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Feridas e Curativos

Semiologia e Semiotécnica II
 A pele, ou sistema tegumentar, é o
maior órgão do corpo. É responsável
por cerca de 2,5 a 3,5 Kg de peso
corporal de uma pessoa e tem mais de
6 m2 de área de superfície. (AZEVEDO,
O QUE É A PELE? 2006)

 A pele mais grossa esta localizada nas


regiões palmares e plantares, enquanto
a pele mais fina é encontrada ao redor
dos olhos e nas membranas timpânicas
nos ouvidos. (AZEVEDO, 2006)

 É constituída por duas camadas


distintas, firmemente unidas entre si - a
epiderme (mais externa, formada por
tecido epitelial) e a derme (mais
interna, formada por tecido conjuntivo).
EPIDERME

DERME

TECIDO
SUBCUTÂNEO
Camadas da Pele
 Epiderme: é a camada mais superficial, mais fina, regenera-se entre 4
a 6 semanas. Possui epitélio queratinizado e melanócitos.

 Derme: é a camada mais resistente (mais espessa e profunda), tem


função de suporte, vascularização e oxigenação (folículos pilosos,
vasos linfáticos, fibras nervosas, glândulas sebáceas e sudoríparas).
Camadas da Pele

 Hipoderme (camada subdérmica)


Tem uma alta proporção de células gordurosas;
Menor nº de pequenos vasos sanguíneos (derme);
Sua espessura varia, pois depende do tipo do corpo e
localização;
Constitui 15 a 20% do peso de um homem;
20 a 25% do peso de uma mulher;
Isola o corpo;
Absorve os choques para o sistema esquelético;
Ajuda a pele a se mover facilmente sobre as estruturas
subjacentes.
Funções da Pele

 Proteçãodas estruturas internas;


 Percepção sensorial;
 Termorregulação;
 Excreção;
 Metabolismo;
 Absorção;
 Comunicação social.
DEFINIÇÃO DE FERIDAS

 O termo ferida é utilizado como sinônimo de lesão tecidual,


deformidade ou solução de continuidade, que pode atingir desde a
epiderme, até estruturas profundas, como fáscias, músculos,
articulações, cartilagens, tendões, ossos, ou qualquer estrutura
corpórea.
AVALIAÇÃO DAS FERIDAS INTRODUÇÃO

 Avaliação da ferida prevê o início de um plano de cuidados e a monitorização crítica


da efetividade do planejamento.

 A avaliação acurada da ferida depende da habilidade do enfermeiro reconhecer


uma cicatrização normal de uma anormal .

 Compreendendo a etiologia e a patologia ira guiar o enfermeiro a fazer um plano


de cuidados apropriado.

 Reconhecimento dos fatores intervenientes no processo de cicatrização.


Classificação das Feridas

ORIGEM / CLASSIFICAÇÃO

Cirúrgica Não Cirúrgica

Agudas Crônicas Agudas Crônicas


Ex: incisões, Ex: deiscências e Ex: queimaduras, Ex: lesões por
áreas doadoras. feridas infectadas. abrasões. pressão.
Tipos de feridas

Classificação de acordo com a profundidade

PERDA PARCIAL PERDA TOTAL


DE TECIDO DE TECIDO
SUPERFICIAL
Ex: área doadora, Ex: lesão por
Ex: bolha
lesão pressão estágio
por pressão estágio II III ou IV
Características

 Feridas agudas: cicatrizam espontaneamente através das fases normais da


trajetória da cicatrização (inflamação, proliferação e maturação).

 Feridas crônicas: deixam de progredir através de uma sequência do processo


de restauração normal, ordenada e conveniente.

 Contaminadas: Ocorre reação inflamatória, tiveram contato com fezes, terra,


ou quando passou de 6 horas após ato da ferida.

 Infectada: Sinais nítidos de infecção.


Reparação Tecidual

O trauma gera inicialmente uma resposta inflamatória


aguda, com formação de edema e alta concentração de
células de defesa (exsudato).

 Cicatrização:
- Fase inflamatória – reação imediata;
- Fase de proliferação;
- Fase de maturação.
Fisiologia da Cicatrização

Inflamação:
 ocorre a vasodilatação, aumento da
permeabilidade (os neutrófilos fagocitam os
microrganismos e restos de células mortas).

Proliferação:
 ocorre a neo-angiogênese, epitelização e a
fibroplasia (pode variar do 3º dia após
instalada a lesão até 3 semanas).

Maturação e remodelação:
 os fatores de crescimento epidérmicos
estimulam a proliferação de células do
epitélio, estimulando a cicatrização.
Tipos de Cicatrização
Primeira intenção
 Re-epitelização;
 Camada externa da pele cresce fechada;
 As células crescem a partir das margens da ferida e de fora das
células epiteliais, alinhadas aos folículos pilosos e as glândulas
sudoríparas;
 Feridas superficiais – queimadura de 1º grau;
 Feridas com bordas bem aproximadas – incisões cirúrgicas;
 Normalmente cicatrizam em 4 a14 dias – cicatriz mínima.
Tipos de Cicatrização

Segunda Intenção

 Envolve perda de tecidos;


 As bordas dessas feridas não podem ser aproximadas facilmente;
 A ferida em si é descrita como sendo de espessura parcial ou
espessura total, dependendo da sua profundidade;
 Feridas de espessura parcial: se estendem através da epiderme,
chegando até a derme, mas não ultrapassam a derme.
Tipos de Cicatrização

Segunda Intenção

 Feridas de espessura total: se estendem através da epiderme e


derme e podem envolver o tecido subcutâneo, o músculo e
possivelmente o osso;
 As feridas que cicatrizam por segunda intenção são
preenchidas com tecido de granulação, forma-se a cicatriz e
ocorre a epitelização. Ex: lesão por pressão, queimaduras,
deiscências de ferida operatória e lesões traumáticas;
 Cicatriz menos estética;
 Tempo maior de cicatrização.
Tipos de Cicatrização

Terceira intenção

 Quando a ferida é mantida aberta, intencionalmente, para permitir a resolução


de edema ou de infecção ou para permitir a remoção de algum exsudato;
 O processo envolve limpeza, desbridamento (retirada dos tecidos mortos)
 Após o tratamento local, a ferida é fechada mecanicamente por meio de
sutura, enxertos cutâneos ou retalhos. O resultado estético obtido é
intermediário;
 Tempo maior de cicatrização.
Tipos de Cicatrização

Primeira
intenção

Segunda
intenção

Terceira
intenção
Fatores que afetam a cicatrização

• Distúrbios vasculares • Alterações de sensibilidade


• Idade • Imunossupressão
• Fatores psicológicos • Infecção
• Obesidade • Estado nutricional
• Fumo • Doenças associadas
• Radioterapia • Técnica inadequada
• Pressão • Agentes tópicos inadequados
• Edema
• Drogas
Complicações da cicatrização

 Hemorragia
 Deiscência
 Evisceração
 Infecção
 Fístulas
Deiscência

Evisceração
Avaliação do risco de
desenvolvimento de Lesão por
Pressão (LP): Escala de Braden
Escala de Braden

Índice de LP = nº pcte com LP


nº pacte em risco
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Regiões mais propensas -Lesão por Pressão:

Saliências ósseas (região


sacral e coccígea, glúteos,
calcanhares, cotovelos e
tornozelos) ou qualquer
superfície que esteja
sofrendo pressão
constante.
Fatores de Risco para o
desenvolvimento de Lesão por Pressão

Indireta Direta

Cisalhamento: movimento
Comprometimento da Percepção
de deslizamento da pele e
Sensorial
do tecido subcutâneo.

Fricção: força de duas


Comprometimento da Mobilidade
superfícies movendo-se
entre si.

Alteração do Nível de Consciência Umidade: reduz a


resistência da pele a outros
fatores físicos
Cisalhamento Fricção
Lesão por Pressão - ESTÁGIOS

Estágio 1

É um eritema da pele intacta que


não embranquece após a remoção
da pressão.

Estágio 2

É uma perda parcial da pele


envolvendo a epiderme, derme ou
ambas.
É superficial e apresenta-se como
uma bolha ou uma cratera rasa.
Estágio 3
Perda da pele na sua espessura total, envolvendo danos do tecido
subcutâneo que pode se aprofundar, não chegando até a fáscia
muscular.
A úlcera se apresenta clinicamente como uma cratera profunda.
Estágio 4

Perda da pele na sua total espessura


com uma extensa destruição ou
necrose dos músculos, ossos ou
estruturas de suporte como tendões.

Escara

Representa a crosta ou camada de


tecido necrótico que pode estar
cobrindo a lesão em estágios mais
avançados.
Lesão por Pressão - ESTÁGIOS

Não Classificável

É uma perda de tecido em espessura


completa na qual a profundidade real
da lesão está completamente
obscurecida por esfacelo ou escara.

Lesão Tecidual Profunda

É uma área localizada púrpura ou


marrom de pele intacta, mas com
alteração da cor, ou bolha cheia de
sangue causada por lesão das partes
moles subjacentes.
Dermatite associada a incontinência
DAI

Dermatite associada á incontinência:


É uma inflamação da pele causada pelo contato
com urina, fezes ou ambos.

Sinais Clínicos
 Eritema  Descamação
Difuso vermelho e brilhante, Descamação da pele que
que pode ter o rompimento esta com excesso de
da epiderme e da derme. umidade.
Dermatite associada a incontinência
DAI
DAI/ LPP
DAI LP
Localização Difusa distribuída Geralmente em uma
proveniência óssea
Dor Sim Pode ou não esta presente
Cor Rosa/vermelho vivo e brilhante Vermelho opaco, ou roxo
azulado
profundidade Espessura parcial , formação de Espessura parcial ou total
bolhas
Tecido Sem esfacelo ou necrose de Com ou sem esfacelo ou com
coagulação necrose de coagulação
Avaliação da Ferida

- Condições da pele ao redor;


- Formato, tamanho e profundidade;
-Exsudato: (seroso, sanguinolento, purulento,
piossanguinolento);
- Presença de infecção;
- Dor.

Mas é importante considerar, também, fatores como:


anamnese, exame físico, avaliação psicossocial e autocuidado
para estabelecer um protocolo de avaliação, tratamento e
rotinas.
Avaliação da Ferida
Exsudato

Do latim: exsūdāre, que significa fluir para fora.

• Refere-se à saída de líquidos orgânicos através das paredes e das


membranas celulares.

• Sua presença indica um aumento na permeabilidade normal dos


pequenos vasos sanguíneos, em uma área de injúria, portanto, uma
reação inflamatória.
Aspecto do exsudato quanto à
coloração e à consistência

Seroso
• Coloração transparente ou levemente
amarelada;
• Consistência líquida e aquosa encontrada
nas lesões limpas.
Serohemático
• Coloração de rósea a vermelho claro;
• Consistência de fluido aquoso.

Hemático • Coloração vermelho intenso, compatível


com o sangue venoso;
• Consistência de fluido sanguíneo indicativo
de lesão vascular.
Aspecto do exsudato quanto à
coloração e à consistência

Piohemático
• Coloração esbranquiçada e/ou
acastanhada, amarelada e esverdeada,
associadas com coloração avermelhada
devido à presença de sangue;
• Consistência espessa.

Purulento
• Coloração esbranquiçada, amarelada e
esverdeada;
• Consistência espessa e/ou viscosa, que
indica um processo infeccioso.
Exsudato
Aspecto
sero-pio-sanguinolento

Curativo primário
saturado
Curativo secundário Pequena quantidade
Descrição e características do
exsudato quanto ao odor
Avaliação da ferida:
aspectos do leito

Esfacelo
Escara

Hematoma
Granulação
Tecido de Granulação Escara
Esfacelo
Tecido inviável

São tecidos desvitalizados localizados sobre o leito da


ferida, que impedem ou dificultam a cicatrização.

São resultantes de perfusão sanguínea ineficaz, processos


infecciosos e trauma.

Escara Esfacelo
Tecidos viáveis
Tecido de granulação:
- A ferida é de cor vermelha.
- As bordas da ferida se erguem e adquirem
cor rosa-azulada.
- Ao se espalhar pela superfície da ferida,
as bordas se achatam.
- O novo tecido epitelial tem cor branca-
rosada.
Formato e Tamanho
Profundidade
Limites anatômicos da ferida
e
Tipos de bordas

Aderida
Plana e nivelada
com o leito da ferida

Não aderida
A falta de aderência
Indistinta/difusa ao leito pode
propiciar a
Não há possibilidade de formação de
distinguir claramente o túneis/trajetos
contorno da ferida. fistulosos e de
abscessos.
Como anotar a lesão?

J.P.S. Apresenta lesão por pressão de estágio 3 em região lateral tibial


medindo 5x3cm, plana, bordas regulares e aderidas com tecido de
granulação em toda extensão de seu leito, presença de exsudato
seroso em pequena quantidade visualizado em curativo primário com
odor característico---------------------------------------G.G.C. Coren: 0000-0
Curativos
Curativo
 É o procedimento de limpeza e cobertura de uma lesão.

 A lesão deve ser mantida úmida quando o objetivo é o tratamento e


o auxílio no processo de cicatrização;

 Entretanto, nos locais de inserção de dispositivos invasivos, a


umidade é fator de risco para a colonização ou infecção bacteriana.
Objetivos do curativo

1. Proteção da ferida contra infecção e traumas;


2. Promover a cicatrização;
3. Remover exsudatos e tecidos desvitalizados;
4. Promover conforto físico e psicológico do paciente;
5. Promover a hemostasia.
Pacote de curativo com 3 pinças: 1 anatômica, 1 Kocker e 1 Kelly.

Kelly Kocker
Anatômica dente-de-rato
Técnica para lesões abertas

Materiais: Técnica:
bandeja contendo:  lavar as mãos;
 EPI;  reunir o material e levá-lo próximo
 bandeja / carrinho de curativo; ao leito do paciente;
 1 pacote de curativo estéril;  explicar o paciente o que será feito;

 gazes estéreis;  garantir a privacidade (fechar a

 esparadrapo ou micropore®;
porta, uso de biombo, etc);
 lavar as mãos;
 SF 0,9%;
 colocar o paciente em posição
 1 agulha 40x12;
adequada, expondo a área a ser
 1 seringa de 20 ml;
tratada;
 saco para lixo.
Técnica para lesões abertas

Continuação
 umidecer o micropore com SF0,9%
 proteger a roupa de cama com
para facilitar a retirada;
impermeável e forro sob o local do
 remover o curativo anterior com a
curativo;
pinça dente de rato, desprezando-a
 abrir o pacote de curativo com técnica
na borda do campo;
asséptica;
 montar a pinça Kelly® com gaze,
 colocar as pinças com os cabos
auxiliada pela pinça anatômica e
voltados para a borda do campo;
umidecê-la com SF 0,9%;
 colocar gazes em quantidade
 limpar ao redor da ferida;
suficiente sobre o campo estéril;
 lavar o leito da ferida com grande
 abrir a embalagem do SF 0,9%, da
quantidade de SF 0,9%, através de
seringa e da agulha e montar a seringa;
pequenos jatos com seringa de 20
ml;
Técnica para lesões abertas

Continuação  ocluir a ferida com gaze estéril


 embeber a gaze com SF 0,9% seca (cobertura secundária) e
e cobrir todo leito da ferida fixar;
(cobertura primária),  deixar o paciente confortável e a
quantidade suficiente para unidade em ordem;
manter o leito da ferida úmido
 lavar as mãos;
ou utilizar um curativo
apropriado para o tipo de  anotar.

ferida;
 limpar e secar ao redor da
ferida;
Técnica para lesões abertas

Observações:  a troca do curativo será


prescrita de acordo com a
 Para lesões altamente avaliação diária da ferida
exsudativas, especialmente e do tipo de cobertura
de membros inferiores ou utilizada;
superiores, colocar uma bacia  proceder à desinfecção da
sob a área a ser tratada, bandeja ou da mesa
lavando-a com SF 0,9%; auxiliar após a execução
de cada curativo, com
álcool a 70%.
Utilização de antissépticos

- São inibidos em presença de matéria orgânica.

- Citotóxicos para leucócitos, fibroblastos e macrófagos.

- Interferem negativamente no processo de cicatrização.


Desbridamento das feridas

Mecânico
Cirúrgico
- Lavagem por
- Bisturi
irrigação
- Tesoura

Autolítico
Químico
- Filmes
-Colagenase
4%, 6%, - Hidrocolóides
- Papaína 8%, 10%
- Hidrogéis
Prevenção de lesão por pressão:
cuidados de enfermagem

 Mudar o decúbito várias vezes ao dia;


 Manter rigorosa higiene em caso de incontinência urinária ou
fecal;
 Observar as condições da pele na hora do banho (atentar-se
às regiões hiperemiadas);
 Manter os lençóis esticados, limpos e secos;
 Realizar banho diário no paciente enxugando bem a pele;
 Diminuir pressão nas extremidades ósseas;
 Colocar a comadre sempre com proteção.
 Utilizar produtos e antissépticos de acordo com o estágio da
lesão e protocolos institucionais.
PRODUTOS

Ácidos Graxos Essenciais


Apresentação: loção oleosa e creme
hidratante compostos de ácido linoleico,
ácido caprílico, ácido cáprico, ácido
caproico e ácido láurico (triglicerídeos
de cadeia média -TCM), vitamina A, E e
lecitina de soja.
Indicação: loção oleosa indicada para
leito de feridas sem tecido
desvitalizado, que precisam aumentar a
granulação e estimular a epitelização.
A solução hidratante é indicada para
hidratar a pele e prevenir as lesões por
pressão.
PRODUTOS

Hidrocolóide
Hidrocolóide
Alginato de Cálcio
Carvão Ativado
Hidrogel

Obs.: substâncias - Carboximetilcelulose e Propilenoglicol


Não Aderente
Prata
Papaína
Papaína
Pomadas Enzimáticas
Terapia a VAC

Essa terapia aumenta o fluxo sanguíneo, remove fluidos da ferida, estimula o


crescimento de tecido de granulação, atrai as bordas da ferida e promove o “clearence”
de bactérias, acelerando o processo de cicatrização.
Como anotar a realização
do curativo?

J.P.S. ...11h00 Realizado limpeza da lesão com solução fisiológica


0,9% sem pressão, aplicado no leito da ferida em tecido de granulação
hidrogel, curativo primário ocluído com gaze não aderente e curativo
secundário com gaze, atadura crepe sem compressão e fita aderente---
-----------------------------------------------------------------G.G.C. Coren: 0000-0
Métodos para limpar o local
de uma ferida operatória
Retirada de Pontos
As políticas variam nas instituições quanto a quem pode remover as suturas;

Conferir a prescrição médica que deverá especificar o número de suturas que


deverá ser removida (total ou intermitente);

Promover a limpeza da pele previamente;

Atentar para o tipo de sutura:

1. Intermitente
2. Contínua
3. Contínua em cobertor
4. De retenção
Referências
 PERRY, A.G.; POTTER, P.A. Guia completo de procedimentos e competências de
enfermagem. 8.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 721p.
 POTTER, P.A. et al. Fundamentos de enfermagem. 9.ed., Rio de Janeiro: Elsevier,
2017. 1360p.
 BRUNNER, L.S. Brunner & Suddarth: Manual de enfermagem médico-
cirúrgica. 14.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2019. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527735162/cfi/6/2!/4/2/2@0:
0>. Acesso em: 24 jan. 2020.

 https://www.youtube.com/watch?v=mFI2TGaey2M
 TORRES, Frank da Silva et al. Manual de Prevenção e Tratamento de Lesões por
Fricção, São Paulo, 2016. Disponível em:
https://proqualis.net/sites/proqualis.net/files/ManualJ%2804_11_2016%29_abril.pdf.>
Acesso em 11 ago. 2020.
 CAMPOS, M.G. das Chagas Araújo. Et al. Feridas complexas e estomias: aspectos
preventivos e manejo clínico. João Pessoa: Ideia, 2016. Disponível em:
http://www.corenpb.gov.br/wp-content/uploads/2016/11/E-book-coren-final-1.pdf.

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