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FORTALEZA
2021
SOPHIA DE QUEIROZ COSTA
BANCA EXAMINADORA
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Profa. Dra. Beatriz Sernache de Castro Neves
Faculdade Ari de Sá
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Profa. Dra. Áurea Júlia de Abreu Costa
Faculdade Ari de Sá
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Profa. Dra. Amanda Freitas Vince Alves
Universidade de Fortaleza - Unifor
PSICOSSOMÁTICA NA PRIMEIRA INFÂNCIA:
A COMPREENSÃO SOB A ÓTICA DOS PEDIATRAS
RESUMO
As doenças psicossomáticas, conceituadas como patologias que tem origem na mente e alteram
a saúde do corpo, atingem a todas as faixas etárias. No entanto uma delas requer uma atenção
extra, a primeira infância. Compreendida entre o período de 0 a 3 anos de idade, é a fase em
que as conexões neuronais das crianças estão se desenvolvendo e quando há a sua constituição
psíquica. Todos os estímulos recebidos durante este estágio afetam diretamente no
comportamento e formação da personalidade da criança. É necessário que os profissionais da
saúde, principalmente o médico pediatra, saiba reconhecer os principais sintomas e diagnosticar
a doença o quanto antes para obter o sucesso no tratamento. O presente trabalho tem como
objetivo realizar uma análise qualitativa da compreensão dos pediatras sobre as doenças
psicossomáticas na primeira infância, identificando as concepções destes profissionais sobre a
relação entre mente e corpo. Para isso, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com
médicos que participaram de forma voluntária para avaliar o conhecimento sobre o tema. As
informações coletadas foram codificadas e analisadas pelo software de análise estatística
IRAMUTEQ. Com o resultado foi elaborado uma nuvem de palavras com os termos mais
abordados durante as entrevistas. Os pediatras entrevistados possuem um bom conhecimento
sobre os sintomas das doenças psicossomáticas, e reconhecem a necessidade do
acompanhamento multidisciplinar para o correto tratamento dos pacientes. A família,
entretanto, ainda apresenta resistência para aceitar o acompanhamento psicoterápico, pois ainda
há um tabu por trás da terapia. É necessário conscientizar a família e a sociedade da importância
do psicólogo no tratamento de doenças de origem psicossomática, para que as crianças possam
ser tratadas corretamente, reestabelecendo a sua saúde integralmente, melhorando a sua
qualidade de vida e evitando problemas futuros.
ABSTRACT
Psychosomatic illnesses are pathologies that originate in the mind and alter the health of the
body. These illnesses affect all ages; however, one of them requires extra attention, the early
childhood. Comprised between 0 and 3 years of age, it is in this stage in which children's
neuronal connections are developing. When there is their psychic constitution, all stimuli
received during this stage directly affect the behavior and formation of the child's personality.
It is necessary that health professionals, especially pediatricians, know how to recognize the
main symptoms and diagnose the disease as soon as possible to achieve treatment success. This
study aims to do a qualitative analysis of pediatricians' understanding of psychosomatic
illnesses in early childhood, identifying these professionals' conceptions of the relationship
between mind and body. For this, we carried out semi-structured interviews with physicians
who participated voluntarily to assess their knowledge on the subject. The collected information
was coded and analyzed by the statistical analysis software IRAMUTEQ. The result was a word
cloud with the most discussed terms during interviews. The pediatricians interviewed knew the
symptoms of psychosomatic illnesses and recognized the need for multidisciplinary follow-up
for the correct treatment of patients. The family, however, is still resistant to accepting
psychotherapeutic support, as there is still a taboo behind the therapy. It is necessary to be
aware, family and society, about the necessity of the presence of psychologists in the treatment
of psychosomatic illnesses in early childhood. Then the treatment of the children will be able
to reestablish their health, improve their quality of life, and avoid future problems.
1 INTRODUÇÃO
O presente estudo tem por objetivo a análise das doenças psicossomáticas em crianças
na primeira infância sob a ótica dos pediatras: quais os sintomas, os procedimentos e
encaminhamentos realizados para o correto diagnóstico e tratamento destes pacientes. Através
deste estudo, deseja-se mapear os principais pontos norteadores das doenças psicossomáticas,
e as condutas adotadas pelos pediatras frente aos diagnósticos, contribuindo para um debate
interdisciplinar entre medicina, psicologia e psicanálise. A nível social, a pesquisa busca
elucidar a importância do debate da psicossomática na primeira infância, muitas vezes
negligenciada. Assim busca-se facilitar o entendimento do processo, e o desenvolvimento de
estratégias de intervenção para melhorar a qualidade de vida dessas crianças.
Mente e corpo são interdependentes e atuam em conjunto para a manutenção da saúde.
Quando há um desequilíbrio em uma das partes, a outra também é prejudicada, sendo assim,
pode-se dizer que nada é exclusivamente físico nem tampouco psicológico. O processo de
adoecer envolve muito mais do que o corpo e a sua fisiologia, a saúde mental também está
intimamente ligada a este processo. Quando o indivíduo passa por situações de estresse e
desgaste emocional, isso reflete também em seu corpo, sua imunidade pode sofrer uma queda,
deixando-o propício para infecções (MONTEIRO & SOUZA, 2020).
Salgado e Peixoto Júnior (2021) em seu estudo discorrem sobre a antropologênese da
psicossomática. No Brasil, ela surgiu nos anos 50 com estudos médicos sobre psicanálise para
compreender o ser humano como um todo: corpo e alma. Os estudos que correlacionam a saúde
mental com o processo de adoecer consideram que toda doença é psicossomática, o processo
de adoecer é algo inerente à existência humana. Em seu estudo Perestrello (1974/2006) afirma:
“A doença, portanto, não é algo que vem de fora e se superpõe ao homem, é sim um
modo peculiar de a pessoa se expressar em circunstâncias adversas. É, pois, como
suas várias outras manifestações um modo de existir, ou melhor, de coexistir, já que,
propriamente, o homem não existe, coexiste. E como o ser humano não é um sistema
fechado, todo o seu ser se comunica com o ambiente, com o mundo. E mesmo quando
aparentemente não existe comunicação, isto já é uma forma de comunicação, como o
silêncio, às vezes, é mais eloquente do que a palavra.” (Perestrello, 1974/2006, p. 43).
2 METODOLOGIA
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Com base nas informações coletadas através da revisão da literatura disponível e nos
depoimentos colhidos através das entrevistas realizadas com os pediatras voluntários, foi
realizada uma análise das informações através da comparação dos trabalhos presentes na
literatura, com as informações passadas pelos profissionais entrevistados. Para discutir os
resultados obtidos, foi gerada uma nuvem de palavras com os termos mais utilizados pelos
pediatras durante as entrevistas. De acordo com a análise das palavras contidas na nuvem de
palavras, com o roteiro de questões utilizado nas entrevistas, e as respostas dadas pelos
profissionais entrevistados, dividiu-se os resultados e discussões em categorias para facilitar o
entendimento e organizar em tópicos de relevância para a pesquisa.
2 Criado por Pierre Ratinaud, o IRAMUTEQ é um programa desenvolvido na linguagem Python e utiliza
funcionalidades providas pelo software estatístico R para análise e levantamento de dados qualitativos (SOUZA
et al; 2018).
Figura 1 - Nuvem de Palavras geradas pelo IRAMUTEQ
Os termos presentes com maior frequência estão apresentados em maior dimensão, são
identificados na imagem nas palavras: criança, doença, família, ansiedade, emocional. Este
resultado condiz com a descrição da psicossomática encontradas na literatura. A psicossomática
na primeira infância tem ligação direta com a família, os pais, a articulação do ambiente
familiar. A soma dos problemas encontrados no lar, podem atingir o desenvolvimento da
criança, outro termo bastante abordado durante as entrevistas. O dano neste processo de
evolução e construção da personalidade e psicológico da criança, pode levar ao surgimento de
quadros de ansiedade, depressão e problemas de ordem psicossomáticos.
Outra análise que pode ser realizada através da nuvem de palavras é a prevalência das
palavras físico, emocional e psicológico; comprovando o conhecimento de que as áreas se inter-
relacionam e se complementam. O equilíbrio da mente (emocional) e corpo (físico) promove o
processo de saúde do indivíduo, já o seu desequilíbrio favorece o surgimento do processo de
doença.
A presença termo multidisciplinar e psicólogo demonstra que a conduta médica tem
acompanhado a evolução do conceito de doenças psicossomáticas. Mostra que há o
entendimento do indivíduo como um ser biopsicossocial, dotado de emoções, histórias e
contextos, cuja realidade reflete em seu estado psicológico, e este pode interferir no
desequilíbrio da saúde física. A medicina não mais se resume em corpo, sistema, saúde e
doença, mas num processo interdisciplinar, numa rede de variáveis que precisam estar em
equilíbrio para a manutenção da saúde. Alguns termos foram suprimidos da análise por não
apresentar valor semântico e analítico relevantes, como as palavras: estar, como, precisar,
trabalhar, principalmente, mais e fundo.
Todos os sintomas devem ser considerados quando se lida com um paciente pediátrico
no período da primeira infância. Por se tratar de um período de intensa formação neuronal e
desenvolvimento físico e cognitivo das crianças, prejuízos durante esta fase, podem
comprometer seu desenvolvimento e ter impactos inclusive na vida adulta. Os primeiros anos
do desenvolvimento humano estabelecem o alicerce para o desenvolvimento do indivíduo, por
isso requerem atenção e cuidado (SHINEIDR et al., 2018).
Deve-se entender a queixa como uma situação que fez com que a família saísse de sua
zona de conforto para solucioná-la, ou seja, é um processo que não pôde ser resolvido dentro
do âmbito familiar e, portanto, foi necessária a busca de um profissional. Muitas vezes os pais
tentam resolver as disfunções fisiológicas da criança na própria residência, quando não há
sucesso que ocorrem as buscas por outros meios resolutivos. Sobre a queixa e a busca por
profissionais capacitados, Mello e Burd (2010) afirma em seu estudo:
“A queixa é o ápice, o que emerge, mas o restante do iceberg, muito maior, está
totalmente escondido. Em qualquer circunstância, jamais poderemos deixar de
entender que, com a queixa, é trazido aquilo que se tornou insuportável. Isso significa
que a queixa representa o limite da capacidade da família em lidar com as situações
nela sintetizadas.” (MELLO & BURD, 2010, p. 284).
“Dores abdominais, dores de cabeça, sintomas de falta de ar, normalmente estão muito
relacionados a fenômenos psicológicos, em que na verdade a criança fala que está com
uma dor e ela somatiza, apresenta realmente o sintoma, mas a origem é de fundo
emocional. Algumas doenças respiratórias como asma, pneumonia, sinusite, muitas
doenças diarreicas e alérgicas no geral, como: alergias alimentares, alergias
respiratórias e urticarias também podem ter relações com condições psicológicas.”
(Entrevistado 1, sexo feminino, 31 anos de profissão).
Outro entrevistado também aborda outros sintomas com fundo emocional mais
evidentes:
“(...)o distúrbio do sono, que geralmente tem relação com alguma situação emocional,
com alguma ansiedade, algum transtorno que a criança esteja passando (...) fobias
também, como o terror noturno, ansiedade e doenças relacionadas a alimentação como
a obesidade e a anorexia, existem várias doenças que podem ter fundo um emocional.”
(Entrevistado 3, sexo masculino, 14 anos de profissão).
A presença dos sintomas relatados pelos pediatras entrevistados nos pacientes que
apresentam quadros psicossomáticos é tão prevalente que, de acordo com estudos de Kreisler
(1999) e Mello Filho (2002) o termo psicossomático foi utilizado a princípio para se referir a
doenças como asma brônquica, hipertensão, úlcera péptica e a colite ulcerativa. Observou-se
posteriormente que os pacientes chegavam aos consultórios com diferentes quadros
sintomatológicos: distúrbios do sono e do apetite, eczemas, e adoecimentos frequentes, ou seja,
infecções crônicas ou reicidivantes, dessa forma, pesquisadores e profissionais da saúde da área
aprofundaram os estudos, e considerou-se que o termo psicossomático seria válido para
qualquer doença, ampliando este conceito para as doenças de ordem somática, psíquicas e
psicossomáticas.
Por apresentar um amplo espectro de sintomas envolvidos nas doenças
psicossomáticas, é necessário que o médico possua conhecimento para tomar a decisão correta
no diagnóstico e tratamento destes pacientes. Sobre a conduta médica, um dos entrevistados
mencionou como ele lida quando há suspeita de quadros psicossomáticos:
“As doenças psicossomáticas precisam ser bastante estudadas pelos profissionais que
trabalham com as famílias, elas desempenham papel fundamental para a manutenção
da saúde mental das crianças, nesse momento que estamos passando por uma
pandemia que afetou a todos nós, essas doenças estão cada vez mais presentes, vemos
famílias inteiras doentes e isso afetando diretamente essas crianças e o
desenvolvimento delas.” (Entrevistado 1, sexo feminino, 31 anos de profissão).
Nas entrevistas foi relatado por muitas vezes que os pais não aceitam o diagnóstico de
doenças psicossomáticas de imediato, apresentam a fase de negação ou tentam encontrar
justificavas que esclareçam o diagnóstico. Em uma das entrevistas também foi dito que ainda
existe muita resistência quando a psicoterapia é indicada para a criança, em casos de doenças
de fundo emocional ou mental, ou transtorno de ansiedade:
“Ainda há muita resistência quando indicamos a psicoterapia (...) ainda acham que ter
psicólogo, fazer terapia é ‘coisa de doido’, de louco, como dizem. Mas precisamos
quebrar esses tabus e esclarecer a importância. Para ter esse equilíbrio, a felicidade,
para que essa criança possa ter um desenvolvimento adequado, ter o seu potencial em
sua plenitude e poder ser um adulto feliz, uma criança, um adolescente e um adulto
feliz.” (Entrevistado 3, sexo masculino, 14 anos de profissão).
“A consulta tem que abranger além do exame físico, ir muito além do exame físico.
Como está a convivência? Como está o desenvolvimento da criança nessa família?
Como está o seu sono, sua alimentação, seus hábitos de higiene, a sua socialização, a
sua linguagem? Como é feito o brincar, os momentos de lazer? Tudo isso tem que ser
abordado durante a consulta de pediatria. (Entrevistado 2, sexo feminino, 25 anos de
profissão).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016. (Obra original
publicada em 1977)
MELLO, Júlio; BURD, Mirian. Psicossomática hoje. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MELLO FILHO, Júlio de. Concepção psicossomática: visão atual. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2002.
MINAYO, Marília Cecília de Souza. Técnicas de pesquisa: entrevista como técnica
privilegiada de comunicação. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.
12. ed. São Paulo: Hucitec, 2010.
SOUZA, Marli Aparecida Rocha de, WALL, Marilene Loewen, THULER, Andrea Cristina
de Morais Chaves, LOWEN, Ingrid Margareth Voth, PERES, Ainda Maris. O uso do
software IRAMUTEQ na análise de dados em pesquisas qualitativas. Revista da Escola
de Enfermagem da USP, v. 52, 2018.
UNICEF, Early Moment Matter for Every Child. Unicef. 2017. Disponível em:
<https://www.unicef.org/sites/default/files/press-releases/glo-media- UNICEF_Early_
Moments_Matter_for_Every_Child_report.pdf>. Acesso em: 18 de novembro de 2021.
WANG, Guanghai et al. Mitigate the effects of home confinement on children during the
COVID-19 outbreak. The Lancet, v. 395, n. 10228, p. 945-947, 2020.
APÊNDICE A - INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS
3. É possível relacionar essas doenças com alguma condição psicológica? Se sim, quais?
6. Quais são os encaminhamentos que os vocês fazem quando eles compreendem que o
paciente está com doença psicossomática?
Você está sendo convidado por BEATRIZ SERNACHE DE CASTRO NEVES para participar da
pesquisa intitulada: “PSICOSSOMÁTICA NA PRIMEIRA INFÂNCIA: A COMPREENSÃO SOB A
ÓTICA DOS PEDIATRAS”, que irá investigar a compreensão dos profissionais sobre as doenças
psicossomáticas na primeira infância, os conhecimentos sobre os sintomas para o diagnóstico correto,
cuidados e manejo do paciente.
Você não deve participar contra a sua vontade. Leia atentamente as informações abaixo e faça
qualquer pergunta que desejar, para que todos os procedimentos desta pesquisa sejam esclarecidos.
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9. CONCORDÂNCIA NA PARTICIPAÇÃO
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elaborado em duas vias; uma via deste Termo ficará com o(a) Senhor(a) e a outra ficará com o pesquisador.
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de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE, apondo a sua assinatura na última página do referido Termo.
O pesquisador responsável deve, da mesma forma, rubricar todas as folhas do Termo de Consentimento Livre
e Esclarecido – TCLE, apondo sua assinatura na última página do referido Termo.
____ Eu aceito participar da pesquisa
____ Não aceito participar da pesquisa
11. CONSENTIMENTO
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oportunidade de fazer perguntas, esclarecer dúvidas que foram devidamente explicadas pelos pesquisadores.
Ciente dos serviços e procedimentos aos quais será submetido e, não restando quaisquer dúvidas a respeito do
lido e explicado, firma seu CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO em participar voluntariamente
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E, por estar de acordo, assina o presente termo.
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Assinatura do Pesquisador
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Impressão dactiloscópica
ANEXO A - Parecer do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Fortaleza