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INTRODUÇÃO
Lúcia Emmanoel Novaes Malagris Possui mestrado em Psicologia Clínica pela Pontifícia
Universidade Católica de Campinas (1991), Doutorado em Fisiopatologia Clínica e
Experimental pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2004) e Pós-Doutorado pela
Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Professora Associada Aposentada da
Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo atuado na graduação no Departamento de
Psicologia Clínica de 1998 a 2018 e é professora permanente no Programa de Pós-
Graduação em Psicologia desde 2004, onde foi Coordenadora do Programa no período
09/2012 a 09/2014. Sócia fundadora da Federação Brasileira de Terapias Cognitivas.
Presidente da Associação Brasileira de Stress no biênio 2008 a 2010, reeleita para o biênio
2010-2012. Foi representante docente do Instituto de Psicologia no Programa de Residência
Multiprofissional da Saúde da Mulher do Instituto de Atenção à Saúde São Francisco de
Assis, UFRJ e representante docente da Psicologia na Comissão de Residências
Multiprofissionais da UFRJ. Foi Diretora Adjunta de Extensão na Direção pro tempore do
Instituto de Psicologia (2016 a 2017). Revisora de várias revistas: Arquivos Brasileiros de
Psicologia, Estudos de Psicologia (Campinas), Estudos de Psicologia (Natal), Psicologia em
Estudo, Psicologia: Reflexão e Crítica e Psicologia: Teoria e pesquisa, Risk Analysis,
Avaliação Psicológica. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia da
Saúde na abordagem Cognitivo-Comportamental, atuando principalmente nos seguintes
temas: stress, qualidade de vida, hipertensão arterial, síndrome metabólica, prevenção e
tratamento psicológico. Título de Especialista em Psicologia Clínica pelo Conselho Federal
de Psicologia e Certificação em Terapia Cognitivo-Comportamental pela Federação
Brasileira de Terapias Cognitivas.
O presente artigo foi escrito por Raquel Ayres de Almeida e Lucia Emmanoel
Novaes Malagris, a forma que as autoras utilizaram para abordar o tema foi pela
pesquisa bibliográfica, o artigo foi dividido em três temáticas: a psicologia da saúde,
a atuação do psicólogo na saúde e psicologia hospitalar. Na primeira parte as
autoras fazem um apanhado do que seja e do que trata a psicologia da saúde e
porque essa área é tão importante, apesar de ser recente, pois seu início se deu na
década de 70 e é questionado o comportamento e saúde e comportamento e
doença, quais suas causas, Engel, cita que: “tudo que acontece conosco é causado
por uma multiplicidade de fatores e não por um único fator, a origem sustentada em
uma combinação de fatores biológicos, psicológicos e sociais”. Por essa razão o
indivíduo deve ser tratado como um todo e não apenas a “sua doença”; mudança de
comportamento, estratégias de enfretamento e adesão agora são recomendações
médicas. Na segunda parte do artigo fala sobre a atuação do psicólogo da saúde e
qual é o seu papel, bem como o papel do paciente, é mostrado que ele é, em parte,
responsável pelo seu tratamento; e o principal objetivo da atuação do psicólogo da
saúde é buscar é a compreensão dos fatores biológicos e sociais, pois tratando
desses dois fatores a busca pela saúde passa pela prevenção e o fortalecimento da
saúde como um todo. As autoras também citam a psicologia hospitalar, essa
especialização que é inexistente em outros países, pois a denominação psicologia
hospitalar, em outros países se chama psicologia da saúde. Os conceitos não são
equivalentes, saúde se refere a um conceito complexo, que abrangem às funções
orgânicas, físicas e mentais (WHO, 2002), já Hospital diz respeito a uma instituição
concreta onde se trata doentes, internados ou não.
CONCLUSÂO
Referências Bibliográficas: