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GRUPO EDUCACIONAL FAVENI

DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS NO AUTISMO

BRUNA HELENA CAMPOS DA SILVA

UNAI/MG

2023
GRUPO EDUCACIONAL FAVENI

DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS NO AUTISMO

BRUNA HELENA CAMPOS DA SILVA

Trabalho de conclusão de curso apresentado como


requisito parcial à obtenção do título de Segunda
Licenciatura em Educação Especial.

UNAI/MG

2023
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DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS NO AUTISMO

Bruna Helena Campos da Silva

Declaro que sou autor (a) deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que ele foi
por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e
corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de
investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. Assim,
declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou
violação aos direitos autorais.

RESUMO
Este texto científico tem por objetivo central analisar alguns aspectos do autismo, e algumas
consequências da síndrome sobre o processo de ensino e aprendizagem do autista,
esboçando algumas estratégias pedagógicas a serem utilizadas com o autista. Esta pesquisa
questiona o seguinte ponto: o que é o Autismo e quais as melhores estratégias pedagógicas
para lidar com esta clientela? O texto se justifica por demonstrar a importância da escolha de
uma metodologia adequada o acompanhamento do aluno autista, bem como elucida algumas
estratégias ou intervenções pedagógicas cabíveis ao mecanismo de desenvolvimento integral
da pessoa autista. Este estudo consta de uma pesquisa bibliográfica e todos os autores
consultados foram unânimes ao afirmarem o quanto é relevante um trabalho pedagógico
direcionado ao autista, como também um tratamento adequado pelos especialistas e o total
apoio da família. É um texto interessante e que merece destaque no meio educacional, uma
vez que a inclusão já acontece de maneira real no universo educacional.

Palavras-chave: Autismo. Ensino. Aprendizagem. Desenvolvimento.

1 INTRODUÇÃO

Vive-se numa era em que a inclusão tem sido discutida em vários níveis
da sociedade, como digital, social, escolar, etc. Esta ideia sobre inclusão traz
em si mesma a essência de se unir ou incluir diversidades a um todo já
elaborado antecipadamente, sem perder a sua essência. A inclusão escolar
sempre foi uma ideologia de muitos teóricos da educação que a proferiram
sem, no entanto, tê-la vivenciado como se vive nos dias atuais. Falar e viver a
inclusão já não é mais sonho do passado; agora é um fato real e presente em
todas as esferas sociais (BOSA e CALLIAS, 2000; 2002).
Este estudo se justifica pelo fato de que apesar de sua característica de
realidade, a inclusão escolar ainda caminha a passos lentos e precisa ser
aprimorada ao longo dos tempos. A escola não deve ser jamais, um depósito
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de alunos com deficiências e ninguém sabendo o que fazer com eles. A escola
e os educadores precisam se aperfeiçoar a cada dia para atender a esta
demanda. Então, atualmente a escola regular recebe alunos com autismo,
deficiência física, deficiência intelectual, deficiências múltiplas, entre outras.
O objetivo geral deste estudo é analisar o que é o Autismo e quais as
estratégias pedagógicas mais adequadas para se trabalhar com este público
alvo.
A sociedade e a comunidade escolar devem se adequar a esta situação
tão almejada por todos. Assim, este texto surgiu da seguinte problemática: o
que é o autismo, como pode ser o autista incluído no ensino regular de forma
adequada, qual a melhor metodologia, quais estratégias pedagógicas mais
aplicáveis ao autista, qual o papel do educador como mediador da
aprendizagem do aluno autista?
Estas questões nortearão o texto iniciando com uma breve conceituação
sobre o autismo, analisando alguns aspectos que implicam no comportamento
e na aprendizagem do aluno autista. Serão elencadas algumas diretrizes
diagnósticas para a detecção da síndrome permitindo assim, um melhor
acompanhamento técnico e pedagógico.
Em seguida, serão destacadas algumas estratégias pedagógicas e
metodológicas que têm sido bem aceitas e aplicadas no processo de ensino e
aprendizagem do aluno autista. Dentre estas estratégias pedagógicas há o
destaque para a mediação que deve ser feita pelo professor para melhorar as
condições de aprendizagem e desenvolvimento das capacidades da pessoa
com autismo (TANAMAHA, 2008).
É uma pesquisa bibliográfica bastante interessante e propícia para ser
discutida em todo meio educacional, buscando entendimento sobre a síndrome
do autismo e sua influência sobre o processo cognitivo dos alunos.
Existe uma vasta literatura sobre a temática e alguns autores
corroboram com a premissa de que a inclusão deve abrir caminhos para o
acolhimento de qualquer tipo de deficiência no meio social, educacional, etc.
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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 AUTISMO

Segundo Tamanaha (2008, p. 98) o Autismo define-se pelo transtorno


invasivo definido pela presença de desenvolvimento anormal ou comprometido
em todas as três áreas de interação social, comunicação e comportamento
restrito e repetitivo. Manifesta-se antes dos três anos de idade e ocorre três a
quatro vezes mais frequentemente em meninos.
Segundo Tamanaha (2008, p. 98) dentre os comprometimentos a que
são sujeitos os autistas, há o destaque para os comprometimentos qualitativos
na interação social recíproca. Neste comprometimento ocorre a apreciação
inadequada de indicadores sócio-emocionais, como demonstrada por uma falta
de respostas para as emoções de outras pessoas ou falta de modulação do
comportamento de acordo com o contexto social. Outra característica consta
do uso insatisfatório de sinais sociais, emocionais e de comunicação e,
especialmente, uma falta de reciprocidade sócio-emocional.
Existem também os comprometimentos qualitativos na comunicação.
Nestes tipos de comprometimento ocorre:

Falta de uso social de quaisquer habilidades de linguagem que


estejam presentes; Comprometimentos em brincadeiras de faz-de-
conta e jogos sociais de imitação; Pouca sincronia e falta de
reciprocidade no intercâmbio de conversação; Pouca flexibilidade na
expressão da linguagem e uma relativa ausência de criatividade e
fantasia nos processos de pensamento; Falta de resposta emocional
às iniciativas verbais e não-verbais de outras pessoas; Uso
comprometido de variações na cadência ou ênfase para refletir
modulação comunicativa e uma falta similar de gestos concomitantes
para dar ênfase ou ajuda na significação na comunicação falada
(TAMANAHA, 2008, p. 87).

Quanto aos padrões de comportamentos, interesses e atividades


restritos, repetitivos e estereotipados, destacam-se:

Tendência a impor rigidez e rotina a uma ampla série de aspectos do


funcionamento diário, usualmente isto se aplica tanto a atividades
novas quanto a hábitos familiares e a padrões de brincadeiras;
particularmente na primeira infância, pode haver vinculação
específica a objetos incomuns, tipicamente não-macios; realização de
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rotinas particulares e rituais de caráter não-funcional; preocupações


estereotipadas com interesses tais como datas, itinerários, ou
horários; há estereotipias motoras; um interesse específico em
elementos não-funcionais de objetos (tais como o cheiro e o tato)
(TAMANAHA, 2008, p. 87).

Quanto ao processo de rotina do autista:

É comum e pode haver resistência à mudança na rotina e em


detalhes do meio ambiente pessoal (tais como as movimentações de
ornamentos ou móveis da casa). Além dos aspectos diagnósticos
específicos descritos acima, é frequente a criança com autismo
mostrar uma série de problemas não-específicos, tais como: medo
/fobias, perturbações de sono e alimentação e alimentação, ataques
de birra e agressão (TAMANAHA, 2008, p. 87).

Segundo Tamanaha (2008, p. 87) a autolesão, como por exemplo,


morder o punho, é bastante comum, especialmente quando há retardo mental
grave associado. A maioria dos indivíduos com autismo carece de
espontaneidade, iniciativa e criatividade na organização de seu tempo de lazer
e tem dificuldade em aplicar conceitualizações em decisões de trabalho,
mesmo quando as tarefas em si estão à altura de sua capacidade.
Segundo Araújo (2008, p. 25) a manifestação específica dos déficits
característicos do autismo muda à medida que as crianças crescem. Mas, os
déficits continuam através da vida adulta com um padrão amplamente similar
de problemas de socialização, comunicação e padrões de interesse.
De acordo com Araújo (2008, p. 25) frente às dificuldades encontradas
na identificação dos casos de autismo, a Associação Americana de Psiquiatria
publicou no seu Manual de Diagnóstico e Estatístico os critérios recomendados
para este diagnóstico a seguir: critérios diagnósticos para transtorno autista.
Segundo Araujo (2008, p. 25) o autista tem um prejuízo qualitativo na
interação social, manifestado por pelo menos dois dos seguintes aspectos:
prejuízo acentuado no uso de múltiplos comportamentos não-verbais, tais
como contato visual direto, expressão facial, posturas corporais e gestos para
regular a interação social.
Complementa Araújo (2008, p. 25) que para o autista ocorre o fracasso
em desenvolver relacionamentos com seus pares apropriados ao nível de
desenvolvimento; falta de tentativa espontânea em compartilhar prazer,
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interesses ou realizações com outras pessoas (por exemplo, não mostrar,


trazer ou apontar objetos de interesse. Falta de reciprocidade social ou
emocional.
Existem alguns prejuízos qualitativos na comunicação, manifestados por
pelo menos um dos seguintes aspectos:

Atraso ou ausência total de desenvolvimento da linguagem falada


(não acompanhado por uma tentativa de compensar através de
modos alternativos de comunicação, tais como gestos ou mímica);
em indivíduos com fala adequada, acentuado prejuízo na capacidade
de iniciar ou manter uma conversação. Uso estereotipado e repetitivo
da linguagem ou linguagem idiossincrática. Falta de jogos ou
brincadeiras de imitação social variados e espontâneos, apropriados
ao nível de desenvolvimento (ENEZON, 2007, p. 76).

Existem padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e


atividades, manifestados por pelo menos um dos seguintes aspectos:

Preocupação insistente com um ou mais padrões estereotipados e


restritos de interesse, anormais em intensidade ou foco; adesão
aparentemente inflexível a rotinas ou rituais específicos e não-
funcionais; maneirismos motores estereotipados e repetitivos (por
exemplo, agitar ou torcer mãos ou dedos, ou movimentos complexos
de todo o corpo); preocupação persistente com partes de objetos
(ENEZON, 2007, p. 76).

Segundo Enezon (2007, p. 76) quanto aos atrasos ou funcionamento


anormal em pelo menos uma das seguintes áreas, tem início antes dos 3 anos
de idade: “Interação social, linguagem para fins de comunicação social, ou
jogos imaginativos ou simbólicos. A perturbação não é melhor explicada por
Transtorno de Rett ou Transtorno Desintegrativo da Infância”.

2.2 O AUTISMO E ALGUMAS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS

Segundo Nilsson (2004, p. 17) existem diversas estratégias pedagógicas


de trabalho com o aluno autista. As metodologias são bastante e cada uma
possui um caminho específico para seguir. O educador deve ter certeza do tipo
de trabalho que pretende implementar com seu aluno autista. O professor deve
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escolher qual o método quer seguir ou usar e quais os procedimentos deste


método.
De acordo com Baptista (2002, p. 29) há muito tempo que o autismo
vem sendo estudado para ser compreendido. E, para o autor fazem parte do
espetro do autismo um conjunto de perturbações de desenvolvimento, muito
graves, que ainda não são totalmente compreendidas quer ao nível do
diagnóstico quer ao nível da terapêutica. As famílias que têm pessoas com
autismo são as que se encontram num papel central e se deparam diariamente
com os problemas surgidos por meio desta síndrome.
Segundo Baptista (2002, p. 29) existem algumas alternativas de
intervenção pedagógica que são desenvolvidas com autistas para favorecer
seu desenvolvimento e crescimento pessoal, como por exemplo, o Método
Teacch:

O Método TEACCH que significa em inglês Tratamento e Educação


para Autistas e Crianças com Deficiências relacionadas à
Comunicação é o conjunto dos meios dispostos convenientemente
para alcançar um fim e especialmente para comunicá-lo aos outros
(SCHWARTZMAN, 2005, p. 234).

O trabalho com o Método Teacch não se limita apenas aos aspectos


cognitivos, ensinando-lhes também noções básicas de (AVD –atividades de
vida diária e AVP- Atividades de vida prática) possibilitando-lhes maior
independência possível (SCHWARTZMAN, 2004).
De acordo com Maleval (2009, p. 12) todos devem aprender juntos,
independentemente das suas diferenças. A ideia da mudança rápida e do
descartável é incompatível: não toleram nem o imprevisto e nem mudanças, e,
se não podemos prestar atenção aos mínimos detalhes de seus movimentos
em relação ao outro.
Atualmente é considerado portador de autismo aquela criança que tem
dificuldades específicas de se comunicar e de se socializar, que apresenta
interesses restritos e comportamentos estereotipados, tendo iniciado com
essas dificuldades antes dos 3 anos e fixado até idade adulta (MALEVAL,
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2009; BOSA e CALLIAS, 2000; 2002; ASSUMPÇÃO, 2000; DUBUGRAS, 2008;


MELLO, 2001; CORNELSEN, 2007).

Conforme Tustin (2005), AMY (2001) existe uma variedade de


métodos e formas para trabalhar com o autista, no meio educacional, os
profissionais alegam que sentem necessidade em aprimorar-se nos seus
ensinamentos para o desenvolvimento integral do aluno, como
comportamental, social, cognitivo, afetivo, etc.
Pode-se tentar pensar sobre o autismo como uma incapacidade de
aprendizagem social diferente de uma incapacidade intelectual geral ou
retardo mental, a diferença é que no autismo existe uma desvantagem com
base em um desenvolvimento que resulta em um estilo cognitivo
diferenciado (TUSTIN, 2005; LEBOYER, 2005; GAUDERE, 2002; MALEVAL,
2009; SCHWARTZMAN, 2004; 2005).
Segundo Tustin (2005, p. 32) o que mais importa é saber que o autista
tem os mesmos direitos de ter uma educação de qualidade, como os demais.
A educação inclusiva é uma questão de direitos humanos e garante ao
autista os mesmos direitos dos alunos sem autismo. Por isso, implica na
definição de políticas públicas, manifestadas em ações planejadas,
implementadas e avaliadas.
Mas, a implantação destas propostas vai requerer muito mais do que
financiamentos governamentais, requer mudanças de estrutura na escola, na
formação de professores, nas metodologias educacionais, nos processos de
gestão, na ampliação de parcerias na comunidade escolar, entre outras
(TUSTIN, 2005).
A cada ano é preciso contemplar e refletir as mudanças nas políticas
públicas de inclusão. É necessário superar ambiguidades e interpretar
conceitos que fundamentam documentos destinados à promoção e defesa
da inclusão. É preciso que a escola brasileira avalie e reavalie o seu
cotidiano educacional e reveja suas práticas. A escola brasileira carece de
mudanças no que diz respeito à inclusão de todos (TUSTIN, 2005).
Conforme Mantoan (1998, p. 49) é normal a presença de déficits nos
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comportamentos e em áreas de atuação, individual ou em grupo, assim


como em um ou outro aspecto do desenvolvimento físico, social, cultural do
aluno. Isto ocorre pelo fato do ser humano ser construído conforme suas
possibilidades, suas situações de ajuste ao meio. A variedade no meio social
e, especialmente no ambiente escolar, é aspecto importante gerando
oportunidades de trocas, inter-relações intelectuais, sociais e culturais
ocorridas entre as interações.
O aprimoramento da qualidade do ensino regular e a adição de
princípios educacionais válidos para todos os alunos, através da inclusão,
resultam na inserção escolar dos deficientes. Em consequência, a educação
adquirirá uma nova significação (MANTOAN, 1998).

3 CONCLUSÃO

Mediante o exposto percebe-se que a síndrome do autismo tem sido


conhecida ao longo dos tempos com mais aprofundamento das questões
essenciais que a envolvem, como o desenvolvimento do autista, o processo
de ensino e aprendizagem, o seu tempo e modo de aprendizagem, as
metodologias, e todas as demais questões que implicam a esta síndrome.
O texto elucidou algumas características básicas que delimitam as
ações, os comportamentos do autista, faz uma reflexão sobre formas de
enfrentamento da síndrome e suas implicações. Estes aspectos deixaram
claro o quanto é relevante o estudo e aprofundamento dos conhecimentos
sobre este problema que tem afetado milhares de crianças, jovens e adultos
ao longo dos tempos
É demonstrado também que o processo de ensino e aprendizagem do
autista requer um maior cuidado e preparo do educador, que deve ser a todo
tempo o mediador entre o autista e a aprendizagem. Todos os autores
consultados demonstram o seu interesse e colaboram com o ponto central
do texto que é demonstrar a importância de se conhecer tal conceito e todas
as questões primordiais elencadas como metodologias, estratégias de
ensino, e outras abordagens correspondentes. É um estudo bastante
interessante e que abre uma oportunidade para novos apontamentos,
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discussões e entendimentos.
A partir do século XX, gradativamente, alguns cidadãos começam a
valorizar o público deficiente e emerge a nível mundial através de
movimentos sociais de luta contra a discriminação em defesa de uma
sociedade inclusiva. Nesse período histórico corroboram as críticas sobre as
práticas de ensino da época, conduzindo também questionamentos dos
modelos análogos do ensino e aprendizagem.
Desde então surge à preocupação de se dar ênfase à inclusão de um
público que sofreu arduamente com discriminações e preconceitos e hoje
busca a garantia dos seus direitos perante a sociedade, promovendo o
desenvolvimento social, sem se esquecer de suas potencialidades e
peculiaridades. Por isto, nas últimas décadas muito se tem debatido sobre
um sistema educacional inclusivo, sendo as esferas política, cultural, social e
pedagógica, se manifestam em prol do direito de todos a uma educação de
qualidade.

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