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ENFERMAGEM A
PACIENTES COM
AFECÇÕES
DERMATOLÓGICAS
Conceitos histológicos da
pele - funções
Proteção estrutural (agentes físicos, mecânicos e
biológicos);
Barreira química e mecânica;
PÚSTULAS
CROSTAS
ESCORIAÇÕES
FISSURAS
ATROFIA SENIL
ULCERAÇÕES
CICATRIZ
FERIDAS
FERIDAS
Qualquer ruptura da integridade de um
tecido ou órgão, podendo atingir desde a
epiderme, até estruturas mais profundas
como fáscias, músculos, aponeuroses e
órgãos cavitários
Espessura Superficial
Profunda superficial
Profunda
Úlceras diabéticas
Feridas iatrogênicas
Iatrogenia se refere à doença, aos efeitos ou às
complicações adversas ocasionadas por procedimentos.
Feridas intencionais ou cirúrgicas
FERIDAS CONTUSAS :
Produzidas por objetos rombos ou
golpes, sem rotura da superfície da pele,
com traumatismo de partes moles, edema e
hemorragia.
FERIDAS LACERADAS
AMPUTAÇÕES
Resultantes de laceração e separação forçada
dos tecidos, afetam freqüentemente as
extremidades, com lesões neurovasculares.
Ferida perfurante
Feridas traumáticas
• QUEIMADURAS:
Resultantes de contato direto com chama, objetos e líquidos
quentes, radiação, corrente elétrica ou frio intenso, a severidade
das lesões é variável.
Ferida por animais peçonhentos
Ferida por animais peçonhentos
CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS DE ACORDO
COM A PERDA TECIDUAL
Perda superficial:
Envolve acometimento da epiderme, manifesta-
se por edema e rubor dos bordos da ferida, não
há sangramentos, ocorre a repitelização.
Perda parcial:
Envolve acometimento da epiderme e parte da
derme, há presença de exsudato, sangramento
e formação de crosta.
Perda total:
Envolve acometimento da epiderme, derme,
subcutâneo, tecido gorduroso subjacente e até
exposição óssea.
TIPOS DE FERIDAS
CRÔNICAS
Úlcera venosa (insuficiência
venosa)
Resultante da hipertensão venosa de
MMII.
Úlcera metabólica
A DM pode afetar a resposta
inflamatória e produzir lesões
neurovasculares, infecções e
feridas crônicas.
Lesão por pressão
Lesão por pressão - LP
Lesão por pressão é um dano localizado na pele e/ou tecidos
moles subjacentes, geralmente sobre uma proeminência óssea
ou relacionada ao uso de dispositivo médico ou a outro artefato.
NPUAP, 2016.
Lesão por pressão
Lesão por pressão
FATORES DE RISCO PARA LP
1. diminuição sensorial
2. diminuição da função motora
3. alteração do nível de
consciência
4. presença de equipamentos
como gesso, tração,
equipamentos ortopédicos,
sondas, cateteres
FORÇA DE CISALHAMENTO
FORÇA DE CISALHAMENTO
FORÇA DE FRICÇÃO
FATORES DE RISCO PARA LP
Umidade = sua presença aumenta até em cinco vezes o risco
de desenvolvimento de UPP
Nutrição deficiente = devido a atrofia muscular e diminuição do
tecido subcutâneo, aumentando assim a pressão nas
saliências ósseas. Além de dificultar o processo de
cicatrização da ferida pela diminuição da albumina sérica
Edema = no edema existe diminuição da circulação e oxigênio
local
Anemia = diminuição de circulação e oxigenação local
Obesidade = o tecido adiposo é pobremente vascularizado
Circulação periférica diminuída = baixa oferta de oxigênio
ESTÁGIO 1 Pele íntegra com eritema que não
embranquece
pele hiperemiada por 5 minutos depois da remoção da pressão
pele quente
Pele íntegra com área localizada de eritema que não
embranquece e que pode parecer diferente em pele de cor
escura.
ESTÁGIO 2: PERDA DA PELE EM SUA
ESPESSURA PARCIAL COM EXPOSIÇÃO DA
DERME
Perda da pele em sua
espessura parcial com
exposição da derme. O
leito da ferida é viável, de
coloração rosa ou
vermelha, úmido e pode
também apresentar-se
como uma bolha intacta
(preenchida com
exsudato seroso) ou
rompida.
se a pressão for aliviada,
a úlcera pode cicatrizar
dentro de 1 a 2 semanas
ESTÁGIO 3: PERDA DA PELE EM SUA ESPESSURA
TOTAL
◦ Perda da pele em sua espessura total na qual a gordura é
visível e, frequentemente, tecido de granulação e lesão com
bordas enroladas estão presentes.
◦ a cicatrização pode levar meses
Estágio 4: Perda da pele em sua espessura
total e perda tissular
Perda da pele em sua espessura total e perda tissular com exposição ou
palpação direta da fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem ou osso.
drenagem fétida e trajetos fistulares profundos
a cicatrização pode demorar meses ou até anos
Não Classificável: Perda da pele em sua
espessura total e perda tissular não visível
Estágio 4
Estágio 1
ESCALA DE BRADEN
Superfícies de Apoio
Condições de regeneração
celular
Condição clínica local e sistêmica do paciente
Localizaçãoda ferida
Causa da ferida
Estado geral do paciente: descompensações sistêmicas, distúrbios
coagulação, aspectos nutricionais, etc
CICATRIZAÇÃO
Condições de regeneração
celular
Fatores que influenciam:
idade,
estado nutricional,
perfusão tissular,
infecção,
stress,
HAS,
DM,
tabagismo
doenças cardiovasculares,
escassez de vitamina C,
deficiência de vitamina K,
falta de zinco,
fatores genéticos
REGENERAÇÃO X REPARAÇÃO
REPARO TECIDUAL – REGENERAÇÃO CELULAR OU CICATRIZAÇÃO
LESÃO INFLAMAÇÃO
PROLIFERAÇÃ
MATURAÇÃO
O
REPARO
PROCESSO CICATRICIAL
Processo de reparo que se faz à custa da proliferação do tecido
conjuntivo fibroso em que o tecido preexistente fica substituído
por cicatriz fibrosa
Ocorre em três fases:
Inflamatória
Proliferativa
Reparação/Maturação
Regeneração
celular
Complexos eventos celulares e bioquímicos, caracterizando as fases:
◦ Fase inflamatória: edema, eritema, dor e calor ( 1 a 4 dias)
◦ Fase proliferativa: epitelização e síntese de colágeno (5 a 20 dias)
◦ Fase de maturação: Início da reorganização das fibras de colágeno (21 dias a
2 anos)
Regeneração celular
◦ INFLAMATÓRIA: 1 – 4 DIAS
o Formação de coágulo (agregação plaquetária e ativação da cascata
de coagulação)
o Edema e exsudato (liberação dos mediadores inflamatórios)
o Reabsorção do coágulo e resíduos
Regeneração celular
◦ PROLIFERATIVA: 5 – 20 DIAS
o Produção colágeno pelos fibroblastos
o Tecido granulação (angiogênese e proliferação de fibroblastos)
o > força tensional
Evolução da ferida
Regeneração celular
◦ MATURAÇÃO: APÓS 21 DIAS
o Diminuição dos fibroblastos
o > força tensional
o Formação da cicatriz
FATORES QUE
INTERFEREM NA
CICATRIZAÇÃO
FATORES SISTÊMICOS FATORES LOCAIS
Nutrição Edema
Hormônios Infecção local
Presença de corpos estranhos
Idade
Presença de necrose
Doenças
Ressecamento
Medicamentos sistêmicos
Extensão e local da ferida
Doenças vasculares Pressão e técnica de curativo
inadequada
Agentes tópicos inadequados
MECANISMOS DE
CICATRIZAÇÃO DAS
FERIDAS
CICATRIZAÇÃO POR
SEGUNDA INTENÇÃO:
perda excessiva de tecido
com ou sem infecção; a
aproximação das bordas
não é possível; as feridas
são deixadas abertas;
Forma tecido de
granulação e contração das
bordas.
MECANISMOS DE CICATRIZAÇÃO DAS FERIDAS
BRIDA CICATRICIAL
1a intenção
2a intenção
3a intenção
AVALIAÇÃ
O DAS
FERIDAS
AVALIAÇÃO DE FERIDAS
LOCALIZAÇÃO
As feridas localizadas em
regiões proximais possuem
aporte sanguíneo mais
eficiente e tendem a
cicatrizar com mais
facilidade do que aquelas
localizadas nas
extremidades ou em áreas
de grande mobilidade,
como as articulações
LOCALIZAÇÃO
EXTENSAO (CM2): COMPRIMENTO X LARGURA
EXTENSÃO
EXTENSÃO (uso de papel grau cirúrgico e papel
milimetrado)
PROFUNDIDADE
EXSUDATO
Saída de líquidos orgânicos
através das paredes e das
membranas celulares.
Avaliar:
•VOLUME
•COR
•ODOR
•CONSISTÊNCIA
EXSUDATO
EPITELIZAÇÃO
TIPOS DE GRANULAÇÃO
TECIDO
ESFACELO
NECROSE
EPITELIZA
ÇÃO
Novo tecido que é
formado com o
processo de
cicatrização, com
coloração rosada.
TECIDO DE
GRANULAÇÃO
É o crescimento de pequenos vasos sanguíneos e
de tecido conectivo para preencher feridas de
espessura total. O tecido é saudável quando é
brilhante, vermelho vivo, lustroso e granular com
aparência aveludada. Quando o suprimento
vascular é pobre, o tecido apresenta-se de
coloração rosa pálido ou esbranquiçado para o
vermelho opaco.
TECIDO DE GRANULAÇÃO
NECROSE
TECIDO MORTO L
Liquefativa: Tecido C
delgado, de coloração
amarelada.
Coagulativa: As células
convertem-se em uma
placa opaca de coloração
negra.
ESFACELO(NECROSE
LIQUEFATIVA)
Tecido desvitalizado
liquefativo, espesso,
viscoso ou mucoide
aderido ao leito,
com coloração
esverdeada,
amarelada e/ou
esbranquiçada.
TECIDO
FIBRINOSO
Fibra amarelada
insolúvel fortemente
aderida ao tecido de
granulação. Realiza
hemostasia em pontos
sangrantes.
Tipos de tecidos
Tecido de TECIDO FIBRINOSO
granulação
TECIDO DESVITALIZADO
maceração
Necroses
ESFACELOS
ESCARA
Termo utilizado para
caracterizar tecidos
dessecados e
comprimidos de
coloração negra,
consistência dura e
seca aderido à
superfície da pele
ÁREA PERILESIONAL
Fornece informações importantes referentes às condições da etiologia e
do processo de cicatrização o que auxilia no planejamento das
intervenções.
•Avaliar o aspecto (pele íntegra, macerada, endurecida, queratose)
•Cor (hiperemia, esbranquiçada),
•Edema
•Temperatura (normal, quente, fria)
•Pulso (ausente, fraco, normal)
DOR
Descrever a dor que sente na ferida em repouso: como ela é? Forte?
Localizada? Latejante? Formigamento? Agulhadas? Queimação? Choque?
MARGENS E BORDAS
MARGENS E BORDAS
RESSECADAS DESCAMATIVAS
MACERADAS
DESCOLAMENTO ADERIDAS
ALGORITMO DE LIMPEZA DE FERIDAS
Princípios de
Tratamento de
Feridas
Restauração e cicatrização
/epitelização do tecido
Controle de odor;
Proteção de trauma.
ASPECTOS LEGAIS
Promover a cicatrização;
Proteger a ferida;
Aliviar a dor.
Características do Curativo ideal
Proporcionar um ambiente fisiologicamente úmido;
Equilibrar o exsudato;
Mandebaulm,2003.
Características do Curativo ideal
Proteger de traumatismos;
Conforto;
Facilidade de Remoção;
Secundárias – São
Primárias -
aquelas colocadas sobre a
São aquelas cobertura primária com
colocadas função de proteção ou
diretamente fixação, aumentam a
sobre a ferida; habilidade da cobertura
primária
Como selecionar?
A avaliação se resume em:
1.Tipo de tecido
2. Tamanho da lesão
3.Margens e Bordas
4.Localização
5. Exsudato
Manutenção de microambiente local fisiológico
1.Limpeza;
2.Desbridamento do tecido inviável;
3.Prevenção e manejo de infecção;
4.Modulação de exsudato;
5.Eliminação de espaço morto;
6.Controle de odor;
7.Eliminação ou minimizar a dor;
8.Proteção da pele ao redor
Rolstad, Ovington (2007)
Desbridamento de tecido inviável
Remoção de tecidos mortos, desvitalizados ou contaminados,
ajudando a reduzir o número de microrganismos, toxinas e
outras substâncias que inibem a cicatrização.
Químico - ação enzimática. Papaína em solução ou gel, no mínimo a
uma concentração de 2%.
Mecânico e Instrumental
(Somente com treinamento prévio)
Desbridamento
enzimático
Papaína
Mistura de enzimas proteolíticas e peroxidases existentes
no látex no mamoeiro (leite de mamão) na fruta verde.
Tem ação bactericida e bacteriostática, estimula a força
tênsil da cicatriz e acelera a cicatrização.
Apresentação em pó, gel ou pasta ( Prescrição médica
para manipulação)
Indicação do Enfermeiro para utilização:
• Lesão com necrose de coagulação - 10%;
• Lesão com necrose de liquefação - 4 a 6%;
• Lesões com tecido de granulação - 2%.
Proteção das bordas
Contra indicado em feridas sangrantes
Desbridamento
autolítico
Hidrocolóide carboximetilcelulose, pectina e
gelatina na matriz de polímeros elastoméricos;
• Auto aderente;
• absorve o exsudato
• promove um ambiente úmido que favorece o
processo de cicatrização
• auxilia na remoção de; tecido desvitalizado da
ferida;
• Feridas com pequena ou média quantidade de
exsudação;
TIPOS DE CURATIVOS
Hidrocolóides
Indicação feridas secas, com pouco
exsudato
Ação em contato com o exsudato forma
o gel que mantém a ferida úmida
Contra indicado para feridas infectadas
Não requer troca diária
Desbridamento autolítico
Hidrogel com/sem Alginato (Composto por 60-90% de água, composição
carboximetilcelulose , propilenoglicol , água,
alginato e sódio (Saf-gel).
Aquacel Ag®
Eliminação de Espaço Morto
• Preencher a cavidade para que a o
processo de cicatrização seja de
dentro para fora;
• Escolha do material de acordo com
todas as especificações anteriores.
Terapia por pressão negativa
Prevenção e Manejo da infecção
Eliminação de Espaço Morto
Modulação do exsudato
Controle de odor
•Funciona através da sucção do tecido
•Aplicando uma espuma protetora
•Filmes transparentes para vedação
•Ligados ao motor pelo dreno
•O exsudato fica no compartimento
•Seleciona-se o modo e o valor de pressão
Pico®
Renasys®
Vac®
Terapia por pressão negativa
Controle de odor
Carvão Ativado
Carvão ativado, contido em um envoltório de não-
tecido
•Controle eficiente do odor fétido,
antibacteriano.
•Pode ocorrer o ressecamento da ferida
Contraindicação
•Feridas com exposição óssea (pois resseca)
•feridas com pequena quantidade de exsudato,
•locais com presença de tumoração, feridas secas,
•hipersensibilidade ao nylon
Actisorb®
Curatec®
TIPOS DE CURATIVOS
Carvão ativado
Indicações: feridas infectadas,
exsudativas, superficiais ou
profundas
Ação remove o excesso do
exsudato da ferida por adsorção
Não requer troca diária, exige
cobertura secundária
TIPOS DE
CURATIVOS
Ácidos graxos essencias
(Dersani)/AGE
Ácido linoleico /vit.A, vit.E e
lecitina de soja
Indicações: todos os tipos de lesão c/ou
s/infecção
Ação
◦ aumenta a permeabilidade da
membrana celular facilita a entrada de
fatores de crescimento (ação
quimiotática), auxilia no
desbridamento
Proteção da pele ao redor
Avaliar:
Margem
Borda
Proteção com Produtos que atuem como barreira como:
Creme barreira, Cavilon®
Pelicula em pincel ou spray
Pomadas como Oxido de Zinco, Hipoglós®
LIMPEZA DA FERIDA
Objetivo: otimizar o ambiente de cura e diminuir o potencial de infecção.
Limpeza com gaze umedecida em SF0,9% ( não realizar esfregaço em
tecido de granulação!)
Irrigação com SF0,9% morno em jato de seringa ou diretamente do frasco
de soro
LIMPEZA DA FERIDA
Após a limpeza da ferida deve-se realizar o reconhecimento
da lesão, verificando a viabilidade dos tecidos
CURATIVO: MATERIAIS
• Clorexidina alcóolica ou álcool 70%;
• Soro fisiológico;
• Cuba rim (para receber o lixo);
• Saco plástico para lixo (que vai envolver a
• cuba rim);
• Forro de papel, pano ou impermeável para proteger roupa de
cama;
• Pomadas, algodão, seringas, ataduras, cubas (quando
indicado)
• 1 ou 2 pares de luvas
• Pinças estéreis para curativo
CURATIVOS: MATERIAIS
CURATIVO: ETAPAS
PRÉVIAS
PINÇAS USADAS PARA REALIZAR CURATIVOS
CURATIVO: ETAPAS PRÉVIAS
Higienize as mãos
Reúna o material na bandeja e leve para o quarto do paciente
Oriente o paciente sobre o procedimento
Promova privacidade
Posicione o paciente de acordo com o local da ferida
Realize novamente a higienização das mãos
PROCEDIMENTO
COMUM
1. Abra o pacote de gazes, cuba-rim, seringa, agulha,
entre outros materiais e coloque no campo de curativo
2. Retire o curativo anterior, descolando parte do adesivo
com uma pinça do tipo dente-de-rato ou auxílio da
mão enluvada, podendo umedecer a pele com gaze
embebida em solução fisiológica
3. Calce as luvas estéreis
PROCEDIMENTO
COMUM
4. Limpe a pele ao redor da ferida com solução fisiológica 0,9%.
a. Proceda a limpeza de acordo com a avaliação da ferida (tecido
desvitalizado: limpe com gaze e solução fisiológica 0,9%;
tecido viável: irrigue com solução fisiológica 0,9% morna em
jato)
5. Coloque a cobertura indicada e o curativo secundário
6. Retire a luva estéril
7. Fixe com adesivo hipoalergênico ou enfaixe com atadura de
crepe
https://www.youtube.com/watch?v=Ql1ASXbCSN8
CURATIVO DE FERIDA
OPERATÓRIA
1. Abra o pacote de curativo na mesa auxiliar
2. Abra o pacote de gazes estéreis e coloque no campo do
curativo
3. Retire o curativo anterior com pinça dente-de-rato ou mão
enluvada e descarte-o no saco de lixo branco
4. Limpe a pele ao redor da ferida cirúrgica com SF0,9% e com
pinça Kelly ou luva estéril
5. Limpe a ferida com gaze estéril embebida em SF0,9%
6. Seque a ferida e oclua com gazes estéreis
7. Fixe com adesivo hipoalergênico
https://www.youtube.com/watch?v=il0usOUPUNg&list=PLGSJM4lvyfwgrI1sKYsI0OYXxXAHC0NzG&index=2
Curativo de cateter venoso
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CURATIVO COM DRENO