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b.NRS 2002 (TRIAGEM DE RISCO NUTRICIONAL) ingestão e absorção de alimentos e doença. Idade acima
de 70 anos é risco adicional.
Foi desenvolvida para uso hospitalar. Utiliza as variáveis:
IMC, percentual de perda de peso, apetite, habilidade na
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c.MNA-SF (MINI AVALIAÇÀO NUTRICIONAL REDUZIDA) triagem e avaliação nutricional, fornecendo informações
necessárias à terapia nutricional.
Desenvolvida inicialmente para idosos, mas atualmente é
amplamente utilizada em adultos. Preenche critérios de Assim como a MUST, considera o IMC isoladamente como
fator de risco nutricional.
d.MST (FERRAMENTA DE TRIAGEM DE medidas objetivas. Pode ser respondida pelo paciente ou
DESNUTRIÇÃO) pelo seu acompanhante, se torna inespecífica e pouco
abrangente quanto ã doença e estado geral do paciente.
Foi desenvolvida para adultos em sua admissão hospitalar.
Utiliza dados subjetivos de perda de peso, alteração na
ingestão alimentar e apetite, não sendo necessárias
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e.URS (ÍNDICE DE RISCO DE DESNUTRIÇÃO) exames que talvez não estejam disponíveis no prontuário
do paciente ou de difícil realização pela necessidade de
Objetiva identificar pacientes cirúrgicos em risco de recursos específicos.
desnutrição no momento de sua admissão. Conta com
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f.NRS (PONTUAÇÃO DE RISCO NUTRICIONAL) dos últimos 3 meses, IMC, ingestão alimentar (apetite e
capacidade de se alimentar) e estresse metabólico de
Foi desenvolvida para determinar o risco nutricional de doença.
pacientes hospitalizados. Utiliza critérios de perda de peso
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h.NRI (ÍNDICE DE RISCO NUTRICIONAL) – PACIENTES 100 – 97,5 = limite;
CIRÚRGICOS E CLINICOS 97,5 – 83,5 = risco leve;
<83,5 = risco grave
Aplica valores de albumina sérica e percentual de perda de
peso em uma equação de risco nutricional. Validada para i.NNST (FERRAMENTA DE TRIAGEM NUTRICIONAL DE
pacientes idosos cirúrgicos, e pacientes clínicos e ENFERMAGEM) – IDOSOS
cirúrgicos em geral.
Foi desenvolvida para ser aplicada por enfermeiros na
NRI = 1,519 x albumina + 0,417 x (peso atual/peso usual) primeira semana de internação de idosos.
x 100
Considera variáveis de peso, apetite, ingestão de
Escore NRI: alimentos e líquidos e condição clinica.
>100 = sem risco;
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AVALIAÇÃO NUTRICIONAL Prof. José Aroldo Filho
goncalvesfilho@nutmed.com.br
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Requer tempo e treinamento do entrevistado, A.5 REGISTRO ALIMENTAR PESADO
principalmente sobre o modo de preparo dos alimentos e Semelhante ao registro alimentar, entretanto tem-se a
medidas caseiras utilizadas. pesagem direta dos alimentos e gêneros. Fornece
informações bastante precisas.
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graves aquelas situadas três desvios-padrão abaixo do Outro método para determinar a porcentagem de perda de
percentil 50. peso é determinar o peso atual do indivíduo como a
porcentagem de peso habitual. O peso mínimo para
sobrevivência é 48 a 55% do peso habitual.
PA = (peso ideal – peso atual) x 0,25 + peso atual Para pacientes acamados, na impossibilidade de
verificação do peso e na ausência de cama-balança,
GRAVIDADE DE PERDA DE PESO estima-se o peso corpóreo de acordo com o preconizado
por Chumlea (1985):
A gravidade da perda de peso pode ser avaliada de acordo
com Blackburn et al. (1977) em que o percentual de perda
de peso é comparado ao tempo em que ocorreu essa
alteração ponderal.
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MEDIDA DO ESTATURA ESTIMADA DP (cm)
SEGMENTO (cm)
CSB E = (4,35 X CSB) + 21,8 +1,7
CT E = (3,26 X CT) + 30,8 +1,4
CJ E = (2,69 X CJ) + 24,2 +1,1
B. 3 IMC
Existe a estimativa de altura de crianças e adolescentes Outros índices seriam a área muscular do braço e área
com limitações físicas uso das medidas de membros adiposa do braço, embora seu uso seja considerado
superiores (CSB), do membro inferior a partir do joelho apenas para avaliar desnutrição entre adultos.
(CJ) e do comprimento tibial (CT).
CMB = CB – (DCT x 0,314)
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Circunferência de cintura (CC) e relação cintura-quadril Aplicabilidade Dobras
(RCQ) Usada em equações de
predição de gordura DCC, DCB, DCP
Essas medidas possibilitam estimativas do acúmulo de corporal
gordura abdominal, a qual está relacionada à quantidade Indicador de % gordura
de tecido adiposo visceral e intra-abdominal. Está corporal DCT, DCSE, DCSI
associada ao aumento do risco de doenças associadas à Acompanhamento de perda
obesidade (DCV, dislipidemias, HAS, DM2 etc). de peso DCA
OMS RCQ ≥1,0 para homens e RCQ ≥0,85 para B.7 BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA (BIA)
mulheres risco de DCV.
Definições:
Em relação à circunferência de cintura, a OMS recomenda - BIA – mede passagem de corrente elétrica de baixa
os seguintes pontos de corte: intensidade (800NA), freqüência fixa (50kHz) determinando
Risco aumentado CC ≥94cm para homens e CC valores de resistência (R), reactância (Xc) e impedância
≥80cm para mulheres. (Z).
Risco muito aumentado CC >102cm para homens e
CC >88cm para mulheres. - Resistência: sofre influência da água corporal total,
gordura corporal e massa magra.
- Reactância: é a fonte de oposição ao fluxo elétrico.
Circunferência de panturrilha (CP)
Ângulo de fase = Arco tangente [Xc /R] x [180/π]
É uma medida corporal recomendada pela OMS para o
diagnóstico nutricional de desnutrição entre gestantes e
Varia de 5º. a 15º. Quando aumentado é sinal de boa
idosos.
saúde e a Xc é alta, quando diminuído associa-se a
existência ou agravamento de doença e a Xc é baixa
As vantagens estão associadas às condições onde não é
(ASSOCIA-SE COM MORTE CELULAR).
possível a obtenção das variáveis peso e altura.
Principais fatores que alteram os valores de resistência e
Área Muscular do Braço (AMB)
reactância
Apresenta maiores mudanças com a idade do que CMB Resistência (R):
Grau de hidratação (quanto maior, menor a resistência);
Gordura corporal (quanto maior, maior a resistência);
AMB = [CB (mm) - DCT (mm)]²
Tecido muscular (quanto maior, menor a resistência).
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= 3,14
Reactância (Xc):
Celularidade e integridade de membrana celular (quanto
Área adiposa do braço (AAB)
maior a integridade celular, maior a reactância). Indica a
quantidade de massa intracelular ou celular corporal.
AB (mm²) = /4 x d² d = CB (mm)/
CONDIÇÕES R CONDIÇÕES Xc
AAB (mm²) = AB - AMB Atrofia muscular Crescimento celular
↑ ↑
B.5 DOBRAS CUTÂNEAS Hipertrofia muscular ↓ Gestação ↑
Obesidade ↑ Inflamação ↓
Dobra triciptal (DCT) mais usada na prática clínica, Edema Lesão celular
pois a região do tríceps é a mais representativa da
↓ ↓
Desidratação ↑ Sepse ↓
gordura corporal subcutânea. Deve ser medida no
ponto médio entre o acrômio e olecrano, na parte Caquexia ↑ Infecção ↓
posterior do braço. Fig. 5: Alterações em variáveis de BIA.
Dobra biciptal (DCT) Deve ser medida 1 cm acima do
local marcado para DCT, na parte anterior do braço. Aplicabilidade: o método não é indicado para avaliar
composição corporal nas seguintes situações:
Dobra do peitoral (DCP) Deve ser medido 1 cm abaixo - vigência de alterações metabólicas e estados críticos;
da dobra axilar. - presença de doença degenerativa;
Dobra abdominal (DCA) medida 3cm lateral e 1cm - presença de quadro inflamatório;
inferior à cicatriz umbilical - indivíduos em crescimento.
Dobra subescapular (DCSE) É medida logo abaixo do
ângulo inferior da escápula. Realização da BIA:
Dobra supra-ilíaca (DCSI) logo acima da crista ilíaca
em diagonal - evitar ingestão de alimentos e bebidas 4h antes
Dobra coxa (DCC) medida na parte anterior da coxa, - não fazer exercício físico 12h antes
no ponto médio entre linha inguinal e borda proximal - urinar 30min antes
da patela, com a perna levemente flexionada e - não consumir álcool 24h ante
relaxada. - não usar diuréticos por 7 dias antes.
A precisão das dobras diminui com o aumento da Condições ideais para avaliação de BIA:
obesidade. - Jejum absoluto >8h;
- Esvaziar a bexiga antes do exame;
- ausência de atividade física por pelo menos 8h;
Aplicabilidade das dobras cutâneas - anotar horário de avaliação;
- anotar ciclo menstrual;
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- temperatura ambiente; - Alteração na ingestão alimentar: avalia-se tanto a
- higienização de pelo com álcool. duração quanto o tipo de modificação, que pode ser
qualitativa ou quantitativa;
OBS.: eletrodos colocados nos mesmos lados e sempre - Presença de sintomas gastrointestinais: anorexia,
nos mesmos pontos náusea, vômitos, diarréia, que somente serão significativos
caso ocorram por mais de 2 semanas;
Existem condições clínicas que algumas considerações - Capacidade funcional: relata alterações nas atividades
devem ser observadas: diárias, que devem ser avaliadas por sua duração e pelo
- Insuficiência cardíaca: edema interfere na avaliação; grau de comprometimento da atividade física;
- Insuficiência hepática: ascite/edema interferem na - Demandas metabólicas: doenças de alto estresse
avaliação; (queimaduras, sepse e neoplasias)
- Insuficiência renal: edema/alterações hidroeletrolíticas - No exame físico: avaliar perda de gordura subcutânea,
interferem na avaliação – a avaliação deve ser realizada perda de massa muscular, presença de edema e ascite,
20 – 30min após diálise. dor óssea e fraturas e alterações da pele.
C.1 AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL (ASG) De posse destas informações na história e no exame
físico, os pacientes são classificados como: (A) – bem
Método simples, de baixo custo e com boa nutrido, (B) – desnutrido moderadamente ou com suspeita
reprodutibilidade e confiabilidade, inicialmente e (C)- gravemente desnutrido.
desenvolvido para avaliação do estado nutricional de
paciente hospitalizado no pré-operatório e que vem sendo Segundo Detsky, a ASG no pré-operatório foi o melhor
utilizado em diversas condições clínicas. índice de prognóstico para complicações infecciosas pós-
operatórias.
Considera-se a história clínica e o exame físico,
contemplando: Assim, a ASG seria um instrumento tanto para o
prognóstico quanto para o diagnóstico, através do qual
- Alteração no peso corporal: o percentual de perda de demonstrou-se maior número de complicações e
peso nos 6 meses precedentes é caracterizado como mortalidade e custos hospitalares associados aos
suave (<5%), moderado (5-10%) e grave (>10%). pacientes identificados como desnutridos graves.
Questiona-se também a perda de peso nas últimas 2
semanas;
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D.AVALIAÇÃO DO ESTADO IMUNOLÓGICO nutricional, como função hepática, perda de proteínas,
hidratação prejudicada com grande troca de fluídos, infecção
D.1Linfocitometria global ou contagem total de linfócitos e inflamação. Porém, a albumina sérica é um excelente fator
periféricos (CTLP) - indicador de mecanismo de defesa prognóstico em várias situações clínicas, pois a baixa
celular concentração de albumina sérica está relacionada com
aumento da morbimortalidade em várias condições clínicas
como doença crítica, renais, linfoma, HIV entre outras.
Contra-indicado para pacientes em uso de esteróides, RT,
QT ou doença autoimune.
O uso da albumina na avaliação nutricional baseia-se na
CTL = leucócitos x % linfócitos sua correlação com mudanças na circunferência muscular
100 braquial, na facilidade de dosagem e no baixo custo.
800 a 1199/ mm³: depleção moderada Baixas concentrações de albumina não estão envolvidas a
< 800/ mm³: depleção grave gênese da desnutrição protéico-calórica, podendo apenas
indicar que a ingestão dietética de proteínas não adequada
Valor mínimo aceitável (CHEMIN & MURA): 1200/mm³ para manter a síntese protéica.
Fig. 6: Características e pontos de corte e proteínas plasmáticas segundo CHEMINA & MURA.
- Utilizada para medir a massa magra corporal ou tecido - Convém avaliar se o paciente não tem doença renal nem
metabolicamente ativo dos pacientes, acreditando-se que a perdas anormais de nitrogênio como nos quadros de
excreção urinária queimaduras e fístula.
- Maior parte da creatinina está armazenada no músculo sob BN= g proteína ingerida/ 6,25 - (Uréia Urinária +4)/2,14
a forma de creatina-fosfato, constituindo um depósito
energético solicitado durante a gliconeogênese e cujo
produto de degredação é a creatinina - Classificação do BN e sua associação metabólica:
Positivo anabolismo
- Considerando-se que a creatinina é 100% excretada na Igual a zero equilíbrio
urina, a medição de creatinina excretada na urina de 24h (de Negativo catabolismo
3 dias consecutivos) reflete diretamente a concentração de
creatinina corporal total e, indiretamente a massa muscular - Limitações do BN:
total
Poderá ocorrer coleta de urina de 24h incompleta
- Atenção: esta medida só é válida se a função renal estiver subestimando o nitrogênio urinário e o catabolismo e o
preservada catabolismo protéico, por isso, torna-se necessária a coleta
de 3 dias consecutivos, fazendo a média dos valores a fim
- Excreção média para o sexo feminino me 18 mg/kg e para de minimizar o problema.
o sexo masculino 23 mg/kg
Doenças – a IR pode promover retenção de uréia e
ICA = Volume urinário 24h x [Creatinina urinária] subestimar o nitrogênio urinário e o catabolismo protéico; as
Excreção de creatinina esperada na urina 24h hepatopatias graves podem promover prejuízo na
transformação de amônia em uréia, subestimando as perdas
Valor Interpretação de nitrogênio; a doenças intestinais inflamatórias podem
Normal >80% provocar perdas intestinais de nitrogênio por mal absorção,
Depleção leve 60 – 80% presença de fístulas intestinais e/ou enteropatia provocam
Depleção moderada 40 – 60% perda de proteína; os casos de acidose metabólica a medida
Depleção grave <40% que provocam aumento da excreção de amônia, com
conseqüente diminuição do percentual de nitrogênio urinário,
Valores menores de 60% apontam depleção grave de produzem subestimação do BN.
massa muscular.
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EXERCÍCIOS DE RASTREAMENTO E AVALIAÇÃO correta, correspondente ao método de avaliação citado na
NUTRICIONAL descrição acima.
(A) Exame físico.
1) A avaliação subjetiva global é feita por meio da (B) Avaliação global subjetiva.
aplicação de um questionário em que contam anamnese e (C) Composição corporal.
exame físico. A anamnese contempla o seguinte dado: (D) Antropometria.
(Residência HUPE)
(A) porcentagem de perda de peso 9)Na Avaliação Nutricional Subjetiva Global (ANSG)
(B) registro alimentar de 24h adaptada de Detsky e cols.(1987), bastante utilizada no
(C) IMC Brasil, a perda de peso investigada é considerada
(D) balanço nitrogenado significativa quando for, nos últimos 6 meses, maior que:
(E) relação peso-altura (NutMed)
(A) 2%
2) A avaliação retrospectiva do consumo de alimentos (B) 5%
através do questionário de freqüência de consumo (C) 8%
alimentar tem como principal desvantagem: (Residência (D) 10%
HUPE - 2004)
(A) gerar resultados padronizados 10)(Residência HUPE 2011) Em rotina de avaliação
(B) requer nutricionista treinado nutricional em pré-operatório pode ser utilizada a BIA e
(C) depender da memória do entrevistado sabe-se que neste método de avaliação, existe associação
(D) não fornecer informações quantitativas entre valores das medidas de reactância com o
comprometimento da função celular e que a medida de
3) A avaliação bioquímica pode ser utilizada na resistência varia inversamente com a quantidade de:
determinação da reserva protéica corporal. Meia vida de (A)Massa celular e gordura
dois dias são características de seguinte proteína visceral: (B)Gordura e eletrólitos
(Residência HUPE - 2003) (C)Tecido ósseo e água
(A) albumina (D)Água e eletrólitos
(B) transferrina
(C) pré-albumina 11) Qual a proteína a seguir tem menor tempo de vida
(D) proteína ligada ao retinol média ? (Nutmed)
(A) albumina
4) A circunferência muscular do braço é a medida do (B) pré-albumina
seguinte compartimento corporal (CEPERJ 2011): (C) proteína transportadora de retinol
(A) adiposo (D) transferrina
(B) proteico somático
(C) proteico visceral 12) Considera-se para a realização da ANSG (Avaliação
(D) proteico adiposo Nutricional Subjetiva Global) (NutMed)
(A) alteração no peso do paciente e dobras cutâneas
5) A ASG é feita por meio da aplicação de um questionário (B) alteração na ingestão alimentar e balanço nitrogenado
em que consta anamnese clínica, alimentar e exame físico. (C) capacidade funcional física e sintomas gastrointestinais
Considera-se fator de risco para desnutrição perda (D) exame físico e balanço nitrogenado
ponderal involuntária na seguinte situação: (Residência
HUPE) 13) A perda de peso considerada como significância clínica
(A) >5% PI, com ganho nas últimas duas semanas corresponde a: (Nutmed)
(B) >10% do peso habitual em 6 meses (A) 5% em 1 mês
(C) <5% do peso habitual em 6 meses (B) >7% em 6 meses
(D) >10% do peso ideal em 24 meses (C) 10% em 1 ano
(E) <5% do peso ideal em 6 meses (D) 5% em 3 meses
6) Na avaliação nutricional por impedância bioelétrica, os 14) Deficiências calóricas e protéicas podem levar à perda
valores de reactância são indicadores: (Residência HUPE - de peso, refletindo mudanças na massa corporal magra e
2004) gorda. Para discriminar mudanças nestes dois
(A) massa corporal total compartimentos são utilizadas, respectivamente, as
(B) tecido adiposo seguintes medidas: (Nutmed)
(C) massa magra (A) peso e altura
(D) tecido ósseo (B) peso e circunferência muscular do braço
(C) peso e índice creatinina-altura
7)Dentre as medidas de prega cutânea, as que podem (D) índice creatinina-altura e pregas cutâneas
conjuntamente definir gordura corporal são: (NutMed)
(A) Biciptal, triciptal, subescapular, supra-ilíaca 15) A precisão das medidas de espessura e pregas
(B) Panturilha, subescapular, supra-ilíaca, supra-umbilical cutâneas: (NutMed)
(C) Biciptal, supra-umbilical, panturilha, coxa (A) diminui com diminuição da obesidade
(D) Subescapular, supra-umbilical, biciptal, coxa (B) aumenta com a diminuição da obesidade
(C) aumenta com o aumento da obesidade
8) (EAOT 2010) É a medida do tamanho corporal e de (D) diminui com o aumento da obesidade
suas proporções. Trata-se de um dos indicadores diretos
do estado nutricional, sendo as medidas mais utilizadas 16) (IABAS 2010) O ICA reflete a massa muscular
nesta avaliação: o peso, a estatura, as pregas cutâneas corporal, sendo usado com marcador de depleção:
(bicipital, tricipital, subescapular e suprailíaca) e as (A)Leve, entre 60-80%
circunferências (braço, cintura e quadril). Considerando a (B)Leve, entre 45-65%
avaliação do estado nutricional, assinale a única alternativa (C)Moderada, entre 30-55%
(D)Moderada, entre 60-80%
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17) Classifique, em ordem decrescente, os indicadores 23)Coloque V ou F nas afirmativas abaixo, em relação aos
para análise de proteína visceral, considerando os de métodos de Avaliação Nutricional, assinalando a seguir
maior precisão (EAOT 2002). a opção correta (CSM 2004).
(A) Pré-albumina, albumina, transferrina. ( ) DC podem ser úteis para avaliar mudanças a longo
(B) Albumina, fibronectina, pré-albumina. prazo nas reservas de tecido adiposo subcutâneo em
(C) Proteína carreadora de retinol, transferrina, albumina. pacientes que recebem Terapia Nutricional.
(D) Transferrina, proteína carreadora do retinol, ( ) a utilização de DC é bastante confiável como método
somatomedina. de Avaliação Nutricional em pacientes graves internados
em CTI.
18) Assinale a alternativa que apresenta o método ( ) a albumina sérica é padrão-ouro em pacientes
antropométrico utilizado para obter uma mensuração politrauma (na primeira semana do trauma) uma vez que
da quantidade e da taxa de variação da proteína possui meia vida de 20 dias.
muscular esquelética (EAOT 2003) ( ) os testes cutâneos permitem avaliar a imunidade
(A) Medida de pregas cutâneas. celular por meio da hipersensibildade cutânea tardia à
(B) Medidas musculares dos membros. antígenos específicos.
(C) Índice de massa corporal.
(D) Peso e altura. (A)V; F; F; V
(B)V; V; F; V
19) O Índice de Quetelet, ou Índice de Massa Corporal (C)F; V; V; V
(IMC), é um método simples de se mensurar e se (D)F; F; V; V
classificar a obesidade. Considerando-se o estado (E)F; F; F; V
nutricional de um indivíduo adulto com IMC de 29 kg/m2, é
CORRETO afirmar que seu estado nutricional é de (EAOT 24)Assinale a opção que apresenta o parâmetro
2006) antropométrico mais utilizado para avaliação da
(A) desnutrição moderada. depleção de massa magra. (CSM 2005).
(B) eutrofia. (A)DCT
(C) obesidade mórbida. (B)BN
(D) sobrepeso, ou pré-obesidade. (C)Proteínas totais e frações
(D)CB
(E)CMB
20)As medidas mais utilizados na avaliação antropométrica
de adultos são: (UFRJ 2009) 25) O principal fator que altera o valor da reactância no
(A) Peso, dobras cutâneas e Relação Cintura Quadril método de bioimpedância elétrica (BIA) é o (a)
(RCQ); (Residência HUPE 2009):
(B) Índice de Massa Corporal (IMC) e Dobra Cutânea
Suprailíaca; (A) tipo de tecido muscular
(C) Dobra Cutânea Tricipital, circunferência do braço e (B) nível de hidratação e eletrólitos
circunferência da cintura; (C) localização da gordura corporal
(D) Índice de Massa Corporal (IMC); Circunferência da (D) integridade das membranas celulares
Cintura
21)A proteína sérica de vida média curta que é um bom 1–A 2–D 3–C 4–B 5–B
indicador de restrição protéica ou energética é a 6–C 7–A 8–D 9–D 10 – D
(INCA 2009): 11 – C 12 – C 13 – A 14 – D 15 - D
(A)Pré-albumina 16 – A 17 – C 18 – B 19 – D 20 – D
(B)Albumina 21 - A 22 - C 23 – A 24 – E 25 – D
(C)Caseína
(D)Transferrina
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