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>Dor pós-operatória;
>Anestesia local e analgésicos;
>Incisões cirúrgicos;
>Demanda aumentada de oxigênio;
>Respostas inflamatórias;
>Surgimento de condições como: atelectasia, pneumonia, falência
respiratória, tromboembolismo pulmonar.
>Corretoras: defeitos de canal arterial, incluindo a do septo atrial
e ventricular;
>Reconstrutora: revascularização do miocárdio, plastia da valva
aórtica, mitral ou tricúspide; >Colapso de porção variável do parênquima pulmonar;
>Substitutiva: trocas valvares e os transplantes. >Relacionado com à deficiência da produção de surfactante,
reabsorção de ar alveolar e hipoventilação;
>A fisioterapia vai atuar na terapia de expansão pulmonar com
cinesioterapia respiratória, espirometria de incentivo e acess
>Tem capacidade de eliminar as três maiores causas de morbidades
decorrentes do método clássico:
1. Manipulação da aorta;
2. Utilização de circulação extracorpórea;
3. Incisão esternal mediana.
@fisioporysa
Condutas:
-Exercícios respiratórios
-Incentivadores respiratórios;
-Espirometria de incentivo.
Aparelhos:
-Respiron;
-Voldyne;
-TMI.
>Acometimento que gera grande disfunção respiratória como a
hipoxemia;
>Achados clínicos: taquipneia, diminuição de oxigenação aguda com
a presença de dor na inspiração; Imediato:
>A atuação fisioterapêutica depende da fase, estabilidade e -Pacientes transferidos sobre ventilação manual para UTI;
hemodinâmica, sendo fundamental traçar condutas que melhore -Na UTI é instalodo a ventilação mecânica;
oxigenação pulmonar, mobilização de secreções e condutas de -Com a recuperação anestésica o paciente volta a sua ventilação
higiene brônquica. espontânea;
-A utilização da mecânica sobre parâmetros tem como objetivo a
redução na resposta inflamatória, melhora na função pulmonar e
assim proporciona uma extubação mais precoce;
-Reduzir drogas vasoativas quando possível;
@fisioporysa
-Gasometria: acompanhamento nas primeiras 24 horas; -Manobras de higiene brônquica + expansão pulmonar +
-Paciente já pode iniciar alimentação: líquida e em alguns casos padrão respiratório + cinesioterapia;
pastosas podendo apresentar desconforto na garganta devido a -Estímulo de atividade física (deambulação);
intubação; -Controle de frequência cardíaca e se necessário da PA;
-Atenção a urina; -Exercícios metabólicas e elevação dos MMII.
-Presença de tosse: atenção devida a incisão cirúrgica, se
necessário uso de cinta torácica;
-Medicamentos: passa de venosa para oral. >4º dia PO:
-Manutenção das condutas anteriores;
Nas primeiras 48 horas: -Aumento da distância da deambulação;
-UTI: sem dreno, sem sonda e cateter central pode ser retirada; -Observação sobre posturas antálgicas;
-Enfermaria e UTI: avaliar ferida operatória, edema, secreção e -Exercícios de alongamento e relaxamento muscular.
vermelhidão;
-Pontos cirúrgicos absorvíveis de 2 a 3 meses; >5º dia PO:
-Dormência na cicatriz; -Realização de exames controle ( raio x, ECO, ECG,
-Queloide. laboratoriais);
-Deambulação associadas aos MMSS.
Abordagem fisioterapêutica:
-Momento em que o paciente retoma sua atividade respiratória >Drenagem postural;
espontânea; >Tosse;
-Buscando autonomia e excluindo necessidade de suporte >Huffing;
ventilatório. >Inaloterapia.