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1.

REFERENCIAL TEÓRICA

1.1 Destrinchando o acolhimento

O acolhimento pode ser entendido como o espelho do trabalhador, pressupõe


a atitude do profissional de receber, escutar e tratar de forma humanizada as
demandas do cidadão. Se estruturado, o acolhimento pode facilitar o atendimento na
escuta, na análise, entre outros fatores importantes para o seguimento terapêutico.
(SCHEIBEL; FERREIRA, 2011)

Quando nos referimos a uma investigação, seja ela de qualquer natureza,


percebemos sua ligação a um incômodo e, tendo este fato em consideração, temos
o campo da Saúde Mental que utiliza esses incômodos, para fertilizar e semear um
vasto campo de investigações e descobertas. Os Centros de Atenção Psicossocial
(CAPS), transformaram e condensam aprendizados, resultados e questionamentos,
para facilitar o processo e atender as demandas do público. (ARAUJO; TANKA,
2012)

O CAPS, busca potencializar as relações, visando um olhar direcional para a


vida do paciente, em suas relações familiares e com suas aproximações com
grupos. Uma relevante característica do acompanhamento, perante principalmente
ao atendimento nos centros de apoio: o acolhimento não se encerra no processo de
triagem, mas se liga com todo percurso dentro do sistema. Podemos compreender o
acolhimento como uma construção prática e funcional no tratamento do paciente e é
dependente do vínculo entre a relação de escuta. (PELISOLI; SACCO; BARBOSA;
PEREIRA; CECCONELLO, 2014)

Quando há a chegada de uma pessoa em crise, em sofrimento psíquico, no


centro de apoio, se estabelece o primeiro contato. Ele se caracteriza como
primordial, é essencial para a inserção no serviço e acolhimento, onde a equipe de
saúde se aproxima pela primeira vez e inicia o processo de criação de vínculo.
Neste primeiro contato, se inicia a triagem e recolhimento de informações pela
entrevista semiestruturada. ( FERIGATO; BALLARIN; CARVALHO; MIRANDA, 2011)
1.2 Passos do Acolhimento no CAPS

Segundo Ballarin, Ferigato, Carvalho e Miranda, de 2011, observaremos uma


perspectiva mais ampla, dividindo o acolhimento em quatro aspectos que se
apresentam como:

 Acesso
 Escuta Qualificada
 Técnica
 Reorientação de Serviços

O acesso, é referente ao aspecto geográfico e organizacional, a localidade do


CAPS, o deslocamento do paciente até ele e suas formas de atendimento. Presente
nesta situação, podemos perceber a proximidade do paciente ao seu centro de
apoio.

Na escuta qualificada o acolhimento se destaca na postura profissional, que


atende aquele paciente de forma humanizada, equalizada e deliberadamente o
profissional expressando sua empatia. Podemos localizar o procedimento de triagem
e todo avanço terapêutico dentro desta especificação.

Por fim, temos os aspectos técnicos e de reorientação de serviços, que


compõe as formas operacionais do trabalho dentro do CAPS, a equipe que lá
compõe, com todo seu apoio ao paciente e suas perspectivas de políticas
institucionais.
REFERÊNCIAS DO REFERENCIAL TEÓRICO:

PRIMEIRO PARÁGRAFO:

https://www.rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/266/pdf_79

SEGUNDO PARÁGRAFO:

https://www.scielo.br/j/icse/a/F39hsntv4hXCHpmDycYrx6N/?
format=pdf&lang=pt

ARAUJO, A.K.; TANAKA, O.Y. Evaluación del Proceso de Recepción en Salud


Mental en Medio Oeste de São Paulo: la relación de UBS y CAPS en analisis.
Interface - Comunic., Saude, Educ., v.16, n.43, p.917-28, out./dez. 2012.

TERCEIRO PARÁGRAFO:

https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=395335440008

QUARTO PARÁGRAFO:

Percepção de profissionais de um CAPS sobre as práticas de acolhimento no serviço

https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/54391937/162-168-with-cover-page-
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1.3 QUINTO PARÁGRAFO

Percepção de profissionais de um CAPS sobre as práticas de acolhimento no serviço

https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/54391937/162-168-with-cover-page-
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