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1.

RESUMO
O autismo ou transtorno autístico é conhecido pelas manifestações que vão
desde o comportamento ritualísticos até a incapacidade de compartilhar sentimentos,
gostos e emoções. Dentro das adversidades enfrentadas pelas pessoas com TEA,
também está a dificuldade em mudanças de rotinas, ambientes e tarefas
sequenciais/diárias. Durante a visita realizada na APAEA com os educadores, foi
ressaltado os problemas relacionados à mudança da rotina escolar, como a troca de
professores ou atividades extracurriculares e também a mudança em atividades
caseiras/diárias e em família, como mudança de lugares de objetos, mudança de
trajetos e conhecer novos lugares. Com base nas informações coletadas e com a
finalidade de promover uma maior independência, este trabalho tem como objetivo
desenvolver um aplicativo que possibilitará o cadastro de atividades e rotinas da
pessoa, o cadastro poderá ser feito pelos familiares ou até mesmo pelo professor,
promovendo um círculo cooperativo para que o indivíduo consiga ter um dia mais
previsível. Para o desenvolvimento do aplicativo foi utilizado o IONIC e para o
armazenamento das imagens e informações do perfil do usuário o banco de dados
MySQL. Alguns testes foram realizados após o aplicativo finalizado e obteve-se
resultados satisfatórios e positivos, de acordo com o objetivo proposto. Para uma
implementação futuras pode-se incluir a inserção de vídeos e alarmes sonoros, ou a
possibilidade de, caso a família possua mais de um filho diagnosticado com TEA, eles
sejam cadastrados em um mesmo usuário do pai ou responsável.

2. INTRODUÇÃO
Na década de 40, Hans Asperger realizou pesquisas com um grupo de crianças
com dificuldade em interações sociais e habilidades de aprendizado, o qual
categorizou como "psicopatologia autista" (FRITH, 1991). Desse modo, a definição de
autismo se associou a crianças com dificuldades sociais, linguísticas e cognitivas
(BOSA; CALLIAS, 2000).
O autismo, junto com a Síndrome de Asperger e o Transtorno Global/Invasivo
do Desenvolvimento Não Especificado, são alguns dos níveis classificados como
Transtornos Invasivos do Desenvolvimento (TID), hoje conhecidos como Transtornos
do Espectro Autista (TEA) a partir do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos
Mentais (DSM-V, 2016).
 O transtorno autístico, ou autismo, é o transtorno mais comum e conhecido,
as manifestações variam amplamente em tipo e gravidade e englobam
diferentes condições marcadas por perturbações do desenvolvimento
neurológico em uma tríade de dificuldades que podem se manifestar em
conjunto ou isoladamente. São elas: dificuldade de comunicação,
caracterizada pela dificuldade em utilizar todos os aspectos da linguagem
verbal e não verbal; dificuldade de sociabilização, identificada pela
dificuldade em relacionar-se com os outros, incapacidade de compartilhar
sentimentos, gostos e emoções e por fim, dificuldade no uso da imaginação,
sendo marcada por rigidez e inflexibilidade e se estende as várias áreas do
pensamento, linguagem e comportamento, como por exemplo
comportamentos obsessivos e ritualísticos, compreensão literal da
linguagem, falta de aceitação das mudanças e dificuldades em processos
criativos. Essas manifestações podem estar presentes por volta dos três
anos de idade e com maior ocorrência no sexo masculino. (MELLO, 2007).
 A Síndrome de Asperger é caracterizada em menor gravidade em relação
ao transtorno autístico e as dificuldades ocorrem, em suma, nas relações
sociais e comunicações não verbais. Não há retardo clinicamente
significativo no desenvolvimento cognitivo e na percepção da linguagem,
mas um comportamento repetitivo, restrição de atividades e profundo
interesse por determinados assuntos (KLIN, 2006).
 O Transtorno Global/Invasivo do Desenvolvimento Não Especificado possui
características e sintomas similares ao autismo. Trata-se de um diagnóstico
mais brando, “com prejuízo severo e invasivo no desenvolvimento das
interações sociais” (MINISTÉRIO DA SAÚDE DO PARANÁ, 2015).

O diagnóstico do TEA é realizado por meio clínico e da observação direta em


relação a específicos padrões de comportamento. De acordo com o DSM-V (2016),
para o diagnóstico, o paciente deve se enquadrar nos seguintes critérios:

1. Déficits clinicamente significativos e persistentes na comunicação social


e nas interações sociais;
2. Déficits expressivos na comunicação não verbal e verbal usadas para
interação social;
3. Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades
(DIAGNÓSTICOS DO BRASIL, 2018).
Dentro das adversidades enfrentadas pelas pessoas com TEA, está a
dificuldade em mudanças de rotinas, ambientes e tarefas sequenciais/diárias, como:
mudanças climáticas ou de estações, mudança de objetos de lugares, mudança de
trajetos, mudança de escola, nova atividade didática na escola, entre outros (MELO,
2018).
Atualmente, a tecnologia assistiva engloba recursos e serviços que contribuem
para aprendizagem e desenvolvimento de habilidades, a fim de promover vida
independente e inclusiva para pessoas com deficiência (BERSCH, 2017). Os recursos
são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado
em série ou sob medida, que pode ser uma simples bengala, brinquedos e roupas
adaptadas, computadores, softwares, hardwares especiais, entre outros. E os
serviços, são aqueles que auxiliam diretamente a pessoa com deficiência a selecionar,
comprar ou usar os recursos acima definidos (SARTORETTO; BERSCH, 2019).
Desse modo, é possível auxiliar na realização de tarefas simples e complexas
– como atividades de lazer, trabalho e sociais – e “proporcionando incremento
qualitativo e/ou quantitativos nas atividades funcionais” (NETO; ROLLEMBERG,
2005).
Diante de todos os pontos citados, é notável a importância de projetos
tecnológicos, que visam auxiliar os autistas na realização de atividades e de rotinas
diárias, pelo fato de darem independência e integrarem socialmente, além de auxiliar
no aprendizado e no desenvolvimento de habilidades, para viverem com mais
normalidade dentro do ambiente escolar e do lar.

3. OBJETIVOS
Diante da dificuldade enfrentada pelos indivíduos diagnosticados com o TEA
em relação a modificações nas rotinas do dia a dia, a criança ou o adulto precisam da
previsibilidade, saber quais serão as atividades a serem realizadas, deixando-os
seguros dos seus objetivos e do que deve ser feito, evitando sentimentos como
frustração, desconforto e nervosismo, por exemplo.
Dessa forma, este trabalho tem como objetivo desenvolver um aplicativo para
dispositivos móveis Android que possibilitará o cadastro de atividades e rotinas do
usuário, sendo estas visualizadas através de imagens ilustrativas de como realizar
sequencialmente as atividades de casa, da escola e outras atividades extras.
4. METODOLOGIA
Para aprofundamento e aprendizagem no tema, foram realizadas diversas
pesquisas sobre a rotina de crianças e adultos; entrevistas com profissionais –
psicólogos, professores -, amigos e pais; e uma visita à Associação de Pais, Amigos
e Educadores de Autistas - APAEA, localizada na cidade de Santos e que trabalha
com autistas dos dois até os quarenta anos de idade, desenvolvendo: “estimulação
sensorial, linguagem oral, alfabetização, orientação espaço-temporal, esquema
corporal, estimulação das operações do pensamento (atenção, concentração etc.),
atividades de vida prática e diária, atividades extraclasse (passeios)” (APAEA, 2019).
Durante essa visita, foi possível observar as dificuldades que eles possuem para
aprendizado de determinadas atividades, quais são as tarefas realizas por eles na
associação, os problemas que eles possuem com mudanças de rotinas, como é a
convivência entre eles, a relação com os pais, entre outros.
Com isso, surge a ideia do desenvolvimento de um aplicativo para auxílio nas
rotinas diárias dos autistas. Para validação deste projeto foram feitos alguns
layouts/telas para demonstrar o objetivo da ideia. Essas telas foram apresentadas a
diretora da APAEA e aos entrevistados nas pesquisas, os quais aprovaram e deram
ideias de possíveis melhorias para que o projeto pudesse ser desenvolvido.
Atualmente, alguns métodos são aplicados para o aprendizado das crianças
autistas, como o de Análise aplicada do comportamento - ABA, que visa ensinar à
criança habilidades que ela não possui ou que ainda está desenvolvendo. Essas
habilidades são ensinadas individualmente, associada a uma instrução ou indicação.
O método de Tratamento e educação para crianças com autismo e distúrbios
correlatos da comunicação – TEACCH, baseado na organização do ambiente físico
através de rotinas – organizadas em quadros, painéis ou agendas, e sistemas de
trabalho. E o Sistema de comunicação através da troca de figuras - PECS, que é um
sistema de comunicação através da troca de figuras, na aplicação de uma sequência
de seis passos. (MELLO, 2007). Utilizaremos estes métodos de aprendizagem como
base para o desenvolvimento do projeto.
Dessa forma, será elaborado um aplicativo constituído de atividades básicas
diárias que poderão ser executadas pela criança autista, disponível através do
cadastro da rotina pelo o pai ou responsável. Estes dados serão armazenados em um
banco de dados MySQL, administrado pelo phpMyAdmin, armazenando em tabelas
os dados dos usuários e das atividades a serem realizadas.
Para o desenvolvimento do aplicativo, será utilizado o Ionic, um framework
open source para desenvolvimento de aplicativos móveis e de desktop
multiplataforma. É construído sobre tecnologias WEB: HTML, CSS e JavaScript,
usando Interfaces de Programação de Aplicações - APIs como elementos
personalizados. Os projetos criados podem ser distribuídos por lojas de aplicativos
nativos para serem instalados nos principais sistemas operacionais móveis existentes
(IONIC FRAMEWORK, 2019).

5. DESENVOLVIMENTO
Inicialmente, foram desenvolvidos layouts para a validação da ideia principal do
aplicativo. Uma página referente ao dia, contendo os horários e as atividades que
devem ser executadas e uma página de atividade, contendo o roteiro para execução.
Para criação destes layouts, foram utilizados os programas Justinmind e o Marvel app,
que possibilitam a criação de protótipos e layouts online, podendo ter integração entre
telas e APIs. As ideias foram encaminhadas para os entrevistados, previamente
mencionados na metodologia, e algumas considerações foram sugeridas, como a
alteração da página de atividades que antes era descrita por textos e agora é
representada por imagens, à princípio, e a retirada da imagem de background.
Após a validação do problema e da ideia, foi iniciado o desenvolvimento do
aplicativo, utilizando o framework Ionic v3.0 e o Visual Studio Code. O banco de dados
foi composto pelas tabelas que armazenarão os dados dos usuários (nome, e-mail,
senha e tipo de usuário, podendo ser pai ou professor); uma tabela armazenando os
dados da criança, inseridos pelo pai (nome, idade e escola); e outra tabela
armazenando as informações referentes às atividades (nome e etapas).
Os desenhos usados para representar as atividades e suas etapas foram
retirados da internet e tentou-se manter um padrão para facilitar a visualização e
entendimento da rotina. O aplicativo conta com imagens lúdicas para melhor
habituação da criança.
A figura 1a apresenta a tela inicial do aplicativo, com os botões de criação de
conta ou login a partir da senha e e-mail. A criação de uma nova conta solicita a
inserção do nome do usuário, e-mail, senha para login e se o usuário é um pai ou
professor, conforme figuras 1b e 1c. Ao realizar login na plataforma, o usuário é
redirecionado para a página de programação (figura 1d).
(a) (b) (c) (d)

Figura 1 – Telas iniciais do aplicativo e de cadastro de usuários.

No primeiro acesso, será necessário acesso à página de configurações (figura


2a). Nesta página, existem as opções para cadastro dos dados do filho, inserindo o
nome completo, a idade e o nome da escola (figura 2b); cadastrar uma nova atividade,
com o nome da atividade, a descrição e o upload das imagens (figura 2c) e associar
uma nova atividade ao dia atual (figuras 2d e 2e). Em todo acesso à página de
configuração, será solicitado a senha do usuário para prosseguir nas ações.

(a) (b) (c) (d) (e)

Figura 2 – Telas de cadastro de dados da criança, cadastrar atividade e associar atividades


na programação do dia.
Na tela de programação do dia, é apresentado o nome da criança e as
atividades a serem realizadas durante o dia, com seus respectivos horários, imagens
(FUMIRA, 2019) e nomes. O pai será o responsável por associar as atividades a
serem realizadas e o professor poderá inserir atividades referentes a rotinas escolares
na aplicação. A barra superior possui a data referente ao dia atual e um botão de
calendário, onde será possível navegar em qualquer outra data e verificar as
atividades do dia escolhido, mediante a solicitação da senha de usuário.
A princípio, o aplicativo já contém algumas atividades cadastradas, como:
escovar os dentes, tomar banho, acordar, etc. Ao clicar em uma atividade, o aplicativo
redirecionará para uma nova tela contendo as imagens (PROJETO INTEGRAR, 2014)
com legendas e numeradas, sequencialmente e em forma de lista, contendo o passo
a passo para execução da tarefa conforme figura 3.

Figura 3 – Exemplos da tela de atividade, contendo a sequência de execução.

6. RESULTADOS
No decorrer do desenvolvimento, foram identificados alguns problemas e
dúvidas referentes ao uso do Ionic. O Ionic utiliza estruturas semelhantes ao HTML,
CSS e Javascript, porém com suas próprias definições e formas de utilização. Para
solucionar os problemas foi utilizada a documentação própria no site do Ionic.
Após a criação de alguns layouts representando o objetivo do aplicativo, os
mesmos foram exibidos aos entrevistados, que apresentaram feedbacks com
propostas de melhoria. As modificações foram realizadas, como a utilização de
imagens para a sequência da atividade e retirada da imagem de fundo. Com o parecer
positivo dos entrevistados, o desenvolvimento do aplicativo foi retomado.
Outra dificuldade enfrentada se refere à integração entre o banco de dados e o
Ionic. Para utilização de diversos métodos, é necessário instalar no projeto diversas
APIs (interfaces de programação de aplicação), o que enfatiza a maior necessidade
de estudos e aprofundamentos sobre o tema. Dessa forma, à princípio foram
realizados os testes, elaboração de layout e navegação entre páginas antes da
integração com o banco de dados.
Durante a elaboração do aplicativo, ele foi simulado no navegador, no formato
da plataforma escolhida, possibilitando a visualização de como ficaria o aplicativo no
dispositivo móvel.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Durante o desenvolvimento do projeto, foi possível se aprofundar e entender
mais sobre o Transtorno do Espectro Autista, além de identificar problemas que os
indivíduos com esse transtorno enfrentam e de que forma seria possível auxiliá-los no
dia a dia e em sua integração com a sociedade a partir dos conceitos de tecnologia
assistiva e métodos de aprendizagem que já são utilizados nos dias atuais. E, por
outro lado, foi possível ter contato com outro tipo de tecnologia para desenvolvimento
de aplicativos: o Ionic, que possibilitou o acréscimo de conhecimento das linguagens
HTML, CSS, Javascript, além de novas como TypeScript e Angular, e também sobre
banco de dados.
Mesmo diante dos problemas encontrados, o aplicativo foi finalizado. Assim,
alguns testes foram realizados, e obteve-se resultados satisfatórios e positivos,
referentes ao objetivo proposto.
Uma possível implementação futura, é a inserção de vídeos ensinando a
executar as atividades e alarmes sonoros, indicando o horário de realizar a atividade.
Outra implementação sugerida pelos pais e professores é a possibilidade de, caso a
família possua mais de um filho diagnosticado com TEA, eles sejam cadastrados em
um mesmo usuário do pai ou responsável.

8. FONTES CONSULTADAS
APAEA. Como funciona a Associação?, 2019. Disponível em:
<http://autistasantos.tripod.com/id1.html> Acesso em: 19 maio 2019
BERSCH, Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva, 2017. Disponível em:
<http://www.assistiva.com.br/Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf>Acesso em: 04
abril 2019

BOSA, Cleonice; CALLIAS, Maria. Autismo: breve revisão de diferentes abordagens,


2000. Disponível em:
<https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/107464/000293770.pdf?sequenc
e=1&isAllowed=y> Acesso em: 16 março de 2019

DIAGNÓSTICOS DO BRASIL. Transtorno do Espectro Autista (TEA), 2018.


Disponível em: <http://www.diagnosticosdobrasil.com.br/blog/noticia/transtorno-do-
espectro-autista-tea/> Acesso em: 04 abril 2019

DSM-V. Transtornos Do Espectro Autista, 2016. Disponível em:


<https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-
infantil/dist%C3%BArbios-de-aprendizagem-e-do-desenvolvimento/transtornos-do-
espectro-autista> Acesso em: 30 março 2019

FRITH, Uta. Autism and Asperger Syndrome, 1991. Disponível em:


<https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/108835769200700302 > Acesso em: 16
março 2019

FUMIRA. Imagem Fumira. 2019. Disponível em:


<https://br.pinterest.com/carmochai/imagem-fumira/> Acesso em: 25 maio 2019

IONIC FRAMEWORK. Whats is Ionic Framework?, 2019. Disponível


em:<https://Ionicframework.com/docs/intro> Acesso em: 18 maio 2019

KLIN, Ami. Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral, 2006. Disponível em:
< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
44462006000500002> Acesso em: 04 abril 2019
MELO, Luciana. Como o uso da tecnologia pode ajudar a desenvolver crianças com
autismo, 2018. Disponível em: <https://www.grupoconduzir.com.br/2018/08/como-o-
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MELLO, Ana Maria S. Ros de. Autismo, 2007. Disponível em:


<http://www.autismo.org.br/site/images/Downloads/7guia%20pratico.pdf.> Acesso
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MINISTÉRIO DA SAÚDE DO PARANÁ. Linha de Cuidado para a atenção às pessoas


com transtornos do espectro do autismo e suas famílias na rede de atenção
psicossocial do sistema único de saúde, 2015. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/linha_cuidado_atencao_pessoas_transt
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NETO, João Carlos Martins; ROLLEMBERG, Rodrigo Sobral. Tecnologias Assistivas


e a Promoção da Inclusão Social, 2005. Ministério da Ciência e Tecnologia. Disponível
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PROJETO INTEGRAR. Desenho: Escovar os dentes, 2014. Disponível em: <


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SARTORETTO, Maria Lúcia; BERSCH, Rita. O que é Tecnologia Assistiva?, 2019.


Disponível em: < http://www.assistiva.com.br/tassistiva.html> Acesso em: 21 maio
2019.

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