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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

CARLA SOUZA DE SANTANA

O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NA SALA DE


AULA

SÃO PAULO
2024
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

CARLA SOUZA DE SANTANA

O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NA SALA DE AULA

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito parcial à
obtenção do título em especialista em PÓS-
GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
E INCLUSIVA COM ÊNFASE EM GESTÃO

SÃO PAULO
2024
O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NA SALA DE AULA

Declaro que sou autora deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que
o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou
extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além
daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou
daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para
fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais
e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de
plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de
Prestação de Serviços).

RESUMO

O presente artigo tem com objetivo de mencionar situações para o movimento de inclusão de
espectro autista dentro da sala de aula (TEA), por princípios da caracterização do individuo. Para
refletirmos sobre a inclusão, as ações foram baseadas através das leis e um fator principal base para o
desenvolvimento, foi estudado no próprio autista, assim ficou evidente a diversidade desses alunos
dentro da sala de aula.
O autista encontra-se bastante dificuldade nos espaços em que circula, principalmente dentro da
sala de aula por ser limitado, portanto irei analisar a necessidade de uma inclusão na sala de aula e
como é o relacionamento com todos em outros ambientes, e assim através das dificuldades, conseguirei
trabalhar o desenvolvimento de suas capacidades, objetivando o seu melhor aproveitamento sócio
cognitivo.
Vale ressaltar que ao trabalhar com um aluno (TEA), veremos os obstáculos que os educadores
enfrentam ao longo do caminho de ensino e aprendizagem, por isso serão citadas algumas de suas
restruturação de trabalho para ensinar e melhor atender as crianças de inclusão.

PALAVRAS-CHAVE: Educação Especial. Transtorno de Espectro Autista. Inclusão.


___________________________

carlassantana.souza@gmail.com

1 INTRODUÇÃO

O tema em vista “O aluno com transtorno do espectro autista na sala de


aula” irá ressaltar as famílias e educadores de como trabalhar com o
aprendizado de crianças com esse tipo de necessidade, e quais as possíveis
saídas diante de uma dificuldade que na maioria das vezes é encontrada dentro
da sala de aula.
A partir desse tema o objetivo geral é entender a mobilidade dessa
inclusão dentro da sala de aula e os desafios das dificuldades encontradas,
promover o adequado e melhor desenvolvimento possível do autista, isso se
torna um trabalho árduo com todos, pois ao colocar em prática as atividades
pertinentes aos poucos veremos a melhoraria no desenvolvimento social,
intelectual e afetivo do aluno com autismo.
Temos sabedoria que se as leis fossem cumpridas, as crianças de
inclusão teriam uma educação adequada e vida social de direito, pensando
também nas crianças dentro da sala de aula com professores qualificados e
educação adequada, talvez tivessem mais um número para as estatísticas e não
a inclusão como deveria ser.
Lamentavelmente hoje gera um grande contratempo ao deparar
com um aluno autista dentro da sala de aula, não porque esse é inclusão, mas o
porquê as escolas não estão preparadas para recebê-los, uma das principais
questões ao se questionar é saber de fato o que é autismo? Como enfrentar as
dificuldades? E quais são os desafios que um aluno de inclusão possa enfrentar
em um espaço escolar? Entre esses questionamentos e muitas outras, temos
que estarmos totalmente preparados para recebê-los e colocarmos em pratica o
aprendizado 100% adequado assim como é realizado para os demais.
No decorrer do artigo, citamos os diferentes comportamentos apresentado
pelo portador do transtorno Espectro Autista, podendo assim, permitir conhecer
de como se lidar com algumas situações espontâneas. Investigar as grandes
dificuldades dos docentes com o autismo seja qual for à necessidade, buscando
soluções e saídas para um aprendizado adequado, enfim temos que explorar o
conhecimento sobre autismo, que hoje cresceu muito esse tipo de inclusão.
O professor e a escola precisam estar preparados, atualizado e acima de
tudo qualificado para poder saber o que fazer em determinadas situações,
precisam se especializar em leituras e especializações para melhor trabalharem
com essas crianças e não se surpreenderem em momentos inesperados.
Santos (2008) declara que:

Autismo ou Transtorno Autista é uma desordem que afeta a capacidade da


pessoa comunicar-se, de estabelecer relacionamentos e de responder
apropriadamente ao ambiente que a rodeia. O autismo, por ser uma
perturbação global do desenvolvimento, evolui com a idade e se prolonga por
toda vida.

Minha escolha de pesquisa qualitativa se opõe ao caráter construtivo e


interpretativo da modalidade em questão, sua metodologia é reflexiva e nos que
nos permite em dialogar com o atual cenário e articular o tamanho da prática e
da teoria diante do nosso estudo.
Utilizei a pesquisa bibliográfica, onde consiste em permitir ao investigador
a consulta de várias possibilidades em relação às pesquisas que por sinal
possam enriquecer o conhecimento. Contudo, (PRAÇA, 2011) menciona que:

Sendo assim, o papel da escola, é de se adaptar para atender às


especificidades destes alunos, para isso são necessárias mudanças na
estrutura e no funcionamento da escola, na formação dos professores e nas
relações família-escola. (Praça, 2011, s/p).

A partir dessa reflexão, desenvolvi uma pesquisa diante das etapas que
englobam: Justificativa a motivação e relevância ao investigar sobre o tema,
ressalto o quão é importante à preparação para trabalhar com esses alunos.
Menciono os objetivos propostos, e a metodologia aplicada ao estudo.
2 DESENVOLVIMENTO

Para melhor ter compreendido o tema deste trabalho, que é o aluno com
transtorno do espectro autista na sala de aula foi necessário entender os
determinantes genéticos e ambientais, o desenvolvimento as ideias recebidas de
como reconhecer múltiplas facetas e as melhores estratégias de avaliação que
podem ser estabelecidos.
Partindo do princípio do que é autismo e quais são as manifestações e
seus sintomas, ficou mais fácil de poder dar continuidade no artigo. Vimos que o
autista aparece desde o primeiro ano de vida com algumas manifestações
discretas e que por volta dos 2 e 3 anos de idade, as crianças autistas diferem
de seus pares nos seguintes aspectos:
Interações sociais: Não tem iniciativa, seu contato visual é limitado, não
respondem quando são chamados por seu nome, entre outras características.
Comunicação: dificuldade em repartir atenção, tanto na fala como na
linguagem.
Comportamento sensorial e motor: formas insólitas de olhar ou brincar
com objetos, interesse inteiro por algum determinado objeto, etc...
Os autistas são resistentes às mudanças e costumam manter rotinas.
Como mencionado anteriormente é comum insistirem em determinados
movimentos, qualquer mudança de rotina passa a ser desagradável, deixando
nervosa e agitada.
Existem algumas manifestações e características que conseguimos
observar no decorrer do desenvolvimento do artigo, muitos pais tem receio em
descobrir que tem um filho “especial” e infelizmente não procuram auxilio com
receio do diagnostico, para essa questão ressalto que os pais precisam ficar
muito atentos e bem informados para os primeiros sinais do autismo, para assim
as crianças ser tratadas mais cedo, e dessa forma, ter uma evolução mais
positiva.
No decorrer do artigo, pude observar que o trabalho do docente faz-se
muito necessário quando tratamos de alunos que apresentam algum tipo de
necessidade especial, cabe ao docente em aceitar e saber trabalhar com esses
alunos especiais, e que seja de forma natural, mostrando que o trabalho pode
ser realizado individual ou coletivamente, além de poder ajudar a compreender
as suas “diferenças”, ou seja, suas principais características marcantes.
O docente tem plena autonomia para encaminhar o aluno autista para
fazer acompanhamento com especialistas, como por exemplo, um
psicopedagogo, pois esse dará o melhor caminho de tratamento da criança, de
modo que incluirão todos os demais profissionais necessários, assim
promovendo o melhor desenvolvimento desta criança, além de dar total apoia a
família, para que o mesmo possa viver em sociedade como uma pessoa normal,
e ser aceito mesmo com suas diferenças.
Quando se refere ao autista, o trabalho passa a ser em parceria, pois
sabemos que é muito dificultoso para todos, família, escola e todos que estão ao
seu redor, muitas vezes ele prefere ficar sozinho e isso acaba dificultando em
algumas situações e assim as formações dos professores necessitam cada vez
mais de conhecimentos, para eles possam trabalhar de maneira adequada.
As escolas precisam ter estrutura adequada e recursos didáticos além de
garantir o bom desempenho de aprendizagem ao aluno de inclusão. Os autistas
também podem apresentar algumas habilidades motoras, musicais e de
memorias.
A prática coletiva é imprescindível para atender as demandas do sujeito
com transtorno do espectro autista e assim ele pode alcançar melhorias em seu
desenvolvimento sócio cognitivo.
Schmidt (2013) declara que:

Trocas transdisciplinares constantes entre equipes e o professor estariam


municiando a escola com as informações que contribuíram com a qualificação
da experiência educacional do aluno com autismo. Ao mesmo tempo, o
professor poderia colaborar com tal equipe oferecendo prestimosas
informações sobre o dia a dia deste aluno seus comportamentos e
aprendizagem, sem perder seu referencial pedagógico. (SCHMIDT, 2013, p.
22).
Sabemos que hoje em dia, o número de autistas está crescendo a cada
dia que passa e muitas escolas não estão preparadas para recebê-los, espaços
inadequados, profissionais desqualificados e pessoas despreparadas
preocupam o dia de hoje, com isso o grande prejudicado é o aluno autista que
não tem total apoio no que precisa, mas vale ressaltar que algumas escolas
estão adequadas no que for preciso para o aluno autista e outras estão
buscando recursos de melhoria, se bem que politicamente não depende
somente da sociedade e sim de uma hierarquia do Estado.
Ao longo do artigo, vale ressaltar dos trabalhos pedagógicos, a escola
precisa ter um ritmo constante, manter sempre o contato, providenciar atividades
que valorizem a organização do comportamento, estimular o aprendizado e
melhorar a aproximação com o outro, a escola é a principal intermediadora na
formação do aluno, trabalhando com diversão e interação social, leva o autista a
querer socializar cada vez mais com outras pessoas ao seu redor, sabemos
como dito anteriormente o trabalho é árduo, mas só depende de nós.
Considerando como ponto importante a presença, a participação e a
aprendizagem, Tony Booth e Mel Ainscow (2000 apud KUBASKI, 2013) comenta
sobre esses conceitos, considerando-os necessários para que haja plenamente
a inclusão. Compreende-se sobre estes conceitos que:

1. Presença: sem classes separadas ou outra segregação, se o aluno participa


de práticas conjuntas ou separadas de seus colegas, como a frequência desse
aluno na escola, o local que esse aluno está inserido, correspondência entre o
ano escolar e a idade cronológica. 2. Participação: qualidade de experiências
educacionais; tais como o engajamento do aluno em atividades conjuntas. 3.
Aceitação: pelos professores, colegas e equipe da escola, ou seja, relação com
colegas, professores e demais funcionários da escola, melhores amigos, quem
o auxilia, quem ele busca. 4. Aprendizagem: ganhos acadêmicos, emocionais e
sociais, por exemplo, como é realizada a avaliação desse aluno, principais
recursos e dificuldades, etc. (BOOTH; AINSCOW, 2000 apud KUBASKI, 2013,
p. 24).

2.1 Ilustrações

Diversos tipos de trabalhar com autista em sala de aula.

Realizar atividades adaptadas não “fugindo” do contexto escolar, facilitando a


aprendizagem ao aluno.

Foto 1 – Atividade adaptada

Fonte: Espaço Coruja (2018)

Crianças participam de atividades que buscam estimular a linguagem e as várias


formas de comunicação.

Foto 2 – Atividades para todos


Fonte: noticias/projetos de extensão (2019)

Formação de professores, para uso da tecnologia para serem trabalhadas com alunos
autistas.

Foto 3 – Formação continuada


Fonte: noticias/formação TEA (2022)

2.2 Citações

Orrú (2012) ressalta que as pessoas autistas são ainda pouco


compreendidas pela sociedade, justamente devido à falta de conhecimento
sobre tal questão. De acordo com a narrativa da autora, a falta de informação
sobre o autismo acaba gerando falta de compreensão sobre a síndrome, e em
consequência dessa ocasião, algumas pessoas produzem conceitos deturpados
sobre o assunto.

[...] quando as pessoas são questionadas sobre o autismo, geralmente são


levadas a dizer que se trata de crianças que se debatem contra a parede, tem
movimentos esquisitos, ficam balançando o corpo, e chegam até dizer que são
perigosos e precisam ser trancados em uma instituição para deficientes
mentais. São falas que revelam desinformação a respeito dessa síndrome
(2012, p.37).

Vale destacar a importância dos professores conhecerem bem as


características do autismo, o que pode ser considerado benéfico para o
processo inclusivo dos alunos. Conforme os estudos de Gauderer “os sintomas
[...] incluem: distúrbio no ritmo de aparecimento de habilidades físicas, sociais e
linguísticas [...]”, este transtorno traz sérios desafios ao professor, que para
desenvolver bem o seu trabalho, convém conhecer bem as características
destas crianças a fim de trabalhar práticas inclusivas com propriedade e
segurança, visando o desenvolvimento e aprendizagem. A escola marca a
criança, seja ela autista ou não, pelas suas ações. (Gauderer, 1993, p. 4)
A perspectiva da educação inclusiva nacional deve focar não somente a
matrícula do aluno na escola, mas também o preparo do contexto da
comunidade escolar a fim de recebê-lo e incluí-lo de fato no processo educativo.
Nas palavras de (BEYER, 2007, p. 80).

O professor em sala de aula é peça fundamental para que a ação educativa


junto aos alunos com necessidades educacionais especiais tenham margem
razoável de sucesso. Assim, tanto a formação inicial como a formação
continuada do professor em serviço deve englobar conceitos e uma prática
pedagógica que criem as condições para uma prática educativa coerente com
o projeto inclusivo.

Com o intuito de atender a formação continuada no contexto escolar


inclusivo, Curado Silva (2018) propõe que aconteça de forma alicerçada nos
princípios da emancipação, autônoma e liberdade (CONTRERAS, 2012) e pela
epistemologia da práxis que aspira uma formação do sujeito histórico baseada
em uma relação de unicidade entre a teoria e a prática. Para autora:

Trabalhar na formação continuada a partir da epistemologia da práxis é na sua


essência buscar a determinação da existência humana como elaboração da
realidade, do ser que cria a realidade humano-social e compreende a realidade
em sua totalidade (humana e não humana). A práxis é ativa, mas é atividade
que se produz historicamente; e unidade do homem e do mundo, da matéria e
do espírito, do sujeito e do objeto, do produto e da produtividade. (CURADO
SILVA, 2018, p. 101).

3 CONCLUSÃO

Esse artigo foi de suma importância para a melhoria do meu


conhecimento, uma vez está crescendo cada vez mais os alunos autistas, e que
muitas vezes perante algumas situações não sabemos como lidar, e através
desse artigo foi que me proporcionou conhecer mais sobre o autismo, aprendi de
modo eficaz a prática na sala de aula, me atentei aos conteúdos elaborados
pelos docentes e como é o comportamento desses alunos, e também seus
desafios encontrados pelas famílias, e alunos em relação a essa síndrome.
Creio que meu objetivo foi alcançado, me senti realizada com a pesquisa
e com o resultado dos meus projetos de intervenção, a pesquisa me sensibilizou
para explorar cada vez mais assuntos e formação para entender melhor esses
alunos e ajudá-los em seu processo de ensino e aprendizagem.
Certamente será um tipo de pesquisa que me ajudará bastante daqui para
frente. Como vi, infelizmente é uma síndrome que está se desenvolvendo cada
vez mais. Estamos recebendo esses tipos de inclusão, com as mais variadas
deficiências e dificuldades, e, com tanta evolução, precisamos estar preparados
para recebê-los, pois será com eles que eles se tornarão pessoas com direitos e
deveres iguais aos outros.
Durante essa pesquisa, percebi as necessidades de espaços melhores
para o atendimento desses estudantes e a falta de apoio da família para a
cobrança dos direitos destes com o governo.
Ao longo da pesquisa, conheci professores pacientes e profissionais
qualificados para lidar com alunos autistas dentro da sala de aula, profissionais
que superam barreiras e dificuldades.
Saliento que é necessária a formação continuada a estabelecimento de
dialogo, sensibilização, orientação e articulação social, de forma a enriquecer a
prática da população e principalmente o atendimento a casos mais específicos
como o autista, os profissionais irão precisar se comprometer e encarar desafios
em busca de conhecer seu mundo e uma forma de se inserir para alcançar a
possibilidade de fazer com que o autista desenvolva interações sociais e
participe de grupos ou pelo menos que seja aceito pelo grupo.
Mesmo que seja uma profissão árdua, é preciso acima de tudo amar o
que faz e não ter nenhum tipo de preconceito, pois trabalhar com crianças cria
um vinculo de amor, e na prática se consiga fazer a diferença que se espera de
um bom professor, que é fazer que todos os alunos aprendam independente de
sua deficiência ou dificuldade.
Finalizo que o artigo me proporcionou grandes conhecimentos, que hoje
posso passar adiante para que os outros possam perceber a importância de
conhecer o autismo, deixando esse tipo de síndrome como apenas mais um
número dentro da sala de aula.

4 REFERÊNCIAS

_____. NBR 10520: informação e documentação, citações em documentos,


apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002b.

_____. NBR 14724: informação e documentação, trabalhos acadêmicos,


apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002c.

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: referências


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SCHMIDT, C. (Org.). Autismo, educação e transdisciplinaridade. Série


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TENENTE, Luiza. “É muito bom ter uma amiga com autismo na nossa
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globo.com/educacao/noticia/e-muito-bom-ter-uma-amiga-com-autismo-na-nossa-sala-
diz-aluno-de-escola-publica. ghtml>. Acesso em: 10 set. 2018.

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