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ELISANGELA RODRIGUES MELO DE AZEVEDO

O IMPACTO DO CÂNCER INFANTIL NO ÂMBITO


FAMILIAR:

PSICO-OCOLOGIA PEDIÁTRICA

São José dos campos


2018
ELISANGELA RODRIGUES MELO DE AZEVEDO

O IMPACTO DO CÂNCER INFANTIL NO ÂMBITO


FAMILIAR:

PSICO-OCOLOGIA PEDIÁTRICA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


à Faculdade Anhanguera, como requisito
parcial para a obtenção do título de graduado
em Curso de Psicologia

Orientador: Bruna Sevilha

São José dos campos


2018
ELISANGELA RODRIGUES MELO DE AZEVEDO

O IMPACTO DO CANCER INFANTIL NO AMBITO


FAMILIAR:

PSICO-ONCOLOGIA PEDIATRICA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


à Faculdade Anhanguera, como requisito
parcial para a obtenção do título de graduado
em Psicologia.

BANCA EXAMINADORA

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Os nomes e a data serão fornecidos pela sua


Unidade.

São José dos campos, dia de Setembro de 2018


AZEVEDO, Elisangela R. Melo. O Impacto do Câncer Infantil no Âmbito Familiar:
PSICO-ONCOLOGIA PEDIATRICA. 2018. Número total de folhas. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia Faculdade Anhanguera, São José
dos Campos,2018.

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo apresentar o impacto do câncer infantil no âmbito
familiar, a importância da presença do psicólogo com formação psico-oncologia
pediátrica para ajudar na aceitação, enfrentamento e tratamento, trabalhando todo o
contexto psicossocial e emocional dos pacientes infantil, seus familiares e os
profissionais envolvido diretamente no processo de tratamento e em seu termino.
Coloque a metodologia utilizada. Quando a criança é diagnosticada com a doença
todos ao seu redor ficam abalados ou com sentimento de culpa e o papel do
psicólogo com formação em psico-oncolgia esta é ajudar tanto a criança que pode
não entender a gravidade da doença, mas também auxiliar os familiares a focar no
tratamento, no processo de cura e/ou do luto. O tratamento realizado corretamente
tem 80% de chance de cura mas para que isso ocorra todos os envolvidos tem que
estar bem e preparados para passar por esse processo difícil e doloroso o psicólogo
faz a intervenção psicossocial observando todo o contexto, em casos que de morte
o psicologo auxilia na aceitação onde o sofrimento e dor ou qualquer sentimento de
culpa dos familiares se torne mais brando.

PALAVRAS-CHAVE: Câncer Infantil 1; Âmbito Familiar 2; Intervenção


3; Psicossocial 4; Psico-oncologia 5; Cuidados 6; Tratamento 7.
AZEVEDO, Elisangela R. Melo. O Impacto do Câncer Infantil no Âmbito
Familiar: PSICO-ONCOLOGIA PEDIATRICA. 2018. Número total de folhas.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia Faculdade Anhanguera,
São José dos Campos,2018. Deve estar em inglês.

ABSTRACT

This work aims to present the impact of childhood cancer in the family context,
the importance of the presence of the psychologist with pediatric psycho-oncology
training to assist in the acceptance, coping and treatment, working the entire
psychosocial and emotional context of the patients, their families and the
professionals involved directly in the treatment process and in its term. When the
child is diagnosed with the disease all around him are left shaken or feeling guilty and
the role of the psychologist with training in psycho-oncolgia this is to help both the
child who may not understand the severity of the disease but also assist the family to
focus on the treatment, healing process and / or mourning.
The treatment performed correctly has a 80% chance of cure but for this to
happen everyone involved has to be well and prepared to go through this difficult and
painful process the psychologist does the psychosocial intervention observing the
whole context, in cases of death the psychologist assists in accepting where suffering
and pain or any guilty feelings of family members become milder.

KEY WORDS: Childhood Cancer 1; Family Scope 2; Intervention 3;


Psychosocial 4; Psico-oncology 5; Care 6; Treatment 7.
Corrija a formatação (igual ao Resumo) e os apontamentos do resumo.
13

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO....................................................................................................... 14

2. A DESCOBERTA DO DIAGNOSTICO..................................................................16

3.TRATAMENTO........................................................................................................20

3.1. TRATAMENTO E
CURA......................................................................................20
3.2. TRAMENTO E
MORTE........................................................................................24
3.2.1 Cuidados
paliativos............................................................................................24
3.2.2 Depressão e ansiedade.....................................................................................25

4.VIDA POS CANCER ...............................................................................................27

5.CONCLUSÃO .........................................................................................................2
8

REFERÊNCIAS...........................................................................................................30

A paginação correta da sua Introdução é 06, corrija toda a numeração.


14

1. INTRODUÇÃO

O presente estudo tem como finalidade apresentar como tema, o impacto do


câncer infantil no âmbito familiar com referência na Psico-Oncologia pediátrica
especialidade da Psicologia e uma subespecialidade da Oncologia que busca
compreender as dimensões psicológicas presentes no diagnóstico oncológico,
sendo elas o impacto do câncer no funcionamento emocional do paciente, de sua
família e dos profissionais de saúde envolvidos em seu tratamento, mostraremos
como é a importância da atuação do psicólogo com as famílias que vivenciam o
câncer infantil, e om os profissionais que estão envolvido no tratamento do paciente.
Quando falamos sobre câncer não podermos deixar de mencionas o INCA
(Instituto Nacional do Câncer), instituto localizado no Brasil em seu site é
disponibilizado informações importantes atualizadas como; o câncer infantil
corresponde a um grupo de várias doenças que têm em comum a proliferação
descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do
organismo. Os tumores mais frequentes na infância e na adolescência são as
leucemias (que afeta os glóbulos brancos), os do sistema nervoso central e linfomas
(sistema linfático);
Quais são as áreas que a psico-oncologia pode contribuir quando temos um
paciente infantil diagnosticado com câncer?
Os objetivos são de apresentar os impactos causados em um âmbito familiar,
quando uma criança é diagnosticada com o câncer e identificar as possibilidades
para tornar esse sofrimento menos doloroso e mostrar que os resultados
dependeram da forma que cada envolvido recebe o diagnóstico, as dificuldades do
tratamento, os cuidados depois da cura e os cuidados dos familiares, quando a
morte da criança.
Como a revisão bibliográficas sobre o impacto do câncer infantil no âmbito
familiar, identificar os principais problemas que ocorrem no âmbito familiar,
descrever a desde a descoberta do diagnostico, tratamento, cura ou morte, elencar
na psico-onclogia os meios terapêuticos que pode ser utilizado para amenizar o
tratamento da criança e preparar os pais para enfrentar o sofrimento e todo processo
doloroso do tratamento que pode trazer a cura ou morte.
15

Para a criança esse processo se torna confuso pois o sentimento é que está
doente, na maioria dos casos a criança não têm a noção do diagnóstico e na
gravidade da doença e isso pode dificultar enfrentamento e pode apresentar
comportamentos inadequado passando essa transferência para os familiares
Para os familiares que sem o auxílio de um psicólogo pode não saber lidar com
todo esse processo e sofrimento que a criança está passando e pode até chegar a
desistência do tratamento, quando esse responsável está sendo acompanhado por
um psicólogo a aceitação do diagnóstico e enfrentamento do diagnóstico se torna
mais claro e essencial para que o tratamento seja realizado até o final.
Para o profissional que irá atuar junto com esse paciente e familiares
diretamente se tornara menos estressor, pois ele também poderá buscar sse
profissional também para que ele possa executar seu papel com menos
interferências pessoais e melhorando a relações interpessoais.
Com relação a metodologia esse trabalho foi desenvolvido a partir de pesquisa
bibliográfica qualitativa e descritiva sobre a relevância o impacto do câncer infantil no
âmbito familiar, como é a importância da atuação do psicólogo com as famílias que
vivenciam o câncer infantil, apresentando um estudo qualitativo e descritivo.
Palavras chaves de busca: câncer infantil, tratamento do câncer infantil, psico-
oncolongia pediátrica, morte da criança com câncer.
16

2. A DESCOBERTA DO DIAGNÓSTICO

Quando é dado o diagnóstico do câncer em uma criança, o âmbito familiar


fica sem saber como agir, todos o contexto em que a criança está inserida fica
desorganizado. A notícia surge de maneira inesperada e demanda do paciente e dos
demais membros da família o enfrentamento das mudanças físicas, das alternações
entre os momentos de estabilidade e os de crise, e da incerteza do funcionamento
futuro (MCDANIEL; HEPWORTH; DOHERTY, 1994). Isso pode trazer consequência
negativas para o tratamento da criança pois, o emocional e o sofrimento estão
presente em toda a família, a qual é compartilhado o diagnóstico e pode ter
consequências como; aceitar que a criança tem a doença, a sentimento de revolta
de por que aconteceu com uma criança, o tratamento tardio, a interrupção do
tratamento pois ele causa dor, sofrimento, stress e o sentimento de perda.
Assim como em países desenvolvidos, no Brasil, o câncer já representa a
primeira causa de morte (8% do total) por doença entre crianças e adolescentes de
1 a 19 anos; estima-se que ocorrerão cerca de 12.600 casos novos de câncer em
crianças e adolescentes no Brasil por ano em 2017. As regiões Sudeste e Nordeste
apresentarão os maiores números de casos novos, 6.050 e 2.750, respectivamente,
seguidas pelas regiões Sul (1.320), Centro-Oeste (1.270) e Norte (1.210); nas
últimas quatro décadas, o progresso no tratamento do câncer na infância e na
adolescência foi extremamente significativo. Hoje, em torno de 80% das crianças e
adolescentes acometidos de câncer podem ser curados, se diagnosticados
precocemente e tratados em centros especializados. A maioria deles terá boa
qualidade de vida após o tratamento adequado.
Conforme citado acima 80% das crianças e adolescentes se tratado
precocemente podem ser curado e ter uma vida saudável, mas para que aja um bom
tratamento além de ser diagnosticado precedente o tratamento também precisa
iniciar logo em seguida da descoberta e ao longo do tratamento os envolvidos
precisam estar preparado e ciente da responsabilidade, cada integrante tem o papel
fundamental para que o processo seja feito da melhor forma, no âmbito familiar isso
pode ser difícil pois aceitar que alguém tão pequeno esteja passando por algo que
pode ser fatal e o ideal é procurar um psicólogo especializado em psico-oncologia
17

esse profissional está apto para acolher o paciente suas famílias e os profissionais
que estarão envolvido no tratamento. O psicólogo especializado em psico-
concologia procura compreender as dimensões psicológicas presentes no
diagnóstico oncológico, inclusive o impacto que o câncer causa no funcionamento
emocional do paciente, de sua família e dos profissionais de saúde envolvidos em
seu tratamento, esse profissional estuda a influência de fatores psicológicos sobre o
progresso, o tratamento e a reabilitação de pacientes diagnosticado com câncer, os
principais objetivos da psico-oncologia está na identificação dos fatores
psicossociais e no contextos ambientais em que a intervenção psicológica possibilita
auxiliar no processo do enfrentamento da doença, compreendendo quaisquer
situações eventualmente estressores a que o pacientes infantil, seus familiares e os
profissionais que estão diretamente envolvidos no tratamento. GIMENES (1994)
estabelece a Psico-oncologia como área de interface entre a Oncologia e a
Psicologia, que se abrange: 1) "com a identificação do papel de aspectos sociais,
tanto na etiologia quanto no desenvolvimento da doença; 2) com a identificação de
fatores de natureza psicossocial envolvidos com prevenção e reabilitação do
paciente portador de câncer e; 3) com a sistematização de um corpo de
conhecimentos que possa fornecer subsídios tanto à assistência integral do paciente
do oncológico e de sua família como também à formação de profissionais de saúde
envolvidos com seu tratamento" (p. 35-36).
Segundo HOLLAND, 1991 fatores psicológicos integrantes nos processos de
desenvolvimento das doenças nos seres humanos foram mencionados desde
períodos milenares da medicina chinesa, mesmo que estudos sistemáticos que
investiguem relações entre aspectos de natureza psicológica e o desenvolvimento
de câncer somente tenham sido traçados a partir dos anos 40.
Por causa dos fatores citados acima, a intervenção psicológica e de extrema
importância, o psicólogo pode dar atendimento a criança diagnosticada com câncer
e suporte a seus familiares. Há uma nova realidade que precisa ser enfrentada
devido a alguns aspectos ligados à hospitalização, a saber, a rotina diferente do
hospital, a distância do lar e dos amigos, as ausências escolares, o convívio social
restrito, a relação com pessoas desconhecidas e os procedimentos médicos
invasivos (ROMANO, 2008).
18

O psicólogo também pode auxiliar para que o futuro da criança não seja
prejudicado, pois segundo (MCDANIEL; HEPWORTH; DOHERTY, 1994) há a
lamentação pela perda de uma infância “normal” e de um futuro imaginado para
aquela criança, a desistência de esperanças e planos futuros. Ainda que este tipo de
reação ocorra também no caso de um adulto, quando se trata do adoecimento na
infância há um sofrimento próprio da perda de muitos anos de vida saudável.
Nesse contexto, torna-se clara a necessidade de que os profissionais da
saúde considerem a família como um foco de cuidado na assistência ao paciente
oncológico, atentando para seus limites e capacidades de enfrentamento da
situação de doença (CARVALHO, 2008). A psicologia da saúde busca,
principalmente, entender de que forma se pode atuar no sentido de uma melhora do
bem-estar tanto dos indivíduos como das comunidades (TEIXEIRA, 2004).
Castro e Thomas (2012), destaca-se a importância em atentar para a saúde
física e psíquica desses pais. Pensa-se, ainda, que se faz indispensável considerar
a saúde não somente no âmbito deles ou da criança, mas de toda a família,
incluindo os irmãos sadios.
Segundo Ferreira (1997), esses são os temas que mais preocupam os
pacientes com câncer e que devem ser focos das intervenções psicoterápicas são:
sensação de falta de controle sobre a própria existência, temor da solidão e da
própria morte, sentimento de impotência e fracasso e temor dos efeitos adversos do
tratamento oncológico.
A atuação do psicólogo não se restringe ao paciente oncológico. É
imprescindível incluir no atendimento os familiares, já que são personagens
fundamentais no auxílio aos pacientes para o aceitamento, enfrentamento e
tratamento do diagnóstico.
É importante ressaltarmos que o câncer infantil é mais difícil de ser
diagnosticado, pois não existe um sintoma especifico identificando que é câncer. De
acordo com o superintendente médico do GRAACC, Petrilli (2015) problema é que o
câncer nem sempre é descoberta no início do estágio, principalmente porque alguns
dos sintomas são parecidos com doenças mais comuns como febre persistente,
manchas rochas pelo corpo, gânglios e dores nos ossos ou no abdômen – podem se
confundir com os de outros males muito comuns na infância. “O importante é ficar
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atento caso o problema não desapareça uma semana após a visita ao pediatra”,
reforça o superintendente médico do GRAACC.
O câncer infantil não tem uma prevenção como no adulto que quando tem
uma qualidade de vida boa, não fumar, não bebe, tem uma boa alimentação, hábitos
saudáveis e praticar atividade física tem menos chance de ter a doença, já a criança
nasce com a probabilidade de desenvolver o câncer já que a origem na maioria das
vezes está na formação fetal. O câncer infantil não tem um fator de risco. “Somente
de 5 a 7% dos tumores infantis são herdados geneticamente dos pais”.(PETRILLI
2015)
De acordo com Teresa Fonseca (2015), presidente da Sobope (Sociedade
Brasileira de Oncologia Pediátrica), explica: “Na criança, a célula com defeito está
em pleno crescimento e replicação. Quando uma linhagem dessa célula em
crescimento é alterada, essa mutação também se divide muito rápido, tornando o
câncer infantil mais agressivo que o adulto”.
É inevitável que os pais fiquem com a sensação de culpa ou trazendo a
responsabilidade pra si como se não tivesse feito algo errado ou não ter cuidado da
criança, não entendendo que é da origem da criança ou uma característica da célula
que ela se compôs, cabe aos Inter profissional da saúde explicar com detalhes
quando for informar o diagnóstico gastando um tempo maior com o paciente e
familiares tirando as dúvidas é imprescindível a presença de um psicólogo com
formação em psico-oncologia, para acolher o paciente e seus familiares nesse
momento de descoberta e de enfrentamento da doença e ajudando os pais a mudar
de foco ou seja ao invés de perguntas de porque a criança está passando por isso e
que pode ser feito para que o tratamento possa ter bons resultado na maioria dos
tratamento é bem mais sucedido em criança do que em adultos.
20

3. TRATAMENTO

A reação da criança diante do diagnóstico dependerá da forma que os seus


pais reagirão, Dávila (2006) afirma que quando uma criança é diagnosticada com
câncer, são os pais os primeiros a necessitarem de ajuda, pois visto que a criança
desconhece a doença, são eles quem vão transmitir ao filho todos os sentimentos
provocados pela descoberta do diagnóstico, e quando a família está bem orientada,
os efeitos da doença são menos prejudiciais, pois os pais saberão manejar a
situação da melhor maneira possível para que ela não seja tão sofrida para a
criança. De acordo com o autor, a criança somente se identifica de maneira clara
que está doente, quando está no estágio inicial e começa a sofrer os efeitos do
tratamento, além de ver sua vida limitada, sendo restrita de realizar as atividades
estava acostumada no seu dia a dia.

3.1 INÍCIO E CURA

Rolland (1995). Relata que o fato de uma doença ter a possibilidade de


provocar a morte tem como consequência um significativo impacto no âmbito
psicossocial. Além disso, a vivência de uma doença como o câncer repercute de
forma importante na vida do paciente e de suoa família, alterando a rotina de todos
(KÜBLER-ROSS, 1989). Conforme citado acima, no início do tratamento paciente e
os seus familiares passarão por alterações na rotina do dia a dia, além do fato de
conviver com a incerteza se todo esse processo será eficaz.
Dessa forma, a família enfrenta a perda da saúde, perda social e financeira,
além de conviver com a falta de controle em relação ao prognóstico da doença do
filho que causa um grande impacto e um sentimento intenso de impotência diante do
sofrimento (SILVA, 2009a).
E o que torna importante é que esse tratamento inicie o mais rápido, pois de
acordo com o superintendente médico do GRAACC (Grupo de Apoio ao Adolescente
e à Criança com Câncer), Petrilli (2015), a taxa média de cura do câncer pediátrico
no Brasil é de cerca de 70%. No entanto, para obter esses números, é essencial que
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o diagnóstico seja feito precocemente, com um tratamento realizado em centros


especializados.
Quando relatamos sobre o tratamento é visível o quanto é importante que
nesses centros especializados tenha um psicólogo especializado em psico-
oncologia, esse profissional poderá auxiliar e ampara o paciente em seu tratamento,
os familiares e até mesmo os profissionais que estarão envolvidos nesse processo.
Para Valle (2004), a assistência psicológica está hoje consolidada em:
atendimento individual a cada criança que inicia o tratamento de câncer;
atendimento individual a um membro da família (geralmente a mãe); grupo de apoio
à família da criança doente- semanal; grupo de apoio ao adolescente com câncer-
semanal- quando há mais de um em tratamento ambulatorial no hospital. Além
desse acompanhamento psicoterápico rotineiro a todos os pacientes e familiares, a
assistência psicológica inclui um processo de reinserção escolar da criança em
tratamento; os 17 plantões psicológico no ambulatório dos curados, visando detectar
e corrigir possíveis desajustes no desenvolvimento dos pacientes livres do
tratamento; e acompanhamento psicológico familiar (FRANÇOSO, 2002 apud
VALLE, 2004).
O principal objetivo da terapia psicológica, não é transportar o paciente para
um impossível estado de felicidade, mas sim ajudá-lo a adquirir firmeza e
paciência diante do sofrimento. A vida acontece num equilíbrio entre a
alegria e a dor. Quem não se arrisca para além da realidade jamais
encontrará a verdade. (JUNG, 1993).

Em se tratando do paciente o correto é, sempre apresentar a verdade mesmo


se tratando de uma criança, assim poderá confiar, criando o vínculo com o terapeuta
sendo de extrema importância para que a terapia corra bem.
De acordo com Bernat (2015), psicóloga do Serviço de Oncologia Pediátrica
do Hospital do Câncer, do Inca “Geralmente, a criança tem mais esperança que o
adulto, no caso de doenças graves como o câncer”, A psicóloga acrescenta que o
ideal é sempre esclarecer e conversar sobre todo os processos que a criança vai
vivenciar. “Quanto mais desavisado é um procedimento, mais doloroso e invasivo
ele tende a ser. Se explicamos a uma criança o que vai acontecer, deixamos claro a
ela que cuidamos dela.”: “É muito importante tomá-la como sujeito capaz de
interpretar a experiência que está vivendo, dentro de seus recursos’’
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É importante ressaltamos que o tratamento depende muito do grau e da


evolução da doença conforme relata o diretor médico do Hospital de Câncer Infanto-
juvenil de Barretos, Lopes (2015), que a escolha do tratamento depende do grau de
evolução da doença, do tipo de tumor e da idade do paciente. “Pode ser
quimioterapia, radioterapia ou cirurgia, combinados ou não, mas a radioterapia é
bem pouco usada em crianças, pois produz mais efeitos colaterais a longo prazo”.
Com todo esse processo agressivo que a criança passa durante o período de
tratamento, o psicólogo especializado em psico-oncologia trabalhara com estruturas
de acordo com cada etapa desse processo.
Ao final do tratamento e com a cura da criança é importante continuar o
tratamento psicológico com a criança, mas também com seus familiares pois mesmo
com a cura da criança pode ser desencadear principalmente nos pais as
representações recalcadas ou ocultas, que podem trazer medos por conta da
doença grave que foi vivenciada e impossibilitando de superar a cura física.

3.2 TRATAMENTO E MORTE

O Instituto Nacional do Câncer (INCA), o pioneiro dos Cuidados Paliativos no


Brasil, inaugurou em 1989, o Serviço de Suporte Terapêutico Oncológico, tendo total
reestruturado em 2004 com o nome de Hospital do Câncer IV, exclusivamente
dedicação aos Cuidados Paliativos. Nessa época, já existia outras instituições e
profissionais da área de saúde que realizava esses serviços e demostravam
acolhimento com a dor e sofrimento, principalmente em pacientes que foram
diagnosticados com o câncer. Mas, foi no INCA, o primeiro a se institucionalizar com
os Cuidados Paliativos para pacientes com câncer.
O paliativo significa algo que melhora ou alivia momentaneamente, mas não é
capaz de curar ou resolver o problema, como acontece no tratamento ou cuidado
paliativo, que melhora a qualidade de vida e alivia o sofrimento do doente, mas não
é capaz de curar a enfermidade. Fonte: https://www.significados.com.br/cuidados-paliativos/
Corrija a fonte de acordo com as normas da ABNT

3.2.1. Cuidados paliativos


23

No tratamento de câncer infantil os cuidados paliativos têm o domínio


interdisciplinar de cuidados dedicados e integrais, sendo de suma importância para
pacientes em tratamento de câncer, desde o diagnostico até a fase terminal. Todos
os profissionais envolvidos estabelecem uma relação com o paciente infantil em fase
terminal e seus familiares, com perspectivas de prevenir e a aliviar o sofrimento, com
base do reconhecimento precoce e no parecer correto de problemas de ordem
física, mental e psicossocial. Cabe aos profissionais da saúde rever sua prática,
buscando entender que não basta trabalhar com as doenças, é necessário
compreender o indivíduo no todo como alguém que vive a experiência da
necessidade, do adoecimento, carregada de valores e significados subjetivos,
únicos, capazes de interferir na qualidade do cuidado prestado. Assim, resta-nos,
como profissionais da saúde, enfrentar o desafio de construir estratégias para
conceber a saúde no âmbito da atenção básica de forma mais solidária e menos
punitiva na convivência com os estilos de vida individuais (CAPONI apud BRÊTAS e
GAMBA, 2006).
Especificamente os cuidados paliativos devem ter como informações uma
teoria que valorize cada indivíduo, na sua singularidade, que seja envolvido como
um diálogo real, um relacionamento que um vai de encontro ao outro, que possibilite
uma presença autêntica, onde quer que ele ocorra, da forma como se vive
cotidianamente e que cada momento seja único e seja vivido intensamente.
Para a criança ter qualidade em sua assistência, as intervenções não devem
limitar somente nos especialistas em cuidados paliativos, diversas áreas de atuação,
podem exercer de maneira efetiva esse cuidado, mediante conhecimento das
necessidades da criança, de seus familiares o reconhecimento da importância do
trabalho Inter profissional, visando ao controle da dor de sintomas, a atenção
totalizada e individualizada, incluído nessas as intervenções de um psicólogo.
Para os pacientes sem perspectiva de cura, chamados tanto de pacientes
terminais quanto de pacientes fora de possibilidade terapêutica, a doença é
avançada, além de incurável e a morte se apresenta como inevitável e próxima
(Camargo, 2000). A realidade é que esses pacientes podem viver horas, dias ou até
mesmo meses e com isso, são necessárias formas adequadas de cuidado com foco
na qualidade de vida.
24

De acordo com Gimenes (1994), os pais enfrentam o diagnóstico e tratamento


da doença de modo, determinado seguidos pelas suas experiências e histórias
decorridas do câncer, suas e crenças e seus valores pessoais e pode depender
também dos recursos sociais disponíveis que a comunidade tem para lidar
acontecimentos gerador de estres.
A morte adequada é a ausência de sofrimento, a preservação de relações
importantes, um período para o luto antecipatório, alivio de conflitos
remanescentes, crença no infinito, exercício de opções e atividades viáveis,
consistência com as limitações físicas, tudo dentro dos objetivos do ego ideal
de cada um. (BROMBERG 1998,  pg 201)

Para os familiares após a morte da criança é necessário um


acompanhamento para que os mesmos saibam lidar com o sofrimento a perda,
aceitação da realidade e passar pelo luto de modo menos dolorido possível.
Segundo Silva e Hortale (2006) o cuidado paliativo é caracterizado como uma
abordagem que melhora a qualidade de vida dos indivíduos e familiares na presença
de doenças terminais. Definindo-se através da prevenção e alívio do sofrimento,
identificando, avaliando e tratando a dor e outros problemas causadores dos
sofrimentos físico, emocional, espiritual e social, que são aspectos considerados
essenciais e orientadores do cuidado. Pode ser oferecido em instituições de saúde
bem como na própria residência, para indivíduos com doença terminal (desde seu
diagnóstico até o momento da morte) e aos seus familiares (durante o curso da
doença e em programas de enlutamento).

3.2.2 Depressão e ansiedade

As chances de o paciente ter ainda que pequeno ter a depressão e


ansiedade se tornam maiores sem os cuidados paliativos, os familiares também
podem vivenciar essas doenças que ocorrem frequentemente nesse processo
devidos as incertezas e perdas.
Lopes e Valle (2001), afirma que o câncer infantil e seu tratamento têm um
impacto sistêmico sobre a organização familiar, que a torna vulnerável ao sofrimento
psíquico que atinge não apenas a criança, como também seus cuidadores. Oliveira,
Torrao-masetti e Santos (1999) completaram que os acompanhamentos
sistemáticos realizados com familiares da criança diagnosticada apresenta-se de
25

grande importância no contexto da doença do filho que está em desenvolvimento.


Na medida em que pode proporcionar "conforto psíquico e elaboração dos intensos
sentimentos de culpas, desamparo e revolta que o adoecer de um ente querido
normalmente desencadeia"
Delgado-guay et al. (2009) afirma que a depressão leva a uma redução da
qualidade de vida, associado com um agravamento dos sintomas físicos, tais como
dor, fadiga e ansiedade. Além disso, estudos recentes têm mostrado que a
depressão é um fator preditivo independente e pode estar relacionada à mortalidade
por câncer
Segundo Zabora et al. (1997), estes aspectos favorecem o surgimento de
altos níveis de ansiedade e depressão, assim também como manifestações e
pensamentos de desesperança, tendo como resultado, maior prejuízo na qualidade
de vida.
Mystakidou et al. (2005), constatou que, quando se trata de pacientes em
cuidados paliativos, a presença de ansiedade e depressão parece ter papel
importante no desejo de acelerar a morte. Sendo assim, o manejo adequado dos
sintomas psicológicos parece ser um aspecto importante dos cuidados paliativos
para reduzir o desejo de antecipação da morte e possivelmente influenciar na
qualidade de vida e sobrevida
Em pacientes em fase terminal, um dos principais fatores desencadeante de
sintomas de ansiedade ou depressão, é justamente ser visto no limite de sua
existência, na incerteza de quanto tempo viverá, o que terá que enfrentar para
aumentar sua sobrevida, o afastamento das atividades do dia a dia como a escola,
os distanciamentos de coleguinhas, os familiares também podem desencadear os
sintomas de ansiedade e depressão por todos motivos citado acima e mais, as
emocionais, afetivas, financeiras ou sociais e as perdas reais.
Para os familiares a morte pode nunca ser aceita. De acordo com Bolze e
Castoldi (2005): “a morte de uma criança pequena tende a ser profundamente
perturbadora para a família inteira. O sofrimento tende a persistir por anos a fio, e
pode até mesmo se intensificar com a passagem do tempo.” (p. 2). Nesse caso,
podemos estar diante de um luto complicado ou patológico, que ocorre quando a
pessoa não se permite passar pelo luto, causando prejuízos bem maiores do que o
26

luto dito “normal”. O luto dos pais, conforme BROMBERG (2000), o autor também
afirma, os pais sentem-se injustiçados e impotentes diante da morte do filho,
podendo ocorrer sérias consequências para a saúde emocional do casamento. A
participação da família em ritos funerários e em visitas ao túmulo podem ajudar a
aceitar a morte como uma realidade (BROMBERG, 2002).
27

4. VIDA PÓS CANCER

Quando a criança passa pelo tratamento oncológico processo de


quimioterapia e/ou radioterapia e cirurgias todo esse processo ´pode causar pode
morbidade em longo período. Em torno de dois terços das crianças e adolescentes
que finalizaram o tratamento terão alguma forma de efeito tardio e, em torno de, um
terço será atingido por algum efeito tardio de maior dificuldade ou até ser levado a
morte. Devido ao tratamento agressivo que foi realizado durante a fase de
desenvolvimento e crescimento da criança, seu organismo é exposto a várias
alterações, que mais tarde poderá se manifestar mesmo depois de anos do término
do tratamento oncológico.
Com os avanços no diagnóstico e na terapêutica, nos dias atuais muitos são
vistos curados, mas passam pelos efeitos adversos do tratamento, efeitos que
podem comprometer a qualidade de vida tanto a curto, médio ou longo prazo.
Os profissionais na área da saúde têm se aprofundado em conhecer os
desafios que a criança vai enfrentar após o tratamento, buscando compreender as
repercussões físicas, existenciais, psicossociais, na qualidade de suas vidas e
econômicas.
CARDOSO (2007) apontam que na Psico-oncologia Pediátrica, a atuação do
psicólogo possui três focos de intervenção: a criança, a família e a equipe de saúde.
Para as crianças, as intervenções são realizadas de diversas formas, isto é, no leito
ou individualmente, em grupo, através de elaboração de atividades com outras
crianças, buscando uma interação social e uma troca de experiências e sentimentos,
para a elaboração da doença e da hospitalização. Além da intervenção durante o
tratamento, muitas vezes é necessário o suporte emocional após a alta hospitalar.
O autor também destaca que a intervenção do Psicólogo com o paciente
oncológico seja objetiva.
a elaboração dos efeitos traumáticos que essa experiência pode
proporcionar e fazer dela uma vivência positiva, na medida em que
possibilitará a aquisição de recursos saudáveis para lidar com situações
difíceis. Além disso a Psicologia também ajudará a impedir que a relação
desta criança com o ambiente hospitalar e a imagem que ela terá dele
sejam negativas e acabem provocando problemas para ela já que
independentemente da criança ter outras doenças ou não, uma vez
acometida pelo câncer e mesmo curada clinicamente o contato com o
ambiente hospitalar ou algo que remeta a ele, ainda que seja através de um
consultório médico será inevitável (CARDOSO, 2007)
28

Entre os jovens adultos sobreviventes de câncer infantil há uma alta


prevalência de sintomas de estresse pós-traumático (PTSS), como ficar vivenciando
a situação, em grande observação e fuga de emoções. Estes sintomas podem
persistir por anos após ter sido completado o tratamento. (Wiener et al., 2006;
Schwartz & Drotar, 2006).
Por conta da incerteza que é causado pela doença acaba se tornando um
fator de estresse, que com o passar dos anos pode ser vivenciado por algumas
pessoas que passaram pelo câncer e como um imenso estimulante de mudanças de
identidade e com a visão de um mundo novo com formas de crescimento espiritual e
fé. PARRY (2003).
Meadows (2003) sugere que as pessoas que passaram pela doença de
câncer pediátrico sejam identificadas como uma pessoa que sobreviveu pelo menos
cinco anos desde a última presença da doença e que tenha realizado o tratamento
há pelo menos dois anos. O autor também sugere que o programa de
acompanhamento para as pessoas que passaram pelo câncer infantil deve: dotar de
cuidados clínico e possibilitar um ambiente para acompanhar pesquisa de qualidade,
e ser direcionado multidisciplinarmente, proporcionando uma educação para saúde e
podendo detectar com antecedência efeitos a longo prazo conforme a terapia
utilizada; e padronizar o serviço de acompanhamento para avaliar os efeitos das
modificações ocorridas no processo do tratamento e assim poderá dar suporte,
aconselhamento e orientação antecipada para que passou ou passara por esse
processo novamente.
29

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esse trabalho teve como objetivo ao qual apresentarmos o impacto do câncer


infantil no âmbito familiar, e o quão é importância da presença de um profissional
especializado na área da psico-oncologia pediátrica, esse psicólogo auxilia desde a
descoberta do diagnostico trabalhando para que os paciente infantil e seus
familiares tenham uma aceitação mais rápida, para iniciar o quanto antes o
tratamento, durante o tratamento ele atua para que os mesmo possa enfrentar a
dor com mas racionalidade.
O psicólogo especializado em psico-oncologia trabalha todo o contexto
psicossocial e emocional dos pacientes infantil, seus familiares. Mostramos que o
psicólogo pode tem uma grande participação com os Inter multiprofissionais
envolvido diretamente no processo de tratamento., pois se tratar de uma criança
diagnosticada com a doença todos ao seu redor ficam abalados
E com os familiares o que pode acontecer é o sentimento de culpa o papel do
psicólogo é apresentar para os familiares que o objetivo é focar no tratamento para
pois quando o tratamento realizado corretamente tem 80% de chance de cura mas
para que isso ocorra todos os envolvidos tem que estar bem e preparados para
passar por esse processo difícil e doloroso o psicólogo faz a intervenção
psicossocial observando todo o contexto.
Apresentamos como são os cuidados quando a cura, por se tratar de uma
doença grave muitos ficam com medo e receio que ela reaparecer e muitos não
conseguem dar sequência nas rotinas do dia a dia, também mostramos a
importância de continuar o processo com os familiares quando não a cura,
trabalhado o luto.
Em todos os artigos livros lidos para entender e alcançar o objetivo desse
trabalho o impacto do câncer infantil no âmbito familiar concluímos que é nítido
pelos autores e profissionais da área da saúde, a importância de se ter um
profissional especializado em psico-oncologia pediátrica e os benefícios que traz
para todos envolvido no processo desde a descoberta, início tratamento e fim do
tratamento.
Não escreva na primeira pessoa, sempre de forma impessoal.
30

REFERÊNCIAS
Todos os sobrenomes dos autores devem estar em letra maiúscula.
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