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Divinópolis
2018
Ana Luiza de Freitas Davi
Bárbara Caroline Augusto
Natane Maira Santos Rinco Pereira
Divinópolis
2018
Sumário
1 Introdução.................................................................................................03
2 Justificativa...............................................................................................03
3 Objetivos...................................................................................................04
4 Revisão de Literatura..............................................................................05
5 Metodologia..............................................................................................08
6 Referencial Teórico..................................................................................09
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1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos
4. Revisão de Literatura
A clínica dos Cuidados Paliativos é voltada para aliviar os sintomas e lidar com
a dor do paciente. Voltada para a realidade, esta clínica visa o foco do tratamento
inteiramente estruturado no alívio e não na cura da doença, procurando sempre o bem
estar do mesmo.
Torna-se interessante destacar que não apenas nesta clínica, mas também no
hospital em geral, trabalhar com o conceito de dor total, ou seja, a dor física, emocional,
psíquica, familiar e espiritual. Para os psicólogos diante da clínica paliativa, a função é
deixar o paciente falar, promover o seu bem estar, manter a singularidade e a sua
autonomia.
Para Freud (1917 [1915], p. 276) “O luto é um processo lento e doloroso, que
tem como características uma tristeza profunda, afastamento de toda e qualquer
atividade que não esteja ligada a pensamentos sobre o objeto perdido, a perda de
interesse no mundo externo e a incapacidade de substituição com a adoção de um novo
objeto de amor”.
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conseguinte, suspeitamos que essas pessoas possuem uma disposição
patológica. (FREUD, 1917 [1915], p.275).
5. Metodologia
6. Referencial Teórico
ARAUJO, M., M., T. & Silva, J., M., P. (2007). A comunicação com o paciente em
cuidados paliativos: valorizando a alegria e o otimismo. Revista da Escola de
Enfermagem da USP. v. 41. n. 4. ano 07. Acesso em 28 jun. 2017. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-
62342007000400018&lng=pt&nrm=isso
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GUARESCHI, N.M.F; FOSSI, L.B. A psicologia hospitalar e as equipes
multidiciplinares. (s.d).
MORETTO, M.L.T. . O que pode um analista no hospital?. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2005.