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Sumário
Proposta do Material de Revisão ................................................................ 12
Ementa Políticas Públicas (Conhecimentos Gerais) ...Erro! Indicador não
definido.
TOP 3 Assuntos mais relevantes da matéria ............................................ 14
Reta Final – Caderno de Questões Selecionadas ..................................... 14
INTRODUÇÃO ...................................................... Erro! Indicador não definido.
Normas Explícitas no Edital ................................................................................ 13
Normas Implícitas no Edital ................................................................................ 13
NR 01 - Disposições Gerais
Objetivo .......................................................................................................... 15
Campo de aplicação ..................................................................................... 15
Competências e estrutura .......................................................................... 15
STRAB .................................................................................................................... 15
SIT .......................................................................................................................... 16
Direitos e deveres ......................................................................................... 16
Cabe ao empregador ............................................................................................ 16
Cabe ao trabalhador: ........................................................................................... 17
Gerenciamento de riscos ocupacionais .................................................... 17
Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) ................................................. 17
Processo de identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais... 18
Controle dos riscos ............................................................................................. 20
Planos de Ação e Implementação de Medidas de Prevenção......................... 20
Acompanhamento da Saúde Ocupacional ....................................................... 20
Análise de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho ............................. 21
Procedimentos de Emergências ........................................................................ 21
Inventário de riscos ocupacionais ..................................................................... 21
Gerenciamento de Risco entre empresas ........................................................ 22
Prestação de Informação Digital ...............................................................22
Capacitação e Treinamento em Segurança e Saúde no Trabalho ........23
Treinamentos ...................................................................................................... 23
Aproveitamento de conteúdos de treinamento na mesma organização ..... 23
Aproveitamento de Treinamentos Anteriores ................................................ 24
Treinamentos na Modalidade EAD ou Semipresencial.................................... 24
Para preparar esse resumo, utilizamos a base dos Pdfs dos principais e maiores cursos
preparatórios para concursos, além de contar com a colaboração dos principais
professores de cada matéria, sempre solicitando orientação e dicas, buscando sempre o
melhor caminho. Além de avaliar milhares de questões, de diversas bancas, mas com o foco
nas cobranças da banca do concurso, a CESGRANRIO.
NR 01 - Disposições Gerais
20.6 Norma Regulamentadora nº 1.
NR 03 - Embargo e Interdição
20.2 NR 3 - Embargo e interdição.
NR 07 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
20.7 Norma Regulamentadora nº 7.
NR 09 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)
20.8 Norma Regulamentadora nº 9.
NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
20.4 NR 12 - Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.
NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
20.5 Segurança e saúde no trabalho na indústria da construção: NR nº 18.
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
20.3 NR 24 - Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho.
NR 29 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
18.1 Trabalho portuário e a NR 29 e suas atualizações.
NR 31 – NR de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária
18.8 Trabalho rural: Lei nº 5889 de 1973 e alterações e NR 31
NR 37 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo
18.4 Trabalho em atividades petrolíferas: NR 37 e suas atualizações.
NR's - Eixo 5
NR Questões % 80/20
NR-07 89 30%
NR-09 87 29% 80%
NR-18 55 19%
NR-12 26 9%
NR-24 16 5%
NR-01 10 3%
20%
NR-29 9 3%
NR-03 3 1%
NR-31 e 37 0 0%
Total 295 100%
Tabela 2
Figura 1
NORMAS REGULAMENTADORAS
RESUMO ESQUEMATIZADO – NR-1
DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS
Objetivo
Estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os termos e as definições
comuns às NR’s relativas à segurança e saúde no trabalho e as diretrizes e os requisitos
para o gerenciamento de riscos ocupacionais e as medidas de prevenção em Segurança
e Saúde no Trabalho - SST.
Campo de aplicação
Aplica-se a empregadores e
Obrigatoriedade
empregados urbanos e rurais
Esquema 1
Competências e estrutura
STRAB
SIT
Compete à SIT e aos órgãos regionais a ela subordinados em matéria de Segurança e Saúde
no Trabalho, nos limites de sua competência, executar:
Fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre SST;
As atividades relacionadas com a CANPAT e o PAT.
Direitos e deveres
Cabe ao empregador
Obrigações do Empregador:
Cumprir e assegurar o cumprimento das leis e regulamentos de SST.
Informar os trabalhadores sobre:
a) Riscos ocupacionais;
b) Medidas preventivas para reduzir os riscos;
c) Resultados de exames médicos e complementares;
d) Resultados de avaliações ambientais;
Elaborar ordens de serviço sobre SST e comunicá-las aos trabalhadores.
Permitir a participação de representantes dos trabalhadores durante a fiscalização.
Estabelecer procedimentos em casos de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho.
Fornecer à Inspeção do Trabalho todas as informações sobre SST.
Implementar medidas de prevenção, em consulta aos trabalhadores.
Empresas com CIPA devem adotar medidas para prevenir e combater assédio sexual e
violência no trabalho.
Cabe ao trabalhador:
Obrigações do Trabalhador:
Cumprir as disposições legais e regulamentares de SST, incluindo as OS.
Realizar os exames médicos previstos nas NR’s.
Colaborar com a organização na aplicação das NR’s.
Utilizar o EPI fornecido pelo empregador.
O trabalhador pode interromper suas atividades caso perceba RISCO GRAVE E IMINENTE,
informando ao superior hierárquico. Caso comprovado, o empregador não pode exigir o
retorno dos trabalhadores até que medidas corretivas sejam tomadas.
Riscos
Ocupacionais
Formas de
Prevenção
Trabalhador deve
Ao ser admitido ou
receber
mudar de função
informações sobre
Medidas Adotadas
Procedimentos em
situações de
Emergência
Esquema 2
Programa de
Pode ser atendido por sistemas de gestão,
Gerenciamento de
desde que cumpram as exigências legais de
Riscos
SST
(PGR)
Esquema 3
Levantamento
Preliminar
Para atividades já existentes
dos perigos deve
ocorrer
Em mudanças ou introdução de
novos processos ou atividades.
Esquema 4
Identificação dos
Identificação das fontes ou
Perigos
circunstâncias
compreende
Esquema 5
Seleção de ferramentas e
Adequadas para a avaliação
técnicas
Avaliação de Riscos
Ocupacionais
Levanto em conta as
Gradação da severidade consequências e o nº de
trabalhadores afetados
Esquema 6
Avaliação da
probabilidade de
lesões ou danos à
saúde considerando
Comparação do
Requisitos das Medidas de Exigências
perfil de exposição
Normas prevenção já específicas da
com valores de
Regulamentadoras implementadas atividade de trabalho
referência da NR-09
Esquema 7
Revisões a cada 2
Procedimento
Avaliação de Risco anos ou situações
Contínuo
específicas
Esquema 8
Organizações com certificação de gestão de SST podem estender o prazo de revisão para
até 3 anos.
Esquema 9
Preventivo
Controle da Saúde
Processo Planejado
dos Trabalhadores
Contínuo
Esquema 10
Análise de
Acidentes e
Identificação dos fatores
Doenças Documentadas envolvidos nos eventos
relacionadas ao
trabalho
Fornecimento de evidências
para revisar medidas de
prevenção existentes
Esquema 11
Procedimentos de Emergências
A organização deve estabelecer, implementar e manter procedimentos de respostas aos
cenários de emergências, de acordo com os riscos, as características e as
circunstâncias das atividades.
💡💡 Deve ser mantido atualizado e o histórico das atualizações deve ser mantido por um
período mínimo de 20 anos ou pelo período estabelecido em normatização específica.
Organizações que
compartilham o mesmo Aplicar medidas de prevenção conjuntas
local de trabalho
Esquema 12
Esquema 13
Ao término dos treinamentos inicial, periódico ou eventual, previstos nas NR, deve ser
emitido certificado.
Nome e assinatura do
trabalhador.
Conteúdo programático
abordado.
Assinatura do responsável
técnico pelo treinamento.
Esquema 14
Treinamentos
Inicial deve ocorrer antes de o trabalhador iniciar suas funções ou de acordo com o prazo
especificado em NR.
Periódico deve ocorrer de acordo com periodicidade estabelecida nas NR ou, quando não
estabelecido, em prazo determinado pelo empregador.
Esquema 15
Dispensado de
MEI
elaborar PGR
Esquema 16
Grau de Risco 1 e 2
Dispensado de
(não identificarem
ME e EPP elaborar
exposições ocupacionais) e
PGR e PCMSO
declarem info. digitais
Esquema 17
Objetivo
Risco Grave e
Iminente
Estabelecer as
Objetivo da
diretrizes para Embargo
NR-3
caracterização
Requisítos técnicos e
objetivos
Interdição
Esquema 18
Definições
Esquema 19
Embargo e interdição:
Esquema 20
Consquência
O RISCO é a
Caracaterização combinação de
Deve considerar
do RGI ambos, avaliados
separadamente
Probabilidade
Esquema 21
Tabela 1
Esquema 22
Esquema 23
Essa comparação é facilitada através de tabelas fornecidas pela Norma, não é necessário
decorar, mas entender como é o processo de comparação para definição do excesso de
risco.
Tabela 3
Tabela 24
Extremo (E)
Passíveis de Situações
Embargo ou avaliação de
Interdição excesso de risco Considerando as
Substancial (S) circustâncias do caso
específico
Pelo tempo que a
situação exigir
Esquema 25
Moderado (M)
Não são
Situações
passíveis de
avaliação de Pequeno (P)
Embargo ou excesso de risco
Interdição
Nenhum (N)
Esquema 26
Objetivo
Estabelce Programa de
diretrizes e Controle Médico de
Objetivo
requisitos para Saúde Ocupacional
desenvoldimento - PCMSO
Esquema 27
Campo de Aplicação
Organizações
Órgãos Públicos da
Campo de Empregados
Administração Direta ou
Aplicação regidos pela CLT
Indireta
Esquema 28
PCMSO
Diretrizes do PCMSO
Diretrizes do PCMSO:
Rastrear e detectar precocemente agravos à saúde relacionados ao trabalho.
Detectar possíveis exposições excessivas a agentes nocivos ocupacionais.
Definir aptidão de cada empregado para funções específicas.
Subsidiar implantação e monitoramento da eficácia das medidas de prevenção.
Fornecer base para análises epidemiológicas e estatísticas sobre agravos à saúde.
Apoiar decisões de afastamento de empregados de situações prejudiciais à saúde.
Apoiar emissão de notificações de agravos relacionados ao trabalho.
Auxiliar encaminhamento de empregados à Previdência Social.
Acompanhar empregados especialmente vulneráveis aos riscos ocupacionais.
Auxiliar Previdência Social em ações de reabilitação profissional.
Apoiar ações de readaptação profissional.
Controlar imunização relacionada a riscos ocupacionais, se recomendada.
Ações do PCMSO:
Esquema 29
Esse programa visa proteger a saúde dos trabalhadores, prevenindo agravos relacionados
ao ambiente de trabalho e subsidiando ações de cuidado e prevenção.
Responsabilidade do Empregador
Esquema 30
Planejamento
O PCMSO deve ser elaborado considerando os riscos ocupacionais identificados e
classificados pelo PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos).
Requisitos do PCMSO:
Exames
Exames
Realizado após afastamento
Médicos De retorno ao trabalho
do empregado
Obrigatórios
Realizado quando há mudança nas
De mudança de riscos
condições de trabalho que possa
ocupacionais
afetar a saúde do empregado
Esquema 31
Esquema 32
Exames dos Quadros 1 e 2 do Anexo I devem ocorrer a cada 6 meses, com margem de até
45 dias de antecipação ou postergação, a critério do médico responsável. Por outro lado, em
relação as Atividades sazonais, podem ser realizados exames anualmente, alinhados com
o período da atividade.
Exame Demissional:
Exame
Demissional
Pode ser DISPENSADO 135 dias Grau de Risco 1 e 2
no caso de exame
recente realizado há
menos de 90 dias Grau de Risco 3 e 4
Esquema 33
Exames Complementares:
Os exames complementares laboratoriais devem seguir as diretrizes da RDC/Anvisa n.º
302/2005 e critérios dos Anexos desta NR.
A organização emite um recibo de entrega dos resultados, que deve ser fornecido
ao empregado em meio físico, se solicitado.
Exames Admissionais:
No exame admissional, a critério do médico responsável, exames realizados nos 90 dias
anteriores podem ser aceitos, a menos que prazos diferentes sejam definidos nos Anexos.
Doença Encaminhar o
Afastar o Reavaliar os
relacionada ao Emitir a empregado à
empregado riscos
Comunicação Previdência
trabalho ou da situação ou ocupacionais
de Acidente Social se o
Alteração nos do Trabalho
do trabalho,
afastamento
e medidas de
exames quando prevenção no
(CAT) for superior a
Complementares necessário PGR
15 dias
Esquema 34
Documentação
Manutenção do Prontuário:
Esquema 35
Prontuários médicos em meio eletrônico podem ser usados, desde que atendam às
exigências do Conselho Federal de Medicina.
Esquema 36
O relatório analítico deve ser apresentado e discutido com os responsáveis pela segurança
e saúde no trabalho da organização, incluindo a CIPA, quando existente.
Organizações de
Até 25 Empregados
Graus de risco 1 e 2
Podem criar um
relatório analítico
mais simples
Organizações de
Até 10 Empregados
Graus de risco 3 e 4
Esquema 37
MEI, ME e EPP
MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL – MEI
MICROEMPRESA – ME
EMPRESA DE PEQUENO PORTE - EPP
Esquema 38
Objetivo
Agentes Físicos
Estabelecer requisitos
para avaliação das Agentes Químicos
exposições
Objetivo
Agentes Biológicos
da NR-9
Medidas de prevenção
Subsidiar
de riscos ocupacionais
Esquema 39
Prevenção e controle dos riscos ocupacionais causados por agentes físicos, químicos e
biológicos.
Campo de Aplicação
Depende das
Onde houver
características das
Campo de exposição aos
exposições e das
Aplicação agentes fisícos,
necessidades de
químicos e biológicos
controle
Esquema 40
Identificação dos
Fatores Medidas de
grupos de
determinantes da prevenção já
trabalhadores
exposição; existentes;
expostos.
Esquema 41
Exposições
Riscos
Ambientais
Ruído;
Vibrações;
Poeiras;
Pressões anormais; Bactérias;
Fumos;
Temperaturas Fungos;
Névoas;
extremas; Bacilos;
Neblinas;
Radiações ionizantes; Parasitas;
Gases;
Radiações não Protozoários;
Vapores;
ionizantes; Vírus;
Névoas;
Infrassom;
Ultrassom;
Esquema 42
Agentes Físicos
Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos
os trabalhadores.
Agentes Químicos
Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam
penetrar no organismo pela via respiratória, ou que, pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por
ingestão.
Agentes Biológicos
Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários,
vírus, entre outros.
Riscos Ergonômicos:
Qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador,
causando desconforto ou afetando sua saúde. Exemplos: o levantamento de peso, ritmo
excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura inadequada de trabalho, etc.
Riscos Acidentais:
Qualquer fator que coloque o trabalhador em situação vulnerável e possa afetar sua
integridade, e seu bem-estar físico e psíquico. Exemplos: as máquinas e equipamentos sem
proteção, probabilidade de incêndio e explosão, arranjo físico inadequado, armazenamento
inadequado, etc.
Medidas de
prevenção direta;
Determinar a
Análise Avaliações
necessidade de
Preliminar qualitativas;
adoção
Avaliações
quantitativas;
Comprovar o
controle da
exposição
ocupacional aos
agentes identificados
Dimensionar a
exposição
Avaliações Deverá ser
ocupacional dos
quantitativas; realizada para
grupos de
trabalhadores
Esquema 43
Disposições Transitórias
Critérios e
NR-15 Subsdiariamente
Limites de
ACGIH*
Tolerância
Esquema 44
Importante
Nível de ação é o valor acima do qual devem ser implementadas ações de controle
sistemático de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições ocupacionais
ultrapassem os limites de exposição.
Objetivos e aplicabilidade
Subsidiar o Programa de
Quanto as medidas de
Gerenciamento de Riscos
prevenção
(PGR)
Esquema 45
Esquema 46
Medidas de Prevenção
Esquema 47
Esquema 48
Objetivos e aplicabilidade
Esquema 49
Responsabilidades da organização
Esquema 50
Medidas de Prevenção
Fornecer água
Quando níveis de ação para
exposição ao calor forem
excedidos, adotar medidas como Programar trabalhaos
mais pesados em
Medidas de períodos mais amenos
Prevenção
Esquema 51
Medidas Corretivas
Esquema 52
Aclimatização
Considerar a aclimatização dos trabalhadores em exposição acima do nível de ação.
Elaborar plano de aclimatização seguindo parâmetros técnicos.
Procedimentos de Emergência
RESUMO ESQUEMATIZADO – NR 12
Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
Objetivo
A NR-12 estabelece regras para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores em todas
as etapas envolvendo máquinas e equipamentos, desde seu projeto até uso.
Esquema 53
Campo de Aplicação
Aplica-se a NR-12 à Máquinas e Equipamentos novos e usados, exceto nos itens em que
houver menção específica quanto à sua aplicabilidade.
A NR-12
Eletrodomésticos
NÃO se aplica
Equipamentos estáticos
Esquema 54
Medidas de Proteção
O empregador deve adotar medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física
dos trabalhadores em máquinas e equipamentos.
Medidas de Proteção
2) Medidas administrativas ou de
organização do trabalho
Esquema 55
Responsabilidades
Responsabilidades dos Trabalhadores
Áreas de Circulação
As áreas de circulação devem ser mantidas DESOBSTRUÍDAS.
A DISTÂNCIA entre máquinas deve ser suficiente para garantir a segurança dos
trabalhadores durante operação, manutenção, limpeza, etc.
Esquema 56
Circuitos Elétricos
Circuitos Elétricos
Circuitos em contato com água ou agentes corrosivos
devem ser blindados, estanques, isolados e aterrados para
evitar acidentes
Esquema 57
Quadros e Painéis
Figura 2
Devem ter
Sinalizados Mantido em Grau de
portas Circuitos
quanto ao bom estado, proteção deve
fechadas, devem ser
perigo elétrico limpo, sem ser adequado
com exceção protegidos e
e restrição de objetos ou ao ambiente
para identificados
acesso ferramentas de uso
manutenção
Esquema 58
Condutores
Ligações e derivações de condutores devem ser feitas com dispositivos apropriados.
Dispositivos de Proteção
Instalações elétricas devem possuir dispositivos protetores contra sobrecorrente,
dimensionados conforme a demanda.
Dispositivo protetor contra sobretensão deve ser usado quando houver risco de acidentes
devido ao aumento da tensão.
Proibições
PROIBIÇÕES
Esquema 59
Baterias
Permitir o acionamento ou
desligamento por outra pessoa
Dispositivos que não seja o operador
de Partida, em caso de emergência
Acionament
o e Parada
Deve ser dificultada a
possibilidade de burla dos
dispositivos
Possibilitar acionamento ou
desligamento involuntário pelo
operador ou acidentalmente
Não deve
Levar em conta o
tempo necessário para
parar a máquina ou
remover o perigo
Deve atender à
Posicionamento
utilização prevista
Forma
Máquinas que possam ser acionadas por pessoas não autorizadas devem ter um sistema
de bloqueio em seus dispositivos de acionamento.
Esquema 60
Sistemas de segurança
Zonas de perigo em máquinas devem ter sistemas de segurança, incluindo proteções
fixas, móveis e dispositivos interligados, para proteger a saúde e integridade dos
trabalhadores.
Esquema 61
Esquema 62
Figura 4
Selecionados e instalados
para resistir às condições
de operação
Não substituindo
outras medidas de
São medidas auxiliares proteção ou sistemas
de segurança
automáticos.
Devem permanecer
De fácil ativação
Dispositivos de desobstruídos
Parada de
Emergência Prioridade sobre outros
comandos
Independentemente
Funcionar a
do modo de
qualquer momento
operação
Esquema 63
Transportadores de materiais
Riscos adicionais
São necessárias medidas para controlar os riscos associados à emissão de agentes
químicos, físicos e biológicos por máquinas e equipamentos. A prioridade é eliminar ou
reduzir a emissão e minimizar a exposição dos trabalhadores, seguindo as diretrizes da
NR-9, que trata da avaliação e controle de exposições ocupacionais a agentes perigosos.
Esquema 64
Livro
Deve ser
Manutenção Ficha
Registrada
ou Sistema
informatizado
Interno
Esquema 65
Sinalização
Máquinas, equipamentos e suas instalações devem possuir sinalização de segurança. Essa
sinalização tem o objetivo de alertar os trabalhadores e outras pessoas sobre os riscos
existentes, fornece instruções de operação e manutenção, e comunicar informações
essenciais para garantir a integridade física e a saúde dos trabalhadores.
Requisitos da
Ficar em localização
Sinalização de
claramente visível;
Segurança
Esquema 66
A sinalização de segurança pode ser realizada por meio de cores, símbolos, inscrições,
sinais luminosos ou sonoros, e outras formas de comunicação igualmente eficazes.
Quando usados, os indicadores nos equipamentos devem ser de fácil leitura e distintos uns
dos outros para facilitar a compreensão das informações.
Manuais
As máquinas e equipamentos devem possuir manual de instruções fornecido pelo
fabricante ou importador, com informações relativas à segurança em todas as fases de
utilização.
Elaborados a
Procedimentos Complementam as
partir da
Específicos e medidas de
Análise de
Padronizados proteção coletivas
Riscos
Esquema 67
Capacitação
A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos
devem ser realizadas por trabalhadores habilitados ou qualificados ou capacitados, e
autorizados para este fim.
Requisitos para Deve ter uma carga horária mínima, definida pelo
Capacitação de empregador, assegurando a segurança nas
Trabalhadores atividades; realizada durante a jornada de trabalho.
Esquema 68
Sistemas de Engate
O engate deve
Máquinas e
Objetivo: Facilitar ocorrer em local
equipamentos
acoplamento e apropriado e com
tracionados
desacoplamento, Deve ser visível e o equipamento
devem ter
prevenindo próxima à tracionado
sistemas de
desacoplamento conexão devidamente
engate
acidental durante imobilizado por
padronizado para
o uso calço ou similar,
reboque
de forma segura
RESUMO ESQUEMATIZADO – NR 18
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Objetivo
Esquema 69
Campo de aplicação
Demolição
Atividades da Indústria da
Construção Reparo
NR 18 se Aplica
Pintura
Abrange também as
atividades
Limpeza
Manutenção de
edifícios
Obras de
urbanização
Esquema 70
Responsabilidades
A organização da obra deve:
Deve proibir a entrada ou permanência de trabalhadores no canteiro de obras sem
que estejam resguardados pelas medidas de segurança conforme esta NR.
Deve realizar a Comunicação Prévia de Obras por meio do sistema informatizado
da Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) antes do início das atividades,
conforme a legislação vigente.
Riscos ocupacionais
Programa de
Gerenciamento de Deve abordar
Riscos (PGR)
Medidas preventivas
Esquema 71
Canteiros até 7m de altura e até 10 trabalhadores podem ter PGR elaborado por
profissional qualificado em segurança do trabalho.
Áreas de vivências
Incluem Vestiário
Esquema 72
Instalação Sanitária
Lavatório
Bacia Sanitária
Deve incluir
Mictório
Instalação
Chuveiro
Sanitária
Esquema 73
Máxima até
Distância Máxima Instalação 150 metros
Sanitáriar
Esquema 74
Cozinha
Instalação
Deve incluir Instalação Sanitária
Sanitária
Lavanderia
Área de Lazer
Esquema 75
Água Potável
Esquema 76
Potável
Filtrada
Bebedouro Fresca
1 unidade para cada
ou outro dispositivo 25 trabalhadores ou fração
equivalente
Proporção
Alternativa sem Bebedouro Fixo:
Fornecer água em recipientes portáteis
herméticos
Esquema 77
Instalações elétricas
Instalações elétricas temporárias e definitivas devem seguir a NR-10.
Impactos
Isolamento conforme
normas técnicas
Esquema 78
Quadro de
Distribuição
Dimensionados Proibido
para Resistentes ao Partes vivas Identificados e Guardar
componentes calor inacessíveis Sinalizados Materiais nos
elétricos Quadros
Esquema 79
Etapas de obra
Demolição
O Plano de Demolição elaborado por profissional habilitado para garantir a segurança dos
trabalhadores.
Requer
Profundidade autorização do
Escavação
> 1,25 metro profissional
habilitado
Esquema 80
Erosão
Proteção contra
Entrada de água
na escavação
Esquema 81
Fundação
Figura 7 – Tubulão
Com profundidade
> 15 metros
Tubulão Escavado
PROIBIDO
Manualmente
Com encamisamento,
estudo geotécnico, e
diâmetro mínimo
Esquema 82
Trabalhadores envolvidos
devem ser capacitados
Esquema 83
Desmonte de Rochas
Medidas de segurança no armazenamento, manuseio e transporte de explosivos.
Esquema 84
Segurança na Detonação
O blaster determina o
Medidas para proteger Recolhimento de
tempo necessário para
a área de fogo contra
projeção de partículas Aviso de Detonação o retorno ao local da Explosivos Não
detonação após o Utilizados
perigosas
aviso
Carpintaria e Armação
Esquema 85
Estrutura de Concreto
Isolamento e sinalização
durante montagem de fôrmas e desforma
Esquema 86
Trabalho a Quente
Trabalho a quente inclui atividades como soldagem, goivagem, esmerilhamento, corte,
geradoras de calor, centelhas ou chama.
O local e áreas adjacentes devem estar limpos, secos e livres de agentes combustíveis,
inflamáveis, tóxicos e contaminantes.
Proibido
Esquema 87
Serviços de Impermeabilização
Os serviços de aquecimento, transporte e aplicação de impermeabilizante devem atender
às normas técnicas nacionais vigentes.
Disponibilizar um
manual técnico de operação
Reservatório para
Aquecimento
Deve:
Ter uma tampa com respiradouro
de segurança
Esquema 88
Esquema 89
Capacidade mínima
Cilindros de gás devem ter
de 8 kg
3,0 m do
Devem ser instalados a pelo
equipamento de
menos
aquecimento
Sistemas de
Cilindros de gás devem estar Capacidade igual ou
Aquecimento a
sobre rodas quando superior a 45 kg
Gás
Esquema 90
Esquema 91
Escadas
Esquema 92
Esquema 93
Escadas Portáteis
Escadas de Mão
Escadas Duplas
Escadas Extensíveis
Rampas e Passarelas
Rampas e passarelas devem ser dimensionadas de acordo com o comprimento e a carga a
que estarão sujeitas. Devem possuir sistema de proteção contra quedas em todo o
perímetro.
A instalação de proteção contra queda e projeção de materiais deve começar desde o início
dos serviços necessários à concretagem da primeira laje.
As redes devem ter malha uniforme, sem emendas que prejudiquem sua resistência e
durabilidade. Se emendas forem necessárias, devem manter as características da rede
original.
Anteparos
Proteção Rígidos com Altura Mínima
Periférica fechamento de 1,2 metros
total do vão
Esquema 94
Deve haver uma inspeção semanal das redes, seus elementos de sustentação e acessórios
para verificar suas condições.
Máquinas e Equipamentos
Devem atender à NR-12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos), além de
outros procedimentos de segurança não abrangidos pela NR-12.
Transporte
Obrigatório a Obras com altura
Vertical
Instalação ≥ 10m
Motorizado
Esquema 95
Serra Circular
Dispositivo anti-aprisionamento e
retrocesso da madeira
Serra Circular
Requisitos
Regulagem da altura do disco
Coletor de serragem
Esquema 96
Figura 8
Máquina Autopropelida
Medidas de Segurança:
Proteções nas zonas de perigo e partes móveis.
Operadores não se afastam quando em funcionamento.
Medidas para paradas temporárias ou prolongadas.
Presença de orientador em visão obstruída.
Precauções para superaquecimento.
Retrovisores e alarme ao operar em marcha a ré.
Operação que não comprometa estabilidade.
Verificação de segurança antes da movimentação.
Medidas adicionais em pisos inclinados/irregulares.
Esquema 97
Plano de
Carga
Medidas
Isolamento de
Local de uso e Dados do preventivas Dispositivos
áreas sob
duração equipamento complementar auxiliares
carga
es.
Esquema 98
Gruas
Devem ser indicados dados como altura inicial e final, comprimento da lança, capacidade
de carga na ponta, capacidade máxima de carga, coletor elétrico (se houver), planilha de
esforços sobre a base e ancoragens.
Movimentação de
Cargas
Análise de Risco Específica e
Não-Rotineiras
Permissão de Trabalho
Esquema 99
A Estabilidade deve ser garantida em equipamentos de guindar sobre base móvel. Deve ser
utilizado um Dispositivo automatizado anticolisão ou sinaleiro capacitado deve ser usado
quando múltiplos equipamentos de guindar podem interferir entre si.
Cabine de comando
Sistema de controle
de carga admissível
Luz de Obstáculo
SPIQ
As Gruas
devem dispor
Limitador/contador de Giro
Escadas Fixas
Limitadores de Movimento
Indicadores de Velocidade do
Vento
Esquema 100
Deve haver instalação sanitária a até 50m do operador da grua, ou fornecer intervalos
para atender necessidades fisiológicas.
Proibição de operação em
ventos acima de 72 km/h
Restrições com
Gruas
Distanciamento seguro da
rede elétrica e obstáculos
Esquema 101
Grua de
Pequeno Não se aplica Uso de cordas de fibras
Porte a proibição naturais ou sintéticas
Esquema 102
Guincho de Coluna
Capacidade de carga
até 500 kg
Análise de risco e
procedimento operacional
Comando elétrico
até 24V
Botão de
Parada de Emergência
Esquema 103
Proibição de ferramentas
sem duplo isolamento
Esquema 104
Ferramenta Pneumática
Válvula de ar fecha
sem pressão na mão do operador
Desconexão e desligamento
quando não em uso
Utilizá-la para a
limpeza das roupas
Proibido
Exceder a
pressão máxima do ar
Esquema 105
Sistema de segurança
contra disparos acidentais
Proibição em ambientes
inflamáveis/explosivos
Ferramenta de
Fixação a Pólvora
ou Gás
Descarregada
quando não em uso
Esquema 106
Ferramenta Manual
Esquema 107
Esquema 108
Responsabilidades
Empresas devem ser registradas no conselho de classe e ter responsável
legalmente habilitado.
Serviços devem ser executados por profissional capacitado, com anuência formal
da empresa e responsabilidade legal.
Operador deve manter local de trabalho limpo, organizar carga, comunicar
anomalias e acompanhar manutenção.
Empresas usuárias devem possuir documentação específica no canteiro de
obras.
Elevador de
com altura
Obrigatório passageiros em
≥ 24 m
construções
Esquema 109
Segurança
Requisitos de segurança durante montagem, desmontagem, ascensão e manutenção.
Fechamento da base da
Torres dos elevadores Transporte de
torre deve proteger e
devem estar afastadas passageiros tem
sinalizar para evitar
de redes elétricas ou prioridade sobre
circulação de
isoladas cargas.
trabalhadores
Esquema 110
Montagem e Desmontagem
Esquema 111
As Torres não estaiadas ou fixadas não podem exceder 4 vezes a menor dimensão
da base.
Proibições
Usar escadas ou
Remover ou anular outros meios sobre o
Usar andaime de
dispositivos de piso de trabalho para
estrutura de madeira
segurança alcançar lugares mais
altos
Exceto em casos
técnicos específicos
Esquema 112
Trabalhar em
Altura > 1,5m e
Proibido Plataformas de
Largura < 0,9m
Cavaletes com altura
Esquema 113
Nas fachadas das edificações, deve ser externamente revestido por tela para impedir a
projeção e queda de materiais.
Cuidados com a
Deve possuir travas para evitar
movimentação do
deslocamentos acidentais
Andaime
É proibido o deslocamento da
estrutura com trabalhadores sobre ela
Esquema 114
Andaime Suspenso
Os sistemas de fixação e sustentação devem suportar pelo menos 3 vezes os esforços
solicitantes e serem precedidos por projeto elaborado por profissional habilitado.
Esquema 115
Cabos de alimentação
de dupla isolação
Plugues/tomadas blindadas
Andaime
Suspenso Limitador de fim de curso
Motorizado superior e batente
deve ter
Dispositivos que impeçam sua
movimentação, quando sua
inclinação for superior a 15°
Dispositivo mecânico de
emergência
Esquema 116
Cabos de alimentação
de dupla isolação
Requisitos
Elétricos
Plugues/tomadas blindadas
Limites elétricos de
percurso inferior e superior
Cremalheira
Motofreio
Esquema 117
Piso de Trabalho e
Capacidade de
das extensões 150 kgf/m²
Carga Mínima
telescópicas
Esquema 118
O operador, capacitado pelo empregador, deve realizar inspeção diária do local de trabalho
antes do uso da PEMT. E Pessoa com capacitação específica para o equipamento deve
realizar as manutenções (quando necessário).
Inspeção VIsual
Inspeção
Antes do uso
Diária
Em diversos itens, incluindo
controles, dispositivos de
Teste Funcional segurança, sistemas, cabos,
pneus, entre outros
Esquema 119
Cadeira Suspensa
Permitido em atividades onde não seja possível a instalação de andaime ou plataforma
de trabalho.
Informações em caracteres
CNPJ
indeléveis e visíveis
Cinto de segurança
para fixar o trabalhador
Esquema 120
Sinalização de segurança
Sinalização obrigatória no canteiro de obras com diversos objetivos:
Identificar locais de apoio.
Indicar saídas de emergência.
Advertir sobre riscos como quedas, choque elétrico, etc.
Alertar sobre uso obrigatório de EPI.
Identificar isolamento de áreas de movimentação de materiais.
Sinalizar acessos e circulação de veículos e equipamentos.
Identificar locais com substâncias perigosas.
Capacitação
- A capacitação dos trabalhadores na indústria da construção segue as diretrizes da NR-
01 (Disposições Gerais). A Capacitação para operação de máquinas deve ser compatível
com o equipamento utilizado.
Incluem avaliações
para medir conhecimento,
exceto o treinamento inicial
Esquema 121
Serviços em Flutuantes
Esquema 122
Equipamentos de Segurança:
Equipamentos de salvatagem conforme NORMAM-02/DPC.
Uso obrigatório de colete salva-vidas, homologado pela Diretoria de Portos e
Costas, em trabalhos com risco de queda na água.
Uso de colete salva-vidas retardante de chamas em trabalhos a quente.
Disponibilidade de coletes salva-vidas em quantidade igual ao número de pessoas
a bordo.
Uso obrigatório de botas com elástico lateral.
Trabalhadores
Capacitados em 2 para cada grupo de
Na proporção
Salvamento e 20 Trabalhadores
Primeiros Socorros
Esquema 123
Superfícies antiderrapantes
Pisos antiderrapantes em
locais de embarque, escadas
Estrutura das e rampas
Plataformas
Flutuantes
Guarda-corpos e corrimão
em locais de embarque
Guarda-corpo de proteção
(balaustrada) na periferia.
Esquema 124
Objetivo
Higiene e de
estabelece as
conforto a serem
Objetivo condições
observadas pelas
mínimas de
organizações
Esquema 125
Campo de Aplicação
Conjunto de todos os
trabalhadores no
Campo de
estabelecimento que
Aplicação
efetivamente utilizem de forma
habitual as instalações
Esquema 126
Instalações sanitárias
Esquema 127
1 unidade
Mictórios Até 100
para cada 20
na proporção trabalahdores
trabalhadores
Quando 1 unidade
Mictórios
exceder 100 para cada 50
na proporção
trabalahdores trabalhadores
Esquema 128
Material Infectante;
Nas atividades com
Substâncias Tóxicas; 1 lavatório para cada 10
exposição e
Substâncias Irritantes; trabalhaores ou fração
manuseio
Aerodispersóides;
Esquema 129
Esquema 130
Componentes Sanitários
Bacias sanitárias
Papel higiênico
com suporte
Itens necessários
O descarte não é
permitido na própria
bacia sanitária
Recipiente destinado às
mulheres deve ter tampa
Esquema 131
Mictórios
Mictórios podem ser: mictório tipo individual ou calha coletiva, com anteparo.
Lavatórios
Individual
Tampo Coletivo
Com várias cubas
Esquema 132
Chuveiros
Esquema 133
Compartimento
destinado aos Portas independentes Evitar devassamento
chuveiros
Itens necessários
Esquema 134
Vestiários
Todos os estabelecimentos devem ser dotados de vestiários quando:
Área mínima:
Até 750 Am = 1,5 - (nº de
trabalhadores
trabalhadores / 1000)
Esquema 135
Auditor Faixa Preta
@auditorfaixapreta
Não fui eu que ordenei a você? Seja Forte e Corajoso. (Josué 1:9)
AFT – Resumo Esquematizado – NORMAS REGULAMENTADORAS 94
Ventilação
ou com sistema de exaustão
Vestiários forçada
devem
Quantidade adequada
Esquema 136
Armários
Admite-se o uso rotativo de armários simples entre usuários, exceto quando utilizados
para guardar Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e vestimentas expostas a
materiais infectantes, substâncias tóxicas, irritantes ou sujidade.
Esquema 137
Destinado exclusivamente
para refeições
Esquema 138
Cozinhas
Câmaras frigoríficas devem ser instalados dispositivos para abertura da porta pelo lado
interno, garantida a possibilidade de abertura mesmo que trancada pelo exterior.
Esquema 139
Alojamento
Alojamento é o conjunto de espaços ou edificações, composto de:
Dormitório,
Instalações sanitárias,
Responsabilidade
Refeitório,
do empregador
Áreas de vivência
Local para lavagem e secagem de roupas
Dormitórios
Mantidos em condições de
conservação, higiene e
limpeza
Dormitórios
Dotados de Quartos
devem ser
Esquema 140
💡💡 Caso as instalações sanitárias não sejam parte integrante dos dormitórios, devem estar
localizadas a uma distância máxima de 50 m, interligadas por passagens com piso lavável
e cobertura.
Quartos
Camas correspondentes ao
número de trabalhadores no quarto
Camas
Vedado o uso de
3 ou mais camas na vertical
(beliche)
Dimensionamento
No mínimo
3,0m² por cama simples
ou 4,50m² por beliche
Esquema 141
Camas e Beliche
Componentes não podem ter rebarbas e arestas cortantes, nem ter tubos abertos;
Resistência compatível com o uso;
Dimensões compatíveis com o colchão a ser utilizado
As camas superiores dos beliches devem ter proteção lateral e escada fixas à estrutura.
Locais de refeições
Quando os locais para refeições não fizerem parte do alojamento, deverá ser garantido o
transporte dos trabalhadores.
Lavagem de roupas
Os alojamentos devem dispor de locais para lavagem e secagem de roupas dos alojados ou
ser fornecido serviço de lavanderia.
Vestimenta de trabalho
O empregador deve fornecer gratuitamente as vestimentas de trabalho.
Esquema 142
Nos casos em que seja inviável o fornecimento de vestimenta exclusiva para cada
trabalhador, deverá ser assegurada a higienização prévia ao uso.
Disposições gerais
Fornecimento de água
• Água potável deve ser fornecida a todos os trabalhadores;
o Proibido o uso de copos coletivos;
• Água não-potável deve ser separada com aviso de advertência;
1 bebedouro
Fornecidos na
Bebedouros para cada
proporção
50 trabalhadores
Esquema 143
Limpos e higienizados
periodicamente
Protegidos contra
contaminação
Esquema 144
Esquema 145
RESUMO ESQUEMATIZADO – NR 29
NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO
Objetivo
Medidas de
prevenção em Trabalho
Objetivo
Segurança e Portuário
Saúde
Esquema 146
Campo de aplicação
Esquema 147
Competências e Responsabilidades
Responsabilidades dos operadores portuários e tomadores de serviço em relação a
trabalhadores avulsos:
Cumprir esta NR e outras normas de segurança.
Implementar medidas de prevenção conforme NR-01.
Garantir uso adequado de EPIs.
GMO deve:
Elaborar e implementar o PGR com base em informações de riscos ocupacionais
fornecidas por operadores portuários, tomadores de serviço e administração
portuária.
Fornecer informações sobre riscos ocupacionais a outros envolvidos.
OGMO
Tomadores de
serviço
Esquema 148
Representantes
de
Composição trabalhadores
paritária
Representantes
dos tomadores
Uma reeleição
permitida
CPATP
Mandato de
2 anos Um suplente
para cada
titular
Esquema 149
Promove a SIPATP,
Verifica ambientes de trabalho,
Sugere cursos e treinamentos.
1. Prensagem de membros;
2. Rompimento de cabos e espias;
3. Esforço excessivo do trabalhador;
4. Iluminação;
5. Queda no mesmo nível e ao mar.
Escadas, pranchas, rampas e outros meios de acesso às embarcações devem estar em bom
estado de conservação e limpeza e possuir superfícies antiderrapantes. Possuindo
guarda-corpo com corrimão em ambos os lados.
Pranchas,
No máximo a 30º
rampas ou Largura Mínima
do um plano
passarelas de de 0,80 m
horizontal
acesso
Esquema 150
Operação em Conveses
Os conveses devem estar limpos e desobstruídos, com área de circulação segura,
aberturas protegidas contra quedas de pessoas e objetos, e piso antiderrapante.
Porões
Bocas dos agulheiros devem ter proteção por braçolas e tampas com travas de
segurança.
Acesso ao porão por escada vertical deve ter proteção contra quedas.
Cargas nos porões não devem obstruir escadas dos agulheiros.
Não permitido o uso de escadas tipo quebra-peito.
Pisos dos porões devem estar limpos e livres de contaminantes.
Plataformas de trabalho devem ser seguras e evitar desmoronamentos.
Escotilhas e aberturas devem estar niveladas e fechadas durante o trabalho na
mesma coberta.
Vãos livres devem estar fechados quando não houver atividade ou protegidos com
guarda-corpo, redes ou madeiramento resistente quando em atividade.
Altura entre carga e coberta deve permitir postura adequada.
Uso de escadas obrigatório em operações de carga/descarga com contêineres ou
cargas equivalentes.
Medidas de controle de ruídos e exposição a gases tóxicos em operações de
transbordo horizontal.
Tubos, bobinas ou cargas sujeitas a movimentação involuntária devem ser calçados
e peados imediatamente após a estivagem.
Devem ser adotadas medidas de prevenção, de acordo com a análise de risco, para
garantir um ambiente dentro dos limites de tolerância normatizados ao utilizar máquinas e
equipamentos de combustão interna em trabalhos em porões.
Medidas de
Segurança no Vãos entre cargas com diferença de nível acima de
Convés e Porão da 2,00 m devem ter pranchas
Embarcação
Esquema 151
Reportar anomalias
ao Responsável
Antes de iniciar a
Checagem Prévia
atividade o operador
de Máquinas e
deve realizar uma
Equipamentos
checagem
Registro da checagem
por no mínimo 5 anos
Esquema 152
Máquinas ou equipamentos de cais sobre rodas ou trilhos devem emitir sinais sonoros e
luminosos durante seus deslocamentos e devem ser equipados com dispositivos de
prevenção de tombamento, sistemas de frenagem e ancoragem.
Antes do Uso
Acessórios de
Estivagem ou Inspecionados
Içamento
Durante o Uso
Esquema 153
Figura 13
Operador capacitado
Responsável pela Registrar a condição dos
inspeção dos equipamentos em um
equipamentos relatório técnico
Inspeções diárias
Relatar anomalias
Esquema 154
Os acessos aos equipamentos devem ser limpos, seguros e livres de obstruções, com áreas
de circulação livres de riscos. As cabines dos equipamentos devem ter acesso seguro,
proteção contra quedas, contaminantes e mobiliário fixo. Devem também proporcionar
conforto térmico e ergonômico, com pausas conforme a NR-17 (Ergonomia).
Profissional capacitado
Esquema 155
Esquema 156
Cesto
Com altura superior a suspenso
Trabalhadores
2 contêineres ou
sobre contêineres
acima de 5 metros,
em embarcações Projetada para
devem usar Gaiola
transporte de até
especialmente
dois trabalhadores
Esquema 157
Veículos e vagões que transportam granéis sólidos devem estar cobertos ao transitar e
estacionar na área portuária.
Figura 14
Isso inclui sinalização apropriada, vias bem conservadas e iluminadas, além de requisitos
de segurança para máquinas e equipamentos em trânsito.
Distância
Pilhas de Cargas mínima das 1,5 metro
bordas do Cais
Esquema 158
Esquema 159
Deslocamento
Instalações
máximo do 200 metros
Sanitárias
Trabalhador
Esquema 160
Locais de Repouso
Toda instalação portuária deve ter um local de repouso destinado aos trabalhadores que
operam equipamentos portuários de grande porte ou que, de acordo com avaliações
ergonômicas, necessitam de pausas na jornada de trabalho.
Climatizado,
Isolamento acústico eficiente
Mobiliário adequado ao descanso dos trabalhadores.
Figura 15
Figura 16
Esquema 161
Incêndios
Explosões, vazamentos de
produtos perigosos
Condições climáticas
adversas
Quedas na água e
socorro/resgate de
acidentados
Esquema 162
Para cada
Exercícios Mínimo de 3
situação
Simulados por ano
listada no PCE
Esquema 163
O OGMO (Órgão Gestor de Mão de Obra) deve capacitar os trabalhadores portuários avulsos
para atuar em emergências.
Treinar e
Simulados de Mínimo de
avaliar a
Acidente Ampliado 2 por ano
organização
Tratar das
Reuniões Mínimo a cada
atividades do
do PAM 3 meses
PAM
Esquema 164
RESUMO ESQUEMATIZADO – NR 31
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA SILVICULTURA,
EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQUICULTURA
Objetivo
Estabelecer
Trabalho
Objetivo preceitos para
Rural
o ambiente
Esquema 165
Campo de Aplicação
Pecuária
Silvicultura
Aplica-se a
Atividades
NR 31
Exploração florestal
Aquicultura
Esquema 166
Competência
Responsabilidades do Empregador Rural ou Equiparado
Cumprir e fazer cumprir as leis e regulamentos de segurança e saúde no trabalho
rural.
Adotar medidas de prevenção e proteção para garantir segurança.
Agir em caso de acidentes e doenças do trabalho.
Fornecer instruções compreensíveis sobre segurança.
Responsabilidades do Trabalhador
Cumprir ordens de serviço seguras.
Aceitar medidas de prevenção determinadas pelo empregador.
Submeter-se a exames médicos.
Colaborar com a empresa em segurança.
Preservar as áreas de vivência.
Cumprir orientações sobre operação e manutenção de equipamentos.
Não danificar ferramentas e proteções de máquinas.
Comunicar danos ou perda de função de equipamentos.
Medidas Contra
Assédio Sexual Fixar procedimentos para
e Violência no denúncias e apuração
Trabalho
Esquema 167
Capacitação e
Treinamento
Empregador
deve promover
treinamentos de
forma gratuita
Treinamento Treinamentos
Tempo gasto em Certificados
podem ser podem ser
treinamento conta devem ser
avaliados e presenciais,
como trabalho emitidos e
convalidados / semipresenciais
efetivo arquivados
complementados ou a distância
Aproveitamento de
treinamentos
anteriores não exclui
responsabilidade do
empregador
Esquema 168
Documentação do PGRTR
Inventário de Riscos
Ocupacionais
Documentos do PGRTR
Plano de Ação
Esquema 169
Conteúdo do PGRTR
Levantamento de perigos e eliminação, se possível.
Avaliação dos riscos remanescentes.
Estabelecimento de medidas de prevenção.
Implementação das medidas em ordem de prioridade.
Acompanhamento dos riscos.
Investigação e análise de acidentes e doenças.
Medidas de Segurança
Devem incluir medidas para trabalhos com animais, condições climáticas extremas,
organização do trabalho em terrenos acidentados, trânsito interno seguro, eliminação de
resíduos perigosos e segurança em trabalhos próximos a linhas de energia elétrica.
Exames
Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) deve ser emitido para cada exame médico
ocupacional, devendo conter informações essenciais, incluindo a aptidão do trabalhador.
Exames
Realizado após afastamento
Médicos De retorno ao trabalho
do empregado por mais de 30 dias
Obrigatórios
Esquema 170
Esquema 171
Doenças
Encaminhar o
ocupacionais Emitir a
Afastar o trabalhador à
ou alterações Comunicação
trabalhador do Previdência Avaliar a
em indicadores de Acidentes
risco ou do Social para incapacidade
biológicos, o do Trabalho
trabalho estabelecer
Empregador (CAT)
nexo causal
deve
Esquema 172
Competências do SESTR
Elaborar plano de trabalho e monitorar metas e indicadores.
Orientar empregadores e trabalhadores sobre segurança e saúde.
Realizar atividades de conscientização.
Estabelecer medidas preventivas.
Manter interação com a CIPATR (quando houver).
Propor interrupção de atividades em casos de risco grave.
Investigar acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.
Dimensionamento do SESTR
Obrigatório em estabelecimentos
com 51 ou mais trabalhadores
Esquema 173
Tanto o SESTR individual quanto o coletivo devem ser registrados de acordo com as
diretrizes da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia.
Composição do SESTR
O SESTR deve ser composto por profissionais de várias áreas, incluindo:
Médico do trabalho,
Engenheiro de segurança do trabalho,
Técnico em segurança do trabalho,
Enfermeiro do trabalho
Auxiliar/técnico em enfermagem do trabalho.
Esquema 174
Atribuições
Atribuições da CIPATR
Acompanhar o processo de avaliação de riscos e adoção de medidas de controle pelo
empregador rural ou equiparado e/ou SESTR (quando aplicável).
Realizar verificações periódicas nos ambientes e condições de trabalho para
identificar possíveis riscos à saúde e segurança dos trabalhadores.
Elaborar um plano de trabalho voltado para a prevenção de acidentes e doenças
ocupacionais.
Colaborar no desenvolvimento e implementação do PGRTR (Programa de
Gerenciamento de Riscos do Trabalho Rural).
Participar da análise das causas de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho,
propondo soluções para os problemas identificados.
Promover anualmente, em conjunto com o SESTR (quando aplicável), a SIPATR
(Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural) em datas e turnos
conforme o cronograma.
Funcionamento da CIPATR
Atas assinadas
pelos presentes
CIPATR deve realizar reuniões
ordinárias bimestrais
Disponíveis para todos os
trabalhadores
Funcionamento
da CIPATR Em caso de acidente de
Reunião extraordinária
trabalho grave ou fatal
Esquema 175
Treinamento da CIPATR
Antes de assumir o cargo, os membros da CIPATR devem passar por treinamento
semipresencial, que deve incluir noções sobre segurança no trabalho, análise de riscos,
acidentes e doenças ocupacionais, entre outros temas.
Esquema 176
Chapéus,
Protetores faciais,
Perneiras,
Coletes refletivos,
Entre outros, de acordo com os riscos associados a cada atividade.
Tanto os EPI quanto os dispositivos de proteção pessoal devem ser mantidos em boas
condições e adequados aos riscos. É responsabilidade do empregador orientar os
trabalhadores sobre o uso correto desses equipamentos.
Responsabilidade do Trabalhador
Definições
Definições
São aqueles que não manipulam
diretamente esses produtos, mas
trabalham em áreas próximas às
atividades envolvendo agrotóxicos,
Trabalhadores em incluindo áreas recentemente tratadas
Exposição Indireta
O transporte e armazenamento de
embalagens lacradas e não violadas
são considerados exposição indireta.
Esquema 177
Medidas de Proteção
Esquema 178
Ergonomia
O empregador rural ou equiparado deve adotar princípios ergonômicos para adaptar as
condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores,
garantindo conforto e segurança no trabalho.
Esquema 179
Caso as ações previstas nos planos de ação não sejam eficazes ou exijam análises mais
aprofundadas, deve ser realizada uma Análise Ergonômica do Trabalho (AET) da situação
de trabalho, aplicando os princípios ergonômicos adequados.
Transporte de Trabalhadores
Quando o transporte coletivo de trabalhadores é necessário em ambientes rurais,
algumas regras específicas devem ser seguidas para garantir a segurança.
Esquema 180
Instalações Elétricas
Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas, construídas, operadas e
mantidas de maneira a prevenir, de forma segura, os perigos de choque elétrico e outros
acidentes.
Esquema 181
Algumas exceções são mencionadas, indicando que estas normas não se aplicam a
máquinas e implementos movidos ou impulsionados por força humana ou animal,
ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis operadas eletricamente,
eletrodomésticos, equipamentos estáticos e máquinas, equipamentos e implementos
certificados pelo INMETRO, desde que atendam aos requisitos de segurança da máquina.
Sistemas de Segurança
As máquinas devem possuir sistemas de segurança, incluindo proteções fixas, proteções
móveis e dispositivos de segurança interligados para garantir a segurança dos
trabalhadores.
Máquinas Autopropelidas
Máquinas autopropelidas devem possuir faróis, lanternas traseiras de posição, buzina,
espelho retrovisor e sinal sonoro automático de ré, a menos que estejam especificamente
excluídas no regulamento ou sejam utilizadas de acordo com recomendações do fabricante.
Motosserras
Freio automático de
corrente
Pino pega-corrente
Dispositivos de
segurança em Protetor da mão direita
Motosserras
Trava de segurança do
acelerador
Sistema de amortecimento
contra vibração
Esquema 182
Auditor Faixa Preta
@auditorfaixapreta
Não fui eu que ordenei a você? Seja Forte e Corajoso. (Josué 1:9)
AFT – Resumo Esquematizado – NORMAS REGULAMENTADORAS 128
Treinamento para
Carga horária
operadores de 16 horas
mínima
motosserras
Treinamento para
Operadores de Carga horária
4 horas
Roçadeira Costal mínima
Motorizada
Esquema 183
Manutenção
Quando defeitos em peças ou componentes que comprometam a segurança forem
detectados durante a manutenção, eles devem ser reparados ou substituídos
imediatamente por peças originais ou equivalentes.
Capacitação de Segurança
O empregador rural ou equiparado deve se responsabilizar pela capacitação dos
trabalhadores, garantindo que eles tenham conhecimento adequado para manusear e
operar máquinas, equipamentos e implementos de forma segura, de acordo com suas
funções e atividades.
Identificação de riscos,
Funcionamento de proteções,
Segurança para riscos mecânicos e elétricos,
Procedimentos seguros de trabalho,
Entre outros.
Acesso a secadores e silos deve ser por escada segura, só quando necessário, com no
mínimo 2 trabalhadores e sistemas de proteção contra quedas. Caso haja necessidade de
Soldagem, corte ou atividades com eletricidade estática, deve haver uma permissão
especial.
Armazenamento de Materiais
Esquema 184
Trabalho em Altura
Aplica-se a atividades
acima de 2,0 m com risco de queda
Trabalho
em Altura
Esquema 185
Esquema 186
Atividades Procedimento
Padrão
Rotineiras Operacional
Esquema 187
Exames e
Capacitação prévia obrigatória
Capacitação
Esquema 188
Treinamento
Certificado ao término
para Colheita e
do treinamento
Tratos Culturais
Esquema 189
Edificações Rurais
Características das Edificações Rurais
Proteção contra umidade.
Evitar insolação excessiva ou falta de insolação.
Ventilação e iluminação adequadas.
Limpeza e desinfecção constantes.
Sistema de saneamento básico para coletar águas servidas.
Medidas de prevenção de incêndios (conforme legislação estadual).
Coberturas devem proteger contra intempéries.
Áreas de Vivência
Instalações sanitárias
Áreas de Alojamentos
Vivência (quando necessário)
Lavanderias
(quando necessário)
Esquema 190
Uso Diverso das Áreas de Vivência é PERMITIDO desde que não prejudique
segurança, saúde, uso ou conforto.
Esquema 191
Bacia sanitária
sifonada com 1 unidade por 20 trabalhadores
assento
Proporções
Esquema 192
Esquema 193
Alojamentos
Dormitórios devem ter pelo menos:
Alojamentos devem:
Colchões certificados pelo INMETRO.
Beliches superiores com proteção lateral e escada fixa.
Armários com compartimentos individuais para objetos pessoais.
Portas e janelas que vedem e ofereçam segurança.
Iluminação e ventilação adequadas.
Recipientes para coleta de lixo.
Separados por sexo.
Moradias Familiares
RESUMO ESQUEMATIZADO – NR 37
SEGURANÇA E SAÚDE EM PLATAFORMAS DE PETRÓLEO
Objetivo
Campo de aplicação
Se aplica ao
trabalho em
Unidades de Manutenção e Segurança
(UMS)
NR 37
Apoio marítimo
Não se aplica a
Levantamento sísmico
Embarcações de
Operação de mergulho
Esquema 194
Responsabilidades
Responsabilidades da Operadora da Instalação
Garantir o acesso à plataforma para Auditores Fiscais do Trabalho (AFT) em serviço,
quando não houver transporte público.
Garantir o acesso à plataforma para o representante dos trabalhadores da categoria
da operadora, da operadora do contrato ou da categoria preponderante, para
acompanhar a inspeção do trabalho, sem custos, quando não houver transporte
público.
Avaliação de Riscos
O PGR deve estar articulado com a análise de riscos das instalações e processos, conforme
os requisitos da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Esquema 195
Elaborar o Análise de
Reavaliação das
Cronograma para Risco
análises de riscos
implementação das revalidada a
em várias situações
recomendações cada 5 anos
Esquema 196
Profissional de maior nível hierárquico embarcado deve tomar ciência formal do relatório
das análises de riscos.
Avaliação do estado de saúde dos trabalhadores que acessam a plataforma por cesta de
transferência, considerando inclusão no PCMSO, avaliação periódica dos riscos
envolvidos na operação de transbordo e apreciação das patologias que podem originar mal
súbito e riscos psicossociais.
Prestar assistência
à saúde
Plataforma habitada deve possuir
profissional de saúde embarcado
Atendimentos de
primeiros socorros
Esquema 197
Treinamento avançado
Profissionais de saúde
em suporte cardiológico
de Nível Superior
e trauma pré-hospitalar
Treinamento em
Suporte de Vida
Treinamento em suporte
Profissionais de saúde
básico de vida e trauma
de Nível Médio
pré-hospitalar
Esquema 198
Auditor Faixa Preta
@auditorfaixapreta
Não fui eu que ordenei a você? Seja Forte e Corajoso. (Josué 1:9)
AFT – Resumo Esquematizado – NORMAS REGULAMENTADORAS 139
SESMT em Terra
A operadora da instalação e as empresas que prestam serviços permanentes a bordo deve
constituir SESMT em terra, conforme a NR-04.
ATENÇÃO: O SESMT em terra deve dar assistência tanto aos empregados em terra
quanto aos embarcados.
Esquema 199
Esquema 200
Reuniões ordinárias mensais da CIPLAT devem ser realizadas a bordo ou de forma remota,
permitindo a participação de todas as turmas de embarque ao longo do mandato.
Ministrados a distância ou
semipresenciais
Capacitação e
Treinamento Conteúdos práticos podem ser realizados
com simuladores aprovados ou
reconhecidos por órgãos públicos
Curso de formação
de instrutor
Instrutores de
treinamentos Qualificação no tema
devem ter
Esquema 201
Acesso à Plataforma
O deslocamento de trabalhadores entre o continente e a plataforma, ou entre plataformas
não interligadas, deve ser realizado por meio de helicópteros, exceto sob condições
específicas.
Alojamento
Instalações Sanitárias
Refeitório
Áreas de
Vivência
Cozinha
Lavanderia Recreação
Leitura
Salas de
Uso de Internet
Atividade Física
Esquema 202
A sala de leitura pode ser compartilhada com a sala de uso da internet, desde que
mantidas as condições para concentração e estudo.
Áreas de Vivência
Ruídos
Projeto das
Áreas de Vibrações
Vivência
Devem mitigar a
exposição a
Substâncias Perigosas
Facilitar o abandono
em situações de emergência
Esquema 203
Instalações sanitárias
Requisitos Gerais:
Área mínima de 1,00 m² por vaso sanitário.
Abastecimento por água canalizada.
Água tratada nos chuveiros e pias para higiene pessoal, incluindo água quente nos
chuveiros.
Separadas por sexo.
Portas com fechamento interno que permita abertura emergencial pelo lado
externo.
Piso impermeável, lavável, antiderrapante e sem ressaltos.
Lixeira com tampa de abertura não manual.
Rede de iluminação.
Sistema de exaustão eficaz.
Protetor descartável ou dispositivo desinfetante para o assento do vaso.
Pelo menos uma tomada de energia elétrica junto aos lavatórios.
Portas de chuveiros para garantir privacidade.
Divisórias resistentes, impermeáveis e laváveis.
Fornecimento de no mínimo 60 litros diários de água tratada por trabalhador.
Refeitório
Requisitos Gerais
Obrigatória a existência de refeitório para trabalhadores em plataformas habitadas.
Deve atender aos requisitos desta NR e resoluções da ANVISA.
Localização adequada, não comunicando diretamente com locais de trabalho,
instalações sanitárias, locais insalubres ou perigosos.
Área mínima de 1,50 m² por usuário.
Mesas e assentos para 1/3 do total de empregados no maior turno de trabalho.
Corredor principal de 0,75 m e corredor secundário de 0,55 m.
Rede de iluminação protegida externamente ou embutida nas anteparas ou teto.
Piso impermeável, antiderrapante e de fácil limpeza.
Água potável disponível.
Mesas com tampo liso, material impermeável e bordas arredondas.
Protetor salivar nos balcões de autosserviço.
Álcool em gel ou saneante na área de acesso aos balcões.
Cozinha
A operadora da instalação deve seguir normas da ANVISA para garantir higiene e qualidade
dos alimentos produzidos.
Requisitos Gerais
Anteparas impermeáveis e de fácil limpeza.
Piso antiderrapante com bom escoamento de água.
Portas revestidas com materiais lisos e fáceis de limpar.
Rede de iluminação protegida.
Lavatório coletivo exclusivo para trabalhadores da cozinha.
Sistema de exaustão para fumaças, vapores e odores com coifa de aço inoxidável.
Bancadas e pias em aço inoxidável para lavagem de utensílios.
Áreas distintas para higienização, manuseio de massas e cocção.
Áreas separadas para preparação de carnes, peixes, aves e saladas.
Lixeira higiênica com tampa de abertura sem contato manual.
Dispositivo antichamas do tipo manta.
Camarotes
Esquema 204
Requisitos Gerais
Construção com materiais resistentes ao fogo e próprios para uso marítimo.
Materiais termoacústicos, impermeáveis e atóxicos.
Dispositivos para escoamento de água.
Preservação da privacidade dos ocupantes.
Camarotes separados por sexo durante todo o tempo de ocupação.
Limite de até 4 pessoas por camarote.
Pé-direito mínimo de 2,40 m (para beliches) ou 2,20 m (para camas simples).
Área mínima do dormitório de 3,60 m² por pessoa (exceto módulos temporários
com 3,00 m² por pessoa e dormitórios individuais/duplos com 7,50 m²).
Dimensões adequadas para facilitar limpeza e ordem.
Lavanderia
A plataforma habitada deve possuir uma lavanderia dedicada à lavagem e secagem das
roupas especificadas, devendo ser dimensionada de acordo com a quantidade de turnos e a
lotação total de trabalhadores embarcados
Requisitos Gerais
A área de lavagem e secagem da lavanderia deve ser projetada e isolada
acusticamente para manter os níveis de ruído dentro dos limites de tolerância nos
demais compartimentos.
O piso da lavanderia deve ser de circulação livre de saliências e depressões.
Deve possuir um sistema de exaustão e ventilação adequado.
A água utilizada na lavanderia deve ser tratada.
Deve ter facilidades para passagem de roupas.
As roupas de trabalho devem ser lavadas e secas separadamente das demais roupas
(roupas de cama, roupas de banho e roupas de uso pessoal). E deve haver procedimentos
específicos para cada tipo de roupa que impeçam a contaminação cruzada entre elas.
Sala de Musculação
Esquema 205
Cabines telefônicas
individuais ou locais
privativos
Comunicação por
Telefone
Caso exceda o tempo gratuito, o
Oferecer 15 minutos diários custo da ligação não pode ser
de ligação externa gratuita superior ao preço de custo da
operadora nacional
Esquema 206
Alimentação a bordo
Alimentação a Bordo
Alimentação
Dietas específicas devem ser oferecidas
a bordo
Manipuladores de alimentos
devem ser treinados
Esquema 207
Climatização
As Plataformas habitadas devem ter sistema de climatização para áreas de vivência e
locais de trabalho que exijam atenção constante, visando saúde, segurança, bem-estar e
conforto térmico. O sistema deve funcionar continuamente enquanto houver trabalhadores
a bordo e manter a qualidade do ar interno de acordo com critérios da ANVISA e do
Ministério da Saúde.
Avaliação do Ar Interior
Operadora
Acionar o
Deficiência deve mover
Avaliação Plano de
na Risco Grave a força de
de Ar Resposta a
Qualidade e Iminente trabalho
Interior Emergências
do AR para local
(PRE)
seguro
Esquema 208
Norma Técnica
ABNT NBR 16820 - Sistemas de sinalização de emergência.
ABNT NBR 7195 - Cores para segurança.
As tubulações podem ser identificadas por pintura em toda a sua extensão ou por meio de
faixas. O sentido de escoamento do fluido deve ser indicado por setas junto às válvulas.
E a pressão máxima de operação da tubulação deve ser indicada junto aos pontos de
amostragem ou drenagem, na unidade do sistema internacional.
Limites de explosividade
O ajuste do alarme de materiais inflamáveis
deve levar em
consideração fatores
como Tempo de resposta do
detector
Alarme
Sonoro
Ações após o alarme
Esquema 209
Esquema 210
Serviços que envolvam o uso de equipamentos ou ferramentas que possam gerar chamas,
fagulhas, calor ou centelhas em áreas com atmosferas explosivas devem obedecer aos
requisitos da NR-34, exceto em relação à permissão de trabalho.
Recomendações
decorrentes de inspeções
Revisadas após
Análises de incidentes
SESMT
CIPLAT
A revisão pode ocorrer com
base em solicitação Notificação da
inspeção do trabalho
Entre outros.
Esquema 211
Figura 19
Na mistura gasosa
< 5% (v/v)
gerada pela queima
Concentração de
Oxigênio
deve ser
No interior dos
< 8% (v/v)
tanques de carga
Esquema 212
Instrumentos de
Equipamentos de
detecção e alarme de Rotas de fuga
combate a incêndios
gases, fumaça e chama
Controle e parada do
Treinamento para os
processo de produção Saídas de emergência
trabalhadores
ou perfuração
Esquema 213
A plataforma deve possuir sistemas automáticos que possam paralisar o processo, isolar
parte dele, despressurizar a unidade ou limitar o escalonamento de situações anormais. Os
procedimentos operacionais para o sistema de parada da plataforma devem ser elaborados
com base em análises de riscos e avaliações de riscos.
Combate a Incêndio
Esquema 214
Rotas de fuga
Portas se
abrem no
Saídas em Iluminação e
De fácil sentido da Levam para
número Sinalização
acesso fuga (sem local seguro
suficiente adequada
obstruir rotas
secundárias)
Esquema 215
Energia Elétrica
Conteúdo do PRE:
Identificação da plataforma e do responsável legal.
Funções do responsável técnico pela elaboração e revisão.
Função do responsável pelo gerenciamento e coordenação.
Estabelecimento de cenários de emergência.
Procedimentos de resposta para cada cenário.
Equipamentos e materiais necessários.
Meios de comunicação.
Sistemas de detecção de fogo e gás.
Sistemas de parada de emergência.
Equipamentos e sistemas de combate a incêndio.
Procedimentos para orientação de não residentes.
Procedimento para acionamento de recursos e autoridades.
Procedimentos para comunicação de acidentes.
Cronograma e critérios para avaliação de exercícios simulados.
Equipamentos de proteção individual (EPI) apropriados.
Comunicar a
ocorrência de 72 horas após
Prazo
incidente a a ocorrência
bordo
Deve ser
Até 60 dias
Relatóriao de enviado à
após
Investigação Inspeção do
a ocorrência
Trabalho
Esquema 216
Esquema 217
Antes do término da
Plataformas fixas
montagem no local de operação
Esquema 218
Documentação
Aramazenados
Documentos
por 5 anos
Esquema 219