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Transtorno do

Espectro Autista:
características
bucais e
abordagem
odontológica

APOIO REALIZAÇÃO:
INSTITUCIONAL:
Créditos

Coordenação do projeto Professora-autora


Ana Emília Figueiredo de Oliveira Sofia Takeda Uemura

Coordenação Geral da DTED/ Validadores técnicos


UNA-SUS/UFMA UFMA/USP
Ana Emília Figueiredo de Oliveira Aida Sabbagh Haddad

Gestão de projetos da Validadora técnica


UNA-SUS/UFMA Ministério da Saúde/
João Pedro de Castro e Lima Baesse Coordenação Geral
de Saúde Bucal/SAPS
Coordenação de Produção Ana Beatriz de Souza
Pedagógica da UNA-SUS/UFMA Paes
Paola Trindade Garcia
Validadora pedagógica
Coordenação de Ofertas Paola Trindade Garcia
Educacionais da UNA-SUS/UFMA
Elza Bernardes Monier Revisora textual
Talita Guimarães
Coordenação de Tecnologia Santos Sousa
da Informação da UNA-SUS/UFMA
Mário Antônio Meireles Teixeira Designer instrucional
Izabel Cristina Vieira
Coordenação de Comunicação de Oliveira
da UNA-SUS/UFMA
José Henrique Coutinho Pinheiro Designer Gráfico
Agnes Guerra

Como citar este material:


UEMURA, Sofia Takeda. Transtorno do Espectro Autista: características bucais e abordagem
odontológica. In: UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO
MARANHÃO. Saúde bucal na Atenção Primária à Saúde: urgências, doenças transmissíveis,
gestantes, puérperas e pessoas com deficiência. Cuidado em saúde bucal para pessoas
com deficiência na Atenção Primária à Saúde. São Luís: UNA-SUS; UFMA, 2021.

© 2021. Ministério da Saúde. Sistema Universidade Aberta do SUS. Fundação Oswaldo Cruz &
Universidade Federal do Maranhão.
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expressa dos seus autores, conforme a Lei de Direitos Autorais - LDA (Lei n0 9.610, de 19 de
fevereiro de 1998).
Sumário

Apresentação 5

1 Transtorno do Espectro Autista 6

2 Incidência 7

3 Características bucais do paciente com TEA 9

4 Abordagem odontológica do paciente com TEA 9

5 Atenção odontológica do paciente com TEA no SUS 11

Considerações Finais 12

Referências 13
Apresentação

Oi, aluna(o)!

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é caracterizado por alterações


significativas na comunicação, com prejuízos no desenvolvimento da interação social
recíproca, da linguagem e do comportamento da criança, que leva a importantes
dificuldades adaptativas.
A saúde bucal de pessoas com TEA pode não ser satisfatória em função das
limitações do indivíduo ou do cuidador na realização das atividades diárias que incluem
higienização da cavidade bucal, controle da dieta e inacessibilidade a serviços
odontológicos especializados.
As especificidades do autismo, bem como as angústias e os receios da família,
muitas vezes interferem na eficácia da intervenção e no sucesso das práticas clínicas.
Sendo assim, para a realização do atendimento odontológico, é necessário ao
cirurgião-dentista o conhecimento prévio acerca do padrão de comportamento da pessoa
com TEA e o desenvolvimento de habilidades de comunicação com este público.

Bons estudos!

OBJETIVO
Este recurso irá descrever as características bucais e a abordagem odontológica do
paciente com Transtorno do Espectro Autista.
1 TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

Fonte: ArtsyBee. Pixabay.


O transtorno do Espectro Autista (TEA) foi observado pela
primeira vez por Kanner em 1943, sendo um distúrbio do
desenvolvimento caracterizado por alterações no
comportamento social, na linguagem, na comunicação além de
um repertório restrito e repetitivo de comportamento,
interesses e atividades1,3.

Indivíduos do sexo masculino são frequentemente mais acometidos e apresentam


comportamentos peculiares estereotipados, auto e interagressividade, incapacidade de
comunicação tanto verbal como não verbal, indiferença, transtornos do sono, de
alimentação e limitações motoras1,4 os quais começam a se manifestar antes dos dois
anos e meio de idade5 .

Indivíduos com TEA podem apresentar dificuldade na interpretação de emoções


e costumam ser apegados aos objetos e espaços onde vivem4.

O estágio em que o prejuízo funcional fica evidente varia de acordo com as


características do indivíduo e do ambiente. As manifestações também variam de acordo
com a gravidade da condição autista, do nível de desenvolvimento e da idade
cronológica. Assim, os níveis de gravidade do TEA variam de acordo com o grau de
dependência, isto é, considerando a comunicação verbal e o comportamento restrito e
repetitivo em: leve, moderado e grave1.
2 INCIDÊNCIA
O TEA é o terceiro transtorno do desenvolvimento de maior prevalência mundial.
Estima-se que um em cada 66 indivíduos tem TEA e estudos epidemiológicos realizados
nos últimos anos mostram que a prevalência está aumentando globalmente6. Em 2012,
relatava-se que nos Estados Unidos e em outros países a frequência era de 1% da
população e no Brasil até 2012, calculava-se que havia 1,2 milhões de pessoas com TEA7.
Não está evidente se o aumento da frequência se deve a um aumento real, maior
conscientização sobre o tema, expansão dos critérios diagnósticos, melhores
ferramentas de diagnóstico ou aprimoramento das informações reportadas6.

O sexo masculino é mais acometido do que o feminino, entretanto as meninas são


mais afetadas, com comprometimento intelectual maior7.

Atualmente não há um exame capaz de diagnosticar o TEA5. As características


clínicas podem estar presentes em sua totalidade ou somente alguns dos sinais. O
diagnóstico é essencialmente clínico, associado à aplicação de questionários de
avaliações realizada por profissional qualificado, baseado principalmente na presença
dos sintomas: distúrbios de interação social, interesses restritos, padrões estereotipados
do comportamento e distúrbios de comunicação7,8. Estes sintomas estão presentes
desde precocemente (Quadro 1)1 .

Quadro 1. Sintomas precoces do TEA.

IDADE SINAIS DE ALERTA


Poucas expressões faciais; baixo contato ocular; ausência de
6 meses
sorriso social e pouco engajamento sociocomunicativo.
Fonte: Adaptado de SOUZA; UEMURA, 2019.

Não faz troca de turno comunicativa; não balbucia “mamã,


9 meses papa”; não olha para onde o adulto aponta; imitação
pouca ou ausente.
Ausência de balbucios; não apresenta gestos convencionais
12 meses (abanar para dar tchau, por exemplo); não fala mamãe/papai;
ausência de atenção compartilhada.

Em qualquer
idade Perda de habilidades.
Não há cura para o TEA, porém a intervenção precoce através de um conjunto de
modalidades terapêuticas para aumentar o potencial de desenvolvimento social e de
comunicação poderão alterar o prognóstico, atenuando os sintomas e dirigindo
competências para a autonomia.

Segundo o DSM-5, o grau de severidade pode ser classificado de acordo com o grau de
dependência, sendo nível 1 quando exige apoio, 2 quando exige apoio substancial e 3
quando exige apoio muito substancial.

O TEA está frequentemente associado com deficiência intelectual, epilepsia,


distúrbios do sono, constipação, comprometimento motor como dispraxia (transtorno da
coordenação motora), alterações de marcha ou alterações motoras finas, transtornos de
ansiedade, comportamentos autolesivos, síndrome de Williams9, sendo que a
associação à síndrome do X frágil é contraditória10 .

IMPORTANTE

O tratamento para o TEA geralmente se baseia nos sintomas observados no indivíduo


com o uso de medicamentos, como antipsicóticos (rispiridona), antidepressivos
(fluoxetina), anticonvulsivantes (fenitoína) e psicoestimulantes (metilfenidato) para o
controle respectivamente da agressividade, depressão ou ansiedade, convulsão e da
hiperatividade. O uso dessas medicações pode provocar efeitos colaterais na
cavidade bucal, como diminuição do fluxo salivar, sangramento gengival, hiperplasias
gengivais, ulcerações, plaquetopenia e neutropenia11, 12.

3 CARACTERÍSTICAS BUCAIS DO PACIENTE COM


TEA
Pacientes com TEA apresentam falta de tônus e má coordenação dos músculos
mastigatórios e da língua e por isso é comum apresentarem baba e podem acumular
alimentos na boca ao invés de engolir4. É comum terem preferência por alimentos
açucarados, além de pouca cooperação e coordenação para a realização da higiene bucal
e ainda os hábitos parafuncionais concorrem para o alto risco ao desenvolvimento de
cárie e doença periodontal13,14. Os problemas ortodônticos são observados em alguns
casos associados à respiração bucal e aos hábitos deletérios.
4 ABORDAGEM ODONTOLÓGICA DO PACIENTE COM
TEA
O tratamento odontológico de pacientes com TEA pode ser desafiador, devido às
dificuldades de abordagem decorrentes do comportamento repetitivo e limitado e da
recusa em responder aos comandos7,15. Além disso, o consultório odontológico
representa um local de estímulos de ansiedade com equipamentos que geram ruídos,
luzes e materiais com textura, sabor e aroma desconhecidos16 e o paciente com TEA é
extremamente sensível a estímulos externos4.

Devido à tendência de aderirem às rotinas, podem necessitar de várias consultas para


se aclimatarem ao ambiente odontológico4, nas quais podemos utilizar várias
técnicas como falar-mostrar-fazer, distração, dessensibilização, controle de voz,
reforço positivo e modelação. Também são importantes as informações dos pais
sobre como gerenciam o seu comportamento no dia a dia e trazer algum de seus
brinquedos e objetos preferidos pode facilitar o atendimento.

O aprendizado tem que ser agradável e a repetição das ações é o ponto mais
importante neste tipo de abordagem, assim como o registro de todas as tentativas e seus
resultados, pois facilitam a programação das próximas sessões. Pessoas com TEA
costumam não gostar de mudanças e precisam de rotina e continuidade nas atividades
diárias, podendo reagir violentamente perante pequenas alterações no ambiente. O
tratamento deve ser organizado e realizado em curto espaço de tempo3,11.

Outros métodos de comunicação específicos para pacientes com TEA podem ser
adaptados para o ambiente odontológico.
Quadro 2. Métodos de comunicação alternativa adaptados ao ambiente odontológico.

MÉTODO ABORDAGEM

Método utilizado para a organização de rotinas das


TEACCH (Tratamento e
atividades de vida diária. Comunicação alternativa
Educação de Crianças
que utiliza cartões, foto ou figuras que retratam a
Autistas e com Distúrbios
sequência de determinada atividade (escovar os
Correlacionados à comunicação)
dentes, por exemplo).

Fonte: Elaborado pela autora.


PECS (Sistema de Comunicação por figuras. Utiliza figuras para
comunicação por figuras) expressar escolhas, vontades ou necessidades.

Método que direciona o paciente a adquirir


ABA (Análise Aplicada
habilidades que ainda não adquiriu através
ao Comportamento)
da utilização de recompensas.

De acordo com o nível de cooperação e possibilidade do atendimento o CD deve


escolher as técnicas de manejo de comportamento14,17. Lembrando que a estabilização
protetora somente será utilizada, no insucesso com outras técnicas de manejo
comportamental, para tratamentos de urgência ou de curta duração, quando as
condições físicas, médicas e psicológicas do paciente permitirem e quando houver
autorização e consentimento dos responsáveis. Para alguns pacientes a sensação de
pressão que resulta da estabilização protetora, pode ter um efeito tranquilizante17, porém
nem todos os pacientes reagem da mesma forma.
Fonte: Pch.Vector. FreePik.

Quando as tentativas de gerenciamento comportamental resultarem em insucesso


para o tratamento do paciente com TEA, a sedação ou a anestesia geral devem ser
utilizadas4,17.
Quando as tentativas de gerenciamento comportamental resultarem em insucesso
para o tratamento do paciente com TEA, a sedação ou a anestesia geral devem ser
utilizadas4,17.

Além dos procedimentos de tratamento, o controle da dieta e do biofilme bacteriano


dentário deve ser enfatizado, com condicionamento do paciente e orientação e
motivação dos familiares para a realização da higiene bucal domiciliar14.

5 ATENÇÃO ODONTOLÓGICA AO PACIENTE COM TEA


NO SUS
Nos sistemas de saúde e serviços públicos, o SUS avançou com a publicação das
diretrizes que norteiam a atuação profissional e a informação aos parentes de pessoas
com TEA12,18 . Considerando as peculiaridades do paciente com TEA e as dificuldades
para a manutenção de sua saúde bucal, é importante que a equipe de saúde bucal da ESF
elabore um plano de ações para a promoção de sua saúde bucal. A atenção odontológica
ao paciente com TEA deve incluir visitas domiciliares e condicionamento para o ambiente
odontológico além de orientação e encaminhamento para outros níveis de assistência,
mantendo a responsabilidade pelo acompanhamento e segmento do tratamento8,12.
No âmbito do SUS, o acesso às ações e serviços de saúde são assegurados de
modo a garantir o diagnóstico precoce, o atendimento multiprofissional, os
medicamentos e as informações que auxiliem no diagnóstico e no tratamento da pessoa
com TEA. Todo projeto terapêutico deve ser construído com a família e a própria pessoa,
envolvendo uma equipe multiprofissional e proposições que possam melhorar a
qualidade de vida18,12.

PARA SABER MAIS

Para conhecer mais sobre o paciente com TEA, leia as Diretrizes de Atenção à
Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (BRASIL. Ministério
da Saúde. Diretrizes de Atenção Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro
do Autismo. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014. 86 p. : il. Disponível em
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publiçações/diretrizes_atencao_reabilitacao_pesso
a_autismo.pdf).
Considerações finais
Neste recurso, você conheceu as características bucais e a abordagem
odontológica do paciente com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
O tratamento odontológico da pessoa com TEA deve ser realizado,
preferencialmente, nas USFs com profissionais capacitados, utilizando a abordagem
lúdica e o condicionamento. Os casos de dificuldade intermediária podem ser
encaminhados aos CEOs, com profissionais especializados no atendimento de pessoas
com deficiência e, para casos mais graves, torna-se necessário o encaminhamento à
atenção hospitalar para intervenção sob anestesia geral.
Apesar de ser desafiador, desde que seja realizado um trabalho prévio de
adaptação, o tratamento odontológico de usuários com Transtorno do Espectro Autista é
passível de ser realizado. A prevenção e o início precoce da abordagem odontológica
nesses indivíduos na APS, formam adultos capazes de conhecer e aceitar o tratamento
odontológico em ambiente ambulatorial, minimizando a necessidade de intervenções
mais complexas.

Até a próxima!
Referências

1. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, et al. DSM-5: Manual diagnóstico e


estatístico de transtornos mentais. Artmed Editora, 2014.

2. GOMES, Paulyane, et al. Autism in Brazil: a systematic review of family challenges and
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3. AMARAL, Lais David; DE CARVALHO, Talita Fabiano; BEZERRA, Ana Cristina Barreto.
Atenção bioética à vulnerabilidade dos autistas: A odontologia na estratégia da saúde da
família. Revista Latinoamericana de bioética, 2016, 16.1: 220-233.

4. SOUZA, Tathiana do Nascimento, et al. Atendimento odontológico em uma criança


com transtorno do espectro autista: relato de caso. Rev. odontol. Univ. Cid. São Paulo
(Online), 2017, 191-197.

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autista. 2017.

7. AMARAL, Cristhiane Olivia Ferreira, et al. Paciente autista: métodos e estratégias de


condicionamento e adaptação para o atendimento odontológico. Archives of Oral
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8. AMARAL, Lais David; PORTILHO, Jorge Alberto Cordón; MENDES, Silvia Carolina
Teixeira. Estratégias de acolhimento e condicionamento do paciente autista na Saúde
Bucal Coletiva. Tempus actas de saúde coletiva, 2011, 5.3: 105-114.

9. SBP. Departamento Científico de Pediatria do |Desenvolvimento e Comportamento.


Manual de Orientação, Transtorno do Espectro do Autismo. disponível em:
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Ped._Desenvolvimento_-_21775b-MO_-
_Transtorno_do_Espectro_do_Autismo.pdf, 2019
10. SABBAGH-HADDAD, Aida ; GUARÉ, Renata de Oliveira ; ORTEGA, Adriana. Pacientes
com necessidades especiais. In: Antonio Carlos Guedes Pinto. (Org.). Odontopediatria.
9ed.São Paulo: Santos, 2017, 1: 968-1003.

11. CAMPOS, C. C.; HADDAD, A. S. Transtornos de comportamento e tratamento


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Ministério da Saúde, 2019.120 p.: il. disponível em:
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13. KATZ, Cíntia Regina Tornisiello, et al. Abordagem psicológica do paciente autista
durante o atendimento odontológico:[revisão]. Odontol. clín.-cient, 2009, 115-121.

14. AMARAL, Lais David; DE CARVALHO, Talita Fabiano; BEZERRA, Ana Cristina Barreto.
Atenção bioética à vulnerabilidade dos autistas: A odontologia na estratégia da saúde da
família. Revista Latinoamericana de bioética, 2016, 16.1: 220-233.

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18. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


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Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção
à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Ministério da
Saúde, 2014. 86 p. Disponível em
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_pessoa_a
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