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Bragança Paulista
2022
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Bragança Paulista
2022
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Resumo
Silva, T. M. A. (2022). Psico-oncologia Pediátrica: Uma revisão do desfecho da atuação
do psicólogo no âmbito oncológico infantil. Trabalho de Conclusão de Curso, Curso de
Psicologia, Universidade São Francisco, Bragança Paulista.
A presente pesquisa teve por objetivo investigar os efeitos do trabalho desenvolvido por
profissionais da psicologia junto à área de tratamento oncológico infantil, através de
artigos que tratam das inserções e intervenções dos psicólogos dentro de um contexto
psico-oncológico pediátrico, pautando-se em bases teóricas que fundamentam e legitimam
tal atuação, fornecendo uma visão mais ampla dos impactos do trabalho do mesmo dentro
da oncologia infantil. A seleção dos artigos para tal, foi realizada através dos trabalhos
publicados entre o período de 2017 a 2022 que se relacionam diretamente ao tema,
disponíveis nas bases eletrônicas de busca da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS-Psi), a
biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online (SciELO) e a base da PubMed.
Foram também consideradas, pesquisas derivadas do portal de Periódicos Eletrônicos de
Psicologia (PePSIC), voltada para estudos referentes à atuação do psicólogo na
psico-oncologia infantil. Foram utilizados como descritores norteadores os termos
Psico-Oncologia Pediátrica OR Câncer em Crianças AND Psicologia da Criança OR
Saúde da Criança.
Sumário
INTRODUÇÃO…………………………………………………………………………………...01
MÉTODO……………………………………………………………………………………….…07
REFERÊNCIAS…………………………………………………………………………………...09
1
INTRODUÇÃO
uma doença inconstante e que debilita o paciente do início ao fim do tratamento, assim
estar da criança e sua qualidade de vida por meio de uma abordagem psicossocial,
desenvolveram a partir da década de 80, seguindo uma linha de pesquisa que utilizava
responsável por efetuar estudos relacionados aos fatores psicológicos infantis e como os
em crianças, não se abstendo de todo o processo realizado com a atuação direita de uma
trabalho para manter mesmo que de forma indireta, as condições sociais do paciente que
foi retirado de sua realidade social. Em um contraponto, o mesmo trabalho seria voltado
aos seus cuidadores, visando um alcance abrangente das questões biopsicossociais que
tratamento.
com a criança e os familiares. Miceli e Zornig (2012), aponta que perante tal situação de
de crenças.
4
ocorre um desgaste psicológico muito grande em seus cuidadores, Brun (1996), aponta
para esse desgaste, enfatizando o significado da cura nos diferentes membros familiares,
muitas vezes a cura física é apenas da criança, mas a cura psíquica está diretamente
exposta ao confronto da rotina exaustiva de tratamento, tendo que lidar com a dor física
fica reclusa e sem contato direto com os familiares e o convívio social, levando em
De acordo com Gurgel e Lage (2013), nos diferentes tipos de situações as quais
produções científicas a respeito do tema, sendo um assunto pouco abordado nas áreas de
pesquisa até o ano vigente do trabalho das autoras. É ressaltada também, a importância
significativa de estudar e compreender cada vez mais acerca do tema em uma vertente
tratamento do câncer.
(Fernández-Ríos & Buela-Casal, 2009, citados por Koller, Couto & Von Hohendorff,
2014).
7
MÉTODO
Estratégia de Busca
Critérios de elegibilidade
previamente mencionadas. O trabalho buscou trazer alguns aspectos que abrangem tanto
com qualquer outra esfera da realidade que não a psicologia ou a prática hospitalar. Não
foram avaliados nenhum tipo de material virtual não disponibilizado de forma gratuita e
abordagem que baseia. Dados como o objetivo de pesquisa, ano e local de publicação
sendo realizada a leitura completa dos artigos, tornando possível a inclusão dos mesmos
REFERÊNCIAS
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-740920060
Borges, E. P., Nascimento, M. do D. S. B., & Silva, S. M. M. da. (2008). Benefícios das
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-711X20080
Brun, D. (1996). A criança dada por morta. Riscos psíquicos da cura. Casa do
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-085820070
https://www.scielo.br/j/prc/a/QbSkFhBjGCjWDNm7ts7VyVk/abstract/?lang=pt.
https://www.scielo.br/j/pcp/a/twqgtsgXT34KDyFSkb8dcPB/#
Holland, J.C. (1991). Progress and challenges in psychosocial and behavioral research
http://www.psicooncologia.org/profesionales.php?_pagi_pg=4
Kazak, A. E., Scialla, M. A., Patenaude, A. F., Canter, K., Muriel, A. C., Kupst, M. J.,
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6715455/
Koller, S. H., Couto, M. C. P., & Von Hohendorff, J. (2014). Manual de produção
Mavrides, N., & Pao, M. (2014). Updates in paediatric psycho-oncology. Int Rev
2014 Feb.
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Disponível em:
https://rnp-primo.hosted.exlibrisgroup.com/permalink/f/vsvpiv/TN_cdi_doaj_pri
mary_oai_doaj_org_article_03917fbc602540608c3a03cc27447eea