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FISIOTERAPIA NO PRÉ E PÓS ● Redução na Produção de

Surfactante;
OPERATÓRIO DE CIRURGIAS TORÁCICAS ● Colapso Alveolar;
● Hipoventilação Em Região de
Bases Pulmonares;
Laparotomias ● Hipoxemia;
● Diminuição da Eficácia da
As cirurgias abdominais podem Tosse e do Transporte
Mucociliar.
ser altas ou baixas
São indicadas como:
Fatores de Risco
● Vias de acesso a órgãos
abdominais
● Idade
● como via de drenagem de
● Obesidade
coleções líquidas
● Desnutrição
● método diagnóstico
● Tabagismo
● Local da Incisão
As incisões podem ser longitudinais,
● Tempo Cirúrgico
transversais, oblíquas e combinadas.
● Cirurgias de Emergência

Laparoscopias
A cirurgia torácica não cardíaca
abrange o tratamento das doenças
são cirurgias abdominais realizadas
que afetam a cavidade e os órgãos
por vídeo. sua utilização irá depender
torácicos, como parede torácica,
da experiência do cirurgião, além da
pleura e espaço
seleção adequada do paciente para
pleural,pulmões,traqueia,brônquios e
tal procedimento.
mediastino.

Alterações pulmonares no
Vias de Acesso Paraas Cirurgias De
pós-operatório
Tórax

● Alterações na mecânica
Toracotomia Anterior
● Respiratória troca gasosa
A Incisão é Realizada Entre o Esterno
● Padrão respiratório
e A Linha Axilar Anterior, Entre o
● Proteção de vias aéreas
Quarto ou Quinto Espaços
● Alterações na Mecânica
Intercostais.
Respiratória:
● Redução Dos Volumes e
Capacidades Pulmonares
40% a 50% nas Laparotomias;
30% a 40% nas Laparoscopias – Mais
Afetadas - Crf, Cpt e Cv.
● o Padrão Respiratório Passa a
Ser Torácico ou Costal;
Toracotomia Lateral Drenagem Torácica
é Realizada Entre as Linhas Axilar É o Procedimento Adotado para
Anterior e Posterior, Direcionando-se Manter a Cavidade Pleural Isenta de
Anteriormente em direção ao Sulco Coleções Líquidas ou Gasosas.
Inframamário.

Toracotomia Ântero-lateral Bilateral


Nessa Incisão Ocorre Secção
Transversa do Esterno, Músculos
Serrátil e Intercostais,bilateralmente.
Protocolo da Fisioterapia para
Cirurgias Tóraco-abdominais

1. Abordagem Pré – Operatória:

1.2 Treinamento Com Técnicas a


Serem Utilizadas no Pós-operatório

1.3 as Avaliações de Mecânica


Ventilatória Devem Ser Realizadas
Esternotomia Mediana Diariamente Até o 8° Dia de Pós –
Estende-se a 4 cm da Fúrcula Operatório
Esternal Até Abaixo do Apêndice
Xifóide.
1.4 Avaliação Pré-operatória
● Fatores de Risco
● Antropométrica
● Radiológica e Função
Cardiopulmonar
● Mecânica Ventilatória

Ventilometria: vm. -volume Minuto


● Fr. // Vc . // Irrs.
● Capacidade Vital
● Força Muscular Inspiratória –
Pimáx
● Peak Flow
Monitorização da Mecânica
2. Intervenção Terapêutica Ventilatória

2.1 Terapia de Expansão Pulmonar 4.Desmame da Ventilação Mecânica


para Aumento da Capacidade Pós – Operatório Imediato
Inspiratória CI:
4.1 Primeiras 24 Horas:
● Espirômetro de Incentivo Cirurgias Cardio-torácicas e
● Pvs – Soluço Inspiratório e Abdominais - Manter Terapia de
Inspiração Fracionada (sempre Expansão Pulmonar P/ Aumento de
C/ Pausa Inspiratória) Crf por Aumento de Pressão Alveolar
● Aumento da Ci (epap – Gastroplastia Demais
Cirurgias Epap, Bi-level e Cpap)
2.2 Terapia de Expansão Pulmonar
para Aumento de Capacidade Terapia Desobstrutiva Segundo o
Residual Funcional - CRF: Conceito de Aceleração de Fluxo
Expiratório (afe - Tef e Tosse
● Bipap Manualmente Assistida)
● Cpap
● Epap ou Terapep Cirurgias Cardíacas- Apoio
Abdominal
2.3 Terapia Desobstrutiva Baseadas
no Conceitos Afe e Com Pressão Iniciar Terapia de Expansão para Ci
Positiva Alveolar por Aumento da Negatividade da P.
Intrapleural Atendendo os Seguintes
Critérios:
3. Admissão do Paciente na Uti: ● Paciente Extremamente
O Estabelecimento de Ventilação e Cooperativo
/ou Oxigenação Adequada Constitui ● Cv> 15 Ml/kg
Um dos Principais Procedimentos da ● Cinsp. > 12ml/kg ou Fr>25 Ipm
Admissão e Consiste Basicamente ● Vc> 5ml/kg
Em: ● Bombeamento Tíbio – Társico

3.1 Paciente Admitido Intubado – 4.2 Após as Primeiras 24 Horas de


Adaptação Ao Ventilador Extubação (se Atendidos os Critérios):

Ajuste dos Parâmetros Ventilatórios Terapia de Expansão Pulmonar


● Modo Ventilatório Combinada (epap) + (smi + Pvs) Smi –
Fração Inspirada de Oxigênio Orientar Realização Durante o Dia
● Nível de Peep
● Monitorização da Pressão de Desobstrução (epap + Ciclo Ativo da
Cuff Respiração – C.a.r)
● Umidificação Higroscópica de
Preferência No caso de Nebulização Utilizar
Associado a Epap, Bipap Etc.
Reabilitação Cardíaca – Fase i e Ii
(protocolo a Posterior)

Observações:
● Manter Monitorização da
Mecânica Ventilatória Diária e
Evoluir:
● Realizar Avaliação:
Ventilometria , Capacidade
Vital Lenta , Pressão
Inspiratória Máxima e Peak
Flow.
● Observar e Relatar Sempre Em
Prontuário Resposta Funcional
● Oximetria de Pulso

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