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• Realizar curativo;
• Administra medicação prescrita;
• Realizar aspiração sempre que necessário;
• Observar SNG;
• Promover higiene oral;
• Promover meios alternativos de comunicação para o paciente;
• Estimular e ensinar o auto cuidado ao paciente.
• Realizar exame físico completo com ênfase na ausculta torácica • Monitorar SSVV;
para avaliar os sons respiratórios; • Observar nível de consciência;
• Verificar SSVV; • Administrar oxigênio;
• Orientar sobre os exames: radiografia de tórax, ECG, glicemia, de • Manter cabeceira do leito em 30° a 45°
ureia e creatinina, gasometria arterial, hemograma, entre outros; • Mudança de decúbito cuidadosamente e de acordo com o
• Administrar antibióticos prescritos; procedimento ao qual foi submetido e conforme prescrição;
• Apoio psicológico; • Administrar medicação prescrita;
• Orientar o paciente a respeito de uso de dreno torácico e • Reforçar o ensino de técnica de tosse e exercícios respiratórios;
ventilação mecânica; • Observar sinais de cianose, dispneia, e dor torácica;
• Orientar e ensinar os exercícios respiratórios; • Observar sinais de sangramento;
• Orientar e ensinar o esquema de tosse no pós-operatório para
eliminar secreções.
Assistência de Enfermagem em Assistência de Enfermagem em
Cirurgias do Aparelho Respiratório Cirurgias do Aparelho Respiratório
Pós-operatório: Complicações nas Cirurgias Torácicas:
Pré-operatório:
• Observar a posição da sonda; • Antes de alimentar o paciente, realizar uma aspiração na sonda
• Observar sinais de infecção na incisão cirúrgica; com uma seringa, a fim de verificar se a alimentação anterior foi
• Realizar curativo da incisão cirúrgica e saída da sonda; digerida (caso ocorra resíduo, comunicar ao enfermeiro
• Observar o local de saída da sonda quanto a sinais de ruptura, responsável);
irritação, escoriação e presença de drenagem ou • Observar o funcionamento intestinal (constipação ou diarreia);
extravasamento gástrico; • Qualquer sinal de vômito ou regurgitação, suspender a dieta
• Lavar a sonda com água mineral ou destilada após cada imediatamente;
alimentação, a fim de evitar sua obstrução e, também para • Orientar o paciente e a família como manipular a sonda, nos
hidratar o paciente; casos de gastrostomia definitiva.
• Deixar a sonda fechada após cada alimentação;
• Hemorragia; Pré-operatório:
• Distensão abdominal;
• Síndrome de Dumping; • Realizar tricotomia, se necessário;
• Refluxo da bile; • Administrar medicação conforme prescrição médica;
• Deficiências nutricionais. • Repor líquidos intravenosos de acordo com prescrição.
Pré-operatório:
• Manter o decúbito do paciente em Fowler; • Realizar aspiração sempre que necessário para manter vias
• Verificar SSVV rigorosamente; aéreas permeáveis;
• Mudança de decúbito; • Manter paciente aquecido;
• Realizar controle hidroeletrolítico; • Controlar infusões venosas, medicamentos prescritos e realizar
• Observar o curativo cirúrgico quanto a sangramento; balanço hídrico rigoroso;
• Anotar aspecto e quantidade do líquido drenado (se houver • Realizar cuidado com sondas;
inserção de um dreno de sucção); • Comparar sintomas do paciente com os do pré-operatório;
• Observar nível de consciência: resposta a estímulos verbais, • Auxiliar na deambulação, quando liberada e também com a
capacidade motora, resposta a estímulos dolorosos; dieta.
• Observar presença de crises convulsivas e prestar assistência • Observar a presença de edema, hiperemia, dor e calor.
devida;
• Manter grades da cama levantadas;
O soro entra por uma das vias, lava a bexiga e sai, junto com a
urina, por outra via que está conectada a uma bolsa coletora
estéril, de sistema fechado. A terceira via serve apenas para
insuflar o balonete que fixa a sonda dentro da bexiga. A
finalidade da irrigação contínua é evitar a formação
de coágulos que obstruem a sonda, causando muita dor.
Prostatectomia
É a retirada total ou parcial da próstata nos casos de hipertrofia • Orientações e cuidados gerais do pré-operatório.
prostática ou de tumores localizados na próstata. Após o
procedimento cirúrgico, o paciente retorna da sala de cirurgia Pós-operatório:
com uma sonda uretral de três vias e um sistema de irrigação
vesical contínua. • Manter sistema de drenagem gravitacional;
• Observar a coloração e o aspecto da urina;
O soro entra por uma das vias, lava a bexiga e sai, junto com a • Manter a urina drenando livremente e evitar dobras na
urina, por outra via que está conectada a uma bolsa coletora tubulação;
estéril, de sistema fechado. A terceira via serve apenas para • Realizar balanço hídrico e registrar na folha;
insuflar o balonete que fixa a sonda dentro da bexiga. A
finalidade da irrigação contínua é evitar a formação
de coágulos que obstruem a sonda, causando muita dor.
Assistência de Enfermagem em Assistência de Enfermagem em
Cirurgias Geniturinárias Cirurgias Geniturinárias
Pós-operatório: Complicações na prostatectomia
• Os drenos são tubos que tem por finalidade drenar fluidos do • Observar e registrar aspecto, tipo e quantidade da secreção
interior de uma cavidade ou ferida após um procedimento drenada;
cirúrgico. Eles podem ser de látex, borracha, plástico e silicone. • Observar característica do sítio de inserção do dreno para sinais
Os tipos de drenos cirúrgicos mais utilizados são: dreno de de infecção;
penrose, Jackson-Pratt, Hemovac e de kehr. • Verificar SSVV;
• Observar a quantidade de drenagem no curativo;
• Realizar curativo sempre que necessário;
• Manter curativo limpo e seco;
• Ter cuidado ao manipular ou transportar o paciente para não
deslocar o dreno.
Drenos torácicos: Drenos torácicos:
• Ligar o dreno torácico ao tubo longo mergulhado em selo d’ • Manter os frascos abaixo do nível do tórax do paciente deve-se
água, utilizando uma conexão de borracha; pinçar o dreno durante a troca dos frascos e curativos;
• Observar a oscilação do dreno através do selo d’água, qualquer • Observar se há dobras e alças no equipo de drenagem;
alteração comunicar ao enfermeiro; • Colocar o sistema de drenagem abaixo do nível do tórax,
• Observar, se for o caso de drenagem por aspiração, a função do principalmente se o paciente for transportado;
segundo frasco (estabilizador), que é controlar a pressão do • No caso de transporte do paciente, não clampear o dreno;
aspirador. Quando o sistema está em funcionamento, deve • Se for utilizada a drenagem por aspiração, conectar o equipo da
haver borbulhamento no segundo frasco e oscilação da coluna câmara de controle de aspiração na unidade de aspiração;
líquida em selo d’água no primeiro frasco; • Realizar mudança de decúbito de 2 em 2 horas. A posição deve
• Evitar entrada de ar no sistema, vedando tampas e conexões ser a mais confortável possível e evitar compressão do equipo;
com esparadrapo, no caso de drenagem por aspiração; • Estimular movimentos com o braço e ombro afetados.
• Ordenhar o equipo na direção da câmara de drenagem sempre que • Observar o sitio de inserção do cateter para sinais de rubor,
necessário para evitar obstrução no equipo; calor, edema e dor e saída de secreção;
• Observar se há borbulhamento constante na câmara, pois indicam • Inspecionar área ao redor do sitio de inserção para sinais de
que há extravasamento de ar no sistema de drenagem, caso isso irritação da pele;
ocorra comunicar imediatamente ao médico; • Verificar SSVV e observar se o paciente apresenta Hipertermia;
• Verificar SSVV; • Realizar curativo diariamente seguindo rigorosamente técnica
• Observar cianose, sintomas de hemorragia, respiração rápida e asséptica. Limpar ao redor do sitio de inserção com soro
superficial; fisiológico;
• Encorajar o paciente a respirar e a tossir frequentemente; • Manter o cateter limpo para evitar infecção. Limpar o cateter
• Realizar curativo rigorosamente com técnica asséptica a fim com álcool a 70% ou com soro fisiológico sempre na direção do
de evitar infecção; sitio de inserção para fora;
• Registrar o aspecto e a quantidade de secreção drenada.
Cateter:
Cicatrização de feridas
Primeira Intenção
Perda tissular mínima em que as bordas não são muito afastadas, e: incisões
cirúrgica sem infecção e sem edema
Curativo Cirúrgico
Feridas profundas que não são suturadas de imediato ou são deixadas abertas
Terceira intenção propositalmente, até que não haja sinais de infecção, posteriormente suturadas.
Curativo Cirúrgico
Curativo Cirúrgico
Cuidados de Enfermagem:
Sistematização da Assistência de
Enfermagem (SAE) Drenos Abdominais
No pós-operatório o histórico do paciente é realizado através de
uma monitoração dos SSVV e revisão da condição clínica da
paciente e de todos os sistemas. Nesta fase a equipe de Dreno de Penrose
enfermagem realiza os cuidados voltados para a recuperação do
paciente. É importante realizar uma avaliação do estado
respiratório, nível de dor e de consciência, os desconfortos,
observar as condições do curativo, sondas, drenos e cateter, checar Dreno de Penrose é um dispositivo de
silicone ou borracha tipo látex (igualmente
se houve intercorrências durante o procedimento. o material de luva de procedimento), com
duas lâminas finas e flexíveis unidas entre
Os diagnósticos desta fase podem ser: de dor, integridade da pele si em uma de suas pontas, seu formato é
prejudicada, risco de lesão devido ao procedimento, ansiedade, um tubo fino e comprido parecido com uma
entre outros. As prescrições de enfermagem desta fase podem ser sonda, com comprimento e diâmetro
variável. O Dreno de Penronse permite o
realizadas a fim de prevenir as complicações respiratórias, aliviar a escoamento de secreções.
dor, promover a cura da ferida operatória, estimular a atividade.
Drenos Abdominais Drenos Abdominais
Dreno de Penrose
Bandeja;
Carro de curativo;
Solução fisiológica 0,9%;
Álcool 70%;
Luva estéril;
Gaze estéril;
Equipamento de proteção individual (máscara cirúrgica, gorro,
óculos, avental ou capote – este último, se necessário);
Fita microporosa;
Bolsa coletora adesiva;
Medidor graduado;
Seringa de 20ml;
Lixeira.
Drenos
Drenos Dreno de Penrose
Para esvaziamento e mensuração:
DRENO DE PENROSE - Atentar para fixação do dreno e permeabilidade;
- Ocluir com compressa estéril e fita microporosa inicialmente, e, em caso de -Proteja o lençol com um impermeável ou
pouca drenagem; papel toalha;
- Acople uma bolsa coletora adesiva caso a drenagem esteja aumentada e para - Esvaziar sempre que a capacidade da bolsa
mensuração do débito; coletora atingir 50% do espaço;
- Utilize o recipiente graduado;
-Esvazie todo conteúdo no recipiente
graduado, tendo o cuidado para não derramar;
- Limpe a saída da bolsa coletora com uma
gaze estéril e feche-a;
- Organize o ambiente;
- Despreze o conteúdo drenado;
- Lave as mãos;
- Anote quantidade e o aspecto da drenagem;
Drenos Drenos
DRENO TORÁCICO (SELO D’ÁGUA
DRENO TORÁCICO (SELO D’ÁGUA )
Drenos Drenos
DRENO TORÁCICO (SELO D’ÁGUA )
- Realizar antissepsia com álcool 70% em
toda área periósteo e tubular do dreno; DRENO TORÁCICO (SELO D’ÁGUA
- Proteja o periósteo com gaze estéril e fixe
com fita microporosa. A fixação pode ser do
tipo meso (lateral), com distância de 2 cm
entre o dreno e a pele;
- Manter a cabeceira do leito elevada a 30º,
para facilitar a drenagem.
- Verificar a oscilação na coluna líquida: deve
subir na inspiração e descer na expiração.
- Ordenhe suavemente o tubo na direção do
frasco coletor, quando necessário;
- Atentar para a presença de vazamentos e/ou
risco de desconexão.
DRENO TORÁCICO (SELO D’ÁGUA )
Drenos
Drenos -Posicioná-lo no piso, com suporte próprio, ou
sustentado em local adequado. Nunca elevá-lo
acima do tórax sem que esteja clampeado
Para esvaziamento e mensuração: -
Mensurar o débito do dreno a cada 6 horas, ou a critério médico, caso haja drenagem superior a 100
(fechado); - Organize o ambiente.
ml/hora. - Lave as mãos.
- Utilize um recipiente graduado; - Registre em impresso próprio e em
- Pince o tubo coletor; - Abra o frasco coletor e esvazie todo conteúdo no recipiente graduado, prontuário todo o procedimento realizado
tendo o cuidado para não derramar; anote o volume desprezado; (aspecto do líquido drenado
- Lave o frasco com 500ml de agua destilada e preencha o frasco para manter o selo d’água com
300-500 ml de água destilada (aprox. 2,5 cm de altura);
- Feche o frasco e desclampeie o tubo;
- Coloque uma fita adesiva ao lado da graduação do frasco, indicando o ponto zero (nível de água),
colocando data e horário, na lateral da graduação do frasco coletor. Troque a cada 12 horas, ou a
critério médico. - Verificar o aspecto do líquido (Ex: seroso, sero-hemático, hemático, purulento).,
volume drenado, etc.).
Drenos Drenos
Para esvaziamento e mensuração:
- Mensurar a cada 12h; ou a critério medico, caso o
débito esteja alto;
DRENO PORTOVAC OU HEMOVAC (SANFONA) - Utilizar um recipiente graduado;
- Clampiar o tubo coletor;
Realizar antissepsia com álcool 70% em toda - Abrir o recipiente sanfonado;
área ao redor do ósteo de inserção e tubular - Esvaziar todo conteúdo no recipiente graduado,
do dreno; tendo o cuidado para não derramar; caso
-Atentar para a presença de vazamentos e se a necessite, utilize uma seringa de bico para
aspirar; - Comprima o recipiente sanfonado sobre
sanfona está comprimida;
uma superfície rígida e feche-o, desclampeie o
- Ocluir com gaze estéril e fita microporosa; - tubo coletor
O frasco coletor deve ser posicionado
- Despreze o conteúdo drenado; - Lave as mãos;
abaixo do nível da cabeceira do paciente;
- Anote quantidade e o aspecto da drenagem;
- Ordenhe suavemente o tubo na direção do Faltou a
frasco coletor, quando necessário; luva
- Cuidado com trações e desconexões.
Drenos
DRENO COM RESERVATÓRIO DE JACKSON-PRATT , BLAKE-
Drenos
(FORMATO DE PÊRA)
O Dreno de Blake é um dispositivo de silicone para a
drenagem de fluidos no período pós-operatório.
Possui canais de fluxo ao longo de seu corpo, que Para esvaziamento e mensuração:
diminuem a possibilidade de obstrução e -Mensurar a cada 12h; ou a critério medico,
possibilitam uma drenagem mais eficiente caso o débito esteja alto;
-Utilize um recipiente graduado;
DRENO COM RESERVATÓRIO DE JACKSON-PRATT , -Clampeie o tubo coletor;
BLAKE- (FORMATO DE PÊRA)
-Abrir a pêra; - Esvazie todo conteúdo no
- Realizar antissepsia com álcool 70% em toda área
periósteo e tubular do dreno; recipiente graduado, tendo o cuidado para não
- Atentar para a presença de vazamentos e se o derramar; - Mantenha o vácuo e feche a pêra; -
vácuo esta mantido; Desclampeie o tubo coletor;
- Ocluir com gaze estéril e fita microporosa; - -Organize o ambiente;
Ordenhe suavemente o tubo na direção da pêra, -Despreze o conteúdo drenado;
se necessário; -Lave as mãos;
- Cuidado com trações e desconexões. - Anote quantidade e o aspecto da drenagem;
Drenos
Drenos
- Realizar antissepsia com álcool 70% em
DRENO DE KEHR,PIG TAIL toda área periósteo e tubular do dreno;
- Atentar fixação do dreno e a presença de
DRENO DE KEHR,PIG TAIL: vazamentos;
- Observar permeabilidade do sistema de
drenagem; - Ocluir o periósteo com gaze
estéril e fita microporosa;
- O sistema coletor deve ser mantido abaixo
do nível da cabeceira do paciente;
- Cuidado com trações e desconexões.
- Para esvaziamento e mensuração:
Drenos
- Mensurar a cada 12h; ou a
critério medico, caso o débito Drenos
esteja alto;
Dreno de - Utilize um recipiente graduado;
- Clampeie o tubo coletor;
Kher
- Abrir o coletor;
- Esvazie todo conteúdo no
recipiente graduado, tendo o
cuidado para não derramar;
- Feche o coletor;
- Desclampeie o tubo coletor;
- Organize o ambiente;
- Despreze o conteúdo drenado; -
Lave as mãos;
- - Anote quantidade e o aspecto
da drenagem.
Sondas
Sondas
CATETERISMO VESICAL DE DEMORA
SONDA VESICAL DE DEMORA
É um procedimento estéril que consiste na
introdução de uma sonda até a bexiga, através
Sonda de Foley Sonda de Foley Sonda de Foley da uretra, com a finalidade de facilitar a
2 vias 3 vias 3 vias em silicone drenagem da urina ou inserir medicação ou
líquido, com tempo de permanência longo
(pode variar de dias a meses), determinado
pelo médico
Sondas
SONDA VESICAL DE DEMORA
Fixação da sonda
Sondas Sondas
Técnica de sondagem vesical de
SONDA VESICAL DE DEMORA demora
Materiais utilizados na sondagem vesical de demora •Em primeiro lugar, o técnico de enfermagem separa todos os materiais;
•Explicar o procedimento ao paciente ou familiar;
•Sonda vesical de demora com numeração adequada •Realizar higiene das mãos utilizando a técnica correta de higiene das
•Bolsa coletora de sistema fechado mãos;
•Seringa de 20 ml para insuflar balão •Posicionar o paciente em decúbito dorsal;
•Água destilada 20 ml •Realizar a limpeza da bancada que será utilizada com álcool 70%;
•Xylocaína gel usado para lubrificar e diminuir o desconforto
•Realizar identificação correta do paciente através da pulseira;
•Luvas de procedimento
•Luva estéril
•Utilizar equipamentos de proteção individual;
•Equipamentos de proteção individual, como por exemplo, máscara e óculos •Realiza a higiene íntima com clorexidina degermante, utilizando luvas de
•Clorexidina degermante usado para higienização íntima antes do procedimento procedimento;
•Gaze
•Micropore
•Esparadrapo
•Clorexidina aquosa para realizar assepsia do meato uretral
•Kit de sondagem vesical estéril.
Cuidados com a sonda vesical de
Sondas demora
•Após a higiene o enfermeiro calça as luvas estéreis, utilizando a técnica
correta;
• Observar o aspecto e a quantidade de urina drenada
•Depois disso, abrir todos os materiais sobre a bancada, utilizando a
• Manter uma boa fixação da sonda, intercalando as
técnica correta para não contaminar os materiais;
fixações a cada troca;
•Testar o balão da sonda antes de começar o procedimento;
•Depois disso, realizar o teste, aspirar a água destilada; • Realizar troca da fixação a cada 24 horas ou quando for
•Conectar a sonda à bolsa coletora; necessário;
•Utilizar a clorexidina aquosa para a antissepsia; • Manter a bolsa coletora abaixo do nível da bexiga, para que a
•Colocar os campos estéreis sobre o paciente; drenagem seja feita de forma adequada;
•Realizar a antissepsia no meato urinário com a pinça e gaze embebida • Não encostar a bolsa coletora no chão, isso causa contaminação;
de clorexidina aquosa; • Se necessário manter a bolsa acima da altura da bexiga, deve-se
•Depois disso, lubrificar o canal uretral e a sonda com xilocaína gel; manter o clamp fechado, que acima de tudo impede o refluxo
urinário;
Sondas
Cuidados com a sonda vesical de
demora
• Esvaziar a sonda sempre que estiver cheia ou a cada 6 horas em caso de
controle hídrico;
• Manter o clamp fechado por 30 minutos antes de realizar coleta de urina
para exames;
• Realizar assepsia com álcool a 70% no local apropriado para punção do
sistema fechado de sondagem, no silicone para coleta de urina;
Sondas Nasoenteral
Sondas Nasoenteral Cuidados de Enfermagem
Sondas
Jejunostomia
Sondas
SONDA NASOGÁSTRICA
Abertura cirúrgica
diretamente na parede
abdominal, com o
objetivo de permitir a
nutrição do paciente
Sondas Sondas
Sonda Orogástrica
•Material utilizado
•Bandeja;
Função da SNG •Sonda nasogástrica com numeração
A sondagem nasogástrica/orogástrica (inseridas pelo nariz Sonda Nasogátrica adequada;
ou boca, respectivamente), é utilizada com a finalidade de •Seringa de 20 ml para injetar ar;
descompressão gástrica; administrar medicamentos e •Estetoscópio para checar o posicionamento;
alimentos; tratar uma obstrução ou um local com •Xylocaína gel, usado para lubrificar e
sangramento e obter conteúdo gástrico para análise. diminuir o desconforto;
•Luvas de procedimento;
•Equipamentos de proteção individual, como
por exemplo, máscara e óculos;
•Gaze;
•Micropore;
•Esparadrapo;
•Frasco coletor com graduação
Curativos
Sondas
Cuidados de Enfermagem
com Sonda Nasogástrica
Curativos Curativos
Curativos
Curativos
Curativos
Curativos
Terminologia Cirúrgica
PREFIXO SULFIXO
ranhuras
Pinças de campo
Backaus
Finochietto
Balfour