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A profilaxia antimicrobiana tem por objetivo reduzir a carga bacteriana no sítio cirúrgico
durante o procedimento e envolve o emprego de antibiótico, em geral única dose, por via
intravenosa, entre 30 e 60 minutos antes da cirurgia na indução anestésica.
https://www.ccih.med.br/profilaxia-de-infeccoes-relacionadas-a-procedimentos-cirurgico
s/
Importante!
Profilaxia iniciada três ou mais horas após o início da intervenção é ineficaz,
independente da duração do uso.
Complicações cirúrgicas, cuidados de enfermagem no pós-operatório
imediato, mediato e tardio
Cuidados de enfermagem – pós operatório
Filiformes
Laminares
Tubulares
Drenos de Penrose
Tubo de látex
Dupla lâmina de borracha
Luz colabada
Extremidade interna simples ou bifurcada
DRENAGEM DE TÓRAX
sonda uretral
A denominação das sondas varia com o seu uso:
sonda retal
a) III, IV e V.
b) I, II e IV.
c) II, IV e V.
d) II, III e IV.
e) I, III e V.
Assistência de enfermagem a pacientes cirúrgicos no pós-operatório exige conhecimento do
enfermeiro sobre drenos. Os drenos cirúrgicos são dispositivos utilizados para remoção de ar
e secreções do leito de uma ferida ou cavidade. Sobre os drenos analise as assertivas abaixo:
I. Drenos de Penrose: é um sistema de drenagem aberto, com composição à base de borracha
tipo látex
II. Drenos de Sucção (HEMOVAC): sistema fechado de drenagem por sucção contínua e suave.
III. Dreno de Kerr: introduzido na região das vias biliares extra-hepáticas, utilizados para
drenagem externa, descompressão, ou ainda, após anastomose biliar.
a) I e II, apenas
b) II e III, apenas
c) I e III, apenas
d) I, II e III
e) II, apenas
Em relação às medidas de prevenção de infecção em pacientes com cateter vesical,
assinale a afirmativa INCORRETA.
*comentários
Com relação à manipulação do dreno de tórax algumas considerações devem ser lembradas:
Preencher o selo d´água com 300 ml de soro fisiológico 0,9%, ou 500 ml da mesma solução (ou seguir
protocolo da sua instituição);
Observar sempre a oscilação da câmara de selo d'água, caso a oscilação não esteja ocorrendo pode haver
alguma obstrução do sistema;
Após-instalação do dreno, a mensuração dos débitos dos drenos deverá ser feita a cada 6 horas ou intervalos
menores caso haja registros de débitos superiores a 100 ml/hora (casos de conteúdo liquido );
A mensuração deverá ser feita colocando uma fita adesiva ao lado da graduação do frasco, onde deverá ser
marcado com uma caneta o volume drenado marcando também a hora da conferência;
A troca do selo d´água deverá ser feita a cada 12 horas ou conforme protocolo;
Clampear o dreno para que não haja entrada de ar para a cavidade torácica e após a troca, lembrar sempre
que o dreno deve ser desclampeado após a manipulação;
Os curativos na inserção dos drenos devem ser trocados diariamente;
Colocar frasco de drenagem no piso, dentro de suporte, próximo ao leito do paciente, ou dependurá-lo na
parte inferior do leito, evitando-se desconexões acidentais ou tombamento do frasco.
Nunca elevar frasco de drenagem acima do nível da cintura do paciente
Obs. A equipe de enfermagem não troca todo o sistema de drenagem torácica, apenas o frasco coletor.
Bibliografia Brunner e Suddarth. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica, Guanabara Koogan, 12 edição, Rio de Janeiro, 2011 .
Os drenos cirúrgicos são dispositivos utilizados para a saída de ar e secreções
de uma ferida para um curativo ou um aspirador portátil. Em relação à
realização de curativos de feridas com drenos é correto afirmar que:
a) os do tipo Penrose ou tubular devem ser mantidos ocluídos com bolsa estéril
ou com gaze estéril.
b) o curativo do dreno de sistema aberto deve ser realizado junto com o da
incisão cirúrgica, iniciando, sempre, pelo local mais contaminado.
c) na realização do curativo dos drenos Penrose, o uso de alfinetes são
indicados como meio de evitar mobilização.
d) devido ao risco de acidentes, não se realizam curativos nas feridas com
sistema de drenos fechados (Torácico, Portovac).
e) nos sistemas de drenagem aberta, a remoção do curativo anterior deve ser
feita com pinça e solução de compostos fenólicos.
Referências bibliográficas
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G.; HINKLE, Janice L.; CHEEVER, Kerry H. Brunner &
Suddarth tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009. 2v. ISBN 978-85-277-1491-4
PAZ, M.S. de O. et al. Paramentação cirúrgica: avaliação de sua adequação para a prevenção de
riscos biológicos em cirurgias. Parte I: a utilização durante as cirurgias. Rev.Esc.Enf.USP, v. 34, n.
1, p. 108 -117, mar. 2000.