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SINAIS

O que é?
Os sinais vitais (SSVV) são indicadores do
estado de saúde e da garantia das funções
circulatórias, respiratória, neural e endócrina
do corpo.
Para que serve?
Podem servir como mecanismos de
comunicação universal sobre o estado do
paciente e da gravidade da doença. O intuito
da avaliação seriada dos SSVV é contribuir na
prevenção de danos e identificação precoce à
ocorrência de eventos que possam afetar a
qualidade das ações cuidativas.
SINAIS VITAIS
• Temperatura (°C)
• Respiração (FR)
• Pulso (FC)
• Pressão arterial (mmHg)
Temperatura
Representa uma estabilidade entre o calor
produzido pelo corpo e o calor perdido pelo
corpo, sendo influenciado pelos meios físicos
e químicos do sistema nervoso.
Temperatura
Febre

Aumento temporário da temperatura corporal média.

O idoso é considerado com febre quando a sua temperatura corporal


se encontra acima de 37.5 °C.
Temperatura
Febre – Medidas para redução da febre

 Promover o repouso;
 Manter o idoso hidratado, com oferta frequente de líquidos;
 Manter o idoso com roupas leves;
 Manter o ambiente arejado;
 Banho com duração de 10 minutos, podendo ser necessário repetir
de 30 em 30 minutos.
Temperatura
Hipotermia

Queda significativa e potencialmente perigosa na temperatura do


corpo. A causa mais comum é a exposição prolongada ao frio. A
hipotermia é mais temível que a febre, pois pode causar diminuição
da sensibilidade, fraqueza muscular, sonolência, inibi a produção
enzimática e o processo metabólico-orgânico, com lesões teciduais
irreversíveis.
Temperatura
Hipotermia – Medidas para aumento da temperatura corporal

 Usar roupas pessoais quentes;


 Aumentar os cobertores;
 Umidificar o ambiente para evitar o ressecamento das mucosas e
as patologias do aparelho respiratório;
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
Para verificar a Frequência respiratória (FR), conta
os movimentos respiratórios durante 1 minuto.
Uma maneira prática para se verificar a frequência
respiratória é colocando-se a mão levemente
sobre o tórax e contando quantas vezes a mão
sobe durante um minuto.
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
FREQUÊNCIA CARDÍACA
O pulso é o batimento de uma artéria sobre uma
saliência óssea, produzido pela onda de sangue,
reforçada através da mesma pela contração do
ventrículo esquerdo do coração.
FREQUÊNCIA CARDÍACA
FREQUÊNCIA CARDÍACA
Taquicardia

Aceleração dos batimentos cardíacos que pode ser


regular ou irregular, mas que está fora de proporção de
acordo com a idade e o nível de esforço ou atividade.
Elas são alterações na transmissão elétrica do coração e
podem provocar sintomas como tontura, mal estar,
náusea, sensação de desmaio.
FREQUÊNCIA CARDÍACA
Bradicardia
A bradicardia é o ritmo cardíaco irregular ou lento. O
coração não consegue bombear o sangue rico em
oxigênio de forma suficiente para o seu corpo durante
uma atividade ou exercício físico. Leva a tontura até
desmaio (perda de consciência). Podem ocorrer
também fraqueza/ sonolência excessivas, falta de ar e
dor no peito aos esforços.
PRESSÃO ARTERIAL
A pressão arterial representa a pressão que o
sangue faz sobre as paredes das artérias e está
diretamente relacionada ao ciclo cardíaco. O valor
da pressão arterial pode variar de acordo com
fatores como stress, atividades físicas e
alimentação. A pressão arterial pode ser
classificada como hipertensão ou hipotensão.
PRESSÃO ARTERIAL
OXÍMETRO
OXÍMETRO
A saturação é a quantidade de oxigênio que está
circulando no sangue. A saturação é
considerada normal quando está acima de 95%, no
entanto, pessoas que possuem algum tipo de problema
respiratório crônico, como asma ou DPOC, podem
apresentar valores de saturação inferiores (88-90%),
sem ser motivo de preocupação.
OXÍMETRO
Quando o valor de saturação diminuiu muito
rapidamente ou quando se encontra abaixo de 85-
90% pode indicar a presença de algum problema
de saúde grave, como pneumonia, insuficiência
cardíaca ou anemia, que precisa ser identificado
no hospital e tratado o mais rápido possível.
Referências

Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 466, de 12 de dezembro


de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras para pesquisas envolvendo seres humanos.
Brasília (DF): MS; 2012.

Fontana RT. Humanização no processo de trabalho em enfermagem: uma reflexão. Rev Rene.
2010 Jan-Mar; 11(1):200-7

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