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Oxigenoterapia

Introdução a Oxigenoterapia
Conceito: conduta terapêutica que
Wildberg Alencar consiste na administração de
Doutorando em Bioquímica e Fisiologia;
Mestre em Medicina Interna; oxigênio com fração inspirada de
Pós-Graduado em Fisioterapia Cardiorrespiratória; oxigênio maior que a contida no
Especialista em Fisioterapia em Terapia Intensiva;
Consultor Científico do Hospital Português;
ar ambiente ( > 21%).
Responsável Técnico do Hospital da Restauração;
Departamento de Terapia Intensiva ASSOBRAFIR

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Observar Indicações
Modificação da mecânica respiratória Condições de repouso
Modificação do padrão ventilatório Pa O2 < 60 mmHg
Modificação do intercâmbio gasoso Sat O2 < 90% com FiO2 21%
Modificação dos mecanismos de defesa
Alterações musculares
Durante o sono ou exercício
PaO2 < 55 mmHg ou Sat O2 < 90%.

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Hipoxemia
Conceitos Causas:
Insuficiência respiratória
Shunt
Hipoxemia Redução da concentração de
Efeito espaço morto
oxigênio no sangue arterial caracterizada Distúrbio ventilatório
por baixa PaO2 Distúrbio difusional

Hipóxia Redução da concentração


de oxigênio tecidual

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Sinais e sintomas hipoxemia Consequências da hipoxemia


Redução da oferta de oxigênio tecidual, gravidade
Dispnéia relacionada ao tecido, tempo de exposição e intensidade da
hipoxemia.
Confusão mental Condições reversíveis
Cianose periférica
Hipóxia leve tecidual
Irritação Condições irreversíveis
Necrose tecidual
Sonolência IAM
AVE isquêmico
Cianose de extremidades Morte

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Hipóxia Sinais e sintomas
São mais relacionados ao SNC
Dor de cabeça
Principais causas: Déficit visual
Hipoxemia Tontura
Convulsão
Distúrbio hemodinâmico Gerais
Distúrbio mecânico Fadiga
Falta de ar
Déficit de extração Taquipneia
Pobreza de reflexos
Cianose
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Hipóxia pulmonar
Reflexo vasoconstrictor hipóxico

Vasoconstrição pulmonar

Pressão arterial pulmonar

Resistência
Cor pulmonale vascular pulmonar

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Precauções e riscos de O2
Objetivos da oxigenoterapia suplementar
Corrigir hipoxemia Toxicidade do O2
Melhorar a oferta tissular de oxigênio Depressão da ventilação
Melhorar a oxigenação tissular de
Retinopatia da prematuridade
pacientes com redução da capacidade de
transportar oxigênio Atelectasia de absorção
Reduzir carga de trabalho Aumento do risco de infecção

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Toxicidade do O2 Depressão da ventilação


Quanto maior a Pa O2 e o tempo de exposição maior será
a possibilidade da lesão.
- Lesão no endotélio capilar Supressão do estímulo hipóxico
- Edema - Espessamento da membrana alvéolo-capilar A elevação dos níveis de O2 suprime os
- Fase exsudativa com V/Q baixos quimiorreceptores periféricos e deprime
- Hipoxemia estímulo ventilatório e PaCO2
- Fibrose
- Hipertensão pulmonar

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Retinopatia da prematuridade Atelectasia por absorção
Níveis excessivos de O2 no sangue FiO2 superior a 50%
Vasoconstrição retiniana necrose dos Aumenta a velocidade de difusão do O2
vasos sanguíneos
A pressão gasosa total no alvéolo cai até que
Há formação de novos vasos e em maior ele colapse
quantidade;
o shunt fisiológico
Hemorragia cicatrizes atrás da retina
descolamento e cegueira. Piora oxigenação sanguínea
Manter Pa O2 abaixo de 80 mmHg.

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Pressão parcial dos gases Mecanismo de atelectasia


O2 55
LEI DE DALTON CO2
H2O
45
47
FiO2 = 100%

Pressão parcial: equivale a pressão exercida por O2 40


Total 147

CO2 45 FiO2 = 21%


um gás em um volume total da mistura N2 573
PO2
CO2
668
45
H2O 47 H2O 47
Pressão total: equivale a soma das pressões Total 705
PO2 100
Total 760

parciais individuais CO2


N2
40
573
H2O 47
Total 760

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Determinantes da difusão Determinante da PAO2
A PAO2 depende do
equilíbrio entre a taxa de
remoção de O2 pela
PAO2 circulação pulmonar e o
aporte de gás pela
ventilação alveolar

PaO2

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Pressão Alveolar de O2 Transferência do gás


PAO2 = (Pb PH2O) FiO2 PaCO2 / R

G(A-a)O2 = PAO2 PaO2

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Limitação da difusão Limitação da perfusão
Troca gasosa limitada pela difusão: o gradiente de
pressão parcial é mantido, nesse caso a Troca gasosa é limitada pela perfusão:
manutenção das trocas gasosas independe do neste caso não apresenta distúrbio
fluxo de sangue difusional, não apresentando
problema de barreira alvéolocapilar a
limitação se dá pelo fluxo sangúineo

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Limitação da ventilação Relação V/Q


Efeitos sobre a difusão de gases
A troca gasosa é limitada pela
ventilação: ocorre alteração do
gradiente alvéolo-capilar com
redução da velocidade de
difusão.

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Relação V/Q ao longo do pulmão Distribuição da relação V/Q

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Condicionamento do gás
Administração de Oxigênio
Elevados fluxos necessitam de
Wildberg Alencar
condicionamento prévio.
Doutorando em Bioquímica e Fisiologia;
Mestre em Medicina Interna; Sistema de umidificação administração não
Pós-Graduado em Fisioterapia Cardiorrespiratória; invasiva.
Especialista em Fisioterapia em Terapia Intensiva;
Consultor Científico do Hospital Português;
Responsável Técnico do Hospital da Restauração;
Departamento de Terapia Intensiva ASSOBRAFIR

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Formas de administração Fluxo baixo
Cânula nasal
Sistema de baixo fluxo Cateter nasal
Sistema com reservatório Cateter transtraqueal
Sistema de alto fluxo
8l/min limite superior confortável
Cânula Nasal de Alto Fluxo
Fi O2 variável

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Cânula nasal
Cateter nasal
Fluxo - 1 a 6 lpm
FiO2 - 24 a 45 % Fluxo - 1 a 8 lpm
FiO2 - 22 a 45 %
Usar umidificador quando fluxo > 4L/min
Água destilada
Trocar a cada 8 horas
FiO2 estimada
Fluxo x 4 + 20

Vantagem - uso geral, preço.


Vantagem - uso geral
Desvantagem - desconforto, ressecamento, Desvantagem - Colocação
pcte estável.

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Cateter transtraqueal Sistema com reservatório
Fluxo - 1 a 4 lpm
FiO2 - 22 a 35 % Fornecem FiO2 mais elevada que os sistemas
de baixo fluxo.
Vantagem - elimina
irritação nasal, aumento
da mobilidade. Tipos:
Desvantagem - Cânula com reservatório
complicação cirúrgica,
infecções, tampão Máscara com reservatório
mucoso. Circuito de não reinalação com reservatório

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Cânula com reservatório Máscara com reservatório


Fluxo - 1 a 4 lpm
FiO2 - 22 a 35 %
Tipos

Não necessita de
umidificação - Máscara simples
Vantagem - menor fluxo de - Máscara de reinalação parcial
O2.
- Máscara de não reinalação
Desvantagem - incômoda.

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Máscara simples Máscara de reinalação parcial
Fluxo - 6 a 10 lpm
FiO2 - 35 a 60 %
Fluxo - 5 a 12 lpm
FiO2 - 35 a 50 %
Vantagem - facilidade de manuseio.

Vantagem - facilidade de manuseio, barata.


Desvantagem - bloqueio do vômito
Desvantagem - bloqueio do vômito em pctes em pctes inconscientes.
inconscientes, desconfortável.

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Máscara de não reinalação Sistema de Fluxo Alto


Fluxo - 10 a 15 lpm Fornecem concentração de oxigênio em fluxos
FiO2 - pode chegar próximo de iguais ou superiores ao fluxo inspiratório
100 %
máximo do paciente.
Vantagem - facilidade de
manuseio, FiO2 elevada. Tipos:
- Sistema de arrastamento de ar
Desvantagem - bloqueio do
vômito em pctes inconscientes.

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Sistema de arrastamento de ar Cânula Nasal de Alto Fluxo
Fluxo - variado. A cânula nasal de alto fluxo (CNAF) é
FiO2 - 24 a 50 %
uma modalidade de apoio respiratório
não invasivo que fornece misturas de
Vantagem - controle da FiO2.
gases condicionadas (aquecida e
totalmente umidificada) para
Desvantagem - uso adulto. pacientes por meio de uma cânula
Não assegura FiO2 < 28% e
FiO2 > 40%. nasal.

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Dispositivo Fluxo FiO2


1 L/min 24% CNAF
2 L/min 28%
3 L/min 32%
Cânula nasal
Óculos nasal 4 L/min 36% Sistema CNAF montado com
5 L/min 40% componentes comumente
6 L/min 44% disponíveis, inclusive um
6 L/min 60% misturador, um aquecedor /
7 L/min 70% umidificador, um circuito
Máscara com
reservatório
8 L/min 80% aquecido e uma cânula.
9 L/min 90%
10 - 15L/min 90 100%

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CNAF CNAF
O sistema de CNAF Airvo 2 é
mostrado aqui como uma Sistema de CNAF Precision
unidade móvel com cilindros Flow , filtro de
de ar e oxigênio, com uma umidificação interno,
imagem aproximada do recorte que mostra a
painel de controle digital, configuração de fibra oca e
indica o ajuste da recorte que mostra o
temperatura, do fluxo e da circuito com um diagrama
concentração de oxigênio do do sistema de isolamento
gás inspirado. de água quente

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Modelo fluidodinâmico Mecanismos de ação


Resistência inspiratória reduzida
Eliminação do espaço morto anatômico nasofaríngeo
Trabalho metabólico relacionado ao condicionamento de gás
reduzido
Melhoria da condutância das vias aéreas e transporte
mucociliar
Fornecimento de baixos níveis de pressão positiva nas vias
aéreas

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2. Eliminação do espaço morto
1. Resistência respiratória reduzida anatômico nasofaríngeo
Narinas e as passagens nasais são os pontos de Na Expiração normal, a nasofaringe contém gás rico em
CO2.
maior resistência das vias aéreas Em CNAF, o gás fresco ocupa rapidamente a cavidade
A aplicação do fluxo que atende ou excede a demanda nasal e a faringe, elimina o gás rico em CO2
inspiratória individual por meio de uma cânula nasal Isso equivale a usar o espaço morto anatômico
adequadamente posicionada ajuda a compensar essa nasofaríngeo como reservatório de gás fresco
resistência respiratória e fornece, sem esforço, gás Portanto, um paciente assistido pela CNAF pode fazer
fresco mais abaixo nas vias aéreas, desvia assim da área um esforço respiratório reduzido e diminuir a
de maior resistência e reduz o trabalho respiratório. frequência respiratória para manter o mesmo nível de
ventilação alveolar e de PaCO2.

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4. Melhoria da condutância das vias


3. Trabalho metabólico relacionado ao
aéreas e transporte mucociliar
condicionamento de gás reduzido
A inalação do gás aquecido e umidificado
A CNAF fornece gás totalmente previne o ressecamento das secreções
condicionado para as vias aéreas, reduz respiratórias, diminui a dispnéia e a
assim as perdas insensíveis de água e o sensação de secura orofaríngea, além de ter
custo de energia para o aquecimento do efeitos potencialmente salutares sobre a
gás inspirado à temperatura do corpo. função do aparelho mucociliar.

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5. Fornecimento de baixos níveis de Pressão gerada
pressão nas viasaéreas
Cria um nível baixo de pressão positiva
na faringe que pode ajudar a reduzir a
resistência inspiratória dinâmica das vias
aéreas e fornecer alguma pressão
positiva contínua nas vias aéreas.

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Trabalho gerado

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Objetivo Método
Ensaio controlado e randomizado
Comparar a CNAF com
executado na emergência de um hospital.
oxigenoterapia convencional em Pacientes maiores de 18 anos foram
pacientes do departamento de aleatoriamente designados para receber
emergência com edema oxigenoterapia convencional ou CNAF.
pulmonar cardiogênico. Desfecho primário foi a FR após 1 hora de
intervenção. N= 128

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Resultado Formas de administração


Cercado

Capacete/ Halo
Fluxo - > 7 lpm
FiO2 - 21 a 100 %

Vantagem - variação da FiO2


Desvantagem - limpeza, agitação da criança.

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Formas de administração Formas de administração
Cercado Cercado
Incubadora Tenda
Fluxo - 8 a 15 lpm Fluxo - 12 a 15 lpm
FiO2 - 40 a 50 %
FiO2 - 40 a 50 %
Vantagem - controle da
temperatura. Vantagem - aerosolterapia.
Desvantagem - limpeza, Desvantagem - limpeza, limite de mobilidade da
manuseio da criança. criança.

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Formas de administração Oxigenoterapia domiciliar


Indicações
VNI
PaO2 de 56 a 59 mmHg ou SatO2= 89%
Fluxo - controlado por blender
PaO2 < 55 mmHg ou SatO2 < 88%
FiO2 - 21 a 100 %
Cor pulmonale no ECG
Edema devido à insuficiência cardíaca
Vantagem - pressão positiva de forma não invasiva.
congestiva
Desvantagem - claustrofobia, vômito.
Hematócrito > 56%

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Sono Equipamentos
PaO2 < 55 mmHg ou SatO2 < 88%
Concentradores - Concentração de O2 de 90 a 95%
Queda da PaO2 > 10 mmHg ou da SatO2 >5% Cilindros -
com sintoma de hipoxemia Reservatórios de oxigênio líquido fluxo de 0,25 7 L/min
(autonomia 8 dias com 2 L/min)

Exercício
PaO2 < 55 mmHg ou SatO2 < 88%

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Tipos Vantagens Desvantagens Cilindro de oxigênio


Cilindro de gás Disponível em todo país Custo elevado
Possibilidade de longo tempo de Pesados e grandes
sob pressão armazenamento sem muitas Necessitam de recarga constante
perdas e frequente
Pequenos cilindros permitem
deambulação
Oxigênio Líquido Permite deambulação Custo muito elevado
Fluxo de até 6Lmin de O2 Perigo de queimadura durante a
Não consome energia elétrica recarga

Concentradores Volume de gás limitado Necessitam de energia elétrica


Não ocupam espaço
Uso fácil

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Concentradores Oxigênio líquido

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Titulação de Oxigênio
Titulação e Análise da Oxigenoterapia
Wildberg Alencar
Doutorando em Bioquímica e Fisiologia;
Titulado pela
Mestre em Medicina Interna; PaO2
Pós-Graduado em Fisioterapia Cardiorrespiratória; Oferta
Especialista em Fisioterapia em Terapia Intensiva; racional de O2
Consultor Científico do Hospital Português; Titulado pela
Responsável Técnico do Hospital da Restauração; SpO2
Departamento de Terapia Intensiva ASSOBRAFIR

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Titulação de Oxigênio Titulação de Oxigênio
Titulação pela SpO2
FiO2 (d) x PaO2 (c) = FiO2 (c) x PaO2 (d) Manter SpO2 > 92
Limitações
FiO2 (d) = FiO2 (c) x PaO2 (d) Hipotermia
Tremores de extremidades
PaO2 (c)
Presença de esmalte
Presença de fungos
Choque séptico
Coloração da pele
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Seleção

Oxigênio suplementar é frequentemente administrado liberalmente para


adultos com doenças agudas, mas a credibilidade das evidências para
esta prática não está claro. Revisamos sistematicamente a eficácia e
segurança de oxigenoterapia liberal versus conservadora em adultos
com doenças agudas.

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Meta-regression of effect in-hospital mortality. Size of data markers indicates
their weight in the respective analysis. n=deaths. N=group size. RR=relative risk.
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Resultados
Our systematic review and meta-analysis
demonstrates a biologically plausible association
between liberal oxygen therapy and increased
mortality.
Vasoconstricção

Oxigênio Inflamação
liberal
Estress oxidativo nos sistemas:
pulmonar, cardiovascular e neurológico

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O painel perguntou:
-Em pacientes com doença aguda, quando deve ser iniciada a
oxigenoterapia? (Qual é o limite inferior de SpO2?)
-Em pacientes gravemente enfermos recebendo terapia de oxigênio,
quanto oxigênio deve ser dado? (Qual é o limite superior de SpO2?)

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QUESTÕES PRÁTICAS
Oxigenoterapia
Um dispositivo de fornecimento de oxigênio ligado pode dificultar a
liberdade de movimento do paciente, uma barreira à interação com
prestadores de cuidados e prestadores de serviços de saúde, e
aumentando o risco de delirium RECUPERAÇÃO & e quedas
O dispositivo de fornecimento de oxigênio deve ser rotineiramente
monitorado para garantir que esteja na posição correta e bem tolerado
pelo paciente
A administração de oxigênio suplementar pode ser irritante e levar a
resultados adversos, como epistaxe (cânulas nasais), claustrofobia
(máscara facial), faringite, odinofagia e traquéia estenose (tubo
Endotraqueal)

Oxigenoterapia pode proporcionar conforto para algumas pessoas ou


suas famílias

A administração rotineira de oxigênio suplementar a pacientes não


hipoxêmicos levaria a um custo de rotina fornecimento de gás oxigênio,
dispositivos de umidificação e de fornecimento (cânulas nasais, máscaras
Youtube.com/c/WildbergAlencar faciais, tubos endotraqueais) Youtube.com/c/WildbergAlencar

WHAT YOU NEED TO KNOW WHAT YOU NEED TO KNOW


É uma norma cultural de longa data fornecer Para pacientes com infarto agudo do miocárdio ou
oxigênio suplementar a pacientes doentes, acidente vascular cerebral, não inicie terapia de
independentemente de sua saturação de oxigênio em pacientes com SpO2 90% (para
recomendação forte 93%, para recomendação fraca
oxigênio no sangue de 90-92%)
Uma recente revisão sistemática e meta-análise Uma faixa alvo de SpO2 de 90-94% parece razoável
mostrou que muito oxigênio suplementar para a maioria dos pacientes e 88-92% para
aumenta a mortalidade pacientes com risco de insuficiência respiratória
Para pacientes recebendo oxigenoterapia, hipercápnica; use a quantidade mínima de oxigênio
necessária
objetive SpO2 96% (forte recomendação)

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Monitoring the Mechanically Objetivos
Ventilated Patient Identificar componentes de formas de onda e loops normais
Identificar assincronia paciente / ventilador
Wildberg Alencar Detectar Auto-PEEP observando uma forma de onda de
Doutorando em Bioquímica e Fisiologia; tempo de fluxo
Mestre em Medicina Interna; Descrever situações clínicas em que as formas de onda
Pós-Graduado em Fisioterapia Cardiorrespiratória; podem fornecer uma visão melhor sobre a condição do
Especialista em Fisioterapia em Terapia Intensiva; paciente
Consultor Científico do Hospital Português;
Explicar como a tendência pode fornecer uma visão melhor
Responsável Técnico do Hospital da Restauração;
Departamento de Terapia Intensiva ASSOBRAFIR
sobre o processo bem-sucedido de desmame do ventilador

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Curvas normais
Curvas Flow Time Curve INSP
120
Fluxo x Tempo
Pressão x Tempo
Volume x Tempo .
V 1 2 3 4 5 6
SEC

Loops LPM

Volume x Pressão EXP

Volume x Fluxo 120

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120 Flow Time Curve
INSP
120 Flow Time Curve INSP

V. SEC

V.
LPM
Inspiration
SEC
LPM
1 2 3

Expiration
4 5 6

1 2 3 4 5 6
EXH
120

EXH
120

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120 Flow Time Curve 120 Flow Time Curve


INSP
INSP
Inspiration

V.
LPM
SEC V. Insp. Pause
SEC
1 2 3 4 5 6 LPM
1 2 3 4 5 6
Expiration

120 EXH 120


EXH

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30 30
Pressure Time Curve Pressure Time Curve

Volume

P aw
cmH 0 2
Sec P aw
cmH 02
Sec
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6

.
-10 V
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30
Pressure Time Curve 30
Pressure Time Curve

Volume Pressure
Pressure
Inspiration
Paw
cmH 0 2
Sec P aw
Inspiratory Time
Sec
1 2 3 4 5 6 cmH20
1 2 3 4 5 6
.
V .
V
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30

Pressure Time Curve


800 ml Volume Time
Volume Pressure Curve

P aw
cmH20
Sec VT
Inspiration

1 2 3 4 5 6
SEC
1 2 3 4 5 6

-10

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Patient/Ventilator Synchrony
30
Ventilação de volume que fornece um fluxo e volume
pré-definidos

800 ml Volume Time Adequate Flow


Curve

VT
Expiration P aw
cmH 0
2
Sec
1 2 3 4 5 6
SEC
1 2 3 4 5 6

-10

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30
Patient/Ventilator Synchrony
O paciente está expirando o fluxo estabelecido
Podemos mudar para uma desaceleração
120
Air Starvation

P aw
cmH20
Sec .
V SEC
1 2 3 4 5 6 LPM
1 2 3 4 5 6

-10 120

What options do weYoutube.com/c/WildbergAlencar


have? Youtube.com/c/WildbergAlencar

Diminuição do tempo expiratório


pode levar a Auto-PEEP
120 120 Detecting Auto-PEEP

.
V SEC
.
V
LPM
1 2 3 4 5 6
SEC

LPM
1 2 3 4 5 6

120

120

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Detecting Auto-PEEP
120 Auto-PEEP Maneuver
Observing the Pressure Time curve will
.
V
LPM
SEC
validate that the clinician selected an
1 2 3 4 5 6
adequate expiratory hold time to reach
an equilibrium point
120

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30
Auto-PEEP Maneuver
450cc
Assessing an Equilibrium Point 600 cc
between lungs and circuit
VT
SEC
0
1 2 3 4 5 6
-20
minimum adequate Total PEEP 120
P aw
cmH 0
Set PEEP time for maneuver
Sec
. SEC
2
1 2 3 4 5 6 V
LPM 1 2 3 4 5 6
120

-10

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30

Pressure higher than set

600 cc 450c 500c


c c
VT
SE
0

P
C
1 2 3 4 5 6 aw
- Sec
12
20 cmH 0 2
0 Lost VT 1 2 3 4 5 6
.
V
LPM
1 2 3 4 5 6
SE
C

12 -10 What if your pressure curve in PCV starts looking like this.
0

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30 Troubleshooting with Waveforms


Assessing correct Inspiratory Time in PCV
How do you know that the problem is with the patient?
60

P aw
cmH20
SEC
Optimal
1 2 3 4 5 6
-20

P aw
120

cmH20
1 2 3 4 5 6
Sec
.
V 1 2 3 4 5 6
SEC

Too Long LPM

120

-10

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Equilíbrio Ácido- base Gasometria arterial
A manutenção da quantidade ideal de íons Distúrbios do equilíbrio ácido-base:
hidrogênio nos líquidos intracelular e
Estão associados a maior risco de
extracelular depende de um delicado
equilíbrio químico entre os ácidos e as disfunção de orgãos e sistemas e óbito
bases existentes no organismo, em pacientes internados em terapia
denominado equilíbrio ácido-base. intensiva.

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Distúrbios Ácido-Base Distúrbios Ácido-Base


Simples - acidose metabólica; alcalose
A análise da gasometria arterial e o estudo metabólica; acidose respiratória aguda e
ácido básico são importantes na avaliação crônica; alcalose respiratória aguda e crônica
clínica dos estados que se acompanham de Duplos - acidoses e alcaloses mistas, acidose
acidose, hipoxemia, hiperventilação, metabólica + alcalose respiratória; alcalose
hipoventilação ou alcalose. metabólica + acidose respiratória
Triplos - acidose mista + alcalose metabólica;
alcalose mista + acidose metabólica
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Estados clínicos associados a Valores de referência
distúrbios ácido-básicos
Embolia pulmonar alcalose respiratória
Hipotensão / choque acidose metabólica pH 7,35 a 7,45
Vômitos / CNG alcalose metabólica
Diarréia grave acidose metabólica
pO2 80 a 100mmHg
Cirrose hepática alcalose respiratória pCO2 35 a 45mmHg
Insuficiência renal acidose metabólica
Sepse alcalose respiratória HCO3 22 a 26mmol/l
acidose metabólica BE -2 a +2
Gravidez alcalose respiratória
Uso de diuréticos alcalose metabólica
DPOC acidose respiratória

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Método prático Análise inicial


1. Verificar a validade da gasometria pH
7,34 7,45
(Henderson-Hasselbalch) Acidemia Alcalemia
Componente PaCO2
Respiratório 35 - 45
HCO3-
pH = 6,10 + log ____________ Alcalose Acidose
PaCO2 x 0,030 Componente
Metabólico
HCO3-
22 - 26
Acidose Alcalose

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Gasometria arterial método prático Respostas compensatórias normais
2. Qual o dístúrbio primário ? do organismo
É aquele que acompanha a direção do pH. Ex:
pH=7,25
Na acidose metabólica a diminuição do HCO3-
acidemia alcalemia acarreta diminuição da PaCO2
PaCO2 = 25 mm Hg
alcalose acidose

HCO3- = 10,7 mEq/L


Esta diminuição pode ser prevista utilizando-
alcalose acidose se a seguinte fórmula:
PaCO2 = 1-1,4 x HCO3-
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Respostas compensatórias normais Respostas compensatórias normais


do organismo do organismo
Na acidose respiratória o aumento da PaCO2 acarreta
Na alcalose metabólica o aumento do HCO3- acarreta
aumento do HCO3-
aumento da PaCO2
Este aumento pode ser previsto utilizando-se as
Este aumento pode ser previsto utilizando-se a
seguintes fórmulas:
seguinte fórmula:
HCO3- = 0,1 x PaCO2 na aguda
PaCO2 = 0,4-0,9 x HCO3-
HCO3- = 0,25-0,55 x PaCO2 na crônica
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Respostas compensatórias normais do Respostas compensatórias normais
organismo do organismo
Na acidose respiratória o aumento da PaCO2 acarreta
aumento do HCO3 Na alcalose respiratória a diminuição da PaCO2 acarreta
Este aumento pode ser previsto utilizando-se as seguintes diminuição do HCO3-
fórmulas:
- Aguda Esta diminuição pode ser prevista utilizando-se as seguintes
fórmulas:
HCO3- = 0,2-0,25 x PaCO2 na aguda
- = 0,25- Crônica
HCO3- = 0,4-0,5 x PaCO2 na crônica

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Respostas compensatórias normais Gasometria arterial método prático


do organismo 3. Existe distúrbio secundário ?
É necessário conhecer as respostas compensatórias normais do organismo
A resposta compensatória normal do organismo nunca Distúrbio AB Fórmula da compensação*
leva o pH à normalidade. acidose metabólica PaCO2 = 1-1,4 x HCO3-
alcalose metabólica PaCO2 = 0,4-0,9 x HCO3-
Ao encontrarmos o pH normal em uma gasometria com acidose respiratória aguda HCO3- = 0,1 x PaCO2
acidose respiratória crônica HCO3- = 0,25-0,55 x PaCO2
valores de PaCO2 e/ou HCO3- alterados, alcalose respiratória aguda HCO3- = 0,2-0,25 x PaCO2
necessariamente o paciente apresentará distúrbio alcalose respiratória crônica HCO3- = 0,4-0,5 x PaCO2
misto. as mudanças para mais ou para menos partem do valor normal de PaCO2 de
40 mm Hg e de HCO3- de 24 mEq/L

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Exemplo 1 Exemplo 1
Paciente com choque hipovolêmico pH = 7,25 PaCO2=25 mm Hg HCO3- =10,7 mEq/L
pH = 7,25 PaCO2=25 mm Hg HCO3- =10,7 mEq/L 2. O distúrbio primário (mesma direção do pH)
3. Fórmula compensatória da acidose metabólica:
1. Verificar a validade da gasometria (Henderson-Hasselbalch) PaCO2 = 1-1,4 x HCO3-
- PaCO2 = 1-1,4 x (24 - 10,7)
HCO3
pH = 6,10 + log ______________ 13,3 a 18,6
PaCO2 x 0,030 PaCO2 esperado (40 - 13,3 a 18,6)
O pH esperado pela fórmula de Henderson-Hasselbalch = 7,254, 21,4 - 26,7 mm Hg
logo gasometria OK!
Assim, como a PaCO2 está dentro do esperado, temos uma
acidose metabólica pura

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Exemplo 1- continuação Exemplo 1- continuação


Esse mesmo paciente com choque hipovolêmico pH = 7,35 PaCO2=20 mm Hg HCO3- =10,7 mEq/L
foi entubado e colocado em ventilação mecânica 3. Aplicando-se a fórmula compensatória da acidose
metabólica:
pH = 7,35 PaCO2=20 mm Hg HCO3- =10,7 mEq/L PaCO2 = 1-1,4 x HCO3-
1. pH esperado pela fórmula de Henderson- PaCO2 = 1-1,4 x (40 - 10,7)
Hasselbalch = 7,351, logo gasometria OK! 13,3 a 18,6;
2. O pH é normal PaCO2 esperado (40 - 13,3 a 18,6)
21,4-26,7 mm Hg
Assim, como a PaCO2 está abaixo do esperado, temos uma
acidose metabólica + alcalose respiratória

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Acidose respiratória Alcalose respiratória
Pulmões normais
Depressão do SNC: anestesia, sedação, analgésicos, narcóticos. Pulmões normais
Doenças neuromusculares: poliomielite, miastenia grave, síndrome Ansiedade, febre, drogas estimulantes, lesão do
de Guillain-Barré
SNC, dor
Traumatismos medulares, cerebrais o de parede torácica.
Distúrbios restritivos graves: obesidade (síndrome de Pickwick), Sepse
cifoescoliose Hipobarismo (alta altitude)
Pulmões anormais
DPOC
Pulmões anormais
Obstrução aguda de vias aéreas (fases tardias)
Hipoxemia
Asma aguda, pneumonia, edema pulmonar
Doença vascular pulmonar
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Alcalose metabólica Interpretação da


Perda de íons de H+
capnometria / capnografia
Gastrointestinal: vômitos, aspiração
nasogástrica
Renal: diuréticos, hipocloremia, hipocalemia,
hipovolemia.
Retenção de HCO3-
Infusão ou ingestão de NaHCO3

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Capnografia / Capnometria
Capnografia / Capnometria
Formas de
Conceito de normalidade valores entre 1 monitorização:
a 5 mmHg menores que a PaCO2 são
considerados fisiológicos.
PaCO2 = 40 mmHg etCO2 = 35 mmHg

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Capnografia / Capnometria
Capnografia / Capnometria
Formas de
monitorização:

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Capnografia / Capnometria
Capnografia / Capnometria
Formas de
monitorização:

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Capnografia / Capnometria Capnografia / Capnometria


Princípios de
Funcionamento: Bases da monitorização:

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Capnografia / Capnometria Capnografia / Capnometria
Bases da monitorização: Bases da monitorização:

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Capnografia / Capnometria Capnografia / Capnometria

Calibração inicial:
Calibração inicial:

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Capnografia / Capnometria Capnografia
Capnografia //Capnometria
Capnometria

Calibração inicial:

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Capnografia / Capnometria Capnografia / Capnometria

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Capnografia / Capnometria Capnografia / Capnometria

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Conceito

Oximetria de A oximetria de pulso é um método não invasivo que


permite monitorizar a saturação de oxigênio na Hb

pulso
arterial, a frequência respiratória e amplitude de
pulso.
Principal monitorização não invasiva para titulação de
oxigênio.

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Determinação da saturação
A acurácia depende do fabricante, o melhor resultado
varia de 2 pontos percentuais para monitorização de Para determinar a saturação de oxigênio na
SpO2 > 70%. hemoglobina arterial, o oxímetro de pulso usa a
A precisão reduz com SpO2 < 70%. espectrofotometria visto que a oxihemoglobina
Em pacientes com anemia a SpO2 pode ser normal, (hemoglobina saturada) e a desoxihemoglobina
porém não estará garantindo boa oferta na periferia. (hemoglobina reduzida) absorvem e transmitem
diferentes comprimentos de ondas no espectro
luminoso: luz vermelha (640-660nm) e luz
infravermelha (910-940nm).

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Determinação da saturação
A desoxihemoglobina é caracterizada por
maior absorção de luz vermelha (escala de
comprimento de onda 600-700 nm)
A oxihemoglobina tem absorção maior no
espectro infravermelho (850-1000 nm).

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Fatores de interferência Pletismografia
Movimentação
Baixa Perfusão
Pigmentação da pele e esmalte
Levara a erros potenciais de leitura com SpO2 < 80%.
Interferência eletromagnética
Interferencia da luz ambiente
Variantes de Hemoglobinas

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