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@fisioporysa

>Nem todo os casos é possível essa técnica, sendo necessário o


uso da técnica convencional.

>É de suma importância a atuação do fisioterapeuta no pré e no


pós operatório;
>Se faz necessário a intervenção de uma equipe multidisciplinar.

>O procedimento cirúrgico foi aberto ou fechado?


>Ocorreu alteração ou descompensação?
>Observar resposta do paciente pós cirurgia;
>Ter conhecimento das recomendações médicas diante do início da >Incisão esternomediana: peitoral maior;
reabilitação; >Incisão toracotomia antêro-lateral (D-E): intercostal, peitoral
>Fase inicial de 5 a 7 dias, sendo importante considerar prevenção, maior, peitoral menor e serrátil;
auxílio e orientações dentro das possíveis complicações que pode >Incisão toracotomia antêro-posterior (D-E): intercostal, peitoral e
acometer a saúde do paciente. serrátil;
>Incisão abdominal: retoabdominal.

>Trata-se de uma cirurgia de grande porte que está em constante


evolução e é feita para corrigir danos ou alterações no coração,
artéria, veia, válvula e etc;
>É necessário analisar se vale a pena operar, sendo de grande
importância solicitar exames;
>O paciente deve se cuidar e se preparar até o dia da cirurgia.

>Dor pós-operatória;
>Anestesia local e analgésicos;
>Incisões cirúrgicos;
>Demanda aumentada de oxigênio;
>Respostas inflamatórias;
>Surgimento de condições como: atelectasia, pneumonia, falência
respiratória, tromboembolismo pulmonar.
>Corretoras: defeitos de canal arterial, incluindo a do septo atrial
e ventricular;
>Reconstrutora: revascularização do miocárdio, plastia da valva
aórtica, mitral ou tricúspide; >Colapso de porção variável do parênquima pulmonar;
>Substitutiva: trocas valvares e os transplantes. >Relacionado com à deficiência da produção de surfactante,
reabsorção de ar alveolar e hipoventilação;
>A fisioterapia vai atuar na terapia de expansão pulmonar com
cinesioterapia respiratória, espirometria de incentivo e acess
>Tem capacidade de eliminar as três maiores causas de morbidades
decorrentes do método clássico:
1. Manipulação da aorta;
2. Utilização de circulação extracorpórea;
3. Incisão esternal mediana.
@fisioporysa

>Pneumonia bacteriana hospiralar: se instala após 48 a 72 horas


de internação, não sendo produzidas por germes previamente
incubados no momento da admissão;
>Pneumonia aspiratória: decorre devido a inspiração de conteúdo
gastrointestinal oral.

>Pré-hospitalar: sedentarismo, tabagismo, comorbidades prévias


pulmonares, idade;
>Perioperatória: técnica cirúrgica, tempo de cirurgia, CEC,
anestesia geral;
>Pós-hospitalar: hemodinâmica instável, disfunção diafragmática,
tempo prolongado de suporte ventilatório invasivo e imobilismo.
>Coagulação sanguínea, podendo variar de local, mas quando se
desloca para os pulmões se caracteriza embolia pulmonar;
>Podendo ser causada por estase venosa, aumento de plaquetas
causadas por cirurgia, trauma ou desidratação; Fundamental para orientar e trabalhar exercícios para
>De forma preventiva a fisioterapia pode atuar na mobilização, performance pulmonar, exercícios metabólicos e deambulação
exercícios metabólicos, mudanças de decúbitos e orientações; precoce, visando uma rápida melhora.
>Na presença de trombo é necessário atenção na fase aguda até
o anticoagulante fazer efeito, deve-se fazer orientações com Avaliação:
movimentações excessivas e posicionamento. -Paciente já acometido por alguma patologia;
-Anamese, exame clínico e testes;
-Raio x do tórax;
-Escala de borg e escala de torrington e herdenson;
-Escore de tuman.

Condutas:
-Exercícios respiratórios
-Incentivadores respiratórios;
-Espirometria de incentivo.

Aparelhos:
-Respiron;
-Voldyne;
-TMI.
>Acometimento que gera grande disfunção respiratória como a
hipoxemia;
>Achados clínicos: taquipneia, diminuição de oxigenação aguda com
a presença de dor na inspiração; Imediato:
>A atuação fisioterapêutica depende da fase, estabilidade e -Pacientes transferidos sobre ventilação manual para UTI;
hemodinâmica, sendo fundamental traçar condutas que melhore -Na UTI é instalodo a ventilação mecânica;
oxigenação pulmonar, mobilização de secreções e condutas de -Com a recuperação anestésica o paciente volta a sua ventilação
higiene brônquica. espontânea;
-A utilização da mecânica sobre parâmetros tem como objetivo a
redução na resposta inflamatória, melhora na função pulmonar e
assim proporciona uma extubação mais precoce;
-Reduzir drogas vasoativas quando possível;
@fisioporysa
-Gasometria: acompanhamento nas primeiras 24 horas; -Manobras de higiene brônquica + expansão pulmonar +
-Paciente já pode iniciar alimentação: líquida e em alguns casos padrão respiratório + cinesioterapia;
pastosas podendo apresentar desconforto na garganta devido a -Estímulo de atividade física (deambulação);
intubação; -Controle de frequência cardíaca e se necessário da PA;
-Atenção a urina; -Exercícios metabólicas e elevação dos MMII.
-Presença de tosse: atenção devida a incisão cirúrgica, se
necessário uso de cinta torácica;
-Medicamentos: passa de venosa para oral. >4º dia PO:
-Manutenção das condutas anteriores;
Nas primeiras 48 horas: -Aumento da distância da deambulação;
-UTI: sem dreno, sem sonda e cateter central pode ser retirada; -Observação sobre posturas antálgicas;
-Enfermaria e UTI: avaliar ferida operatória, edema, secreção e -Exercícios de alongamento e relaxamento muscular.
vermelhidão;
-Pontos cirúrgicos absorvíveis de 2 a 3 meses; >5º dia PO:
-Dormência na cicatriz; -Realização de exames controle ( raio x, ECO, ECG,
-Queloide. laboratoriais);
-Deambulação associadas aos MMSS.

>6º dia PO:


>Capacidade respiratória e protocolos da unidade local são
essenciais para dar inicio ao desmame; -Treino em escola;
>Sedativo; -Avaliação e orientação para alta.
>Mudança de suporte de ventilador se necessário.

Abordagem fisioterapêutica:
-Momento em que o paciente retoma sua atividade respiratória >Drenagem postural;
espontânea; >Tosse;
-Buscando autonomia e excluindo necessidade de suporte >Huffing;
ventilatório. >Inaloterapia.

-Visualizar possíveis complicações pulmonares que pode vir


>Expansão pulmonar;
decorrente a cirurgia;
>Respiração a tempo;
-Promover higiene pulmonar;
>Freno labial;
-Melhorar função pulmonar;
>Soluços inspiratório;
-Atenuar de dor;
>Inspiração sustentada;
-Restaurar amplitude articular, forma muscular;
>Expiração abreviada.
-Diminuir ansiedade.

>CPAP: melhora na complacência pulmonar e de quadro hipxêmico,


>2º dia PO:
quando bem utilizada pode ser usado por um período de tempo
-UTI e clínica médica;
prolongado;
-Avaliação do paciente (raio x, avaliação física e hemodinâmica);
>BIPAP: ventilação espontânea que atua em dois tempos. IPAP é a
-Orientações: posicionamento no leito, sentar beira leito, sentar em
pressão inspiratória positiva constante, EPAP pressão expiração
poltrona e deambulação;
constante;
-Tosse, respiração diafragmática, inalação e necessidade de
>RPPI: respiração com pressão intermitente, existente uma
oxigenoterapia ou aoarelho de pressão positiva;
pressão positiva durante o ciclo;
-Escolha de espirometria de incentivo.
>Shaker;
>Flutter.
>3º dia PO:
-Espirometria de incentivo;

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