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PRESCRIÇÃO DE DIETAS
GISELDA WISNIEVSKI
MINI MANUAL DE PRESCRIÇÃO DE DIETAS
GISELDA WISNIEVSKI
hora da prescrição e elaboração da dieta para
um enfermo que, além de suprir todas as
necessidades nutricionais as preferencias
alimentares, o poder aquisitivo, as práticas
religiosas devem ser respeitados, desviando-se
o mínimo possível de seus hábitos normais.
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Associe a prescrição entre os tipos de
dietas quando necessário, como por
exemplo: líquida e hipossódica, branda
para IRC.
A anamnese eficaz, e a avaliação
nutricional (física e bioquímica), são
fundamentais para uma prescrição
adequada.
Quanto menos restritiva for a dieta maiores
as chances de recuperação do paciente.
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2- vias de Acesso
O primeiro passo na prescrição da dieta é a
definição da via de acesso que deverá ser
utilizada;
2.1 Oral
2.2 Enteral
2.3 Parenteral (nutrição)
2.1 Consistência
2.2 Composição nutricional
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2.3 Necessidade de controle específicos
para algumas patologias (situações)
especiais
2.4 2.4 Idade (área de pediatria).
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▪ Branda ou leve- Os alimentos também são
servidos em todas as consistências porém
apresenta fibras abrandadas pela cocção,
não tem preparações muito elaboradas,
sem embutidos, alimentos flatulentos e
gordura livre (manteiga ou margarina).
Contém lactose e sacarose
▪ OBS – Atentar para a quantidade e
qualidade de fibras da dieta.
▪ Pastosa- não há restrições de nutrientes e
contem carne moída ou desfiada, arroz
papa, feijão, massas fragmentadas e
alimentos líquidos – PRESCREVER
RESTRIÇÕES NECESSÁRIAS.
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▪ Liquida completa- pode conter lactose,
sacarose e cafeína. PRESCREVA
RESTRIÇÕES NECESSÁRIAS.
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2.1.2 Dietas modificadas conforme a
composição nutricional:
Poderá ter variações de nutrientes para
mais ou para menos usando-se os
prefixos hiper, normo ou hipo.
▪ Hipossódica
▪ Hiper, normo ou hipocalórica
▪ Hiper, normo ou hipoproteica
▪ Hiper, normo ou hipolipidica (gordurosa)
▪ Isenta de lactose, sacarose ou glúten
▪ Rica em fibras ou laxativa
▪ Hipopurínica com restrição de oxalatos
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2.1.3 Dietas conforme necessidades
especiais
▪ Controle do diabetes mellitos.
▪ Controle da diarreia ou Laxativa
▪ Com alimentos cozidos ou para
Imudeficiência
▪ IRC conservador (sem diálise)
▪ IRC dialitítico.
▪ Controle de Insuficiência hepática
▪ Controle da insuficiência respiratória
▪ Controle da pancreatite crônica
▪ Pós cirúrgico tardio de gastroplástia
▪ Controle de gastrite, úlcera, esofagite,
colite, anorexia, digeusia, ou mucosite
▪ Para controle de ácido úrico
▪ Para controle de dislipidemia
▪ Alergia a Proteína do Leite de Vaca
▪ Outras condições especiais.
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Exemplo de Prescrição
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2. 2 - Nutrição Enteral
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2.3- Nutrição Parenteral
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2.4- Pela idade
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Gestantes – 1º,2º e 3º trimestres de gestação
Crianças -
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OBS: Na prescrição da criança é importante
descrever a patologia junto com a dieta para a
idade, assim como as restrições ou adições
necessárias na dieta.
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Referências Bibliográficas:
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4. WEFFOR, S.R.VIRGINIA, e
COLABORADORES Sociedade Brasileira de
Pediatria Manual de orientação para a
alimentação do lactente, do pré-escolar, do
escolar, do adolescente e na escola/Sociedade
Brasileira de Pediatria. Departamento de
Metrologia, 3ª. ed. Rio de Janeiro, RJ: SBP,
2012. 148 p. Ministério da Saúde
5.
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