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DIETOTERAPIA
HOSPITALAR
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA 2023.1
PROFª GLEYCE ARAÚJO
DIETOTERAPIA
Conjunto de intervenções voltadas para o bem estar do
indíviduo, através de uma alimentação equilibrada,
considerando suas particularidades de saúde.
O cardápio deve ser elaborado de forma a permitir uma
escolha saudável com alimentos ricos em micronutrientes,
fibras e alimentos funcionais
Aspectos físicos e
INDIVIDUALIDADE
biopsicossociais
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CARDÁPIO
Cardápio é definido como:
CARDÁPIO HOSPITALAR
CARDÁPIO HOSPITALAR
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ASPECTOS FÍSICOS/BIOPSICOSSOCIAIS
O ambiente hospitalar pode exacerbar aspectos
emocionais que podem comprometer a ingestão
dietética
Observar:
Frequência de consumo
Quantidade ingerida
Alinhar pontos que possam ampliar o conforto
emocional
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DIETA NORMAL
•Indicada para pacientes que não requerem modificações específicas na
dieta
•Todos os alimentos são permitidos
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DIETA NORMAL
A dieta geral é indicada para as pessoas que não necessitam de modificações
dietoterápicas específicas. Deve ser suficiente em proteínas, calorias e outros
nutrientes.
DIETA BRANDA
•Dieta com fibras “abrandadas” pela cocção ou corte mecânico, moderada
em alimentos flatulentos.
Dieta de transição entre a pastosa e a geral.
Apresenta baixos níveis de celulose e tecido conectivo, facilitando o
trabalho digestório
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DIETA BRANDA
INDICAÇÕES:
Progressão de alimentação via oral
Condições específicas em trato digestório
Alguns quadros de pós operatório
Frutas sem casca, salada cozida. Alguns serviços hospitalares não servem na dieta
branda feijão, e pão. Avaliar regras do serviço.
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DIETA PASTOSA
•Dieta composta por alimentos com textura modificada, que podem ser
consumidos sem nenhum ou mínimo esforço
INDICAÇÕES:
Progressão de alimentação via oral
Paciente com limitações para consumir
outras consistências
Pacientes com limitações neuromotoras
Pós operatório de cirurgias odontológicas
INDICAÇÕES:
Progressão de alimentação via oral
Pós operatório
Paciente com limitações para
consumir outras consistências
Leite, iogurte líquido, água, chás, caldos vegetais, sorvete, café, água de coco
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INDICAÇÕES:
Diarreia
Obstrução intestinal
Agravos em trato digestivo
Fístulas digestivas
Doenças inflamatórias intestinais
Chá, gelatina, maçã sem casca, sucos coados. Alguns serviços incluem clara de
ovos e arroz. Avaliar orientações do serviço.
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INDICAÇÕES:
Reintrodução de via oral
Dieta que será brevemente
progredida, caso o paciente não
apresente complicações.
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MODIFICAÇÕES DE DIETA
•PRESENÇA OU NÃO DE NUTRIENTES:
Dieta isenta de lactose
Dieta com controle de sódio
Dieta com aumento de potássio
•PARA DIETAS ESPECÍFICAS:
Dieta isenta de proteína do leite de vaca
Dieta isenta de glúten
PROGRESSÃO DE DIETA
DIETA CONSTIPANTE
Incluem-se alimentos que “prendem” o intestino.
Indicada em casos de diarreia.
DIETA LAXANTE
Incluem-se alimentos ricos em substâncias laxantes
(fibras) e aumento de líquidos.
Indicada em casos de constipação intestinal.
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ADMINISTRAÇÃO DE DIETA
DIETA ORAL: alimentos ingeridos pela boca
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MÓDULOS ALIMENTARES
Nutrientes únicos/isolados: módulo de carboidratos, lipídeos, proteínas
SUPLEMENTOS ORAIS
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ESPESSANTES
Comumente utilizados em disfagia, distúrbio da deglutição que afeta
desde a introdução do alimento na boca até sua chegada ao estômago.
GASTRONOMIA
HOSPITALAR
Gastronomia pode ser definido como o conhecimento de tudo que seja referente ao
homem, na maneira que alimenta-se, objetivando o zelo pela sua própria conservação, por
meio de uma alimentação balançeada
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GASTRONOMIA HOSPITALAR
É fundamental pelo cuidado dietético se minimizar o sofrimento e alicerçar
bases positivas à terapêutica.
INFLUENCIADA POR:
✓ Aspectos culturais Atendimento individualizado
✓ Crenças personalizado
✓ Tabus é o grande diferencial para o
✓ Contexto social alcance do conceito de
✓ Inseguranças gastronomia hospitalar;
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DÚVIDAS?
DÚVIDAS?
DÚVIDAS?
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