Você está na página 1de 16

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

PROJETO INTEGRADOR

PRISCILA CIBELE ZELENKOFF


R.A: 2717103484

EDUCAÇÃO INCLUSIVA:
O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NA SALA
DE AULA

Osasco
2019
PRISCILA CIBELE ZELENKOFF

EDUCAÇÃO INCLUSIVA:
O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NA SALA
DE AULA

Artigo apresentado à Anhanguera-Uniderp,


como requisito parcial para o aproveitamento
da disciplina Projeto Integrador da 7ª série do
Curso de Pedagogia.

Tutor a Distância: Fernanda Martins Valla

Osasco
2019
RESUMO

A presente tarefa tem com propósito de mencionar situações para o


movimento de inclusão de espectro autista dentro da sala de aula (TEA), por
princípios da caracterização do sujeito. Para discutir sobre a inclusão, as pesquisas
foram baseadas através das leis e um fator principal base para o desenvolvimento,
foi baseado no próprio autista, assim ficou evidente a diversidade desses alunos
dentro da sala de aula.
O autista encontra-se muita dificuldade nos espaços de circulação,
principalmente dentro da sala de aula, para isso iremos analisar a necessidade de
uma inclusão na sala de aula e como é o relacionamento com todos do âmbito
escolar, desde seus colegas de sala até a direção escolar e assim através das
dificuldades, conseguiremos trabalhar o desenvolvimento de suas capacidades,
objetivando o seu melhor aproveitamento sócio cognitivo.
Vale enfatizar que ao trabalhar com um aluno (TEA), veremos as barreiras
que os educadores enfrentam ao longo do caminho de ensino e aprendizagem,
portanto serão citadas algumas de suas restruturação de trabalho para ensinar e
melhor atender o grupo de inclusão.

Palavras-chave: Educação Especial. Transtorno de Espectro Autista. Inclusão.


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................................4
5-desenvolvimento.......................................................................................................6
5.1 Fundamentações Teóricas.................................................................................... 8
5.2 Material e Métodos.............................................................................................. 10
5.3 Resultados e Discussão...................................................................................... 10
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................13
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 15
4

INTRODUÇÃO

O tema abordado é “O aluno com transtorno do espectro autista na sala de


aula”, e é com base nesse tema que irei ressaltar as famílias e educadores de como
lidar com o aprendizado de crianças com esse tipo de necessidade, e quais as
possíveis soluções encontradas diante de uma dificuldade que na maioria das vezes
é encontrada dentro da sala de aula.
A partir desse tema o objetivo geral é entender o movimento dessa inclusão
dentro da sala de aula e as dificuldades encontradas, garantir o adequado e melhor
desenvolvimento possível do autista, isso se torna um trabalho com todos para
colocar em pratica atividades pertinentes que possam melhorar o desenvolvimento
social, intelectual e afetivo do aluno com autismo.
Sabemos que se as leis fossem cumpridas, as crianças de inclusão
receberiam uma educação adequada e vida social de direito, pensando também nas
crianças dentro da sala de aula com professores qualificados e educação adequada,
talvez tivessem mais um numero para as estatísticas e não a inclusão como deveria
ser.
Infelizmente hoje gera um grande problema ao deparar com um aluno autista
dentro da sala de aula, não porque esse é inclusão, mas o porquê as escolas não
estão preparadas para recebê-los, uma das principais questões ao se questionar é
saber de fato o que é autismo? Como enfrentar as dificuldades? E quais são os
desafios que um aluno de inclusão possa enfrentar em um espaço escolar? Entre
essas questões e muitas outras, temos que estarmos totalmente preparados para
recebê-los e colocarmos em pratica o aprendizado 100% adequado assim como é
realizado para os demais.
Ao longo do artigo, vamos verificar os diferentes comportamentos
apresentado pelo portador do transtorno Espectro Autista, podendo assim conhecer
de como se lidar com algumas situações espontâneas. Analisar as grandes
dificuldades dos docentes com o autismo seja qual for à necessidade, buscando
soluções e saídas para um aprendizado adequado, enfim temos que explorar o
conhecimento sobre autismo, que hoje cresceu muito esse tipo de inclusão.
O tema desse artigo não foi escolhido propositalmente, pois tive a audácia de
explorar sobre o tema, uma vez que já trabalho com crianças de inclusão e a maior
parte trata-se de alunos portador do Transtorno Espectro Autista, como já dito, mas
5

que infelizmente é um agravante para o nosso país.


Esse artigo apresenta a introdução, a justificativa, o problema, os objetivos
gerais e específicos, a metodologia, as referencias bibliográficas e a fundamentação
teórica, considerando importantes e essenciais para o desenvolvimento do mesmo.
6

5-DESENVOLVIMENTO

Para melhor ter compreendido o tema deste trabalho, que é o autismo, foi
necessário entender os determinantes genéticos e ambientais, o desenvolvimento as
ideias recebidas de como reconhecer múltiplas facetas e as melhores estratégias de
avaliação que podem ser implantadas.
Conhecendo de inicio o que é autismo e quais são as manifestações e seus
sintomas, ficou mais tranquilo de poder dar continuidade no projeto. Vimos que o
autista aparece desde o primeiro ano de vida com algumas manifestações discretas
e que por volta dos 2 e 3 anos de idade, as crianças autistas diferem de seus pares
nos seguintes aspectos:
Interações sociais: Não tem iniciativa, contato visual limitado, não respondem
quando são chamados por seu nome, entre outras.
Comunicação: dificuldade em repartir atenção.
Comportamento sensorial e motor: formas insólitas de olhar ou brincar com
objetos, interesse inteiro por algum determinado objeto, etc...
Os autistas são resistentes às mudanças e costumam manter rotinas. Como
mencionado anteriormente é comum insistirem em determinados movimentos,
qualquer mudança de rotina passa a ser desagradável, deixando nervosa e agitada.
Existem outras manifestações e características que conseguimos observar no
decorrer do desenvolvimento do projeto, muitos pais tem receio em descobrir que
tem um filho “especial” e infelizmente muito não buscam auxilio com medo do
diagnostico, para essa questão sinalizo que os pais precisam ficar muito atentos e
bem informados para os primeiros sinais do autismo, para que as crianças possam
ser tratadas mais cedo, e dessa forma, ter uma evolução mais positiva.
Ao longo do projeto, pude notar que o trabalho do docente faz-se muito
necessário quando tratarmos de alunos que apresentam algum tipo de necessidade
especial cabe ao docente em aceitar esses alunos especiais de forma natural,
mostrando que o trabalho pode ser realizado individual ou coletivamente, além de
poder ajudar a compreender as suas “diferenças”, ou seja, suas principais
características marcantes.
O docente tem total autonomia para encaminhar o aluno autista para fazer
acompanhamento com especialidades, como por exemplo, um psicopedagogo, pois
esse dará continuidade ao tratamento da criança, de modo que incluirão todos os
7

demais profissionais necessários, assim promovendo então o melhor


desenvolvimento desta criança, além de dar total apoiam a família, para que o
mesmo possa viver em sociedade como uma pessoa normal, e ser aceito mesmo
com suas diferenças.
Precisamos trabalhar juntos, quando se refere ao autista ,pois sabemos que é
muito dificultoso para todos, família, escola e todos que estão ao seu redor, muitas
vezes ele prefere ficar sozinho e isso acaba dificultando em algumas situações e
assim as formações dos professores necessitam cada vez mais de conhecimentos,
para eles possam trabalhar de maneira correta.
As escolas precisam ter estrutura adequada e recursos didáticos para poder
garantir o bom desempenho de aprendizagem ao aluno especial. Os autistas
também podem apresentar algumas habilidades motoras, musicais e memorias.
O professor precisa está preparado e atualizado para poder saber o que fazer
em determinadas situações, precisam se especializar em leituras e especializações
para melhor trabalharem com essas crianças e não se surpreenderem quando tiver
que ensinar a elas.
“Santos (2008) declara que:
A escola tem um papel importante na investigação diagnostica, uma vez que
é o primeiro lugar de interação social da criança separada da família. “É
onde a criança vai ter maior dificuldade em se adaptar as regras sociais, o
que é muito difícil para um autista.”
Infelizmente hoje em dia, o numero de autistas triplicaram e muitas escolas
não estão preparadas para recebê-los, espaços inadequados, profissionais
desqualificados e pessoas despreparadas preocupam o dia de hoje, com isso o
grande prejudicado é o aluno autista que não tem total apoio no que precisa, mas
vale ressaltar que algumas escolas estão adequadas no que for preciso para o aluno
autista.
Ao longo do projeto, vale ressaltar dos trabalhos pedagógicos, a escola
precisa ter um ritmo constante, manter sempre o contato, providenciar atividades
que valorizem a organização do comportamento, estimular o aprendizado e melhorar
a aproximação com o outro, a escola é a principal intermediadora na formação do
aluno, trabalhando com diversão e interação social, leva o autista a querer socializar
cada vez mais com outras pessoas ao seu redor.
8

5.1 FUNDAMENTAÇÕES TEÓRICAS

A politica Nacional de Educação Especial Inclusiva (Brasil 2008) e a


legislação educacional vigente no País garantem a pessoa com autismo o direito à
educação e a inclusão escolar. São muitos os estudiosos que procuram explicações
para as causas e consequências do autismo.
Vários autores têm concordado de que o autismo não se apresenta de uma
única forma, dentro do espectro autista há vários comprometimentos e formas de se
apresentar, autismo e inclusão, práticas educativas na escola e na família, Cunha
descreve:
Aparecendo nos primeiros anos de vida, proveniente de causas genéticas
ou por uma síndrome ocorrida durante o período do desenvolvimento da
criança, o autismo possui no seu espectro as incertezas que dificultam, na
maioria dos casos, um diagnóstico precoce. Ele tem demandado estudos e
indagações, permanecendo ainda desconhecido de grande parte dos
educadores. Não há padrão fixo para a forma como ele se manifesta, e os
sintomas variam muito. (CUNHA, 2011, p. 19-20)

O autismo tem visto como um mistério no segmento da medicina tem trazido


uma grande preocupação para a população, é possível a partir dos três anos de vida
já perceber algumas características, essa síndrome ainda está para pais e
educadores de algo como dificulta para conviver naturalmente que gera grandes
dificuldades que muitos veem ao se deparar com um autista. Faz se necessário
explorar o mundo do autista para poder conviver com as dificuldades, tratamentos
precoces e metodologia que possam inserir o autista no mundo.
Segundo Mantoan (1997), o processo de inclusão nas escolas, hoje
necessitam de novos recursos de ensino e aprendizagem, é necessário que os
professores se adaptem a mudanças e busquem recursos altamente adequados
para atender a inclusão, uma vez que vem crescendo cada vez mais em nosso país.

A meta da inclusão é, desde o início, não deixar ninguém fora do sistema


escolar, que deverá adaptar-se às particularidades de todos os alunos (...) à
medida que as práticas educacionais excludentes do passado vão dando
espaço e oportunidade à unificação das modalidades de educação, regular
e especial, em um sistema único de ensino, caminham-se em direção a uma
reforma educacional mais ampla, em que todos os alunos começam a ter
9

suas necessidades educacionais satisfeitas dentro da educação regular


(MANTOAN, 1997, s/p).

Atualmente o atendimento de inclusão é visto como alternativa que deve


ser evitada, hoje como já dito anteriormente, vem crescendo cada vez mais e as
escolas precisam estar preparadas para recebê-los e propor um ensino e
aprendizagem qualificada. Nenhuma criança deve ficar ausente do âmbito escolar,
ainda mais quando se trata de uma inclusão, embora as escolas não estejam
preparadas, ainda é possível recuperar através de mudanças e reformas para
recebê-los a inclusão.
Para que de tudo certo é necessário que os profissionais da educação
tenham qualificação continua, ficando assim responsável pela adequação dos
mesmos com todas as estratégias e os esforços pela qual a escola tradicional rejeita
e inclusão de portadores de autismo.
Para Vygotsky, o indivíduo é composto por um conjunto social, suas
interações com o meio são construídas a partir de sua inserção em um universo
histórico-cultural. A família, escola, comunidade e seus elementos constituintes -
pais, irmãos, professores, colegas, amigos - fazem parte desse universo histórico-
cultural e servem de elo intermediário entre o sujeito e o objeto de conhecimento.
Esse conceito de constituição social da mente é formalmente explicitado por
Vygotsky:
"Um processo interpessoal (entre pessoas) é transformado num processo
intrapessoal (no interior da pessoa). Todas as funções no desenvolvimento
da criança aparecem duas vezes: primeiro no nível social, e, depois, no
nível individual; primeiro entre pessoas (Inter psicológica) e, depois, no
interior da criança (intra - psicológica). Isso se aplica igualmente para a
atenção voluntária, para a memória lógica e para a formação de conceitos.
Todas as funções superiores originam-se das relações reais entre
indivíduos humanos3".

O trecho acima descreve a suma importância das interações do individuo,


além de possibilitar ações de trocas e conhecimentos, a qualidade das interações é
essencial para todos, sobre tudo principalmente para aquelas crianças com alguma
necessidade especial que passa pelo processo de inclusão. Os profissionais
precisam arrumar uma maneira de interagir as crianças de inclusão com os demais
do âmbito escolar, não deixando diferenças entre os mesmos.
10

5.2 MATERIAL E MÉTODOS

Para escolher esse tema, não pensei duas vezes uma vez que já trabalho
com crianças de inclusão e a maior parte trata-se de alunos portador do Transtorno
Espectro Autista, como dito anteriormente infelizmente um agravante para o nosso
País.
Um dos principais pilares para dar início ao projeto foi observar todas as
orientações mencionadas na sala de aula, prossegui com anotações e perguntas de
questionamentos dito em sala além de suprir as duvidas e dicas pela tutora on line.
Através de todas as anotações consegui dar andamento, realizei a pesquisa
bibliográfica, decidi escolher três grandes escritores para referencias, são eles:
Antônio Eugênio Cunha, Maria Teresa Egler Mantoan e Lev Semyonovich Vygotsky
que por sinal particularmente aprendi muito com a leitura em prática.
Seguido das pesquisas de campo e analise de todo o material coletado, fui
estruturando meu projeto e ideias foram surgindo do decorrer do estudo.
Etapas finais, não foram fáceis, tais como redação do artigo, finalização para
postagem, porém com tempo que nos deram foi o suficiente para a elaboração do
mesmo, em alguns momentos meu projeto sofreu alterações no contexto, onde
resultou enriquecimento.
Além de conhecimentos próprios, procurei buscar informações mais afundo
através de professores e orientadores da escola onde trabalho. Outros métodos
foram utilizados para desenvolver o projeto, tais como: livros, sites especializados
sobre o tema inclusão, autores e até mesmo um bate papo com pessoas conhecidas
que tem conhecimento do assunto específico.

5.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Abaixo, menciono no quadro o perfil de cada profissional que trabalham em


uma determinada escola pesquisada no qual me ajudou a desenvolver esse artigo, a
idade média dos profissionais é entre 31 a 50 anos, possuem graduação e
especialização, tem experiências com inclusão, mas infelizmente não receberam
treinamento inicial especifico que atendem a educação inclusiva, no entanto a
11

maioria já realizou curso continuo especificamente para autistas e os que ainda não
estão preparados, o colégio está tomando providencias para assim poder trabalhar
adequadamente com a inclusão.
Descrição dos perfis dos profissionais:
Faixa etária Tempo de trabalho Tempo de trabalho Recebeu algum
na Carreira com alunos de treinamento para
Magistério inclusão trabalhar com
inclusão?
31 a 40 anos 16 a 25 anos 1 a 3 anos Não
41 a 50 anos 11 a 15 anos 1 a 3 anos Não

Em continuidade a analise e discussão da coletagem dos dados acima, com o


objetivo de analisar as ações pedagógicas da sala de aula e dos recursos que
contribuem para interação social do aluno autista, realizada através de uma
pesquisa qualitativa, à medida que as informações foram impetradas, o pesquisador
transcreveu e analisou os dados.

Em seguida segue algumas perguntas realizadas para os profissionais para


assim concluir o artigo.

1- Qual sua concepção de inclusão no geral? E no caso especifico


autismo?
Entrevistado 1- “Acredito em incluir alguém, passa por um ato de amor.
Ter sensibilidade”.
Entrevistado 2- “Penso ser a inclusão a forma mais justa de Educação, é
poder mostrar que não há diferenças, acredito que a inclusão é
desafiadora”.
2- Qual é o método de avaliação utilizada nos trabalhos com os alunos
autistas?
Entrevistado 1- “tenho, sensibilidade, mas infelizmente não possuo
métodos adequados e treinados para se lidar com algumas situações”.
Entrevistado 2- “Avalio de forma coerente e positivo, mas acredito poder
melhorar a cada dia”.
3- Que especialidades esses alunos apresentam? E em relação à
12

aprendizagem?
Entrevistado 1- “Dentro da sala de aula, apresentam muita dificuldade,
não só pelo fato de socializar, mas perante a própria aprendizagem, que
às vezes fico pensando se estão presentes ou não, mentalmente”.
Entrevistado 2- “O aluno normalmente”, não demonstra se aprendeu ou
não, é um desafio para os mestres, pois muitos de nós não estamos
preparados para lidar com certas situações, e através dessa ausência de
treinamento acaba refletindo nesses alunos autistas, que são os grandes
prejudicados.
4- Em relação ao aluno autista, você acha que é ideal incluir em uma
sala regular?
Entrevistado 1- “Não, porque alguns alunos acabam sendo discriminados
pelos demais”.
Entrevistado 2- “Sim, a escola é o melhor lugar para que esses alunos se
desenvolvam socialmente”.
13

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esse trabalho foi de suma importância para o meu aprendizado, uma vez que
já trabalho em um ambiente que me encontro com alunos autistas e que muitas
vezes diante de algumas situações não sabemos como se lidar, e através desta
pesquisa me proporcionou conhecer mais sobre o autismo, aprendi de modo eficaz a
prática na sala de aula, me atentei aos conteúdos elaborados pelos docentes e
como é o comportamento desses alunos, e também suas dificuldades encontradas
pelas famílias, e alunos em relação a essa síndrome.
Acredito que meu objetivo foi alcançado, fiquei satisfeita com a pesquisa e
com o resultado dos meus projetos de intervenção, a pesquisa me sensibilizou para
colher cada vez mais assuntos e formação para entender melhor esses alunos e
ajuda-los em seu processo de ensino e aprendizagem.
Com certeza é um tipo de uma pesquisa, que me ajudará muito daqui para
frente, pois como pude observar, infelizmente é uma síndrome que vem crescendo
cada vez mais, estamos cada vez mais recebendo esses tipos de inclusão, com as
mais variadas deficiências e dificuldades, e através de tanta progressão precisamos
esta preparada para recebê-los, pois será conosco que eles se tornarão pessoas
com direitos e deveres iguais aos outros.
Na pesquisa escolhida, notei a necessidades de espaços melhores para o
atendimento desses estudantes e a falta de apoio da família para a cobrança dos
direitos destes com o governo, na minha concepção o que falta é a integração entre
profissionais de saúde e da educação, é necessário que alguém lute por eles, que a
politica faça alguma coisa.
Ao longo da pesquisa, conheci professores pacientes e totalmente
profissionais para lidar com alunos autistas dentro da sala de aula, dou-lhe os
parabéns, pois esses superaram barreiras e dificuldades, esses sim acreditam no
aluno, dá a devida atenção e renovam métodos para esta junto com eles.
Posso salientar que é necessária a formação continuada a estabelecimento
de dialogo, sensibilização, orientação e articulação social, de forma a enriquecer a
pratica da população e principalmente o atendimento a casos mais específicos como
o autista, os profissionais irão precisar se comprometer em busca de conhecer seu
mundo e uma forma de se inserir para alcançar a possibilidade de fazer com que o
autista desenvolva interações sociais e participe de grupos ou pelo menos que seja
14

aceito pelo grupo.


Ao escolher essa profissão, é preciso como eu amar o que faz e não ter
nenhum tipo de preconceito, pois trabalhar com crianças laça um amor que na
prática se consiga fazer a diferença que se espera de um bom professor, que é fazer
que todos os alunos aprendam independente de sua deficiência ou dificuldade.
Concluindo, me proporcionou grandes conhecimentos, que hoje posso passar
adiante para que os outros possam perceber a importância de conhecer o autismo,
deixando esse tipo de síndrome como apenas mais um numero dentro da sala de
aula.
15

REFERÊNCIAS

_____. NBR 10520: informação e documentação, citações em documentos,


apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002b.

_____. NBR 14724: informação e documentação, trabalhos acadêmicos,


apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002c.

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:


referências bibliográficas. Rio de Janeiro: ABNT, 2002 a.

CUNHA, Eugênio. Autismo e Inclusão. Psicopedagogia e práticas educativas na


escola e na família. 6º ed. Rio de Janeiro. Wak editora, 2009.

FIGUEIRA, Emílio. O que é Educação inclusiva. Primeira Passos. 1º ed. São


Paulo. Brasiliense editora, 2013.

GÓMEZ, Ana Maria Salgado & TERÁN, Nora Espinosa. Transtornos de


Aprendizagem e Autismo. 1º ed. São Paulo. Grupo Cultural editora, 2014.

GUADERER, E. Christian. Autismo e outros atrasos do desenvolvimento: guia


prático para pais e profissionais. Rio de Janeiro: Revinter; 1997.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da


metodologia científica. 7ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

MARTELLI, Lindolfo A. Manual para elaboração de artigo. [Online]. Valinhos, 2014,


p. 01-10. Disponível em: <www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso em: mar. 2014.

PERES, Clarice, TDA-H Da teoria a Prática Transtorno de Déficit de Atenção,


Hiperatividade, Editora: Wak.

RIBEIRO, Marcia. Dicas de como ajudar autistas em sala de aula. Publicado em


04/11/2016. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=igPW6NlbXvo.
Acesso em: 31/05/2017.

SCHMIDT, C. (Org.). Autismo, educação e transdisciplinaridade. Série educação


especial. Campinas, SP: Papirus, 2013.

TEIXEIRA, Gustavo. Manual do Autismo – 3º ed.- Rio de Janeiro: Best Seller,


2017.96p21cm.

TENENTE, Luiza. “É muito bom ter uma amiga com autismo na nossa escola,
diz aluno de escola publica”. Disponível em: <HTTPS://g1.
globo.com/educacao/noticia/e-muito-bom-ter-uma-amiga-com-autismo-na-nossa-
sala-diz-aluno-de-escola-publica. ghtml>. Acesso em: 10 set. 2018.

Você também pode gostar