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HOSPITAL IQUITOS

CÉSAR GARAYAR GARCIA

WHITE PAPER:
MANUAL DE DIETA

SERVIÇO DE
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

2020
Iquitos – Peru
ÍNDICE

I. INTRODUÇÃO............................................................... 3
II. PROPÓSITO........................................................................... 4
III. OBJETIVO........................................................................ 4
IV. BASE LEGAL................... 4
V. ÂMBITO DE APLICAÇÃO................... 4
VI. CONTEÚDO........................................................................ 5

VI.1. DIETA COMPLETA.................... 6


VI.2. DIETA HIPERPROTEICA............... 7
VI.3. DIETA SUAVE............... 8
VI.4. DIETA SEVERA SEM GRAÇA....................... 9
VI.5. DIETA HISSÓDICA.................... 10
VI.6. DIETA COM BAIXO TEOR DE GORDURA............
VI.7. DIETA DIABÉTICA................... 13
VI.8. DIETA RENAL........................
VI.9. DIETA HIPOALÉRGICA........................ 16
VI.10. DIETA ATUMÁTICA.................... 17
VI.11. AMPLA DIETA LÍQUIDA........................
VI.12. DIETA LÍQUIDA RESTRITA...................20
VI.13. DIETA LIQUEFEITO................ 22
VI.14. ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR................23
VI.15. DIETA THEVENON....................
VI.16. DIETA NATIVA................

VII. RESPONSABILIDADES................ 27
VIII. BIBLIOGRAFIA.................................................................... 28

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WHITE PAPER: DIETER MANUAL

I. INTRODUÇÃO

O manejo integral do paciente hospitalizado inclui o tratamento


nutricional que tem como foco o manejo de dietas terapêuticas
baseadas na patologia e no componente educativo voltado para o
paciente e sua família.

Por isso, o serviço de Nutrição e Dietética do Hospital Iquitos Cesar


Garayar García, levando em consideração a importância do manejo
nutricional, tem considerado dentro do plano de atividades a
atualização do manual de dieta do Hospital como um guia para as
prescrições dietéticas da instituição, a fim de trabalhar de forma
integral para a pronta recuperação do paciente.

Este manual é especialmente projetado para ser usado por


profissionais de saúde, nutricionistas. Pode ser utilizado em hospitais,
serviços de alimentação, instituições privadas e clínicas de nutrição.

Serve de base para tratamento e educação alimentar aos pacientes


em enfermaria, ambulatório e aqueles que necessitam, de acordo com
isso os valores para os diferentes regimes terapêuticos variam. Além
disso, inclui um cardápio padrão, o que facilitará a prescrição dietética.

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II. PROPÓSITO

Contribuir para um manejo adequado da dieta terapêutica de acordo


com as diferentes patologias do paciente.

III. OBJECTIVOS

OBJETIVO GERAL

 Tenha um manual de tratamento terapêutico Dieto que reduza os


sintomas associados às diferentes patologias do paciente.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Facilitar e agilizar o processo de atendimento nutricional no


paciente hospitalizado.
 Melhorar a coordenação entre os serviços da área clínica e o
serviço de alimentação para garantir o cumprimento da
prescrição dietética.
 Unificar critérios com a equipe de saúde quanto ao manejo
nutricional do paciente.

IV. BASE JURÍDICA

 Lei nº 26842, "Lei Geral de Saúde".


 Decreto Legislativo nº 1161 - Decreto Legislativo que aprova a Lei
de Organização e Funções do Ministério da Saúde.
 Decreto Supremo nº 013-2006-SA, Regulamento dos
Estabelecimentos de Saúde e Serviços de Apoio Médico.
 Resolução Ministerial nº 850-2016/MINSA, que aprova as
"Normas para Elaboração de Documentos Normativos do
Ministério da Saúde".

V. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
O escopo de aplicação do manual corresponde ao profissional
nutricionista que realiza a avaliação, diagnóstico e
acompanhamento nutricional das diferentes áreas de internação do
Hospital Iquitos Cesar Garayar García.

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VI. CONTEÚDO

DEFINIÇÕES OPERACIONAIS
Para o desenvolvimento do manual, foram consideradas as seguintes
definições operacionais:

 NUTRIÇÃO: Nutrição é a ingestão de alimentos em relação às


necessidades alimentares do organismo. Uma boa alimentação
(uma dieta suficiente e equilibrada, combinada com exercício
físico regular) é um elemento fundamental para uma boa
saúde.

 ALIMENTAÇÃO: É o processo pelo qual retiramos do mundo


exterior uma série de substâncias que, contidas nos alimentos
que fazem parte de nós, são necessárias para a nutrição.

 DIETÉTICA: Ciência que aplica conhecimentos sobre nutrição


no preparo de refeições e no planejamento alimentar,
desenvolvendo dietas.

 ALIMENTOS: São substâncias naturais ou transformadas que


contêm um ou mais elementos nutritivos.

 DIETA: Combinação de alimentos consumidos diariamente.

 DIETOTERAPIA: É uma parte da dietética que estuda dietas


terapêuticas modificadas quantitativa e/ou qualitativamente.

 PRESCRIÇÃO DE DIETA: Indicação do tipo, quantidade e


frequência de alimentação, em proteínas, carboidratos,
gorduras, vitaminas e minerais.

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VI.1. DIETA COMPLETA

VI.1.1. DEFINIÇÃO
É aquele regime terapêutico suficiente em calorias para cobrir as
necessidades energéticas do indivíduo, completo de sua composição
fornecendo macronutrientes, micronutrientes e fibras; harmônico na
proporção de nutrientes de acordo com as recomendações
adequadas para cada paciente.

VI.1.2. OBJETIVOS DO TRATAMENTO


Fornecer diariamente a quantidade de energia necessária para o
ótimo funcionamento do organismo.

VI.1.3. TRAJETO
É indicado para qualquer paciente internado com peso adequado que
não tenha comprometimento do trato gastrointestinal, função
metabólica e/ou que não apresente nenhuma patologia ou
necessidade particular.

VI.1.4. VALOR NUTRICIONAL E DISTRIBUIÇÃO DE


MACRONUTRIENTES
KCA PROTEÍNA % GORDURA CARBOIDRATOS %
L %
2000 10-12 30 60

VI.1.5. ALIMENTOS PERMITIDOS


Laticínios e derivados, ovos, todos os tipos de carne (frango, carne
bovina, peixe, etc.), vegetais, frutas, ensopados, cereais, tubérculos,
gorduras e açúcares.

VI.1.6. ALIMENTOS NÃO PERMITIDOS


O consumo excessivo de gorduras saturadas, alimentos ricos em
sódio e alimentos industrializados deve ser limitado.

VI.1.7. PLANEJAMENTO DE ESQUEMAS


CAFÉ DA Leite
MANHÃ 2 pães franceses c/ abacate
ALMOÇO Sopa de legumes
Lentilha c/ arroz e peixe frito.
Maçã
JANTAR Ensopado de frango.
Maçã

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VI.2. DIETA HIPERPROTEICA

VI.2.1. DEFINIÇÃO
É esse esquema terapêutico completo com maior contribuição
adicional de proteínas de alto valor biológico.

VI.2.2. OBJETIVOS DO TRATAMENTO


 Fornecer aminoácidos para o corpo para a síntese mais eficaz de
suas próprias proteínas.
 Preservar e/ou recuperar a massa muscular do paciente.

VI.2.3. TRAJETO
É indicado para todos os pacientes internados em estado de
Desnutrição Proteica em qualquer de seus graus. Pacientes pós-
operados de cirurgia de grande porte. Pacientes politraumatizados,
neoplásicos ou hipercatabólicos.

VI.2.4. VALOR NUTRICIONAL E DISTRIBUIÇÃO DE


MACRONUTRIENTES
KCA PROTEÍNA % GORDURA CARBOIDRATOS %
L %
2000 12-15 30 55

VI.2.5. ALIMENTOS PERMITIDOS


Laticínios e derivados, ovos, todos os tipos de carnes (frango, carne
bovina, peixe, etc.).

VI.2.6. ALIMENTOS NÃO PERMITIDOS


O consumo excessivo de açúcares simples, gorduras saturadas e
bebidas alcoólicas deve ser limitado.

VI.2.7. PLANEJAMENTO DE ESQUEMAS


CAFÉ DA Leite
MANHÃ 2 pão francês c/ queijo fresco
ALMOÇO Sopa de trigo
Feijão com arroz e peixe frito.
Maçã
JANTAR Quinoa estufada com queijo
Arroz
Mazamorra c/ leite

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VI.3. DIETA SUAVE

VI.3.1. DEFINIÇÃO
É aquele regime terapêutico composto por líquidos e sólidos de fácil
digestão.

VI.3.2. OBJETIVOS DO TRATAMENTO


 Fornecer alimentos de fácil digestão com pouco resíduo.
 Manter o estado nutricional do paciente.

VI.3.3. TRAJETO
É indicado em: Pacientes em pós-operatório com evolução da Dieta
Líquida Ampla. Pacientes com estenose esofágica e varizes
esofágicas em recuperação. Pacientes idosos.

VI.3.4. VALOR NUTRICIONAL E DISTRIBUIÇÃO DE


MACRONUTRIENTES
KCA PROTEÍNA % GORDURA CARBOIDRATOS %
L %
1600 10-12 30 60

VI.3.5. ALIMENTOS PERMITIDOS

 PROTEÍNAS: Laticínios e derivados, ovo, carnes magras (sem


tecido conjuntivo) e peixes.
 CEREAIS: Refinados.
 AÇÚCARES: Geleia.
 LEGUMES: Legumes cozidos.
 FRUTAS: Parboilizadas, em mazamorras, em compotas, etc.

VI.3.6. ALIMENTOS NÃO PERMITIDOS


O consumo de carnes curadas, embutidos, grãos integrais, vegetais
crus, vegetais flatulentos, ensopados de casca, frutas cruas e
descascadas, frutas secas e frituras deve ser limitado.

VI.3.7. PLANEJAMENTO DE ESQUEMAS


CAFÉ DA Leite
MANHÃ 2 pães franceses
Ovo parboilizado
ALMOÇO Sopa de macarrão
Ensopado de frango com arroz e batata
parboilizada. Geleia mazamorra
JANTAR Purê de batatas c/ arroz e ovo cozido. Compota
de abacaxi. 8
VI.4. DIETA SEVERA SEM GRAÇA

VI.4.1. DEFINIÇÃO
É aquele regime terapêutico composto por alimentos com baixíssimo
teor de gordura e resíduos.

VI.4.2. OBJETIVOS DO TRATAMENTO


 Fornecer alimentos de fácil digestão com pouco resíduo.
 Reduzir o desperdício fecal.

VI.4.3. TRAJETO
É indicado em: Pré e Pós-operatório de pacientes de procedimentos
cirúrgicos intestinais. Pacientes com distúrbios na motilidade
intestinal. Pacientes com Doença Inflamatória Intestinal.

VI.4.4. VALOR NUTRICIONAL E DISTRIBUIÇÃO DE


MACRONUTRIENTES
KCA PROTEÍNA % GORDURA CARBOIDRATOS %
L %
1500 10-12 30 60

VI.4.5. ALIMENTOS PERMITIDOS


 PROTEÍNAS: Carnes magras (frango ou clara de ovo)
 CEREAIS: Arroz e massas refinadas.
 AÇÚCARES: Geleia.
 LEGUMES: Legumes cozidos como abóbora, cenoura, batatas
cozidas, etc.
 FRUTOS: Parboilizados, em preparações (mazamorras).

VI.4.6. ALIMENTOS NÃO PERMITIDOS


O consumo de carnes gordurosas, embutidos, grãos integrais,
vegetais crus, vegetais flatulentos, ensopados com cascas, frutas
cruas e descascadas, frutas secas e frituras deve ser limitado.

VI.4.7. PLANEJAMENTO DE ESQUEMAS

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CAFÉ DA Aveia
MANHÃ 2 pães franceses c/ clara de ovo
Sopa de macarrão
ALMOÇO Frango assado, arroz e batata parboilizada
OU Mazamorra de abacaxi
JANTAR Frango grelhado, arroz e batata-doce
Maçã

VI.5. DIETA HISSÓDICA

VI.5.1. DEFINIÇÃO
É aquele regime terapêutico com restrição de sódio, dependendo
diretamente da gravidade da doença.

VI.5.2. OBJETIVOS DO TRATAMENTO


 Prevenir e controlar a elevação da pressão arterial em pacientes
hipertensos.
 Prevenir e controlar edemas associados a diferentes patologias.

VI.5.3. TRAJETO
É indicado em: Pacientes com doença cardíaca (Insuficiência
Cardíaca Congestiva). Pacientes com doenças renais (Síndrome
Nefrótica, Síndrome Nefrítica, Insuficiência Renal Crônica,
Insuficiência Renal Aguda, pacientes transplantados, etc.). Pacientes
com doenças hepáticas (cirrose hepática com ascite ou edema).
Pacientes com Hipertensão Arterial.

VI.5.4. VALOR NUTRICIONAL E DISTRIBUIÇÃO DE


MACRONUTRIENTES
KCA PROTEÍNA % GORDURA CARBOIDRATOS %
L %
1800 10-12 30 60

VI.5.5. ALIMENTOS PERMITIDOS


 PROTEÍNAS: Leite e iogurte, ovo, branco e peixe.
 CEREAIS: Pão sem sal

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 AÇÚCARES: Geleia.
 LEGUMES: Legumes cozidos.
 FRUTAS: Frescas

VI.5.6. ALIMENTOS NÃO PERMITIDOS


O consumo de carnes curadas, embutidos, enlatados, picles,
produtos de pastelaria, margarina e manteigas salgadas deve ser
limitado.

VI.5.7. PLANEJAMENTO DE ESQUEMAS


Leite
JEJUM 2 pães franceses
1clara de ovo parboilizada
Quinoa estufada com arroz e frango alaranjado
ALMOÇO Pera d'água
Ensopado de frango com arroz
JANTAR Mazamorra de abacaxi
VI.6. DIETA HIPOGORDUROSA

VI.6.1. DEFINIÇÃO
É que a dieta terapêutica pobre em gordura, a redução de gordura
implica a limitação tanto em gorduras visíveis e gorduras
incorporadas nos alimentos. O teor de gordura é 20% menor que o
valor calórico total.

VI.6.2. OBJETIVOS DO TRATAMENTO


 Evitar contrações da vesícula biliar e às vezes de grande
intensidade e duração da cólica biliar.
 Evitar dispepsia biliar.
 Normalizar o estado nutricional do paciente.

VI.6.3. TRAJETO
É indicado em: Litíase vesicular, coledocolitíase, colecistite aguda,
colecistite crônica, pancreatite em remissão, cirrose hepática
descompensada, má absorção de gordura ou esteatorreia,
dislipidemia.

VI.6.4. VALOR NUTRICIONAL E DISTRIBUIÇÃO DE


MACRONUTRIENTES
KCA PROTEÍNA % GORDURA CARBOIDRATOS %
L %
1600 12-15 25 60

VI.6.5. ALIMENTOS PERMITIDOS

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Leite desnatado ou iogurte a 1% feito de leite desnatado, carnes
magras, peixes, aves sem pele, carne bovina, ovo apenas claro,
queijo preparado com leite gordo, todos os vegetais preparados em
vegetais simples, todas as frutas, cereais simples sem gordura,
macarrão, arroz, pão; Tubérculos: batata, batata doce, mandioca,
bebidas: café, chá, sucos de frutas, bebidas de cereais, sobremesas,
gelatina.

VI.6.6. ALIMENTOS NÃO PERMITIDOS


Leite integral, iogurte preparado com leite integral, achocolatado,
carnes, cordeiro, porco, embutidos, carnes enlatadas, carnes de
órgãos, ovos integrais, queijos de leite integral, abacate, azeitonas,
nozes, avelãs, massas recheadas, batata doce frita, achocolatado,
sobremesas contendo gorduras ou chocolate, todos especialmente
gorduras saturadas: manteiga, margarinas, banha.

VI.6.7. PLANEJAMENTO DE ESQUEMAS

CAFÉ DA Aveia c/ fruta


MANHÃ 2 pães franceses
1 clara de ovo cozida
ALMOÇO Sopa de sêmola
Peixe grelhado c/ arroz na plantadora
Tangerina
JANTAR Frango assado c/ arroz e batata-doce
Macarrão vermelho c/ carne bovina
Amido de milho mazamorra

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VI.7. DIETA DIABÉTICA

VI.7.1. DEFINIÇÃO
É esse regime terapêutico regulado em energia e macronutrientes,
levando em consideração a seleção de alimentos com menor índice
glicêmico, bem como o controle dos horários de ingestão. Para o
cálculo das necessidades nutricionais do paciente diabético, devem
ser levados em consideração energia, proteínas, gorduras e fibra
alimentar.

VI.7.2. OBJETIVOS DO TRATAMENTO


 Proporcionar ingestão adequada de nutrientes visando o alcance
e/ou manutenção dos objetivos nutricionais.
 Prevenir casos de hipoglicemia e hiperglicemia.
 Reduzir o risco de aterosclerose e suas complicações.

VI.7.3. TRAJETO
É indicado em: Diabetes mellitus não insulino-dependente, Diabetes
mellitus insulino-dependente.

VI.7.4. VALOR NUTRICIONAL E DISTRIBUIÇÃO DE


MACRONUTRIENTES
KCAL PROTEÍNA % GORDUR CARBOIDRATOS % GR
A% COMPLEXO FIBRA

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1800 12-15 30 55 25

VI.7.5. ALIMENTOS PERMITIDOS


 CARBOIDRATOS (menos do 40% de Lenta
absorção): Verduras, legumes e cereais.
 PROTEÍNAS: Leite Desnatado iogurte desnatado (com
adoçantes), queijo fresco, frango sem pele, carne magra,
 peixe e ovo (claras ou no máximo 3 unidades por semana).
 GORDURAS: Ácidos graxos poli-insaturados tipo Ômega 3.

VI.7.6. ALIMENTOS NÃO PERMITIDOS


Produtos de pastelaria, carboidratos simples (açúcares simples),
frituras, alimentos ricos em sódio, frutas secas, embutidos, álcool.

VI.7.7. PLANEJAMENTO DE ESQUEMAS


CAFÉ DA Aveia com amêndoas (sem adoçar)
MANHÃ 2 pães integrais
1 clara de ovo parboilizada

ALMOÇO Salada de legumes


Quinoa estufada c/ arroz e peixe assado Maçã

JANTAR Brócolis salteado c/ batata e frango assado

LANCHE DA Leite com aveia.


NOITE

VI.8. DIETA RENAL

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VI.8.1. DEFINIÇÃO
É aquele regime terapêutico que controla a contribuição de proteínas,
sódio e potássio; Isso fornece um suprimento adequado de calorias e
aminoácidos essenciais para atender às necessidades do paciente
com algum grau de comprometimento renal.

VI.8.2. OBJETIVOS DO TRATAMENTO


 Fornecer um suprimento de calorias e um equilíbrio adequado de
micronutrientes para atingir os objetivos nutricionais do paciente
renal.
 Controle a ingestão de sódio, para evitar possíveis edemas e
elevação da pressão arterial.
 Monitorar a ingestão de proteínas e os níveis séricos de fósforo,
cálcio e potássio.

VI.8.3. TRAJETO
É indicado em: Pacientes com Insuficiência Renal sem Hemodiálise.

VI.8.4. VALOR NUTRICIONAL E DISTRIBUIÇÃO DE


MACRONUTRIENTES
KCA PROTEÍNA % GORDURA CARBOIDRATOS %
L %
1600 10-12 30 60

VI.8.5. ALIMENTOS PERMITIDOS


 PROTEÍNAS: Quantidades limitadas
 CEREAIS: Refinados e grãos
 LEGUMES E FRUTAS: Baixo teor de potássio.
 GORDURAS: Ácidos graxos poli-insaturados

VI.8.6. ALIMENTOS NÃO PERMITIDOS


O consumo de carne vermelha, ensopados e frutas secas deve ser
limitado.

VI.8.7. PLANEJAMENTO DE ESQUEMAS


CAFÉ DA Aveia c/ fruta
MANHÃ 1 pão francês
1 clara de ovo cozida
ALMOÇO Sopa de legumes
Frango assado c/ arroz e batata-doce
Pera assada
JANTAR Suflê de legumes com arroz
Mazamorra com leite
Mazamorra de abacaxi

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VI.9. DIETA HIPOALÉRGICA

VI.9.1. DEFINIÇÃO
É que o regime terapêutico composto por alimentos que não contêm
ingredientes alergênicos ou alimentos, poderia produzir sensibilidade
em determinados pacientes.

VI.9.2. OBJETIVOS DO TRATAMENTO


 Elimine alimentos que possam causar reações alérgicas.
 Reduzir o risco de interações fármaco-nutriente.

VI.9.3. TRAJETO
É indicado em: Tratamento de Urticária, doenças alérgicas (Asma,
rinite alérgica, etc.), início do tratamento antirretroviral.

VI.9.4. VALOR NUTRICIONAL E DISTRIBUIÇÃO DE


MACRONUTRIENTES
KCA PROTEÍNA % GORDURA CARBOIDRATOS %
L %
1500 10-12 25 60

VI.9.5. ALIMENTOS PERMITIDOS


 PROTEÍNAS: Frango, peru, carne bovina.
 CEREAIS / TUBER: Arroz, macarrão, batata, batata doce.
 LEGUMES/FRUTAS: Tudo com relação aos cítricos.

VI.9.6. ALIMENTOS NÃO PERMITIDOS


 PROTEÍNAS: Peixes, frutos do mar, carne de porco, carnes
enlatadas, embutidos, leite, queijo, ovo e produtos e/ou
preparações que o contenham.
 GORDURAS: Nozes, noz-pecã, amendoim e manteiga de
amendoim.
 FRUTAS: Cítricos (laranja, tangerina, etc.), abacaxi e morangos.
 Produtos alimentícios processados com corantes, conservantes.

VI.9.7. PLANEJAMENTO DE ESQUEMAS

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CAFÉ DA Aveia c/ fruta
MANHÃ 2 pães franceses c/ geleia
ALMOÇO Sopa de galinha
Frango grelhado c/ arroz e batata parboilizada
(sem molhos)
Mazamorra de pêssego
JANTAR Frango grelhado c/ arroz e batata parboilizada
(sem molhos)
Mazamorra de pera

VI.10. DIETA ATRAUMÁTICA (EDÊNTULO)

VI.10.1. DEFINIÇÃO
É aquele regime terapêutico modificado na textura para facilitar a
mastigação. Inicialmente inclui carnes moídas e frutas em compota,
bem como vegetais macios cozidos e alimentos macios de fácil
mastigação, de acordo com a tolerância e preferências do paciente.
Este tipo de dieta não carece de nutrientes.

VI.10.2. OBJETIVOS DO TRATAMENTO


Limitar a mastigação, deglutição e/ou digestão em pacientes
impedidos de consumir alimentos sólidos.

VI.10.3. TRAJETO
É utilizado em pacientes com cirurgia de cabeça e pescoço, com
problemas dentários, de mastigação ou deglutição, disfagia,
estenose, intervenções cirúrgicas que afetam o sistema nervoso,
esôfago ou laringe. É utilizado em pacientes que evoluem de
alimentação parenteral ou enteral para alimentação sólida.

VI.10.4. VALOR NUTRICIONAL E DISTRIBUIÇÃO DE


MACRONUTRIENTES
KCA PROTEÍNA % GORDURA CARBOIDRATOS %
L %
1800 10-12 30 60

VI.10.5. ALIMENTOS PERMITIDOS


 PROTEÍNAS: Carne bovina picada ou desfiada, aves, ovos e
peixes.
 CEREAIS: Refinados e grãos
 LEGUMES: Cozidos.
 FRUTAS: Cozidas sem Concha em preparações
tais como; mazamorras ou compotas.
 GORDURAS FAT: Manteiga, margarina, creme de leite, óleo,
etc.

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VI.10.6. ALIMENTOS NÃO PERMITIDOS
Os alimentos que devem ser evitados são aqueles que possuem
bordas ou superfícies pontiagudas, como torradas, batatas fritas,
biscoitos. pão, etc.

VI.10.7. PLANEJAMENTO DE ESQUEMAS


CAFÉ DA Aveia c/ frutas
MANHÃ 2 pães franceses
1clara de ovo parboilizada
ALMOÇO Creme de abóbora
Quinoa estufada com arroz e peixe cozido
no vapor (desfiado)
Figo mazamorra
JANTAR Purê de batatas com arroz e frango picado
Mazamorra de maçã

VI.11. DIETA LÍQUIDA AMPLA

VI.11.1. DEFINIÇÃO
É aquele regime terapêutico que fornece alimentos líquidos e
semilíquidos à temperatura ambiente. É usado para fornecer
nutrientes a pacientes com incapacidade de mastigar, engolir ou
digerir alimentos sólidos.

VI.11.2. OBJETIVOS DO TRATAMENTO


Limitar a mastigação, deglutição e/ou digestão em pacientes
impedidos de consumir alimentos sólidos.

VI.11.3. TRAJETO
Indicado em: Pacientes com problemas de mastigação da deglutição,
disfagia. Pacientes com distúrbios na cavidade oral. Pacientes pós-
cirúrgicos de Cabeça e Pescoço. Pacientes com estenose esofágica.
Pacientes com fratura de mandíbula.

VI.11.4. VALOR NUTRICIONAL E DISTRIBUIÇÃO DE


MACRONUTRIENTES
KCA PROTEÍNA % GORDURA CARBOIDRATOS %
L %
1200 10-20 30 60

VI.11.5. ALIMENTOS PERMITIDOS

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Caldos, sopas de cremes coados, gelatina, sucos de frutas coados,
mazamorras fritas sem leite, etc. Todas as bebidas, exceto
alcoólicas.

VI.11.6. ALIMENTOS NÃO PERMITIDOS


Alimentos sólidos como torradas, grãos integrais, nozes, biscoitos,
pães, etc.

VI.11.7. PLANEJAMENTO DE ESQUEMAS


CAFÉ DA MANHÃ Leite de aveia
A MEIO DA Suco de mamão
MANHÃ
ALMOÇO Caldo de legumes, gelatina, limonada
MEIO DA TARDE Aveia
JANTAR Caldo de galinha, geleia, limonada

VI.12. DIETA LÍQUIDA RESTRITA

VI.12.1. DEFINIÇÃO
É aquele regime terapêutico que supre as necessidades diárias de
água, esta é uma fonte de líquidos orais de fácil absorção com uma
quantidade mínima de resíduos. É usado principalmente para avaliar
a tolerância do trato gastrointestinal, mas ao mesmo tempo causar
estimulação mínima do mesmo.
Neste regime líquidos claros são fornecidos à temperatura ambiente,
no entanto, depende do estado clínico do paciente, do tipo de
líquidos a serem fornecidos.
Vale ressaltar que a Dieta Líquida Restrita é insuficiente em
conteúdo energético e macronutrientes. O uso prolongado dele como
única fonte de energia não é recomendado.

VI.12.2. OBJETIVOS DO TRATAMENTO


Verificar a tolerância do trato gastrointestinal do paciente com
possíveis patologias do mesmo, ou naqueles com indicações para
iniciar a alimentação por via oral após um procedimento cirúrgico a
nível gastrointestinal.

VI.12.3. TRAJETO
É indicado em: Pacientes em fase de recuperação de procedimentos
cirúrgicos gastrointestinais. Pacientes com distúrbios graves na
função gastrointestinal. Pacientes com evolução para fase de
alimentação por via oral. Pacientes em preparação de procedimentos
exploratórios (Colonoscopias, etc.) ou procedimentos cirúrgicos
(Cirurgias Gástricas, etc.).

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VI.12.4. VALOR NUTRICIONAL E DISTRIBUIÇÃO DE
MACRONUTRIENTES

KCAL PROTEÍNA % GORDURA CARBOIDRATOS %


%
400 ESCASSO ESCASSO 80
VI.12.5. ALIMENTOS PERMITIDOS
Chá, Camomila, Anis, Gelatina clara, caldos brancos.

VI.12.6. ALIMENTOS NÃO PERMITIDOS


Carne bovina, leite e derivados, alimentos com molhos, alimentos
com gordura.

VI.12.7. PLANEJAMENTO DE ESQUEMAS

CAFÉ DA Infusão
MANHÃ
A MEIO DA Infusão
MANHÃ
ALMOÇO Caldo Branco
MEIO DA TARDE Infusão
VI.13. DIETA JANTAR Caldo Branco LIQUEFEITA

VI.13.1. DEFINIÇÃO
É aquele regime terapêutico líquido composto por alimentos
processados e preparações alimentícias fluidas ou de baixa
viscosidade à temperatura ambiente, com pouco resíduo e alto teor
de água, este deve ser administrado de forma fracionada a cada 3 a
4 horas.

VI.13.2. OBJETIVOS DO TRATAMENTO


 Fornecer alimentos de fácil digestão com pouco resíduo.
 Manter o estado nutricional do paciente impossibilitado de
receber alimentação por via oral.

VI.13.3. TRAJETO
É indicado em: Pós-operatório de pacientes de procedimentos
cirúrgicos neurológicos. Pacientes com distúrbios neurológicos.
Pacientes com distúrbios da deglutição. Pacientes com cirurgias
bucomaxilofaciais. Pacientes com úlceras orais ou gastrointestinais.

VI.13.4. VALOR NUTRICIONAL E DISTRIBUIÇÃO DE


MACRONUTRIENTES
KCAL PROTEÍNA % GORDUR CARBOIDRATOS %
A%

20
1200 12 - 15 25 60

VI.13.5. ALIMENTOS PERMITIDOS


O regime consiste em alimentos liquefeitos à temperatura ambiente,
dos quais podem ser incluídos principalmente.
 PROTEÍNAS: Carnes magras (frango ou clara de ovo)
 CEREAIS: Arroz e massas refinadas.
 VEGETA LES: Legumes cozidos como: Abóbora, cenoura,
batatas cozidas, etc.

VI.13.6. ALIMENTOS NÃO PERMITIDOS


 Alimentos sólidos, duros, alimentos sem casca.
 Alimentos com molhos

VI.13.7. PLANEJAMENTO DE ESQUEMAS


CAFÉ DA MANHÃ Farinha de aveia com leite
A MEIO DA MANHÃ Iogurte líquido
ALMOÇO Smoothie de legumes com ovo
MEIO DA TARDE Aveia coada
JANTAR Smoothie de legumes com ovo

VI.14. ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR

VI.14.1. DEFINIÇÃO
É aquele regime terapêutico considerado como o primeiro alimento
que a criança recebe a partir dos 6 meses de idade · e cobre parte
de sua necessidade energética diária por ser um alimento
complementar. É semissólido na consistência e contém diferentes
alimentos ao longo de suas 3 etapas. As etapas são:
 Alimentação Complementar I (6-8 meses)
 Alimentação Complementar II (9 - 11 meses).
 Alimentação Complementar III (12 - 23 meses).

VI.14.2. OBJETIVOS DO TRATAMENTO


 Fornecer alimentos de fácil deglutição e digestão que
complementem a amamentação.
 Manter o ritmo certo de crescimento
 Manter o estado nutricional do paciente pediátrico

VI.14.3. TRAJETO
É indicado em: Pacientes pediátricos a partir de 6 meses de idade,
levando em consideração o tipo de alimentação complementar
dependendo da idade da criança.

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VI.14.4. VALOR NUTRICIONAL E DISTRIBUIÇÃO DE
MACRONUTRIENTES
KCAL PROTEÍNA % GORDUR CARBOIDRATOS %
A%
800 12-25 35 60

VI.14.5. ALIMENTOS PERMITIDOS


 ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL: Fígado, sangue, baço,
bofe, ovo, laticínios e peixes (a partir de 9 meses).
 FRUTAS: Banana, pêssego, mamão, maçã, pera, granadilha,
manga (esmagada ou esmagada de acordo com a idade).
 VEGETAIS: Abóbora, cenoura, espinafre, acelga, etc.
 FAGES: Óleo vegetal, margarina ou manteiga.

VI.14.6. ALIMENTOS NÃO PERMITIDOS


Alimentos picantes e processados. Vegetais frescos, salsichas de
carmes secos, alimentos ricos em sódio.

VI.14.7. PLANEJAMENTO DE ESQUEMAS

ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR I
A MEIO DA 1/2 banana triturada
MANHÃ
1/2 placa média de Fígado Puro
ALMOÇO

JANTAR 1/2 pera triturada

ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR I I
A MEIO DA 1/2 Banana
MANHÃ
3/4 Prato médio de fígado picado
ALMOÇO com salada e arroz
MEIO DA TARDE
1/2 Maçã

JANTAR 3/4 Prato médio de ensopado picado


e arroz

COMPLEMENTOS ALIMENTARESRIA lll


CAFÉ DA MANHÃ Leite, pão c/ovo cozido

A MEIO DA MANHÃ 1/2 xícara de mamão picado

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1 prato médio de peixe suado c/
ALMOÇO salada de batata doce, cenoura e
arroz.
MEIO DA TARDE
1 iogurte
ALIMENTO
1 Ensopado de frango de prato médio
c/ salada e arroz
LANCHE DA Leite
NOITE

VI.15. DIETA THEVENON

VI.15.1. DEFINIÇÃO
É aquela dieta que é indicada para um teste diagnóstico ou controle
se o trato digestivo que está liberando sangue nas fezes é três dias
antes do teste.

VI.15.2. OBJETIVOS DO TRATAMENTO


 Manter o estado nutricional do paciente.
 Detectar a presença de sangue nas fezes.

VI.15.3. TRAJETO
É indicado para pacientes que suspeitam de sangramento interno
devido a doenças digestivas (úlcera gastroduodenal, câncer, etc.)
cuja perda de quantidades de sangue não são visíveis a olho nu, seja
como rectorragia ou como melena.

VI.15.4. VALOR NUTRICIONAL E DISTRIBUIÇÃO DE


MACRONUTRIENTES
KCAL PROTEÍNA % GORDUR CARBOIDRATOS %
A%
1500 12-25 25 60

VI.15.5. ALIMENTOS PERMITIDOS


 PROTEÍNAS: Carnes brancas (Frango ou clara de ovo)
 CEREAIS: Arroz e massas refinadas
 AÇÚCARES: Geleias leves
 LEGUMES: Legumes cozidos: alcachofra, nabo, couve-flor,
batata, mandioca, etc.
 FRUTAS: Parboilizadas, em preparações (mazamorra)
preferencialmente brancas.

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VI.15.6. ALIMENTOS NÃO PERMITIDOS
O consumo de carne vermelha e seus derivados, peixes, frutas,
vegetais contendo peroxidases que possam inibir a reação deve ser
limitado.

VI.15.7. PLANEJAMENTO DE ESQUEMAS


CAFÉ DA MANHÃ Aveia c/ fruta
2 pães franceses c/ geleia
Sopa de galinha
ALMOÇO Frango grelhado c/ arroz, batata parboilizada
Amido de milho mazamorra
JANTAR Frango parboilizado com arroz e batata
Mazamorra de pera

VI.16. DIETA NATIVA

VI.16.1. DEFINIÇÃO
É aquele regime terapêutico suficiente em calorias para cobrir as
necessidades energéticas do indivíduo oriundo das áreas ribeirinhas,
com alimentos próprios e exclusivos da área. Completa em sua
composição fornecendo macronutrientes, micronutrientes e fibras;
harmônico na proporção de nutrientes de acordo com as
recomendações adequadas para cada paciente.

VI.16.2. OBJETIVOS DO TRATAMENTO


 Fornecer diariamente a quantidade de energia necessária
para o ótimo funcionamento do organismo.
 Fornecer alimentos de fácil digestão.
 Manter o estado nutricional do paciente.

VI.16.3. TRAJETO

É indicado para todos os pacientes internados oriundos de áreas


ribeirinhas, com peso adequado que não tenham comprometimento
do trato gastrointestinal, função metabólica e/ou que não apresentem
nenhuma patologia ou necessidade particular.

VI.16.4. VALOR NUTRICIONAL E DISTRIBUIÇÃO DE


MACRONUTRIENTES
KCA PROTEÍNA % GORDURA CARBOIDRATOS %
L %
2000 10-12 30 60

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VI.16.5. ALIMENTOS PERMITIDOS

Peixe, carne de mato, frango, ovo, banana bellaco, banana madura,


mandioca, arroz, legumes, frutas.

VI.16.6. ALIMENTOS NÃO PERMITIDOS

O consumo excessivo de gorduras saturadas, alimentos ricos em


sódio e alimentos industrializados deve ser limitado.

VI.16.7. PLANEJAMENTO DE ESQUEMAS

CAFÉ DA Bebida de banana madura - "Chapo"


MANHÃ 2 pães
1 ovo cozido
ALMOÇO Salada de legumes
Peixe folhoso c/ arroz e mandioca
Mamão picado
JANTAR Mazamorra de peixe c/ banana
Arroz
Infusão

VII. RESPONSABILIDADES
O cumprimento das disposições deste manual é de responsabilidade
do serviço de nutrição e dietética do Hospital Iquitos Cesar Garayar
García.

VIII. BIBLIOGRAFIA

1. Garcia P. Martinez J. 2005. Técnicas Aplicadas de Alimentação e


Nutrição, México.
2. Gómez Morales. (2011). Terapia Nutricional e Metabólica do
Paciente Hospitalizado, Colômbia.
3. J.F., Mora (2009). Espciat Suporte Nutricional, 2ª Edição. Ed
Médica Panamericana. Guatemala.
4. Ladino L, Velásquez O. Manual de Nutrição Clínica. 1ª edição
2010. Editora Health Book. Medellín.

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5. Mahan K., et al. (2009). Krause Dietorerapia, 13ª edição, Editorial
Elserver lmprint, Carolina do Norte, Estados Unidos.
6. Manual Prático de Nutrição em Pediatria et al. (2007), Editorial
Ergon, Majadahonda. Madrid.
7. Mataix J. 2002. Nutrição e Alimentação Humana, Editorial
Océano, Barcelona Espanha.
8. Ministério da Saúde, Tabelas Peruanas de Composição de
Alimentos, Cenan 2009, Lima, Peru.
9. Resumo das recomendações de 2014 da American Diabetes
Association (ADA) para a prática clínica no manejo do diabetes
mellitus.
10. Ríella M., (2009) Nutrição e Rim, 1ª ed. 3ª. Reimp. Buenos Aires;
Medicina Pan-Americana.
11. Sylvia Escott - Strump. 2012 Nutrição, Diagnóstico e Tratamento,
7ª edição, Wolters Klumer / Lippincott willians e Wilkins Estados
Unidos.
12. M. Torresani. Orientações para cuidados nutricionais. 4ª edição:
Abril de 2009. Editorial Eudeba. Cidade de Buenos Aires.
13. Http://www.who.int/topícs/nutrition/es/.

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