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E DOENÇAS
TRANSMISSÍVEIS
Enfª Juliana Babachinas
jbabachinas@uni9.pro.br
ambulância_voadora
AULA DE
HOJE
“Infecções relacionadas a
assistência de saúde”
OBJETIVO DA
AULA
Discutirsobre infecções
relacionadas a
assistência de saúde;
Discutirsobre comissão
de controle de infecção
hospitalar;
Discutir
vigilância
epidemiológica.
INFECÇÃO RELACIONADA A
ASSISTÊNCIA DE SAÚDE - IRAS
Agente etiológico;
Reservatório;
Via de saída do reservatório;
Hospedeiro;
Modo de transmissão do reservatório para o hospedeiro;
Modo de entrada em um hospedeiro suscetível.
AGENTE
INFECCIOSO/
ETIOLÓGICO
São os tipos de
microrganismos que
causam infecções: vírus,
bactérias, protozoários,
parasitas e fungos.
RESERVATÓRIO
Podemos chamar de
reservatório, qualquer
substância, localização,
pessoa, animal ou vegetal
que possibilite nutrição aos
microrganismos e
proporcione a sua dispersão.
As infecções podem ser
evitadas pela eliminação dos
agentes infecciosos do
reservatório.
VIA DE SAÍDA
Os microrganismos
precisam ter uma via de
saída do reservatório.
Eles podem sair do
reservatório pelo sistema
digestório, respiratório,
genital e urinário ou pelo
sangue.
MODO DE
TRANSMISSÃO
É preciso uma via de
transmissão para conectar o
agente infeccioso com um
hospedeiro. A transmissão pode
acontecer por contato sexual,
pelo contato com a pele, pelo
ar, etc. Uma pessoa que
transporta ou transmite algum
microrganismo sem apresentar
sinais e sintomas, é chamado
de portador.
PORTA DE
ENTRADA
Para que o
microrganismo tenha
acesso ao hospedeiro, é
necessário que haja uma
porta de entrada. A porta
de entrada pode ser as
vias respiratórias, trago
gastrointestinal, via
sexual, sangue, etc.
HOSPEDEIRO
Para que a infecção
ocorra, o hospedeiro
precisa estar susceptível,
isso significa, não
apresentar imunidade
contra determinado
patógeno. Vacinas e
infecções prévias, podem
tornar o hospedeiro imune
a determinados
patógenos.
MICROBIOTA
Chamamos de microbiota, o conjunto de microrganismos
que habitam um sistema.
Microbiotaresidente: São aqueles microrganismos
encontrados regularmente em determinada área do
corpo (pele, intestino). Quando essa microbiota é
perturbada, recompõe-se com facilidade. Esses
microrganismos não produzem doenças.
Microbiota transitória: A microbiota transitória consiste
em microrganismos não-patogênicos ou potencialmente
patogênicos, que raramente se multiplicam na pele. No
entanto, alguns podem provocar IRAS.
SÍTIOS DE
INFECÇÃO (IRAS)
Pulmonar;
Trato urinário;
Corrente sanguínea;
Infecção cirúrgica.
COMISSÃO DE CONTROLE
DE INFECÇÃO HOSPITALAR
(CCIH)
O CCIH é uma comissão de controle
de infecção relacionadas a
assistência de saúde, composta por
profissionais que deverão executar as
seguintes tarefas:
Conseguir
critérios de diagnósticos
previamente estabelecidos;
COMISSÃO DE CONTROLE
DE INFECÇÃO HOSPITALAR
(CCIH)
Friccionar as polpas
digitais e unhas da mão
direita contra a palma da
mão esquerda;
Friccionar as polpas
digitais e unhas da mão
direita contra a palma da
mão esquerda;
TÉCNICA
Esfregar o punho esquerdo
com o auxílio da palma da
mão direita com movimentos
circulatórios;
Esfregar o punho direito com
o auxílio da palma da mão
esquerda com movimentos
circulatórios;
Enxaguar as mãos retirando
o resíduo do sabonete
primeiramente das pontas
do dedos, em seguida com
direção aos punhos.
CCIH
Cada hospital possui uma
clientela diferente e variados
níveis de atendimento. Dentro
de um mesmo hospital os riscos
de adquirir IRAS também varia
de acordo com os serviços e
procedimentos realizados.
Somente um profissional
qualificado pode reconhecer as
circunstâncias que permitem a
comparação entre serviços.
CCIH
Casocontrário as taxas de
IRAS tornam-se um número
sem sentido podendo
parecer muito ou pouco
conforme o entendimento
pessoal sem base científica.
Atualmente o conhecimento
científico permite saber
qual o risco potencial de
IRAS envolvido em cada
procedimento realizado.
VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA
A função do Centro de Vigilância
Epidemiológica é coordenar e
normatizar o Sistema de Vigilância
Epidemiológica (SVE-SP) no Estado
de São Paulo. Planejar, executar,
gerenciar e monitorar as ações de
prevenção e controle de doenças e
agravos no estado de SP, além de
desenvolver capacitação e pesquisa
de interesse para a Saúde Pública.
AO CVE CABE (entre outros):
Coordenar as ações de Vigilância Epidemiológica no
estado de SP
Manter conhecimento atualizado da situação
Epidemiológica das doenças e dos fatores que as
condicionam;
Conhecer e prever a evolução do comportamento
epidemiológico mediante a análise contínua dos
dados de morbidade;
Divulgar,periodicamente, informes
epidemiológicos;
AO CVE CABE (entre outros):