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O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição neurobiológica que afeta a comunicação, interação
social e comportamento das pessoas que o possuem. Com o aumento do diagnóstico de TEA nas últimas
décadas, a demanda por profissionais capacitados para cuidar e educar alunos com autismo tem aumentado
significativamente. Este trabalho tem como objetivo analisar a formação dos cuidadores de alunos com espectro
autista nas escolas públicas de São Paulo, identificando as necessidades de formação e as práticas mais eficazes
para atender às demandas desses alunos.
Neste capítulo, será abordada a definição e características do Transtorno do Espectro Autista, assim como a
importância da educação inclusiva para alunos com TEA. Serão apresentados estudos e teorias sobre a formação
de cuidadores de alunos com autismo, destacando a importância da capacitação e atualização constante para
lidar com as necessidades específicas desses alunos.
Tem como características a dificuldade de comunicação por falta de domínio da linguagem e do uso
da imaginação, a dificuldade de socialização e o comportamento limitado e repetitivo.
Os sinais de alerta surgem nos primeiros meses de vida, mas a confirmação do diagnóstico costuma
ocorrer aos dois ou três anos de idade.
Além disso, alguns autistas podem manifestar acessos de raiva, hiperatividade, passividade, déficit de
atenção, dificuldades para lidar com ruídos, falta de empatia diante determinadas situações e
aumento ou redução na resposta à dor e a temperaturas.
De acordo com a forma como aparece, o TEA pode ser classificado em três tipos:
– Autismo clássico: Grau de comprometimento pode variar de muito. De maneira geral, os indivíduos
são voltados para si mesmos, não estabelecem contato visual com as pessoas nem com o ambiente;
conseguem falar, mas não usam a fala como ferramenta de comunicação. Embora possam entender
enunciados simples, têm dificuldade de compreensão e apreendem apenas o sentido exato das
palavras, não compreendendo o duplo sentido ou as comparações.
Nas formas mais graves, não demonstram qualquer contato interpessoal. São crianças isoladas, que
não aprendem a falar, não olham para as outras pessoas nos olhos, não retribuem sorrisos, repetem
movimentos sem muito significado ou ficam girando ao redor de si mesmas e apresentam deficiência
mental importante.
Causas do autismo:
Atualmente pensa-se que há múltiplas causas para o autismo, entre elas, fatores genéticos, biológicos
e ambientais. No entanto, saber o que ocorre com o cérebro dessas pessoas ainda é um mistério para
a ciência.
Tratamento:
O TEA ainda não tem cura e cada paciente exige um tipo de acompanhamento específico e
individualizado que exige a participação dos pais, dos familiares e de uma equipe de diferentes
profissionais, como médicos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos e pedagogos, de forma a
incentivar o indivíduo a realizar sozinho tarefas cotidianas, desenvolver formas de se comunicar
socialmente e de ter maior estabilidade emocional.
– É fundamental descobrir um meio ou técnica, não importam quais, que possibilitem estabelecer
algum tipo de comunicação com o autista;
– Autistas têm dificuldade de lidar com mudanças, por menores que sejam; por isso é importante
manter o seu mundo organizado e dentro da rotina;
– Apesar de a tendência atual ser a inclusão de alunos com deficiência em escolas regulares, as
limitações que o transtorno provoca devem ser respeitadas. Há casos em que o melhor é procurar
uma instituição que ofereça atendimento mais individualizado.
Capítulo 2: Metodologia
Será descrita a metodologia utilizada para a realização da pesquisa, incluindo a coleta de dados, análise e
interpretação dos resultados. Serão utilizados métodos qualitativos, como entrevistas e observação participante,
para obter informações sobre a formação dos cuidadores de alunos com autismo nas escolas públicas de São
Paulo.
1. Metodologia.
2. Práticas mais eficazes para atender às demandas dos alunos com autismo.
Por fim, serão apresentadas as conclusões da pesquisa, destacando as principais necessidades de formação dos
cuidadores de alunos com autismo e as recomendações para aprimorar a formação desses profissionais nas
escolas públicas de São Paulo. Serão discutidas as implicações práticas e teóricas dos resultados obtidos, e
sugeridas possíveis áreas de pesquisa futura.
Conclusões
2. Recomendações para aprimorar a formação desses profissionais nas escolas públicas de São Paulo.
Neste último capítulo, serão listadas todas as fontes bibliográficas utilizadas para embasar o trabalho, incluindo
livros, artigos científicos, legislação e documentos oficiais relacionados à formação de cuidadores de alunos
com espectro autista.