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Sociologia

Segmentação do mercado e custos não


salariais.

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1 Apresentação
Sejam bem-vindos a mais uma aula de Sociologia!

É com prazer que iniciamos mais um capítulo do material PDF FOCADO do Focus
Concursos. Apresentaremos conteúdos com normativas atuais, com abordagem bem
didática e assertiva para a sua compreensão.

Ressaltamos que o PDF FOCADO conta com a produção intelectual das aulas do
professor, além das complementações, atualizações e revisões elaboradas pela nossa
equipe Pedagógica do Focus Concursos.

A respeito das complementações, frisamos que, este material pode conter


informações além das trabalhadas em videoaulas. Mas, claro, com tudo que é
necessário para a sua aprovação, com a profundidade necessária – nem mais, nem
menos.

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2 Roteiro do PDF FOCADO


Bom, feita esta análise geral, você já deve ter percebido que estamos no caminho certo.
Preciso que você, futuro aprovado(a), juntamente com este professor que passa a ser o seu
maior torcedor, organize seus estudos da seguinte forma:

Estrutura do PDF FOCADO:

• Material Teórico Escrito (conteúdo para o aluno complementar além das videoaulas.
Este material pode conter informações além das trabalhadas em videoaulas. Mas,
claro, com tudo que é necessário para a sua aprovação, com a profundidade
necessária – nem mais, nem menos.);

• Questões de Sala

Você pode usar as videoaulas para entender a matéria como um todo e usar os PDFs para
complementar e aprofundar ainda mais sobre os temas!

E como eu disse, sem enrolação, vamos direto ao conteúdo para o seu concurso. VAMOS
NESSA!

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3 Sumário
1 Apresentação.......................................................................................................................2
2 Roteiro do PDF FOCADO .......................................................................................................3
4 Segmentação do mercado de trabalho e custos não salariais. ...............................................5
4.1 Questão ...................................................................................................................................... 9
5 Referências ........................................................................................................................ 11

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4 Segmentação do mercado de trabalho e custos não salariais.


A segmentação do mercado de trabalho refere-se à divisão e categorização dos
trabalhadores com base em diversos critérios, como habilidades, qualificações,
experiência, setor de atuação, entre outros.

Essa abordagem reconhece a diversidade de perfis profissionais existentes, permitindo


uma análise mais detalhada das demandas e necessidades específicas de cada
segmento.

Ao compreender as características distintas de grupos dentro do mercado de trabalho,


as empresas podem desenvolver estratégias mais eficazes para atração, retenção e
desenvolvimento de talentos.

Além disso, a segmentação facilita a personalização de políticas de recursos humanos,


adaptando-as às particularidades de cada setor e grupo profissional, promovendo um
ambiente de trabalho mais produtivo e inclusivo.

O Brasil é um dos países mais desiguais do planeta, e muito de fato é alimentado pela
dinâmica do mercado de trabalho nacional. Em geral, são consideradas três formas
básicas de segmentação do mercado de trabalho, segundo o IPEA: a espacial, que
inclui os recortes regionais, por porte de municípios e entre áreas rurais e urbanas); a
setorial; e a formal informal.

A segregação espacial do mercado de trabalho refere-se à tendência de certos


grupos sociais ocuparem áreas específicas em um determinado espaço geográfico,
muitas vezes resultando em disparidades socioeconômicas. Isso pode ocorrer devido
a uma combinação de fatores, como acesso desigual à educação, discriminação, falta
de oportunidades econômicas e políticas públicas inadequadas.

Essa segregação pode criar regiões urbanas ou bairros caracterizados por diferentes
níveis de emprego, renda e qualidade de vida. A segregação espacial do mercado de
trabalho não apenas impacta a distribuição de recursos, mas também pode perpetuar
desigualdades ao longo do tempo, dificultando a mobilidade social e a criação de
comunidades sustentáveis.

Abordar esse fenômeno requer uma abordagem integrada que envolva políticas de
inclusão social, acesso equitativo a oportunidades educacionais e esforços para

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eliminar barreiras discriminatórias no ambiente de trabalho.

Geralmente, tal segregação é repartida em três componentes: a diferença entre as


unidades da federação; outro derivado das diferenças entre as regiões metropolitanas,
entre municípios médios e municípios pequenos de uma mesma UF, e por fim, entre
áreas urbanas e áreas rurais de um mesmo município.

Em 2022, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou essas


disparidades. Quem mora no estado do Maranhão, por exemplo, recebe em média
dois mil reais a menos que os moradores do Distrito Federal. O estado com menor
renda por morador é o Maranhão: pouco mais de R$ 814por mês. Até a faixa de R$
1.379, todos são estados das regiões Norte e Nordeste. As regiões do Centro-Oeste,
Sul e Sudeste têm as maiores médias. Na faixa acima de R$ 2 mil estão Santa Catarina,
Rio Grande do Sul, São Paulo e o Distrito Federal. Os demais estados destas regiões
têm rendas que variam entre R$ 1.529, como Minas Gerais, e R$ 1.971, no Rio de
Janeiro.

Fonte: Poder 360.

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Outra forma de segmentação do mercado de trabalho é por regiões metropolitanas.


As regiões metropolitanas representam áreas geográficas caracterizadas pela intensa
interação econômica, social e cultural entre uma cidade central e seus municípios
circundantes.

Essas áreas concentram uma significativa população urbana, bem como uma
variedade de atividades econômicas, serviços e infraestruturas compartilhadas. Nas
regiões metropolitanas, é comum observar uma densidade populacional mais elevada,
maior diversidade étnica e cultural, além de uma gama mais ampla de oportunidades
de emprego e serviços.

A complexidade e interdependência dessas áreas demandam uma abordagem


coordenada no planejamento urbano, transporte, habitação e desenvolvimento
econômico, a fim de garantir um crescimento sustentável e uma qualidade de vida
satisfatória para os residentes. As regiões metropolitanas desempenham um papel
crucial no contexto global, influenciando as dinâmicas socioeconômicas e
contribuindo para o desenvolvimento regional e nacional.

O caso de Brasília é bem significativo, afinal é a metrópole do Brasil que mais possui
nível de renda, com inúmeras assimetrias sociais, reflexo da segmentação do mercado
de trabalho. Usando como base a renda domiciliar per capita, o Lago Sul possui uma
renda média de (R$10.979), seguido por Park Way, Sudoeste e Octogonal e o Plano
Piloto, que estão acima de sete mil reais. Por outro lado, Sol Nascente e Pôr do Sol,
Fercal e Estrutural possuem uma renda nacional per capital abaixo de mil reais.
Estrutural, por exemplo, possui uma renda média de 695 reais.

Outra forma de segregação do mercado de trabalho é a setorial. A segregação


setorial do mercado de trabalho refere-se à tendência de determinados grupos
ocupacionais ou setores da economia atrair uma maior proporção de trabalhadores
de um determinado sexo, raça ou grupo demográfico.

Essa segregação pode ocorrer devido a uma variedade de fatores, como estereótipos
de gênero, discriminação racial, diferenças educacionais e histórico de acesso desigual
a oportunidades de emprego.

Como resultado, alguns setores podem ser predominantemente ocupados por


homens, enquanto outros são dominados por mulheres, contribuindo para
disparidades salariais e oportunidades de avanço profissional entre diferentes grupos.

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De acordo com os dados do IBGE, a mulheres recebem salário 22% menor em


comparação com homens. A diferença salarial aumenta quanto mais alto for o cargo
ocupado — mulheres em posição de liderança chegam a receber cerca de 34% menos
em relação aos profissionais do gênero masculino que ocupam o mesmo cargo.

Ou seja, as mulheres recebem 78% dos salários dos homens. Entre os principais grupos
ocupacionais, a menor proporção é observada em cargos de direção e gerência: os
salários delas equivalem a 61,9% dos salários deles – o salário médio das mulheres é
R$ 4.666, e o dos homens é R$ 7.542. Em seguida estão profissionais das ciências e
intelectuais, grupo em que as mulheres recebem 63,6% do rendimento dos homens.
Os estados com piores diferenças são: Mato Grosso do Sul (30%), Rio Grande do Sul
(28%) e Paraná (28%). Amazonas (5%), Alagoas (6%) e Amapá (6%) possuem
assimetrias menories.

A taxa de desocupação entre as mulheres é de 14,1%, enquanto a dos homens é 9,6%.

Por fim, em relação aos trabalhadores formais e informais. Além da falta de garantias
como férias e 13º salário, o trabalhador que não têm carteira assinada recebe, em
média, 44% menos que o trabalhador formal. É o que aponta o detalhamento da
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgado pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE) em 2023.

Outro ponto que chama a atenção são os custos não salariais. De acordo com o
artigo 458 da CLT, além do pagamento em dinheiro, compreende-se no salário, para
todos os efeitos legais, a alimentação, habitação, vestuário ou outras prestações "in
natura" que a empresa, por força do contrato ou do costume, fornecer habitualmente
ao empregado.

Salário in natura ou salário utilidade, como o próprio nome sugere, é a parcela do


salário do empregado que a empresa paga por meio do fornecimento de bens ou
utilidades diversas do dinheiro. Ou seja: é o pagamento feito por meio de outras coisas
como alimentação, moradia, vestuário, e outras prestações in natura, como por
exemplo a gorjeta.

Esse tipo de remuneração tem como objetivo solucionar alguns inconvenientes de


empregados que prestam seu serviço em locais distantes ou de difícil acesso,
dificultando a compra de bens, o aluguel de casas, dentre outras coisas essenciais.
A legislação permite que o empregador forneça algumas utilidades aos seus

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empregados e as compute como salário para todos os efeitos legais — acréscimo


decorrente de férias, 13º salário, aviso prévio, etc. Assim, fala-se do salário in natura
ou salário utilidade.

Contudo, o parágrafo 2 do mesmo artigo indica que não são considerados salários as
seguintes utilidades concedidas pelo empregador:

I – vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e


utilizados no local de trabalho, para a prestação do serviço; (Incluído pela Lei nº
10.243, de 19.6.2001)

II – educação, em estabelecimento de ensino próprio ou de terceiros,


compreendendo os valores relativos a matrícula, mensalidade, anuidade, livros
e material didático; (Incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)

III – transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em


percurso servido ou não por transporte público; (Incluído pela Lei nº 10.243, de
19.6.2001)

IV – assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente ou


mediante seguro-saúde; (Incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)

V – seguros de vida e de acidentes pessoais; (Incluído pela Lei nº 10.243, de


19.6.2001)

VI – previdência privada; (Incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)

VII – (VETADO) (Incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)

VIII - o valor correspondente ao vale-cultura. (Incluído pela Lei nº 12.761,


de 2012)

4.1 Questão

Questão 01) O Brasil possui uma das dez maiores diferenças salariais do mundo entre
o nível operacional e o alto escalão das empresas, de acordo com um estudo da
consultoria Mercer, que analisou salários em 75 países. No Brasil, um profissional com
um cargo de liderança, como gerência ou diretoria de departamento, recebe quase 14
vezes o salário de um funcionário de nível operacional, como operadores de
máquinas. Isso faz do Brasil o décimo país com a maior diferença entre um nível e
outro.

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(Acessível em https://economia.uol.com.br/noticias/valor-online/2013/05/28/ brasil-


tem-uma-das-maiores-diferencas-salariais-entre-a-base-e-o-topo.htm)
Considerando os dados e as informações do texto, selecione a alternativa correta.
Considerando os dados e as informações do texto, selecione a alternativa correta.
A) Os dados da notícia justificam a concepção de solidariedade orgânica, sustentando
a divisão do trabalho, de acordo com Émile Durkheim.
B) A ditadura do proletariado defende a divisão do trabalho entre atividades
operacionais e de liderança, inspirada em Karl Marx.
C) As diferenças salariais entre atividades operacionais e de liderança promovem a
justiça social, conforme Max Weber.
D) As diferenças salariais extremas na remuneração do trabalho estão de acordo com
a ética protestante, segundo Émile Durkheim.
E) A divisão do trabalho entre atividades operacionais e de liderança constitui
instrumento de alienação, na perspectiva de Karl Marx.
Gabarito: E

Questão 02) Leia o fragmento de notícia abaixo.


“As mulheres continuaram a receber salários menores que os dos homens em 2014. A
diferença, no entanto, diminuiu, segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio
(Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano [de 2014], elas
receberam em média 74,5% da renda dos homens – em 2013 o percentual era 73,5%”.

(Fonte: CAOLI, Cristiane. Mulheres receberam 74,5% do salário dos homens em 2014,
aponta IBGE. Disponível em<g1.globo.com> . Notícia de 13/11/2015, acesso em
07/11/2016.
A notícia revela:
A) a equiparação salarial entre os diferentes gêneros.
B) a diferenciação salarial permitida pela legislação brasileira
C) a predominância do trabalho feminino sobre o masculino em todos os setores da
economia
D) a manutenção das desigualdades de gênero no trabalho
E) o distanciamento crescente da diferença salarial entre homens e mulheres.
Gabarito: D

Questão 03) Para os fins do artigo 458 da Consolidação das Leis do Trabalho, não
serão considerados como salário as seguintes utilidades concedidas pelo empregador:
I - vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e
utilizados no local de trabalho, para a prestação de serviço.

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II - educação, em estabelecimento de ensino próprio, compreendendo os valores


relativos a uniformes, matrícula, material didático e transporte para o local das aulas.
III - transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em percurso
servido ou não por transporte público;
IV - assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente ou mediante
seguro-saúde;
V - seguros de vida e de acidentes pessoais;
VI - previdência privada.
Diante dos itens acima, responda:
A) os itens I, II, III e IV estão corretos.
B) itens II, IV e V estão errados.
C) os itens I, III, V e VI estão corretos.
D) os itens I, II, IV e V estão corretos.
E) os itens III, IV, V e VI estão errados.
Gabarito: C

5 Referências
BARROS, Ricardo Paes de. Et. al. Discriminação e segmentação no mercado de trabalho
e desigualdade de renda no Brasil. IPEA. Disponível em:
https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/1842/1/TD_1288.pdf. Acesso em
25/01/2024.
DAHKLE, Ana Paula. SC tem a melhor distribuição de renda do Brasil. 22/05/2023.
Disponível em: https://economiasc.com/2023/05/22/sc-tem-a-melhor-distribuicao-
de-renda-do-
brasil/#:~:text=Santa%20Catarina%20alcan%C3%A7ou%200%2C419%20no,distribui
%C3%A7%C3%A3o%20de%20renda%20do%20Brasil.. Acesso em 25/01/2024.
G1. Cálculo do rendimento médio do brasileiro por estado mostra desigualdade
no país. 24/02/2024. Disponível em: https://g1.globo.com/jornal-
nacional/noticia/2023/02/24/calculo-do-rendimento-medio-do-brasileiro-por-
estado-mostra-desigualdade-no-pais.ghtml. Acesso em 25/01/2024.
Justiça do Trabalho. Desigualdade salarial entre homens e mulheres evidencia
discriminação de gênero no mercado de trabalho. Disponível em:
https://www.tst.jus.br/-/desigualdade-salarial-entre-homens-e-mulheres-evidencia-
discrimina%C3%A7%C3%A3o-de-g%C3%AAnero-no-mercado-de-trabalho. Acesso
em 25/01/2024.
LG. Muito além do salário: afinal, qual o custo de um funcionário para a empresa?
Disponível em: https://blog.lg.com.br/muito-alem-salario-afinal-qual-o-custo-de-
um-funcionario-para-empresa/. Acesso em 25/01/2024.

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MACHADO, Lara; BUONO, Renata. Na Paraíba, estado mais desigual do brasil,


rendimento médio do 1% mais rico é 345 vezes o dos 5% mais pobres. Revista
Piauí. 26/05/2023. Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/na-paraiba-estado-
mais-desigual-do-brasil-rendimento-medio-do-1-mais-rico-e-345-vezes-o-dos-5-
mais-pobres/. Acesso em 25/01/2024.
Poder 360. Aos 63 anos, Brasília é marcada por abismo entre ricos e pobres.
Disponível em: https://www.poder360.com.br/brasilia/aos-63-anos-brasilia-e-
marcada-por-abismo-entre-ricos-e-pobres/. Acesso em 25/01/2024.
METADADOS. O que é salário in natura ou salário utilidade e quais benefícios o
compõe? Disponível em: https://www.metadados.com.br/blog/o-que-e-salario-in-
natura-ou-salario-utilidade-e-quais-beneficios-o-compoe. Acesso em 25/01/2024.
ROLO, Evelin; TOCCI, Maria Carolina. Novas medidas de igualdade salarial entre
homens e mulheres. Consultor Jurídico. 26/12/2023. Disponível em:
https://www.conjur.com.br/2023-dez-06/novas-medidas-de-igualdade-salarial-
entre-homens-e-mulheres/. Acesso em 25/01/2024.
SILVEIRA, Daniel; ALVARENGA, Darlan. Trabalhador sem carteira ganha 44% menos
que empregado formal, aponta IBGE. Disponível em:
https://g1.globo.com/economia/noticia/trabalhador-sem-carteira-ganha-44-menos-
que-empregado-formal-aponta-ibge.ghtml. Acesso em 25/01/2024.
ULYSSEA, Gabriel. Segmentação no mercado de trabalho e desigualdades de
rendimentos no Brasil: uma análise empírica. IPEA. Disponível em:
https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/2166/1/TD_1261.pdf. Acesso em
25/01/2024.

Bons estudos!

Lembre-se de que o futuro pertence aqueles que acreditam


na beleza de seus sonhos. (Eleanor Roosevelt).

Nós acreditamos e apostamos na realização dos seus objetivos.

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