto perda corporal acima de 2% já é E.42 Kwashiorkor-Marasmático
considerada muito grave, independentemente E.43 Emagrecimento grave
do tempo6. A obesidade também apresenta risco E.44 Emagrecimento moderado
nutricional, sendo associada a maior tempo de Atraso do desenvolvimento devido à
E. 46 desnutrição energético-proteica: Baixa
internação, maior toxicidade aos quimioterápi- estatura nutricional; Raquitismo nutricional;
cos e maior frequência de comorbidades7,8. Retardo do crescimento físico
1
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
Os objetivos da avaliação nutricional são: É uma medida que reflete o estado nutricio-
a) identificar os grupos de risco nutricional à ad- nal atual e pregresso e o seu comprometimento
missão; b) diagnosticar o estado nutricional de indica insulto nutricional crônico; que sofre al-
acordo com o contexto clínico e o referencial da teração e recuperação mais lenta. A recuperação
OMS9-11; c) identificar deficiências específicas de pode ser completa quando a correção do agravo
macro ou micronutrientes; d) avaliar e discutir nutricional ocorre até os dois primeiros anos de
a indicação da terapia nutricional; e) definir os vida. Para aferição do comprimento até os dois
requerimentos nutricionais baseados na doença anos de idade utiliza-se régua com cursor e a
de base, nas condições clínicas e no estado nutri- criança na posição supina. A estatura, determi-
cional; f) monitorar a evolução nutricional a fim nada na criança depois dos dois anos de idade, é
de preservar ou melhorar o estado nutricional16. determinada em posição ereta, usando o cursor
acoplado à balança ou estadiômetro13-16. A esta-
Aspectos a serem observados: tura pode ser aferida uma vez por semana.
• Mudança de peso na internação;
• Mudança na ingestão dietética; Perímetro cefálico
• Presença de sintomas gastrintestinais (anore- O perímetro cefálico deve ser medido se-
xia, vômitos, diarreia); manalmente em todas as crianças menores de
• Necessidades metabólicas de acordo com a três anos.
doença presente.
Dobras Cutâneas e Circunferência do Braço
2
Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
A circunferência do braço avalia a massa nos casos em que não seja possível pesar o pa-
muscular (reserva proteica) e é útil para quanti- ciente, por ele estar acamado, ou quando o peso
ficar diferenças interindividuais durante o acom- é superestimado como na macro ou hidrocefalia,
panhamento nutricional. Apesar das críticas que hipertonia17, na presença de visceromegalias, tu-
essas medidas têm sofrido nos últimos anos, elas mores sólidos ou edema em face e abdome.
são utilizadas diretamente em algumas regiões
Os valores de referência de dobras cutâne-
do corpo para serem relacionadas à composição
as, circunferência do braço e área muscular do
corporal (massa magra e/ou massa gorda) e, por
braço estão disponíveis nas tabelas segundo Fri-
meio de fórmulas específicas, são calculados os
sancho18 de um a 19 anos ou no referencial OMS,
valores estimados para as variáveis.9,10,13,14
200610 para crianças de três meses a cinco anos.
A medida da circunferência do braço (CB) re- O site da OMS disponibiliza referenciais em per-
presenta o perímetro do volume ocupado pelos centis e escore Z (www.who.int/child-growth/
tecidos ósseo e muscular, acrescidos do tecido standar/en/) e também pelo software WHO AN-
adiposo (Tabela 1). O instrumento a ser utiliza- THRO9,10, distribuído gratuitamente pela OMS, de
do é a fita métrica inextensível, que deve passar fácil utilização e imprescidível para a avaliação
pelo ponto médio do braço esquerdo, fazendo nutricional.
ângulo de 90°. A partir da CB e dos valores da
prega cutânea triciptal (PCT), pode-se estimar a
circunferência muscular do braço (CMB)13-16. Índices Antropométricos
e Classificação Antropométrica
CMB(cm) = CB(cm) – [PCT(mm) x 0,31416] do Estado Nutricional
Peso/Idade (P/I)
Estas medidas devem ser realizadas empre-
gando-se técnica adequada e por profissional Demonstra a situação global, sem compro-
capacitado para não comprometer a interpreta- misso de refletir a composição corporal e não di-
ção dos dados, sendo necessária a aferição e o ferencia comprometimento nutricional atual ou
acompanhamento evolutivo14-17. Considera-se agudo do crônico ou pregresso.
adequada a mensuração destas medidas uma
vez por semana. Estatura/Idade (E/I)
As dobras cutâneas mais usadas na avaliação Analisa o crescimento linear, sendo afetado
da criança e do adolescente são a triciptal e a por agravos prolongados, caracterizando insul-
subescapular. A circunferência do braço é útil na tos nutricionais crônicos. O índice Estatura/Idade
presença de ascite e edema localizado. Essas me- (E/I) é um indicador extremamente útil para defi-
didas isoladas ou em conjunto podem ser usadas nir se a alteração nutricional é aguda ou crônica.
3
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
Quadro 2 – Índices antropométricos e valores críticos para crianças menores de 10 anos (OMS, 2006,2007)2,10,11
Índices Antropométricos
Muito Muito
Muito Muito
baixa baixa
baixo peso Magreza Magreza baixo peso Magreza
< Percentil 0,1 < escore z -3 estatura estatura
para a acentuada acentuada para a acentuada
para a para a
idade idade
idade idade
Baixa Baixa
≥ Percentil 0,1 ≥ escore Z-3 e Baixo peso estatura Baixo peso estatura
Magreza Magreza Magreza
e < Percentil 3 < escore Z -2 para idade para a para idade para a
idade idade
P/I – peso para idade; P/E – peso para estatura; IMC/I – índice de massa corporal para idade; E/I – estatura para idade
Uma criança classificada na faixa de peso ele- Quadro 3 – Índices antropométricos e valores críticos
vado para a idade pode ter problemas de cresci- para adolescentes. (OMS, 2007)2,10,11.
para idade acima do percentil 99,9 (Score Z+3) ≥ Percentil 3 e ≥ escore Z-2 e Eutrofia
< percentil 15 < escore Z -1
é muito alta, mas isso raramente representa um
≥ Percentil 15 e ≥ escore Z-1 e
problema. Contudo, alguns casos correspondem Eutrofia
< Percentil 85 ≤ escore Z+1
a disfunções endócrinas e tumores. Se houver > Percentil 85 e > escore Z+1 e Estatura
Sobrepeso adequada
essa suspeita, a criança deve ser encaminhada ≤ Percentil 97 ≤ escore Z+2
para idade
para atendimento especializado. > Percentil 97 e > escore Z+2 e Obesidade
≤ Percentil 99,9 ≤ escore Z+3
Os valores em escores Z devem ser buscados > Percentil 99,9 > escore Z+3 Obesidade
grave
nos programas ANTRO e ANTROPLUS5.
4
Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
• Estágio 4 - Idade 13 anos (10-15) O parâmetro mais simples para avaliação imu-
• Estágio 5 – Adulto nológica do paciente hospitalizado é a contagem
de linfócitos totais2. A contagem de linfócitos cir-
Avaliação Laboratorial culantes é caracterizada da seguinte forma:
• Valores aceitáveis: acima de 1.200 cel/mm3;
A avaliação laboratorial deve ser utilizada
para casos selecionados como complementação • Valores moderadamente reduzidos: entre
da avaliação nutricional, no paciente hospitali- 1.200 e 800 cel/mm3;
zado e auxiliar na terapia nutricional a ser insti- • Valores reduzidos: abaixo de 800 cel/mm3.
5
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
Análises Bioquímicas
Avaliação Nutricional em Situações
As dosagens iniciais devem incluir hemoglo- Especiais
bina, proteína totais e frações, cálcio, fósforo,
potássio, magnésio e fosfatase alcalina. As dosa- Crianças com doenças ou limitações
gens de albumina e de fósforo têm sido conside- neurológicas
radas bons indicadores de morbimortalidade em
Crianças com comprometimento neurológi-
crianças hospitalizadas2. Em casos selecionados
co frequentemente apresentam diversos fatores
a avaliação pode se estender para dosagem de
que dificultam sua alimentação, como: altera-
vitaminas, oligoelementos, colesterol total e fra-
ções na mastigação, incoordenação da degluti-
ções, e triglicerídeos2.
ção (disfagia), tosse, broncoaspiração, retardo no
esvaziamento gástrico, refluxo gastroesofágico,
Tabela 2. Indicadores bioquímicos dosados no sangue e
dificuldade em se alimentar de forma indepen-
valores considerados normais2,21
dente e consumo deficitário de calorias e nu-
Indicador Valor normal Observação trientes. Os transtornos de deglutição podem
causar desnutrição, desidratação ou aspiração
Lactentes
Albumina g/dL2 ≥ 3,5 g/dL traqueal23.
≥ 2,5 g/dL
Transferrina2 170 a 250 mg/dL O acompanhamento do crescimento de
Fibronectina2 30 a 40 mg/dL crianças com Encefalopatia Crônica Não Evoluti-
Glicemia de Jejum de
va (ECNE) ou paralisia cerebral é difícil, devido
70 a 110 mg/dL
jejum2 8 horas ao fato de muitas delas não conseguirem ficar
Folato sérico2 > 6 ng/mL na posição ereta, possuírem articulações contra-
ídas, espasmos musculares involuntários, esco-
Tempo de
11 a 15 segundos lioses e pouca cooperação devido à deficiência
protrombina2
Alfatocoferol2 ≥ 0,7 mg/dL cognitiva.
Ácido ascórbico2 > 0,2 mg/dL Nos casos de crianças entre dois e 12 anos,
Retinol2 ≥ 30 mg/dL com limitações físicas e naquelas com impossi-
bilidade de medida adequada da estatura (pa-
Glutationa-
< 20% cientes críticos, acamados, em pós-operatório
redutase2
Vitamina B122 ≥ 200 pg/mL imediato) medidas de segmentos corporal po-
dem ser utilizadas (Quadro 5)23.
Fósforo2 5 a 8 mg/dL
Zinco2
60 a 120 mcg/dL
Quadro 5 - Medidas do segmento, estatura estimada e
Colesterol
Desejável: <150 mg/dL desvio-padrão (DP)23
total21
Limítrofe: 150 a 169 mg/dL
(2 a 19 anos
Aumentado: ≥ 170 mg/dL
de idade)
Medida do Medida do segmento DP
LDL colesterol21 Desejável: < 100 mg/dL segmento
(2 a 19 anos Limítrofe: 110 a 129 mg/dL CSB E= (4,35 x CSB) + 21,8 + 1,7
de idade) Aumentado: ≥ 130 mg/dL
CT E= (3,26 x CT) + 30,8 + 1,4
HDL colesterol21 ≥ 45 mg/dL
CJ E= (2,69 x CJ) + 24,2 + 1,1
Desejável: < 100 mg/dL
Triglicérides 21
Limítrofe: 100-129 mg/dL CSB - Comprimento superior do braço - Distância do acrômio até a
Aumentado: > 130 cabeça do rádio medido com o membro superior fletido a 90º;
CT - Comprimento tibial - Medida da borda súpero-medial desde a
Glicemia jejum < 100 mg/dL tíbia até a borda do maléolo medial inferior com fita inextensível;
8 a 12 horas2 Alterada: >126mg/dL CJ - Comprimento do membro inferior a partir do joelho -
Comprimento do joelho ao tornozelo. É recomendado que sejam
< 140 mg/dL
GTTo 2h2 utilizadas preferencialmente as medidas do comprimento tibial ou o
Alterada: > 200mg/dL
comprimento do joelho devido ao menor desvio-padrão.
6
Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
Outras medidas que podem auxiliar na ava- O diagnóstico do estado nutricional deve ser
liação nutricional do neuropata são a circunfe- realizado empregando-se curvas de crescimen-
rência do braço (que estima a massa magra) e a to específicas para essa população. As curvas
dobra cutânea tricipital (que acompanha a massa utilizadas e adotadas pelo Ministério da Saúde
gorda). atualmente são as de Brooks et al (2011)17, que
foram desenvolvidas segundo o grau de com-
prometimento motor da criança. A classificação
Figura 1 – Medidas de segmento para estimativa de
utilizada no estudo foi a Gross Motor Function
estatura23
Classification System (GMFCS), que contém cinco
subgrupos de acordo com a gravidade do com-
prometimento motor, variando progressivamen-
te do nível mais leve, I, até o mais grave, V. No
item V de gravidade, as curvas são divididas para
crianças com alimentação via oral e alimentação
via enteral (Gráficos em anexo).
Braço 2,7
Antebraço 1,6
Mão 0,7
Coxa 10,1
Perna 4,4
3. CT
Pé 1,5
CSB - Comprimento superior do braço; CJ - Comprimento do membro
inferior a partir do joelho; CT - Comprimento tibial *Amputações bilaterais: dobrar as porcentagens
7
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
Desnutrição
Índice
Leve Moderada Grave
≥ escore Z -2 e ≥ escore Z -3 e < escore Z -3
P/E ≤ escore Z -1 < escore Z -2
≥ escore Z -2 e ≥ escore Z -3 e < escore Z -3
IMC/I ≤ escore Z -1 < escore Z -2
REFERÊNCIAS:
1. Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e 5. Blackburn GL, et al. Nutritional and metabolic
Enteral, Associação Brasileira de Nutrologia, Dias assessment of the hospitalized patient. J
MCG, van Aanholt DPJ, Catalani LA, et al. Triagem Parenter Enteral Nutr. 1977;1(1):11-22.
e avaliação do estado nutricional. In: Associação
Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina, 6. Sermet-Gaudelus I, et al. Simple pediatric
editores. Projeto Diretrizes. São Paulo: AMB; nutritional risk score to identify children at risk
2011. p. 1-16. of malnutrition. Am J Clin Nutr. 2000;72:64-70.
continua ...
8
Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
... continuação
antropométricos em serviços de saúde: Norma 17. Brooks J, et al. Low weight, morbidity, and
Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar mortality in children with cerebral palsy: new
e Nutricional - SISVAN / Ministério da Saúde, clinical growth charts. Pediatrics. 2011; 128:
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de 299-307.
Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde,
2011. Disponível em http://189.28.128.100/ 18. Frisancho AR. Anthropometric Standards for the
dab/docs/portaldab/publicacoes/orientacoes_ assessments of growth and nutritional status.
coleta_analise_dados_antropometricos.pdf. University of Michigan,1990.189p.
Acessado em 10/10/2016.
19. Ramos-Silva V, et al. Diretrizes Clínicas: Terapia
11. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Nutricional na Criança Hospitalizada. 1ª Ed.
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional Editora Emescam. Vitória-ES. 2014. 298p.
(SISVAN). Curvas de Crescimento da OMS (2006,
20. Marshall WA; Tanner, JM. Variations in pattern
2007). Disponível em http://nutricao.saude.gov.
of pubertal changes in girls and boys. Arch Dis
br/sisvan.php?conteudo=curvas_cresc_oms.
Child 1969;44:291-03.
Acessado em novembro 2016.
21. Sociedade Brasileira de Cardiologia. V Diretriz
12. Organização Mundial da Saúde. CID-10
Brasileira de Dislipidemias e Prevenção
Classificação Estatística Internacional de
da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol. 2013;
Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. 10ª
101(4Supl.1): 1-22. Disponível em http://
rev. São Paulo: Universidade de São Paulo; 1997.
publicacoes.cardiol.br/consenso/2013/V_
vol. 1; vol. 2.
Diretriz_Brasileira_de_Dislipidemias.pdf.
13. Weffort VRS, et al. Avaliação do Estado Pag 29. Acessado em novembro 2016.
Nutricional. In: Campos Jr, Rabelo DAB. Tratado
22. Peret Filho, LA. Terapia Nutricional nas Doenças
de Pediatria (SBP). 3ª Ed. – Barueri, SP: Manole,
do Aparelho Digestivo na Infância. 2 Ed. Belo
2014:1605-21.
Horizonte: Medsi, 2003.
14. Weffort VRS. Avaliação antropométrica e
23. Oliveira FLC, et al. Manual de Terapia Nutricional
nutrológica. In: Weffort VRS, Lamounier JA.
Pediátrica. Barueri, Manole, 2014. 356p.
Nutrição em pediatria: da neonatologia à
adolescência. Barueri, SP. Manole, 2009. 24. Stevenson, RD. Use of segmental measures to
estimate stature in children with palsy. Arch
15. Stape A, Delgado AF. Avaliação Nutricional. In:
Pediatric Adolesc Med. 1995;149:658-62.
Stape A, Bousso A, et. al. Manual de Normas:
Terapia intensiva Pediátrica. 2ª. Ed. – SP: Sarvier, 25. Frisancho AR. Triceps skinfold and upper arm
2009: 517-21. muscle size norms for assessment of nutritional
status. Am J Clin Nutr. 1974;27:1052-8.
16. Benedini, JDM; Zamberlan P. Avaliação e
recomendações nutricionais da criança normal.
In: Nutrologia básica e avançada. Delgado, A et
al. SP: Manole, 2010:3-21.
Anexos
9
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
Tabela 2 - Percentis da circunferência muscular do braço - CMB (cm), segundo idade e gênero
10
Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
Figura 1 Curvas de peso/idade, estatura/idade, IMC/idade para meninos com Paralisia Cerebral, segundo o
desempenho motor da classificação GMFCS I, proposto por Brooks17
11
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
12
Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
13
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
Figura 2 - Curvas de peso/idade, estatura/idade, IMC/idade para meninos com Paralisia Cerebral, segundo o
desempenho motor da classificação GMFCS II, proposto por Brooks17
14
Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
15
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
16
Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
Figura 3 - Curvas de peso/idade, estatura/idade, IMC/idade para meninos com Paralisia Cerebral, segundo o
desempenho motor da classificação GMFCS III, proposto por Brooks17
17
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
18
Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
19
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
Figura 4 - Curvas de peso/idade, estatura/idade, IMC/idade para meninos com Paralisia Cerebral, segundo o
desempenho motor da classificação GMFCS IV, proposto por Brooks17
20
Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
21
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
22
Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
Figura 5 - Curvas de peso/idade, estatura/idade, IMC/idade para meninos com Paralisia Cerebral, segundo o
desempenho motor da classificação GMFCS V, proposto por Brooks17
23
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
24
Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
25
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
26
Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
27
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
Figura 6 - Curvas de peso/idade, estatura/idade, IMC/idade para meninas com Paralisia Cerebral, segundo o
desempenho motor da classificação GMFCS I, proposto por Brooks17
28
Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
29
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
30
Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
Figura 7 - Curvas de peso/idade, estatura/idade, IMC/idade para meninas com Paralisia Cerebral, segundo o
desempenho motor da classificação GMFCS II, proposto por Brooks17
31
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
32
Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
33
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
Figura 8 - Curvas de peso/idade, estatura/idade, IMC/idade para meninas com Paralisia Cerebral, segundo o
desempenho motor da classificação GMFCS III, proposto por Brooks17
34
Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
35
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
36
Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
Figura 9 - Curvas de peso/idade, estatura/idade, IMC/idade para meninas com Paralisia Cerebral, segundo o
desempenho motor da classificação GMFCS IV proposto por Brooks17
37
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
38
Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
39
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
Figura 10 - Curvas de peso/idade, estatura/idade, IMC/idade para meninas com Paralisia Cerebral, segundo o
desempenho motor da classificação GMFCS V proposto por Brooks17
40
Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
41
Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada
42
Diretoria
Triênio 2016/2018
43