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Sumário
Proposta do Material de Revisão .................................................................. 9
Ementa ............................................................................................................. 9
Tópicos mais cobrados ................................................................................ 10
Noções conceituais de higiene do trabalho e suas relações com o
ambiente de trabalho .................................................................................... 11
Riscos e Agentes ............................................................................................ 11
Identificação das Exposições Ocupacionais .................................................... 11
Avaliação das Exposições Ocupacionais ........................................................... 13
Agentes Físicos ............................................................................................. 13
Ruído ...................................................................................................................... 14
Limites de Tolerância (LT) para Ruído Ocupacional ................................................................ 15
Medidas de Controle para Exposição Ocupacional ao Ruído ................................................ 15
Principais Estratégias: ................................................................................................................... 16
Vibração ................................................................................................................ 16
Avaliação - Metodologias específicas ........................................................................................ 16
Medidas Preventivas e Corretivas para Exposição à Vibração ............................................. 17
Calor ....................................................................................................................... 18
Avaliação da Exposição Ocupacional: ....................................................................................... 20
IBUTG - Índice de Bulbo Úmido e Temperatura de Globo: Explicação Esquematizada .. 20
Radiação Não Ionizantes .................................................................................... 22
Campos Eletromagnéticos .......................................................................................................... 22
Radiações ionizantes .......................................................................................... 23
Agentes Químicos ........................................................................................ 24
Classificação dos gases e vapores quanto aos efeitos provocados no
organismo ............................................................................................................ 25
I. Irritantes: ...................................................................................................................................... 25
II. Asfixiantes: ................................................................................................................................. 26
III. Anestésicos: .............................................................................................................................. 26
Classificação das poeiras quanto ao tamanho da poeira ..................................................... 27
Indicadores de Exposição Ocupacional para Agentes Químicos: ....................................... 27
Para preparar esse resumo, utilizamos a base dos Pdfs dos principais e maiores cursos
preparatórios para concursos, além de contar com a colaboração dos principais
professores de cada matéria, sempre solicitando orientação e dicas, buscando sempre o
melhor caminho. Além de avaliar milhares de questões, de diversas bancas, mas com o foco
nas cobranças da banca do concurso, a CESGRANRIO.
Ementa
EIXO TEMÁTICO 4 – SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR E DA
TRABALHADORA 1 Noções conceituais de higiene do trabalho e suas relações
com o ambiente de trabalho: 1.1 Agentes nocivos e os agravos à saúde do
trabalhador. 1.2 Antecipação, reconhecimento, avaliação e controle da
exposição ocupacional. 1.3 Doenças relacionadas ao trabalho, conceitos,
espécies, etiologias, fisiopatologias. 1.4 Fatores de risco. 1.5 Reconhecimento
oficial de doenças relacionadas ao trabalho. 1.6 Nexo técnico previdenciário,
individual, profissional e epidemiológico. 2 Acidente do Trabalho: 2.1 Definição
e legislação previdenciária. 2.2 Equiparação dos acidentes de trabalho às
doenças relacionadas ao trabalho. 2.3 Emissão de Comunicação de Acidente do
Trabalho (CAT). 2.4 Modelos, metodologias, etapas da análise de acidentes de
trabalho e tecnologias de prevenção e combate a sinistros. 2.5 Estudo de
fatores causais em eventos ocupacionais adversos. 2.6 Acidentes ampliados,
planificação de emergências e catástrofes. 2.7 Proteção contra incêndio e
explosões. 2.8 Cuidados e protocolos com respeito ao trabalho em espaços
confinados. 2.9 Primeiros socorros. 3 Toxicologia Ocupacional: 3.1 Noções
conceituais de toxicologia ocupacional relacionadas a perigo, risco, efeitos
tóxicos e agente tóxico. 3.2 Testes de avaliação de toxicidade aguda e crônica.
3.3 Fases da intoxicação. 3.4 Limite de tolerância e limite de exposição
ocupacional. 3.5 Classificações quanto à intoxicação. 3.6 Vias de penetração
de um agente tóxico. 3.7 Absorção e distribuição pelo organismo. 3.8 Dose,
efeito e resposta e relações dose-efeito e dose-resposta. 3.9 Exposição
ocupacional e efeitos. 3.10 Limite de tolerância; limite de exposição
ocupacional. 3.11 Toxicocinética e toxicodinâmica. 3.12 Controle da exposição e
monitoramento biológico da exposição ocupacional: 3.12.1 Indicadores
biológicos. 3.12.2 Avaliação de toxicidade. 3.12.3 Condições para manifestação
da toxicidade. 3.12.4 Dose letal e concentração letal. 3.12.5 Efeitos mutagênicos
e carcinogênicos. 3.13 Classificação dos agentes tóxicos quanto à ação tóxica.
3.13.1 Substâncias sensibilizantes. 3.13.2 Gases e vapores irritantes e
asfixiantes. 3.14 Classificação dos contaminantes no ar. 3.14.1 Particulados
sólidos. 3.14.2 Sensibilizantes e seus efeitos para a saúde humana. 4 Ficha de
Riscos e Agentes
Separação de Riscos para o estudo:
Físicos
Biológicos
Riscos Riscos Mecânicos ou de
Ocupacionais Acidentes
Riscos Ergonômicos
Esquema 1
Possíveis lesões ou
Descrição das Identificação do agente agravos à saúde
Atividades e formas de exposição; relacionados às
exposições identificadas;
Identificação dos
Fatores determinantes Medidas de prevenção
grupos de trabalhadores
da exposição; já existentes;
expostos.
Esquema 2
Riscos
Ambientais
Ruído;
Vibrações;
Poeiras;
Pressões anormais; Bactérias;
Fumos;
Temperaturas Fungos;
Névoas;
extremas; Bacilos;
Neblinas;
Radiações ionizantes; Parasitas;
Gases;
Radiações não Protozoários;
Vapores;
ionizantes; Vírus;
Névoas;
Infrassom;
Ultrassom;
Esquema 3
Agentes Físicos
Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos
os trabalhadores.
Agentes Químicos
Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam
penetrar no organismo pela via respiratória, ou que, pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por
ingestão.
Agentes Biológicos
Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários,
vírus, entre outros.
Medidas de
prevenção direta;
Determinar a
Análise Avaliações
necessidade de
Preliminar qualitativas;
adoção
Avaliações
quantitativas;
Comprovar o
controle da
exposição
ocupacional aos
agentes identificados
Dimensionar a
exposição
Avaliações Deverá ser
ocupacional dos
quantitativas; realizada para
grupos de
trabalhadores
Esquema 4
Agentes Físicos
Agente Físico Situações de Exposição
Caldeiras, prensas, serras, rebitagem, utilização de martelos
Ruído pneumáticos, fiação e tecelagem, aeroportos, construção
civil, etc.
Vibrações Utilização de marteletes pneumáticos, tratores, construção civil,
etc.
Calor Fundição, forjas, fábricas de vidro, fornalhas, construção civil,
etc.
Pressão atmosférica Trabalhos em tubulões de ar comprimido, altitude, mergulhos,
anormal etc.
Radiações ionizantes Serviços de saúde, utilização de raio-x industrial.
Radiações não-ionizantes Solda elétrica, trabalhos ao sol, radares, construção civil, etc.
Tabela 2
Ruído
Esquema 5
Frequência:
Número de
vibrações por
unidade de tempo
(Hz), determinada
pela contagem de
ondas
Características
do Som
Nível de Pressão
Sonora:
Medido em Pascal
(Pa), com limiar de
audibilidade em 2 x
10^-5 N/m² (zero
dB)
Esquema 6
Interpretação subjetiva e
desagradável do som
Ruído na Higiene
Ocupacional
Denominado como barulho ou
ruído quando indesejável ou
errático
Esquema 7
Esquema 8
Principais Estratégias:
1. Controle na Fonte: Eliminar ou reduzir a emissão de ruído desde a origem.
2. Controle na Trajetória: Absorver ou isolar o som ao longo do percurso.
3. Controle no Receptor: Proteger o trabalhador com protetores auditivos.
Vibração
Vibração
•Movimento oscilatório de um corpo em torno de um
ponto fixo
•Pode ser regular ou irregular, dependendo do padrão
de movimento
Esquema 9
Efeitos no
Organismo
• Vascular
• Neurológico
• Osteoarticular
• Muscular
Medidas de
Prevenção
Esquema 10
Substituição de ferramentas e
Exposição às VMB
acessórios.
Reformulação ou reorganização de
bancadas e postos de trabalho.
Medidas de Corretivas
Controle
Localizado de Instruções para usar força mínima.
Vibrações
Uso de luvas antivibratórias quando
possível.
Esquema 11
Calor
A condição de risco relacionada ao calor está presente em ambientes de trabalho com fontes
artificiais ou luz solar. Isso pode resultar em um desequilíbrio homeotérmico e sobrecarga
térmica no organismo do trabalhador.
Mecanismos de
Termorregulação
Inibição da Vasodilatação
Sudorese
termogênese periférica
Esquema 12
Fornecer água
Quando níveis de ação para
exposição ao calor forem
excedidos, adotar medidas
Programar trabalhaos
como
mais pesados em
Medidas de
períodos mais amenos
Prevenção
Esquema 13
Esquema 14
Úmidas
Mudança de líquido para vapor,
Evaporação principal mecanismo de perda de
calor
Esquema 15
Índices de Calor
Índice de
Índice de
Temperatura Índice de Bulbo Úmido
Temperatura Termômetro
efetiva sobrecarga Termômetro
efetiva de Globo e
corrigida térmica (IST) de Globo
Úmido (ITGU)
(IBUTG)
Esquema 16
Temperatura
do ar
Carga radiante
do ambiente
Esquema 17
O IBUTG é composto pelos seguintes parâmetros: temperatura do ar, velocidade do ar, carga
radiante do ambiente e umidade relativa do ar, entretanto, não leva em consideração
integralmente todas as interações de uma pessoa com o ambiente e tampouco consegue
levar em conta condições especiais, como o aquecimento por fontes de micro-ondas e
radiofrequência.
Cálculo:
Variáveis Utilizadas
Campos Eletromagnéticos
Avaliação da Exposição
Ocupacional
A Exposição Sem
Faixas de Frequências
Qualitativa Proteção já Indica
(Anexo n.° 7 da NR 15)
Nocividade
Esquema 18
Medidas de
Controle
(Proteção Coletiva)
Controle na Fonte
Enclausuramento de Sinalização
Isolamento com
Processos para Adequada em Locais
Barreiras de
Impedir Propagação com Projeção de
Proteção
da Radiação Radiações
Esquema 19
Radiações ionizantes
A definição geral abrange a emissão e propagação de energia, podendo ser de natureza
ondulatória ou de partículas com energia cinética. A energia radiante é classificada como
ionizante e não ionizante, destacando sua capacidade de ionizar átomos e sua influência na
matéria em níveis atômicos.
Radiações Ionizantes
Esquema 20
Figura 1
Agentes Químicos
Estado Físico Descrição
Substâncias em estado gasoso nas Condições Normais de
Gases Temperatura e Pressão (CNTP), como oxigênio,
nitrogênio, gás carbônico, etc.
Tabela 3
NÉVOAS NEBLINAS
• Aerodispersóides líquidos • Aerodispersóides líquidos
formados por ruptura formados condensação
mecânica de partículas de vapores que são
líquidas líquidos na CNTP
Tabela 5
I. Irritantes:
Esquema 21
II. Asfixiantes:
Comprometem a
Deslocam o oxigênio
oxigenação dos
do ar atmosférico
tecidos
Exemplos:
acetileno, argônio,
Exemplo: monóxido
metano, hélio,
de carbono, anilina.
nitrogênio, dióxido
de carbono.
Esquema 22
III. Anestésicos:
Anestésicos Primários
Saída lenta do corpo, impactando o sistema Exemplos: álcool etílico, metanol, ésteres,
nervoso central ácidos orgânicos
Esquema 23
Não Respiráveis
Agentes Biológicos
Os agentes biológicos constituem uma categoria de riscos ocupacionais que exige medidas
rigorosas de prevenção, controle e legislação para assegurar a segurança e a saúde no
ambiente de trabalho.
Esses agentes incluem microrganismos, células ou toxinas derivadas de seres vivos, sendo
capazes de causar danos à saúde humana.
Classificação
Fungos
Vírus
Parasitas
unicelulares acelulares que eucariontes, multicelulares
procariontes, dependem de incluindo que vivem às
causadores de células leveduras e custas de outros,
doenças como hospedeiras para mofos, como
tuberculose e se reproduzir, associados a protozoários e
salmonelose responsáveis por infecções como helmintos,
infecções como candidíase causadores de
gripe e COVID-19 malária e
verminoses
Tabela 7
Vias de Transmissão
Vias de
Transmissão
Transmissão por
Propagação por
meio do contato Transmissão por
partículas Transmissão por
físico com alimentos, água
expelidas ao meio de insetos
pessoas, animais ou objetos
tossir, espirrar ou animais
ou objetos contaminados
ou falar
contaminados
Esquema 24
Locais de Risco
Ambientes de Saúde
• Ambientes de Saúde:
Hospitais e clínicas, onde há
maior concentração de Ambientes Naturais
agentes biológicos
• Áreas com presença significativa
de vetores e animais hospedeiros
Esquema 25
Prevenção e Controle
Equipamentos
de Proteção Uso de luvas, máscaras e aventais
Individual (EPI)
Esquema 26
Monitoramento e Diagnóstico:
Exames Laboratoriais
• Análises clínicas para identificar
a presença de agentes
biológicos Vigilância Epidemiológica
• Áreas com presença significativa de
vetores e animais hospedeiros
Intervenção em Emergências
Intervenção em
Emergências
Esquema 27
Esquema 28
Tabela 8
Avaliação
• Utilização de técnicas de
avaliação qualitativa em ambas Controle
as etapas.
• Introdução de medidas preventivas e
corretivas para garantir a segurança e
saúde.
Esquema 29
Etapa 2: Antecipação e
Reconhecimento de Riscos
• Análise de projetos antes da implementação
(antecipação).
• Identificação de riscos evidentes após
implementação (reconhecimento).
• Utilização de técnicas qualitativas para ambas as
etapas.
Esquema 30
Princípios
Evitar ou controlar a liberação de agentes de
Básicos da Princípio da Retenção
risco, impedindo sua disseminação no ambiente
Prevenção e do Risco na Fonte
de trabalho.
Controle
Esquema 31
1) Na fonte do fator de
risco
2) Na transmissão
(entre a fonte e o
receptor)
3) No receptor
(trabalhador).
Esquema 32
Exemplo: Se o risco é gerado por uma máquina que emite ruído excessivo, uma
medida na fonte seria a substituição por uma máquina mais silenciosa.
Esquema 33
Zoonose é uma doença infecciosa causada por um patógeno que se originou em animais,
mas pulou para os seres humanos, diretamente ou através de uma espécie intermediária.
Tuberculose
Carbúnculo (Antraz)
Brucelose
Leptospirose
Tétano
Hepatites Virais
HIV e AIDS
Blefarite
Pneumoconioses
Inflamação Aguda
da Faringe
Rinite Alérgica
Principais
Doenças
Rinite Crônica
Sinusite Crônica
Ulceração ou Necrose
do Septo Nasal
Esquema 34
Sinusite Crônica
Bronquite Crônica
Asma Ocupacional
Silicose
Asbestose
Asbestose
Berilose
Siderose
Estanhose
Bissinose
Síndrome de Caplan
Síndrome de Raynaud
Outras Doenças
Síndrome de Burnout
Doenças do Ouvido
Fatores de risco
Caracterização e Definição de
Identificação
Quantificação Alternativas
Esquema 35
A observação in loco das condições reais de exposição dos trabalhadores é crucial para
avaliar esses fatores. Isso permite uma análise mais precisa da interação entre os agentes
de risco e os trabalhadores, considerando variáveis específicas do local de trabalho. Essa
abordagem prática e direta contribui para uma avaliação mais realista dos riscos
ocupacionais, fornecendo uma base sólida para a implementação de medidas de controle e
prevenção eficazes.
Esquema 36
Juntas, essas etapas formam uma abordagem sistemática e crucial para a gestão eficaz de
riscos ocupacionais, proporcionando as bases necessárias para implementar medidas
preventivas e corretivas adequadas.
Adoecimento dos
Aspectos Positivos do
Relação Causal ou Nexo Trabalhadores e sua
Trabalho
Relação com o Trabalho
Esquema 37
Ampliação ou
complexidade da
etiologia de doenças
comuns pelo trabalho
Esquema 38
Efeito aditivo ou
sinérgico de
condições de
trabalho em
doenças comuns
Família de doenças
relacionadas ao
trabalho dividida em
três grupos
Agravos à saúde
Natureza
específicos, como
sutilmente distinta
acidentes do
em cada grupo
trabalho
Esquema 39
Categoria Exemplos
Silicose
I – Trabalho como causa necessária
Doenças profissionais legalmente
reconhecidas
Doença coronariana
Bronquite crônica
III – Trabalho como provocador de um Dermatite de contato alérgica
distúrbio latente, ou agravador de doença
já estabelecida Asma
Doenças mentais
Tabela 9
Etiologia múltipla
causada por
múltiplos fatores de
risco
Grupos de
Doenças
(Schilling II e III)
A caracterização do
nexo causal é de
natureza
O trabalho é
epidemiológica,
considerado um fator
observando a
de risco, não
frequência em grupos
necessariamente
ocupacionais e
causal
estudando os
ambientes de
trabalho
Tabela 10
Inquéritos Coletivos
Tabela 11
Esquema 40
Esquema 41
Esquema 42
Informações Complementares
Ausência ou
imprecisão na
identificação de fatores
de risco e potencial de
risco.
Conhecimento
insuficiente sobre
efeitos para a saúde
associados à
Principais exposição.
Dificuldades no
Estabelecimento do
Nexo
Desconhecimento de
aspectos da história de
exposição e da clínica.
Necessidade de
abordagens
multiprofissionais nem
sempre disponíveis.
Esquema 43
Relacionamento de
Cooperação
Procedimentos registrados e
Cooperação entre médicos,
equipe de saúde, colegas na documentados devido à
empresa e em outros serviços. natureza conflituosa das
relações.
Esquema 44
Este nexo estabelece uma conexão específica entre a doença do trabalhador e o ambiente
de trabalho, sendo categorizado em três tipos principais: Nexo Individual, Nexo
Profissional e Nexo Epidemiológico.
Papel do
Considerar exposições no ambiente de trabalho.
Médico
Esquema 45
A importância do Nexo Técnico Previdenciário reside no fato de que ele é determinante para
o reconhecimento de benefícios previdenciários, como o auxílio-doença acidentário, ao
estabelecer a relação entre a doença e as condições de trabalho. Além disso, contribui para
a prevenção ao identificar relações entre doenças e ambientes laborais específicos.
Acidente do Trabalho:
Definição e Legislação
Na execução de ordem ou na
realização de serviço sob a autoridade
Acidente sofrido pelo segurado da empresa
ainda que fora do local de
trabalho
Em viagem a serviço da empresa
Doença Proviniente de
contaminação acidental do Percurso da residência para o local de
empregado no exercício de sua trabalho
ativdade
Acidente de
Trabalho Acidente sofrido no local e no Ato de imprudência ou de imperícia de
horário de trabalho em terceiro ou de companheiro de
consequência: trabalho
Morte do segurado
Esquema 46
Responsabilidades
Responsabilidades do Empregador
Adotar medidas de segurança e medicina do trabalho.
Instruir os empregados sobre precauções para evitar acidentes e doenças
ocupacionais.
Fornecer ordens de serviço sobre precauções a serem tomadas.
Adotar máquinas e equipamentos de dispositivos de segurança.
Garantir a prevenção de acidentes, especialmente quanto ao risco de
acionamento acidental.
Esquema 47
Art. 133. Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período
aquisitivo:
III - deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de 30 (trinta) dias
em virtude de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa; e
Esquema 48
Esquema 49
Esquema 50
Progressivas e associadas ao
envelhecimento e desgaste natural
do corpo
Doenças degenerativas
Exigem evidências de relação
Exclusões de Doença do Trabalho
Esquema 51
Tabela 12
Visualização em uma
cadeia sequencial
Identificação de fatores
pessoais e causas
fundamentais
Falta de controle
Causas gerenciais
Padrões inadequados
Análises abrangentes para
identificar raízes de
acidentes
Elaboração de medidas
preventivas efetivas
Esquema 52
Agravamento de
Morte: cessação da deficiência física
Consequências do
capacidade de trabalho preexistente e sua
Acidente
pela perda da vida consideração como
lesão pessoal
Esquema 53
Esquema 54
Incapacidade Permanente Parcial é incluída nas estatísticas de acidentados com "lesão com
afastamento" mesmo sem dias perdidos.
Dias Perdidos:
Os dias corridos de afastamento do trabalho devido a lesão pessoal.
Dias Debitados
Dias usados no cálculo do tempo computado, incluindo "dias debitados pelos acidentados
vítimas de morte ou incapacidade permanente, total ou parcial."
Tempo Computado
O período total desde o afastamento do trabalhador devido a uma lesão pessoal em
acidente.
Esquema 55
Esquema 56
FA = Frequência de acidentes
N = Número de Acidentes
𝑁𝑁∗1.000.000
FA=
𝐻𝐻𝐻𝐻
Taxa de Gravidade
Indicador para medir a gravidade dos acidentes de trabalho ocorridos em um determinado
período. Calculada como o número de dias perdidos devido a acidentes de trabalho por
milhão de horas-homem de exposição ao risco.
Essa taxa indica a quantidade média de acidentes que ocorrem por cada milhão de horas
trabalhadas pelos empregados.
T = Tempo computado
𝑇𝑇∗1.000.000
G=
𝐻𝐻𝐻𝐻
Imediatamente Autoridade
(em caso de morte) competente
Esquema 57
O empregador deve
fornecer atendimento
Comunicação em até 1 médico, exames e
Procedimento
dia útil após o acidente tratamentos
necessários ao
trabalhador acidentado
Esquema 58
Esquema 59
Dia do diagnóstico
Esquema 60
Próprio acidentado
Na falta de Comunicação por parte da
Empresa, podem formalizar:
Dependentes do
acidentado
Entidade sindical
competente
Médico do acidentado
Qualquer autoridade
pública
Esquema 61
Esquema 62
O registro da CAT pode ser feito em uma Agência da Previdência Social (APS) ou
eletronicamente no site da previdência.
1ª VIA INSS
Sindicato de classe do
3ª VIA
trabalhador
4ª VIA Empresa
Esquema 63
Esquema 64
Aumento da multa
Esquema 65
Taxa de Mortalidade
Reflete o nível de segurança no ambiente de
Específica por Acidentes
trabalho, considerando fatores de risco ocupacionais.
do Trabalho
Esquema 66
Esquema 67
Esquema 68
Esquema 69
Instrução Normativa nº 31
Por doença
Define critérios para o estabelecimento
equiparada a
de nexos técnicos em três categorias: acidente de trabalho,
e Epidemiológico
Previdenciário
Esquema 70
Profissional ou do
Trabalho,
Nexo Técnico
Previdenciário (NTEP)
Por doença
3 categorias equiparada a acidente
de trabalho,
e Epidemiológico
Previdenciário
Esquema 71
Esquema 72
Esquema 73
Esquema 74
Aposentadoria Especial
20 anos de
3 níveis de exposição
contribuição
25 anos de
contribuição
Esquema 75
Auxílio-Doença
Carência de 12 meses
de contribuição
Requisitos
Incapacidade temporária
Auxílio-Doença comprovada por perícia médica
Esquema 76
Auxílio-Acidente
Auxílio-Acidente
Esquema 77
Teoria do Fogo
3 componentes devem estar presentes e interagir para produzir o fogo, a ausência de
qualquer um deles impedirá o surgimento ou a continuação de um incêndio:
• COMBUSTÍVEL,
• CALOR
• OXIGÊNIO.
Combustível
Fogo
Comburente
Calor (oxigênio)
Esquema 78
Comburente
Combustível
(oxigênio)
TETRAEDRO
DO FOGO
REAÇÃO EM
Calor
CADEIA
Esquema 79
Esquema 80
Esquema 81
Classes de Incêndio
CLASSE A
CLASSE B
CLASSE C
CLASSE D
CLASSE K
Figura 2
Tabela 13
Extintores de Incêndio
ÁGUA
Fogo Classe A
PRESSURIZADA
PÓ QUÍMICO SECO
Fogo Classe B e C
(PQS)
Proteção ATIVA Extintores
GÁS CARBÔNICO
Fogo Classe C
(CO2)
ESPUMA
Fogo Classe B
MECÂNICA
Esquema 82
Esquema 83
Estabelece
Contra
OBJETIVO medidas de
incêndios
prevenção
Esquema 84
Estabelecimentos
As medidas de
Campo de
prevenção se
Aplicação
aplicam
Locais de Trabalho
Esquema 85
Informações
Utilização dos
equipamentos de
combate ao incêndio
Procedimentos de
resposta aos cenários de
emergências
Deve providenciar
Organização Informação a todos os
trabalhadores sobre
Procedimentos para
evacuação dos locais de
trabalho com segurança
Dispositivos de
alarme existentes
Esquema 86
SAÍDAS DE EMERGENCIA
Indicando a
Identificadas e sinalizadas
direção da saída
Devem ser
Esquema 87
Esquema 88
Campo de Aplicação
Aplica-se a atividades:
Extração Plataformas de
Produção Petróleo e Gás
Inflamáveis e Marinho
Armazenamento Líquidos NR 20
Transferência Combustíveis NÃO se Aplica
Manuseio Edificações
Residenciais
Manipulação Unifamiliares
Esquema 89
Definições
Líquidos
Inflamáveis Quando aquecidos a
essa temperatura, são
Líquidos com ponto de fulgor > 60°C
considerados
inflamáveis
Líquidos
Líquidos com ponto de fulgor > 60°C e ≤ 93°C
Combustíveis
Gases
Inflamáveis
TABELA
Classe I
Atividades:
Postos de serviço com inflamáveis e/ou líquidos combustíveis,
Distribuição canalizada de gases inflamáveis com PMTA até 18,0 kgf/cm².
Capacidade:
Gases inflamáveis (acima de 2 ton até 60 ton),
Líquidos inflamáveis/combustíveis (acima de 10 m³ até 5.000 m³).
Classe II
Atividades:
Engarrafadoras de gases inflamáveis,
Transporte dutoviário de gases/líquidos inflamáveis/combustíveis,
Distribuição canalizada de gases inflamáveis com PMTA > 18,0 kgf/cm².
Capacidade:
Gases inflamáveis (acima de 60 ton até 600 ton)
Líquidos inflamáveis/combustíveis (acima de 5.000 m³ até 50.000 m³).
Classe III
Atividades:
Refinarias, unidades de processamento de gás natural, instalações petroquímicas, usinas de
etanol.
Capacidade:
Gases inflamáveis (acima de 600 ton),
Líquidos inflamáveis/combustíveis (acima de 50.000 m³).
A atividade tem prioridade sobre a capacidade de armazenamento na classificação.
Exceção:
Projeto da Instalação
As instalações relacionadas a inflamáveis e líquidos combustíveis devem ser projetadas
considerando aspectos de segurança, saúde e meio ambiente que afetem a integridade
física dos trabalhadores.
Esquema 90
Esquema 91
Prontuário da Instalação
Documentação do Prontuário
Projeto da Instalação
Análise de Riscos
O empregador deve realizar e documentar análises de riscos para operações envolvendo
processos nas atividades de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio
e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis.
Nas instalações:
As análises de riscos devem ser revisadas de acordo com prazos recomendados pela
análise, modificações significativas no processo, solicitação do SESMT ou da CIPA,
recomendações após análises de acidentes ou incidentes, ou quando o histórico de
eventos assim o exigir.
Construção e Montagem
Inspeções, testes,
Devem ser Confrome
montagem e
Documentdas Normas
comissionamento
Esquema 92
Operação
Pré-operação
Operação
Normal
Operação em
Emergência
Parada
Normal
Parada de Emergência
Operação
Pós-emergência
Esquema 93
Instalações das
3 anos classes I e II
Procedimentos Instalações da
5 anos classe III
Revisados e/ou
Atualizados
no máximo a cada
Ou em situações como
recomendações de mudanças,
análises de riscos,
modificações na instalação,
análises de acidentes ou
solicitações da CIPA ou SESMT
Esquema 94
Documentado em
Plano de Inspeção e Instalações das
formulário próprio ou
Manutenção classes I, II e III
sistema informatizado.
Esquema 95
Esquema 96
Curso de Iniciação
sobre Inflamáveis e
Combustíveis
Curso Básico
Curso Intermediário,
Tipos de
capacitação
Curso Avançado I
Curso Avançado II
Curso Específic.
Trabalhadores em áreas
críticas, sem contato direto
Curso de com o processo, devem Complementação
Iniciação fazer o Curso Inicial sobre do Curso Básico
Inflamáveis e
Combustíveis.
Esquema 97
Responsável Técnico
Cursos de Iniciação sobre Inflamáveis e Combustíveis, Básico e Intermediário
devem ter um responsável técnico, que também é um dos instrutores.
Cursos Avançados I e II e Específicos devem ter um profissional habilitado
como responsável técnico.
Esquema 98
Plano de Respostas
a Emergências
deve conter
Cronograma de Mecanismos de
Cenários de Procedimentos
exercícios proteção da
Emergência de Resposta
simulados comunidade
Esquema 99
O plano deve ser avaliado após exercícios simulados e situações reais para testar sua
eficácia e fazer ajustes.
Comunicação de Ocorrências
Empregador deve comunicar imediatamente à unidade descentralizada do Sistema
Federal de Inspeção do Trabalho e ao sindicato no estabelecimento casos de:
Morte de
trabalhadores
Unidade Vazamento,
Descentralizada do Incêndio ou Ferimentos graves
Sistema Federal de Explosão (2º ou 3º grau) que
Inspeção do levem à internação
Trabalho e ao com as hospitalar
Sindicato consequências:
Empregador
deve Acionamento de um
Comunicar Como nome da plano de resposta a
empresa, endereço, emergências de
local, data, hora, grande magnitude
descrição do
até o 2º dia útil
incidente, nome da
após o ocorrido vítima, procedimentos
de investigação,
consequências e
medidas emergenciais
Esquema 100
Responsabilidades
Empresa
Verificar e avaliar o desempenho em segurança e saúde no
contratante
trabalho nos serviços contratados.
deve:
Esquema 101
Esquema 102
Medidas de prevenção;
Esquema 103
O objetivo é assegurar a integridade física dos trabalhadores que atuam nesses espaços e
prevenir acidentes.
Campo de aplicação
Organizações Trabalhos em
Campo de
que possuem Espaços
Aplicação
ou realizem Confinados
Esquema 104
Espaços confinados são ambientes não projetados para ocupação contínua, que
possuem meios limitados de entrada e saída, com ventilação insuficiente,
representando riscos à saúde e segurança dos trabalhadores.
Esquema 105
Esquema 106
Quando o trabalho no espaço confinado não puder ser evitado, a identificação de perigos
e a avaliação de riscos ocupacionais devem considerar:
Identificação do espaço
confinado
Número de aberturas de
entrada e
A organização deve
elaborar e manter Formas de acesso, suas
Cadastro do espaço dimensões e geometria;
confinado
Esquema 107
Os procedimentos para trabalhos em espaço confinado devem ser revistos quando ocorrer
alteração do nível de risco, entrada não autorizada, acidente ou condição não prevista
durante a entrada.
Supervisor de
entrada
Em meio Físico Em 2 vias
Vigia
PET
Acessível ao vigia
durante a atividade
Em meio Digital
Certificação de
assinatura
Esquema 108
Arquivadas
Devem ser
PET pelo período de
Rastreáveis
5 anos.
Esquema 109
Esquema 110
Sinalização de segurança
Mantida sinalização permanente em todos os espaços confinados, junto à entrada.
Isolamento ou Isolamento ou
Controle de
Preparação e neutralização desenergização
energias
comunicação dos das fontes de
perigosas
equipamentos energia
Verificação do
Liberação ou
isolamento ou
controle das Etiquetagem Bloqueio
da
energias
desenergização
Esquema 111
Avaliações atmosféricas
As avaliações atmosféricas iniciais do interior do espaço confinado devem ser realizadas
com o supervisor de entrada fora do espaço confinado, imediatamente antes da entrada
dos trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro.
Indicado para
Percentual de entrar em
20,90%
oxigênio (O2) espaços
confinados
Esquema 112
Sendo aceitável o percentual entre 19,5% até 23% de volume, desde que a causa da
redução ou enriquecimento do O2 seja conhecida e controlada.
Ventilação
Antes do início da atividade em espaço confinado devem ser garantidas condições de
entrada seguras, com ventilação, purga, lavagem ou inertização do espaço confinado.
Equipamentos
Em áreas classificadas, os equipamentos elétricos e eletrônicos
devem estar certificados ou possuir documento contemplado no
âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial - Sinmetro.
A aptidão para trabalhos deve estar consignada no Atestado de Saúde Ocupacional – ASO;
Esquema 113
Auditor Faixa Preta
@auditorfaixapreta
Não fui eu que ordenei a você? Seja Forte e Corajoso. (Josué 1:9)
AFT – Resumo Esquematizado – NORMAS REGULAMENTADORAS 101
Documentação
PETs emitidas
Procedimentos de segurança
Plano de Resgate
Esquema 114
O modelo de PET a ser adotado pela organização deve ser adaptado de modo a contemplar
as peculiaridades dos espaços confinados da organização tendo como referência o Anexo
II da NR-33
Capacitação
A capacitação de acordo com o estabelecido na NR-01.
Supervisores de entrada;
Vigias;
Trabalhadores autorizados;
Equipe de emergência e salvamento;
Inicial
Capacitação Periódica
Eventual
Esquema 115
Sem prévia
autorização
Não realização de
avaliações atmosféricas
antes da entrada dos
Proibida a entrada em trabalhadores
Espaço Confinado
Ausência de vigia
durante a entrada, Supervisores de entrada
permanência e saída
Vigias
Falta de capacitação
Trabalhadores autorizados
Equipes de resgate
Esquema 116
Toxicologia Ocupacional
Toxicologia Ambiental
Toxicologia Ocupacional
Toxicologia de Medicamentos
Toxicologia Social
Esquema 117
Adição: Efeito resultante de dois agentes tóxicos igual à soma dos efeitos
individuais.
Sinergismo: Efeito de dois agentes tóxicos é maior que a soma dos efeitos
individuais.
Potencialização: Um agente tóxico, mesmo incapaz de atuar sobre um órgão,
intensifica a ação de outro agente tóxico sobre esse órgão.
Intoxicação
É um estado de desequilíbrio no organismo provocado por um agente tóxico que interage
com qualquer órgão do corpo. Este estado é caracterizado por um conjunto de sinais e
sintomas que revelam um estado patológico.
Processo de intoxicação
Fases da Intoxicação por Agentes Tóxicos:
Esquema 118
A toxicidade de uma substância pode ser avaliada com base na dose letal provável para
humanos quando ingerida por via oral. Com base nesse critério, os agentes tóxicos podem
ser classificados em seis categorias distintas de toxicidade.
Categorias de toxidade
CLASSIFICAÇÃO DL50
Tabela 14
Um agente químico de alta toxicidade pode ser de baixo risco em virtude da baixa exposição,
mas um agente químico de baixa toxicidade pode ser de maior risco se houver elevada
exposição individual ou coletiva.
Esquema 119
Essa exposição atua como a porta de entrada para a intoxicação, destacando a importância
da compreensão do tempo e localidade na avaliação dos potenciais efeitos prejudiciais.
Esquema 120
Exposições Subagudas:
Exposições repetidas por
menos de 1 mês
Tipos de Exposição
Exposições Subcrônicas:
Exposições repetidas por 1 a 3
meses
Exposições Crônicas:
Períodos longos (superior a
10% da vida) em contato com
o agente tóxico
Esquema 121
Exposições Crônicas
Esquema 122
Tipos de Intoxicação
Intoxicações Acidentais:
Intoxicações Alimentares:
Intoxicações Profissionais:
Intoxicações Iatrogênicas:
Intoxicações Ambientais:
Intoxicações Congênitas:
Intoxicações Agudas:
Intoxicações Crônicas:
Intoxicações Subagudas:
Monóxido de Carbono,
Impedem o transporte Anilina, Cianeto de
Asfixiantes Químicos
adequado de oxigênio. Hidrogênio, Sulfeto de
Hidrogênio.
Tabela 15
Fase Toxicocinética
Esquema 123
Fase
Absorção Distribuição Eliminação
Toxicocinética
Esquema 124
Auditor Faixa Preta
@auditorfaixapreta
Não fui eu que ordenei a você? Seja Forte e Corajoso. (Josué 1:9)
AFT – Resumo Esquematizado – NORMAS REGULAMENTADORAS 110
Absorção
A absorção de xenobióticos varia de acordo com a via de penetração, considerando que
diferentes membranas (pele, mucosa do sistema respiratório) apresentam resistências
distintas ao transporte de substâncias para a corrente sanguínea.
Hidrossolubilidad
e do agente
(coeficiente de
partição óleo/água)
Esquema 125
Difusão simples
Filtração
Pinocitose
Transporte ativo
Distribuição
Após a absorção, os agentes tóxicos Essa distribuição, rápida em geral, é regulada pelo
fluxo sanguíneo e pela capacidade do agente
entram na corrente sanguínea, permitindo atravessar membranas, alcançando o "sítio de ação"
sua disseminação pelo organismo. ou tecido alvo.
Armazenagem
Biotransformação
Excreção
Esquema 126
Além disso, atingir o limiar para efeitos tóxicos ocorre quando a capacidade de
desintoxicação ou reparo da lesão é ultrapassada, sendo que muitos órgãos possuem uma
reserva capaz de compensar a perda de função até certo ponto.
Dose
Relações
Alteração biológica observada em um indivíduo ou
Efeito população, resultante da interação entre a dose do
agente tóxico e os organismos receptores.
Esquema 127
Conhecimento da
Estabelece a menor dose onde um
Relação dose-
efeito induzido ocorre;
resposta
Esquema 128
Fase Toxicodinâmica
Esquema 129
Indicadores de
Indicadores de Efeito
Dose Interna
Revelam alterações
Seletivos: Agente
resultantes da ação
pode ser determinado
tóxica em tecidos,
diretamente
órgãos ou sistemas
Esquema 130
Limites
Índices Biológicos Máximos
Biológicos de Máximo sem risco de saúde
Permitidos (IBMP)
Exposição
Esquema 131
Desenvolvimento do Programa
Visitas
Profundo periódicas do
Conhecimento
entendimento do Médico e
Ambiente de Conhecimento do potencial
processo controle
trabalho dos riscos pelos tóxico e
industrial pelo contínuo da
higiênico trabalhadores significado dos
Médico do qualidade dos
resultados
Trabalho exames
toxicológicos
Avaliação de toxicidade
A avaliação toxicológica é um processo que compreende a análise de dados relacionados à
toxicologia, visando estabelecer critérios para o uso seguro de substâncias.
O principal objetivo dessa avaliação é definir parâmetros diante dos potenciais efeitos
nocivos de determinadas substâncias. Ao examinar dados toxicológicos, são identificados e
considerados os riscos associados à exposição, proporcionando uma base sólida para a
determinação de diretrizes e limites que assegurem a segurança no uso dessas substâncias.
Probabilidade de intoxicação,
Risco considerando toxicidade e forma de
uso
Esquema 132
Estudos
Toxicológicos
Analisam efeitos
Contribuem para a
adversos da exposição,
tomada de decisão no
considerando também
manejo do risco
benefícios sociais
Esquema 133
Definição de
Auxílio na priorização de ações e
Atividades
regulamentações.
Prioritárias
Esquema 134
Esquema 135
Esta curva fornece uma guia essencial para a avaliação toxicológica, ajudando a entender
como a resposta biológica varia em relação à dose administrada. No entanto, é crucial
ressaltar que, embora seja um recurso valioso, a curva dose-resposta não garante
segurança absoluta.
Figura 3
Ela fornece insights sobre a relação entre dose e resposta, mas a interpretação e aplicação
dessas informações devem ser feitas considerando outros fatores, tais como características
individuais, tempo de exposição e outros potenciais variáveis.
Realizados em animais
de laboratório sob
condições definidas
Indicam possíveis
efeitos tóxicos, não a
segurança da
substância
Testes Toxicológicos
Padronizados
Aplicados em
fármacos após
triagens
farmacológicas
Efeitos em animais
devem ocorrer também
em humanos
Princípios dos Testes
Toxicológicos
Altas doses em
animais essenciais
para identificar efeitos
adversos ao homem
Esquema 136
O intervalo entre doses, o número adequado de grupos e animais, as doses máximas a serem
administradas e a escolha cuidadosa dos grupos de controle são aspectos cruciais. Além
disso, é fundamental observar o regime de doses, confirmar a efetiva ingestão da substância
em estudo e controlar doenças incidentais que não estejam relacionadas à exposição.
Agudos ou de
Breve exposição e observação.
Curta Duração
Testes
Exposição repetida por até alguns
Toxicológicos Subcrônicos
meses.
Agrupados
Esquema 137
É um documento não confidencial, sendo essencial para transmitir dados sobre perigos,
medidas de proteção e ações de emergência aos usuários. Mesmo quando a composição
completa não é revelada, as informações sobre perigos devem ser fornecidas,
assegurando a prioridade da segurança e evitando comprometimentos com a saúde e meio
ambiente, inclusive em situações de segredo industrial.
Fornecer Não é um
Objetivo informações sobre documento
produtos químicos confidencial
Esquema 138
Áreas Abordadas:
Treinamento de Trabalhadores
O usuário deve escolher a melhor maneira de informar e treinar os trabalhadores quanto a,
no mínimo:
Identificação do produto
Composição
Identificação dos perigos
Medidas de primeiros-socorros
Medidas de combate a incêndio
Medidas de controle para derramamento ou vazamento
Instruções para manuseio e armazenamento
Medidas de controle de exposição e proteção individual
Informações sobre estabilidade e reatividade
Informações toxicológicas
Tabela 16
Treinamento de Trabalhadores
O usuário deve escolher a melhor maneira de informar e treinar os trabalhadores quanto a,
no mínimo:
Identificação do produto
Composição
Identificação dos perigos
Medidas de primeiros-socorros
Medidas de combate a incêndio
Medidas de controle para derramamento ou vazamento
Instruções para manuseio e armazenamento
Medidas de controle de exposição e proteção individual
Informações sobre estabilidade e reatividade
Informações toxicológicas
Considerações sobre tratamento e disposição
Auditor Faixa Preta
@auditorfaixapreta
Não fui eu que ordenei a você? Seja Forte e Corajoso. (Josué 1:9)
AFT – Resumo Esquematizado – NORMAS REGULAMENTADORAS 120
Conteúdo do FISPQ
Uma FISPQ deve fornecer as informações sobre o produto químico em 16 seções, essas
seções não podem ser alteradas, nem mesmo a sua ordem:
Tem diversas questões desse tipo, solicitando a exceção (a seção que não está inclusa no
padrão FISPQ)
Vamos passar por cada uma das seções, para fins de prova, não precisa decorar o conteúdo
de cada seção, mas é bom conhecer a Estrutura do FISPQ, atenção maior a Seção 8, que
trata do Controle de Exposição e Proteção Individual.
Informações da Empresa:
Telefone de Emergência:
Fax e E-mail:
Esquema 139
Informações
Informação Omitida
Confidenciais
Esquema 140
Esquema 141
Equipamentos
Perigos da Combustão
Especiais
Esquema 142
Prevenção de Perigos
Métodos de Limpeza
Secundários
Esquema 143
Precauções de
Manuseio
Manuseio
Recomendações
Armazenamento
Específicas
Esquema 144
Ponto de
Aspecto: Estado Ebulição Inicial e Pressão e Coeficiente de
físico, forma e Faixa de Densidade de Partição – n-
cor Temperatura de Vapor octanol/água
Ebulição
Limites
Inferior/Superior
Taxa de Temperatura de
pH de
Evaporação Decomposição
Inflamabilidade
ou Explosividade
Ponto de
Fusão/Ponto de Inflamabilidade Solubilidade Viscosidade
Congelamento
Esquema 145
Possibilidade de
Estabilidade Química Reatividade
Reações Perigosas
Esquema 146
Dados
Informações Sintomas e Efeitos
Toxicológicos e
Toxicológicas Tardios/Imediatos
Interações
Fornecer Dados
Misturas e Outras quando Disponíveis
Vias de Exposição
Informações e Declaração se
Não
Esquema 147
Propriedades
Impacto Ambiental Resumo dos Dados
Ecológicas
•Avaliação do •Bioacumulação, •Ecotoxicidade,
impacto ao meio persistência, persistência/degra
ambiente em caso degradabilidade, dabilidade,
de vazamentos/ quando disponíveis bioacumulação,
derramamentos para cada mobilidade no solo,
ingrediente outros efeitos
adversos.
• Declarar quando
as informações não
estiverem
disponíveis
Esquema 148
Atenção às
Métodos
Regulamentações
Recomendados
Locais
Esquema 149
Esquema 150
Seção 15 – Regulamentações:
Informações sobre
regulamentações
aplicáveis ao produto
químico
Regulamentações
Específicas
Destacar possíveis
regulamentações
locais
Esquema 151
Fornecer informações
Informações importantes para segurança,
Adicionais saúde e meio ambiente não
abordadas anteriormente
Seção 16
Esquema 152
NR 26 - Sinalização de Segurança
A NR26 trata da sinalização de segurança abrangendo cores, identificações e rotulagem
de produtos químicos e também das Fichas com Dados de Segurança que devem ser
elaboradas pelo fabricante ou fornecedor nacional desses produtos.
Objetivo
Estabelecer
Segurança nos
medidas de
Objetivo Sinalização e
Locais de
Trabalho
Identificação
Esquema 153
Campo de aplicação
Aplica-se aos estabelecimentos ou locais de trabalho.
Estabelecimentos
Campo de
Aplicação
Locais de Trabalho
Esquema 154
Advertir
Perigos ou Riscos existentes
Esquema 155
Distrações
Fádiga
Esquema 156
Classificação
Classificação dos produtos químicos conforme critérios do Sistema Globalmente
Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS).
Na ausência da lista
Lista de Classificação
nacional, pode ser utilizada
Harmonizada
a lista internacional
Classificação de
Substâncias
Perigosas
Classificação realizada com
ensaios exigidos pelo
processo de classificação
Esquema 157
Rotulagem Preventiva
A rotulagem preventiva é um conjunto de elementos com informações escritas, impressas
ou gráficas, relativas a um produto químico, que deve ser afixada, impressa ou anexada à
embalagem que contém o produto.
Essa rotulagem deve utilizar procedimentos definidos pelo GHS, contendo os elementos:
Identificação
e composição Pictograma(s) Palavra de Frases de Frase de Informações
do produto de perigo; advertência; perigo; precaução; suplementares.
químico;
Esquema 158
Produto químico não classificado como perigoso (conforme GHS) deve dispor de
Rotulagem Preventiva Simplificada.
Produto Rotulagem
Perigoso Preventiva
Rotulagem
Produto
Preventiva
Não Perigoso
Simplificada
Esquema 159
• Indicação do nome;
• Informação que o produto não é perigoso;
• Recomendações de precaução.
Representam
perigo na sua
Mistura de Explicitado na concentração
Nome e a concentração
Produtos Ficha com Dados
das substâncias
Químicos de Segurança Possuem limites de
exposição
ocupacional
estabelecidos
Esquema 160
Produto químico não classificado como perigoso, mas cujos usos previstos ou
recomendados podem gerar riscos.
Rotulagem
Preventiva
Compreensão
Ficha com Dados de
Segurança
Treinamento aos
Perigos
trabalhadores
Riscos
Informação sobre
Medidas preventivas
para o uso seguro
Procedimentos para
emergências
Esquema 161
Ergonomia
Ergonomia é o estudo do relacionamento entre o homem e seu trabalho, equipamento e
ambiente e, particularmente, a aplicação dos conhecimentos de anatomia, fisiologia e
psicologia na solução dos problemas surgidos desse relacionamento.
Levantamento
Materiais Transporte
Descarga
Mobiliário
Condições de Trabalho
Normas de Produção
Exigência de Tempo
Organização do
Trabalho
Ritmo de Trabalho
Esquema 162
Tecnologia
Ergonomia
Organização
Ambiente
do Trabalho
Esquema 163
Esquema 164
Preferência por
escolher
livremente
posturas.
Organização Utilização
coletiva para alternada de
gerenciar carga toda a
de trabalho. musculatura.
Esquema 165
Objetivos da Ergonomia
Saúde e segurança:
Preservação dentro das capacidades dos trabalhadores.
Evitar estresse, fadiga, acidentes e doenças ocupacionais.
Satisfação:
Atendimento às necessidades e expectativas.
Produção de bem-estar e conforto.
Eficiência e produtividade:
Resultados comparados com recursos e tempo.
Resultado de adequações no planejamento, organização e tecnologia
Minorias Populacionais:
Consideração de normas de acessibilidade (ex: NBR 9050)
Classificação da Ergonomia
Esquema 166
Partes observáveis
Trabalho real, o que é (ações, gestos) e não
Atividade
efetivamente realizado. observáveis
(intelectuais).
Esquema 167
Variações internas
INTRAindividual dentro do mesmo
indivíduo.
Humanas
Variações entre
INTERindividual diferentes indivíduos
do mesmo grupo.
Avaliação das
Variabilidades
Variações que
Normal ou Previsível podem ser
antecipadas.
Variabilidades
Técnicas
ariações que
Incidental ou ocorrem de
Imprevisível maneira
imprevisível
Esquema 168
Posição de Trabalho
Vantagens da Posição Sentada
Esquema 169
Levantamento de Cargas
Define-se o Levantamento Manual como o deslocamento de objetos da posição inicial para
cima sem o auxílio de qualquer ajuda mecânica.
Esse termo abrange a movimentação manual de cargas e destaca a ação física direta do
trabalhador no processo, ressaltando a importância de compreender as práticas e
precauções necessárias para garantir a segurança durante essas atividades.
100 N
(superior a
1 minuto)
200 N (até
1 minuto)
Limite de
Força para
Puxar e
Empurrar
Esquema 170
Utilização de
Elementos Mecânicos
Esquema 171
Antropometria
A antropometria é a ciência que se dedica às medidas do corpo humano para compreender
as diferenças entre indivíduos e grupos.
Desafios na Ergonomia
Esquema 172
Em regra, os Ergonomistas
Mobiliário de checkout
utilizam os dados
deve atender às
antropométricos de 95% da
Exceção características
população para dimensionar
da NR 17 antropométricas de
postos de trabalho,
90% dos
máquinas, ferramentas,
trabalhadores.
equipamentos
Esquema 173
Estática ou Estrutural
Dinâmica
Funcional
Esquema 174
Fadiga
A fadiga é um efeito resultante do trabalho contínuo, levando a uma redução reversível da
capacidade do organismo.
Pode manifestar-se como mal-estar com sintomas temporários, como perda de eficiência,
força e velocidade de movimentos. A fadiga é reversível, mas seus efeitos podem se tornar
crônicos se os limites fisiológicos e psicológicos do trabalhador forem ultrapassados.
Fatores ambientais e
sociais como
Fatores fisiológicos Fatores psicológicos
iluminação, ruído,
Causas de Fadiga como intensidade e como monotonia e
relacionamentos
duração do trabalho falta de motivação
interpessoais e
problemas familiares
Esquema 175
Alertas do corpo
indicando que a carga Pausas ou descanso
Sinais de Fadiga de trabalho excedeu as são essenciais para
condições fisiológicas reverter os sintomas
e psicológicas
Esquema 176
Estresse Ocupacional
O estresse está associado à reação do organismo a situações ameaçadoras ou opressivas.
Situações prolongadas ou recorrentes de estresse podem ter efeitos prejudiciais à saúde,
especialmente nos sistemas gastrointestinal e cardiovascular.
Comportamentos de chefes,
Fatores Organizacionais remuneração, carreira, horário
de trabalho, entre outros.
Esquema 177
Fadiga visual
Tipos de Fadiga
Distinguidos
fadiga
fadiga mental
nervosa
Esquema 178
Esquema 179
Exemplos de Condições de
Falta de controle sobre a Falta de apoio das chefias
Trabalho Conducentes a
execução do trabalho. ou colegas.
Riscos Psicossociais
Exigências contraditórias e
Dificuldades com clientes,
falta de clareza nas Precariedade laboral.
pacientes, alunos, etc.
funções.
É crucial distinguir entre fatores de risco psicossociais, como carga de trabalho excessiva, e
ambientes em que as tarefas são estimulantes, desafiadoras, com um contexto de trabalho
favorável e apoio aos trabalhadores. Um ambiente psicossocial positivo promove o bom
desempenho, desenvolvimento pessoal e bem-estar mental e físico dos trabalhadores.
Esquema 180
Desempenho
geral fraco
Aumento das
Efeitos Aumento do
taxas de
Negativos nas absentismo e
acidentes e
Organizações presenteísmo
lesões
Maior rotação de
funcionários
Esquema 181
A avaliação e o
Abordagem Participação ativa
controle
abrangente da dos trabalhadores
adequados dos
saúde mental em e seus
riscos no local de
todos os domínios representantes é
trabalho são
de intervenção, crucial para uma
responsabilidades
especialmente no gestão eficaz dos
legais das
trabalho riscos psicossociais
organizações
Esquema 182
Organização do trabalho
A organização do trabalho é um elemento fundamental para garantir a eficiência,
segurança e saúde dos trabalhadores.
Normas de Produção
• Incluem todas as regras, explícitas ou implícitas, que os trabalhadores devem
seguir.
• Afetam a saúde e segurança, como horário de trabalho, qualidade do produto e
uso de mobiliário/equipamento.
Modo Operatório
• Define as atividades necessárias para atingir o resultado desejado.
• Pode ser prescrito pela empresa ou desenvolvido pelo próprio trabalhador para
lidar com variações.
Exigência de Tempo
• Expressa o que deve ser produzido em um tempo determinado.
• Ajustes devem considerar pausas para prevenção da fadiga
Ritmo de Trabalho
• Distinto da cadência, refere-se à maneira como as cadências são ajustadas.
• Pode ser livre (determinado pelo trabalhador) ou imposto por máquinas ou linhas
de produção.
Aspectos Cognitivos
• Engloba a carga mental, processos de decisão, desempenho especializado,
interação homem-máquina, estresse profissional e formação.
• Considerações importantes para a relação pessoa-sistema e complexidade da
tarefa.
Recomendações
Conceder folga de 24 horas após cada dia de
para Trabalho em
trabalho noturno
Turnos
Esquema 183
Rotação de Turnos
Definições de Assédio
Conduta praticada no
exercício profissional,
envolvendo a repetição
Conduta que dispensa
deliberada de gestos,
Conduta de conotação tratamento constrangedor
palavras faladas ou
sexual praticada no ou humilhante com base
escritas, ou
exercício profissional, em características como
comportamentos que
causando constrangimento deficiência, raça, cor, sexo,
exponham o profissional a
e violando a liberdade procedência nacional,
situações humilhantes e
sexual gestação, lactação, faixa
constrangedoras, com o
etária, religião, entre outros
objetivo de prejudicá-lo
emocionalmente ou excluí-
lo de suas funções
Esquema 184
Não é um
fenômeno
recente, Assédio Moral
intensificado como Problema
pela Social
competitividade
e individualismo.
Reproduz práticas
enraizadas em Afeta todos os
desigualdades
sociais, sexos, raças e
especialmente de etnias.
gênero e raça.
Preocupação Impacta
crescente de negativamente o
organizações e ambiente de
trabalhadores na trabalho, o ente
identificação, público, a
prevenção e empresa e a
repressão. comunidade
Tabela 17
Atos administrativos
sem finalidade
discriminatória não
caracterizam assédio Atos de gestão vinculados ao
moral interesse da Administração ou
empresa e razoáveis não são
considerados assédio.
Esquema 185
Habitualidade da Intencionalidade
conduta
Características do
Assédio Moral
Temporalidade Direcionalidade
Esquema 186
Relação Profissional
Vertical
Horizontal
Misto
Classificação
Interpessoal
Institucional
Pessoas com
Deficiência (PcDs)
Alvos
Preferenciais Doentes e
Sexo feminino
do Assédio acidentados
Moral
Esquema 187
Esquema 188
Degradação
das Condições Redução da produtividade e criatividade
de Trabalho
Aumento de
Doenças Acidentes de trabalho
Profissionais
Alterações
Constantes no Mudanças frequentes de lotação ou posto de trabalho,
Ambiente entre outros
Profissional
Esquema 189
Caracterizado por
Mais amplo, envolvendo
constranger alguém para
Abrangência diversas formas de violência
obter vantagem ou
psicológica no trabalho.
favorecimento sexual.
Obter vantagem ou
Prejudicar a vítima
favorecimento sexual,
Finalidade psicologicamente no
prevalecendo-se de posição
ambiente de trabalho.
hierárquica.
Medidas preventivas
Medidas preventivas focadas
específicas para combater
Prevenção em combater violência
constrangimento sexual e
psicológica no trabalho.
favorecimento indevido.
Tabela 18
Prevenção ao Assédio
Ambas as organizações e trabalhadores desempenham papéis cruciais na prevenção do
assédio moral. A conscientização, a comunicação aberta e o suporte são elementos-
chave para criar ambientes de trabalho saudáveis e respeitosos.
Definir claramente as
Definição de Atribuições e Denunciar situações próprias
atribuições e condições de
Condições de Trabalho ou de colegas.
trabalho.
Introduzir medidas de
Compartilhar o problema com
Inclusão em Códigos de Ética prevenção do assédio moral
colegas de confiança ou
e Convenções Coletivas no código de ética ou em
superiores hierárquicos.
convenções coletivas.
Avaliar constantemente as
Avaliação Constante das Afastar sentimentos de culpa,
relações sociais na
Relações Sociais buscando apoio psicológico.
organização.
Se necessário, solicitar
Suporte Psicológico e Apoio
- alterações na lotação, posto
Social
de trabalho ou jornada.
Tabela 19
Este processo se inicia com a Avaliação Ergonômica Preliminar (AEP), que consiste em
uma análise simplificada. A AEP pode adotar abordagens qualitativas, semiquantitativas,
quantitativas ou combinações dessas, dependendo dos riscos identificados e dos
requisitos legais pertinentes.
Essa metodologia proporciona uma base estruturada para identificar e abordar desafios
ergonômicos, visando melhorar as condições de trabalho e promover a saúde e eficiência
dos trabalhadores.
Auditor Faixa Preta
@auditorfaixapreta
Não fui eu que ordenei a você? Seja Forte e Corajoso. (Josué 1:9)
AFT – Resumo Esquematizado – NORMAS REGULAMENTADORAS 156
FINALIDADES - AET
Esquema 190
Análise do
funcionamento da
Análise da demanda e
organização,
ETAPAS reformulação do
processos, situações
problema
de trabalho e
atividade
Descrição e
Recomendações justificação de
Estabelecimento de
ergonômicas para métodos, técnicas e
diagnóstico
situações de trabalho ferramentas para
análise
Restituição dos
resultados, validação e
revisão das
intervenções, se
necessário
Esquema 191
Tabela 20
Ferramentas de Ergonomia
Aplicada em atividades
Avaliação subjetiva do que envolvem esforço
Análise de Esforço esforço e desconforto físico, permitindo ao
Escala de Borg
Físico percebido pelo trabalhador indicar seu
trabalhador. nível de esforço ou
desconforto.
Utilizada para
entrevistar
Identificação de áreas trabalhadores, que
Diagrama de Áreas corporais onde os marcam em um
Dolorosas trabalhadores sentem diagrama as regiões
dores. onde sentem dores,
auxiliando na análise de
Análise de Desconforto desconfortos.
e/ou Dor
Questionário com Aplicado para avaliar
desenho corporal desconforto, dor e
dividido em nove partes problemas de saúde,
Questionário Nórdico para avaliação de proporcionando uma
problemas e impactos visão geral das
nas últimas semanas ou condições dos
meses. trabalhadores.
Evolução do RULA,
Amplamente utilizado
avalia posturas de todo o
REBA (Rapid Entire Body para análise de posturas
corpo, considerando
Assessment) em diversas atividades
aspectos biomecânicos
laborais.
e de esforço.
Adequado para
Registro e Registro e análise
avaliação de posturas no
Avaliação de Posturas OWAS (Ovaco Working prática de posturas,
ambiente de trabalho,
Posture Analysing utilizando um código de
considerando diversas
System) 6 dígitos para definir a
combinações de
adequação postural.
posições do corpo.
Especialmente utilizado
Avaliação para análise da
semiquantitativa da exposição dos
OCRA (Occupational exposição a fatores de trabalhadores a fatores
Repetitive Action) risco relacionados a de risco de Doenças
doenças Osteomusculares
osteomusculares. Relacionadas ao
Trabalho (DORT).
Tabela 21
NR 17 - Ergonomia
Objetivo
Adaptar as condições de
Estabelece
trabalho às características
Objetivo DIRETRIZES e
psicofisiológicas dos
REQUISITOS
trabalhadores
Esquema 192
Conforto
Segurança
A NR 17 visa No desempenho das
proporcionar atividades laborais
Saúde
Eficiencia
Esquema 193
Campo de Aplicação
Esquema 194
Esquema 195
Etapas da AET
Análise do
Análise da demanda e, funcionamento da
ETAPAS quando necessário, organização,
AET reformulação do processos, situações
problema de trabalho e
atividades.
Descrição e
justificativa da
Recomendações para
Estabelecimento de escolha de métodos,
as situações de
diagnóstico técnicas e
trabalho analisadas
ferramentas para a
análise.
Esquema 196
Esquema 197
ME ou EPP enquadradas como graus de risco 1 e 2 devem realizar a AET sempre que:
Planos de Ação
Devem ser planejados planos de ação, conforme o PGR, para as medidas preventivas e
adaptações resultantes da avaliação ergonômica preliminar, conforme previsto na NR
17, e para as recomendações da AET.
Mantido
Pelo prazo de
Relatório da AET disponível pela
20 ANOS
organização
Esquema 198
Organização do trabalho
Normas de produção
Exigências de tempo
A organização
deve considerar
Ritmo de trabalho
Esquema 199
Sobrecarga Muscular
Em atividades que envolvam sobrecarga muscular estática ou dinâmica em partes do
corpo, medidas técnicas, organizacionais e administrativas devem ser adotadas para
eliminar ou reduzir essa sobrecarga, com base na avaliação ergonômica preliminar ou
AET.
Medidas de Prevenção
Pausas
As pausas devem propiciar descanso sem aumentar a cadência individual e devem ser
realizadas fora dos postos de trabalho.
Os trabalhadores têm direito a sair dos postos de trabalho para satisfazer suas
necessidades fisiológicas, independentemente das pausas.
O peso da carga deve ser REDUZIDO quando mulheres e menores realizam atividades
permitidas por lei.
PROIBIDO o
Distância Superior a
Levantamento não
Horizontal de 60 cm
eventual de
alcance da pega em realação ao corpo
cargas
Esquema 200
Medidas de Prevenção
Alternância
Adequação do Limitação da
Uso de meios Redução das com outras
peso e duração,
técnicos distâncias atividades ou
tamanho da frequência e
facilitadores. percorridas pausas a cada
carga movimentos
2 horas
Esquema 201
Trabalhadores que realizam transporte manual de cargas devem receber orientação sobre
métodos adequados de levantamento, carregamento e deposição de cargas.
Esquema 202
• Tipo,
• Formato,
• Textura.
Iluminação adequada
(natural ou artificial)
é necessária em todos os
locais de trabalho
Esquema 203
Conforto Acústico
Controle do ruído em ambientes internos para proporcionar conforto acústico.
Ou serem de
Devem seguir
Níveis de Ruído de até 65 dB(A)
normas técnicas
fundo para os demais
oficiais
casos
Esquema 204
Conforto Térmico
Controle da temperatura, velocidade do ar e umidade para proporcionar conforto térmico,
além do Controle da ventilação para evitar correntes de ar diretas sobre os trabalhadores.
Faixa de Em Ambientes
Entre 18 e 25ºC
Temperatura do Ar Climatizados
Esquema 205