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Fisiopatologia
Vários estudos confirmam que existe uma interação dos níveis alterados da
serotonina com os sintomas clínicos do transtorno do espectro autista, uma vez que este
neurotransmissor regula comportamentos de ansiedade, agressividade e sono através do
sistema serotonérgico, fazendo assim uma correlação de que alterações nestas vias
centrais seriam responsáveis pelo desenvolvimento do comportamento característico do
autista, em que ocorre uma hiperserotonemia plasmática e hiposerotonemia cerebral,
entretanto não há uma explicação sobre uma possível relação entre as duas condições.
Epidemiologia
Segundo informações da ONU, no mundo 1 a cada 68 crianças tem algum
transtorno do espectro autista, correspondendo a cerca de 1,5 % da população dessa
faixa etária. Mesmo se tratando de um fenótipo heterogêneo, o autismo apresenta uma
influência genética, levando a diversos estudos para identificação de alterações em
irmãos de crianças com diagnóstico de autismo. Estudos realizados na Dinamarca
mostraram que a taxa de recorrência de autismo em irmãos mais novos é de 6,9%,
baseado em 1,5 milhões de crianças nascidas em 1980 e 2004
Sinais e Sintomas
Diagnóstico
Tratamento
REFERÊNCIAS
a07v28s1.pdf (scielo.br)