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Anestesia

Geral Depressão intensa do Sistema Nervoso Central


(SNC)

Regional O anestésico é injetado ao redor dos nervos


→ a área inervada fica anestesiada

Injeção de agente anestésico dentro dos


Local
tecidos no sítio de incisão planejado

Fonte: (BRUNNER & SUDDARTH, 2016).

Assistência de Enfermagem nas


Cirurgias Cardiovasculares
Pré-operatório:

• Fornecer as orientações gerais do pré-operatório;


• Avaliar o paciente quanto às diabetes, hipertensão, doenças
respiratórias, doenças gastrintestinais e hematológicas;
• Esclarecer sobre o uso de medicamentos como: diminuir os
corticosteroides, interromper os anticoagulantes, manter o
medicamento da pressão arterial, diabetes e angina;
• Realizar exame físico geral com ênfase nos SSVV e aparelho
cardiovascular, assim como, observar a presença de edema
periférico.
Assistência de Enfermagem nas
Cirurgias Cardiovasculares
Pós-operatório:

• Realizar exame físico geral;


• Avaliar nível de consciência;
• Avaliar pulsos periféricos;
• Monitorar SSVV;
• Monitorar débito urinário e registrar no prontuário;
• Realizar balanço hidroeletrolítico;
• Realizar curativo;
• Cuidado com SVD e SNG;
• Realizar aspiração sempre que necessário;
• Monitorar drenagens;
• Monitorar exames laboratoriais;

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Cirurgias Cardiovasculares Cirurgias Cardiovasculares
Pós-operatório: Complicações nas cirurgias cardiovasculares:

• Observar a presença de dor diferenciando a dor incisional da dor • Insuficiência cardíaca;


anginosa; • Tamponamento cardíaco;
• Observar tubo endotraqueal, ventilador, monitor cardíaco, • Parada cardíaca;
dispositivos e equipo de infusão intravenosa, drenos torácicos e • Insuficiência renal
drenagem urinária; • Hemorragia;
• Observar sinais de cianose, coloração e temperatura da pele, • Desequilíbrios eletrolíticos;
coloração dos lábios e unhas; • Embolia gasosa;
• Observar o monitor cardíaco e os parâmetros do ventilador; • Acidente Vascular Cerebral;
• Administrar medicação prescrita; • Infecção.
• Registrar todos os cuidados realizados, as alterações e
intercorrências no prontuário.
Tamponamento
Embolia Gasosa
cardíaco

Assistência de Enfermagem em Assistência de Enfermagem em


Cirurgias do Aparelho Respiratório Cirurgias do Aparelho Respiratório
Pós-operatório:
Laringectomia: é a retirada total ou parcial da laringe e estruturas
circunvizinhas realizada para tratar o câncer de laringe. • Manter vias aéreas permeáveis;
• Manter paciente em posição de semi-fowler ou de fowler;
Cuidados de Enfermagem: • Identificar problemas respiratórios e circulatórios observando
• Esclarecer as dúvidas do paciente e da família; sinais de agitação, respiração laboriosa e aumento da frequência
• Esclarecer sobre o procedimento cirúrgico e seu efeito sobre a fala; de pulso;
• Esclarecer sobre programa de reabilitação; • Orientar o paciente quanto ao aumento de secreção e
• Oferecer apoio psicológico; frequência da tosse informando que com o tempo o problema
• Orientar sobre os exercícios de tosse e de respiração profunda; diminuirá;
• Orientar o paciente para não tentar falar no pós-operatório • Orientar paciente quanto ao repouso da voz;
imediato; • Solicitar a presença de um fonoaudiólogo;
• Orientar o paciente quanto à diminuição do paladar e do olfato • Cuidados com a traqueostomia;
depois da cirurgia.
Assistência de Enfermagem em
Cirurgias do Aparelho Respiratório
Pós-operatório:

• Realizar curativo;
• Administra medicação prescrita;
• Realizar aspiração sempre que necessário;
• Observar SNG;
• Promover higiene oral;
• Promover meios alternativos de comunicação para o paciente;
• Estimular e ensinar o auto cuidado ao paciente.

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Cirurgias do Aparelho Respiratório Cirurgias do Aparelho Respiratório
Traqueostomia: é um procedimento cirúrgico onde é realizada Cuidados de Enfermagem:
uma abertura para dentro da traqueia.
• Aspirar ao tubo de traqueostomia sempre que necessário;
• Realizar curativo;
Cuidados de Enfermagem: • Observar balão de traqueostomia que deve estar insuflado;
• Promover higiene oral;
• Fornecer informação sobre o procedimento ao paciente; • Estimular exercícios respiratórios;
• Preparar o ambiente e o material; • Realizar limpeza da cânula.
• Colocar o paciente em posição de semi-fowler para facilitar a
respiração;
• Administrar analgésico prescrito para alivio da dor;
• Fornecer um meio alternativo de comunicação;
Assistência de Enfermagem em
Toracotomia
Cirurgias do Aparelho Respiratório
Cirurgias Torácicas:

As cirurgias torácicas podem ser realizadas para aliviar algumas


condições patológicas como: câncer de pulmão, abscessos
pulmonares, tumores benignos, para diagnosticar uma doença
pulmonar ou torácica.
Vídeotoracoscopia
Os tipos de procedimentos cirúrgicos torácicos podem ser:

• Pneumonectomia: retirada de um pulmão;


• Lobectomia: retirada de um lobo de um pulmão:
• Segmentectomia: ressecção segmentar;
• Videotoracoscopia: procedimento endoscópio para observar o
interior do tórax.

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Cirurgias do Aparelho Respiratório Cirurgias do Aparelho Respiratório
Pré-operatório: Pós-operatório:

• Realizar exame físico completo com ênfase na ausculta torácica • Monitorar SSVV;
para avaliar os sons respiratórios; • Observar nível de consciência;
• Verificar SSVV; • Administrar oxigênio;
• Orientar sobre os exames: radiografia de tórax, ECG, glicemia, de • Manter cabeceira do leito em 30° a 45°
ureia e creatinina, gasometria arterial, hemograma, entre outros; • Mudança de decúbito cuidadosamente e de acordo com o
• Administrar antibióticos prescritos; procedimento ao qual foi submetido e conforme prescrição;
• Apoio psicológico; • Administrar medicação prescrita;
• Orientar o paciente a respeito de uso de dreno torácico e • Reforçar o ensino de técnica de tosse e exercícios respiratórios;
ventilação mecânica; • Observar sinais de cianose, dispneia, e dor torácica;
• Orientar e ensinar os exercícios respiratórios; • Observar sinais de sangramento;
• Orientar e ensinar o esquema de tosse no pós-operatório para
eliminar secreções.
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Cirurgias do Aparelho Respiratório Cirurgias do Aparelho Respiratório
Pós-operatório: Complicações nas Cirurgias Torácicas:

• Realizar curativo; • Angústia respiratória;


• Observar sinais de infecção; • Atelectasia;
• Monitorar os parâmetros da ventilação mecânica; • Pneumotórax;
• Realizar balanço hidroeletrolítico; • Hemorragia;
• Realizar aspiração sempre que necessário; • Edema pulmonar.
• Monitorar débito urinário;
• Cuidado com sistema de drenagens;
• Observar possíveis complicações.

Assistência de Enfermagem nas


Cirurgias Gastrintestinais
Gastrostomia:

• É a abertura do estômago onde será introduzido uma sonda


para administrar alimentos e líquidos.

Pré-operatório:

• Orientar o paciente e a família sobre o procedimento cirúrgico e


as modificações no padrão alimentar;
• Oferecer apoio psicológico;
• Cuidados gerais do pré-operatório.
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Cirurgias Gastrintestinais Cirurgias Gastrintestinais
Pós-operatório: Pós-operatório:

• Observar a posição da sonda; • Antes de alimentar o paciente, realizar uma aspiração na sonda
• Observar sinais de infecção na incisão cirúrgica; com uma seringa, a fim de verificar se a alimentação anterior foi
• Realizar curativo da incisão cirúrgica e saída da sonda; digerida (caso ocorra resíduo, comunicar ao enfermeiro
• Observar o local de saída da sonda quanto a sinais de ruptura, responsável);
irritação, escoriação e presença de drenagem ou • Observar o funcionamento intestinal (constipação ou diarreia);
extravasamento gástrico; • Qualquer sinal de vômito ou regurgitação, suspender a dieta
• Lavar a sonda com água mineral ou destilada após cada imediatamente;
alimentação, a fim de evitar sua obstrução e, também para • Orientar o paciente e a família como manipular a sonda, nos
hidratar o paciente; casos de gastrostomia definitiva.
• Deixar a sonda fechada após cada alimentação;

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Cirurgias Gastrintestinais Cirurgias Gastrintestinais
Gastrectomia: Pós-operatório:

• Retirada parcial ou total do estômago. • Cuidados gerais de pós-operatório;


• Observar o tipo e a quantidade de líquido drenado pela SNG;
Pré-operatório: • Observar a aceitação da dieta e o retorno do funcionamento
intestinal, uma vez que após a retirada da SNG o paciente
• Cuidados gerais de pré-operatório; começa a receber alimentos líquidos, em pequenas
• Tricotomia desde a região axilar até o períneo; quantidades. O jejum será absoluto nas primeiras 24 horas;
• No dia anterior à cirurgia o médico poderá prescrever SNG e • Higiene oral frequente;
lavagem gástrica; • Realizar balanço hídrico;
• O período de jejum deve ser, no mínimo, de 12 horas; • Estimular a deambulação precoce;
• Orientar sobre a sonda nasogástrica no pós-operatório. • Realizar curativo;
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Cirurgias Gastrintestinais Cirurgias Gastrintestinais
Pós-operatório:

• O paciente deverá ficar em posição de fowler, para expelir gases;


• Observar reações de náuseas e vômitos;
• Observar volta da peristalse. Colecistectomia
• procedimento cirúrgico para a retirada da vesícula biliar devido
Complicações nas cirurgias gástricas: à colecistite, colelitíase, tumores de vesícula biliar;

• Hemorragia; Pré-operatório:
• Distensão abdominal;
• Síndrome de Dumping; • Realizar tricotomia, se necessário;
• Refluxo da bile; • Administrar medicação conforme prescrição médica;
• Deficiências nutricionais. • Repor líquidos intravenosos de acordo com prescrição.

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Cirurgias Gastrintestinais Cirurgias Gastrintestinais
Pós-operatório: Complicações nas cirurgias gástricas:

• Manter o paciente em posição de Fowler; • Complicações respiratórias;


• Promover higiene oral; • Icterícia;
• Observar sinais de distensão abdominal, náusea, vômitos; • Distensão abdominal.
• Realizar mudança de decúbito; Verificar SSVV;
• Administrar analgésico prescrito;
• Observar e registrar aspecto da urina e fezes;
• Estimular respiração profunda e ensinar a proteger a incisão
cirúrgica durante os exercícios respiratórios;
• Realizar curativo diariamente e observar aspecto da ferida
operatória e drenagem;
• Ter cuidado com a SNG e verificar o conteúdo;
• Observar sinais de choque.
Assistência de Enfermagem nas
Cirurgias Gastrintestinais
Apendicectomia Apendicectomia:

• Procedimento cirúrgico realizado para retirar o apêndice.


Existem dois tipos de apendicectomia: sem drenagem e com
drenagem.

Pré-operatório:

• Orientar quanto ao jejum;


• Administrar medicação prescrita como antibiótico;
• Realizar tricotomia;
• Realizar punção venosa para promover hidratação e administrar
medicação;
• Estimular o paciente a urinar antes do procedimento.

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Cirurgias Gastrintestinais Neurocirurgia
Pós-operatório: Craniotomia:
• Abertura cirúrgica do crânio para ter acesso às estruturas
• Realizar curativo da incisão cirúrgica; intracranianas para remoção de tumor, aliviar a Pressão
• Administrar analgésicos e antibióticos; Intracraniana (PIC) elevada, controlar hemorragia e retirar
• Estimular a deambulação precoce; coágulo sanguinolento.
• Observar o dreno de penrose e registrar aspecto e quantidade
de secreção drenada; Pré-operatório:
• Observar sinais de abscesso e distensão abdominal;
• Observar sinais de hemorragia; • Fornecer as orientações gerais do pré-operatório;
• Monitorar SSVV; • Fornecer informações sobre a cirurgia;
• Trocar curativo sempre que necessário. • Realizar exame físico dando ênfase ao nível de consciência
função motora e sensitiva; Verificar e monitorar SSVV;
• Orientar jejum de no mínimo 8 horas;
• Orientar o paciente a não lavar a cabeça no dia da cirurgia.
Assistência de Enfermagem em Assistência de Enfermagem em
Neurocirurgia Neurocirurgia
Pós-operatório: Pós-operatório:

• Manter o decúbito do paciente em Fowler; • Realizar aspiração sempre que necessário para manter vias
• Verificar SSVV rigorosamente; aéreas permeáveis;
• Mudança de decúbito; • Manter paciente aquecido;
• Realizar controle hidroeletrolítico; • Controlar infusões venosas, medicamentos prescritos e realizar
• Observar o curativo cirúrgico quanto a sangramento; balanço hídrico rigoroso;
• Anotar aspecto e quantidade do líquido drenado (se houver • Realizar cuidado com sondas;
inserção de um dreno de sucção); • Comparar sintomas do paciente com os do pré-operatório;
• Observar nível de consciência: resposta a estímulos verbais, • Auxiliar na deambulação, quando liberada e também com a
capacidade motora, resposta a estímulos dolorosos; dieta.
• Observar presença de crises convulsivas e prestar assistência • Observar a presença de edema, hiperemia, dor e calor.
devida;
• Manter grades da cama levantadas;

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Neurocirurgia Cirurgias Geniturinárias
Complicações em neurocirurgia: Prostatectomia:

• Hipertensão intracraniana; É a retirada total ou parcial da próstata nos casos de hipertrofia


• Desequilíbrios hidroeletrolítico; prostática ou de tumores localizados na próstata. Após o
• Hemorragia; procedimento cirúrgico, o paciente retorna da sala de cirurgia
• Convulsão; com uma sonda uretral de três vias e um sistema de irrigação
• Trombose venosa profunda. vesical contínua.

O soro entra por uma das vias, lava a bexiga e sai, junto com a
urina, por outra via que está conectada a uma bolsa coletora
estéril, de sistema fechado. A terceira via serve apenas para
insuflar o balonete que fixa a sonda dentro da bexiga. A
finalidade da irrigação contínua é evitar a formação
de coágulos que obstruem a sonda, causando muita dor.
Prostatectomia

Assistência de Enfermagem em Assistência de Enfermagem em


Cirurgias Geniturinárias Cirurgias Geniturinárias
Prostatectomia: Pré-operatório:

É a retirada total ou parcial da próstata nos casos de hipertrofia • Orientações e cuidados gerais do pré-operatório.
prostática ou de tumores localizados na próstata. Após o
procedimento cirúrgico, o paciente retorna da sala de cirurgia Pós-operatório:
com uma sonda uretral de três vias e um sistema de irrigação
vesical contínua. • Manter sistema de drenagem gravitacional;
• Observar a coloração e o aspecto da urina;
O soro entra por uma das vias, lava a bexiga e sai, junto com a • Manter a urina drenando livremente e evitar dobras na
urina, por outra via que está conectada a uma bolsa coletora tubulação;
estéril, de sistema fechado. A terceira via serve apenas para • Realizar balanço hídrico e registrar na folha;
insuflar o balonete que fixa a sonda dentro da bexiga. A
finalidade da irrigação contínua é evitar a formação
de coágulos que obstruem a sonda, causando muita dor.
Assistência de Enfermagem em Assistência de Enfermagem em
Cirurgias Geniturinárias Cirurgias Geniturinárias
Pós-operatório: Complicações na prostatectomia

• Deixar a irrigação correr em gotejamento rápido, em especial • Hemorragia;


nas primeiras horas, quando o sangramento é mais abundante. • Infecção;
O gotejamento pode ser diminuído quando a drenagem se torna • Obstrução da sonda;
clara e assume um aspecto de urina. Este procedimento • Impotência sexual.
geralmente é realizado sob a supervisão de um enfermeiro, mas
o fechamento e a retirada da irrigação são determinados pelo
cirurgião;
• Conectar a sonda de cistostomia (abertura na bexiga geralmente
feita através de um orifício na parte inferior do abdome, quando
a operação é feita por via abdominal) em bolsa estéril e trocar
seu curativo frequentemente, caso o paciente venha da cirurgia
com ela.

Drenos: Cuidados com Cateteres, Drenos e Curativos:

• Os drenos são tubos que tem por finalidade drenar fluidos do • Observar e registrar aspecto, tipo e quantidade da secreção
interior de uma cavidade ou ferida após um procedimento drenada;
cirúrgico. Eles podem ser de látex, borracha, plástico e silicone. • Observar característica do sítio de inserção do dreno para sinais
Os tipos de drenos cirúrgicos mais utilizados são: dreno de de infecção;
penrose, Jackson-Pratt, Hemovac e de kehr. • Verificar SSVV;
• Observar a quantidade de drenagem no curativo;
• Realizar curativo sempre que necessário;
• Manter curativo limpo e seco;
• Ter cuidado ao manipular ou transportar o paciente para não
deslocar o dreno.
Drenos torácicos: Drenos torácicos:

• Ligar o dreno torácico ao tubo longo mergulhado em selo d’ • Manter os frascos abaixo do nível do tórax do paciente deve-se
água, utilizando uma conexão de borracha; pinçar o dreno durante a troca dos frascos e curativos;
• Observar a oscilação do dreno através do selo d’água, qualquer • Observar se há dobras e alças no equipo de drenagem;
alteração comunicar ao enfermeiro; • Colocar o sistema de drenagem abaixo do nível do tórax,
• Observar, se for o caso de drenagem por aspiração, a função do principalmente se o paciente for transportado;
segundo frasco (estabilizador), que é controlar a pressão do • No caso de transporte do paciente, não clampear o dreno;
aspirador. Quando o sistema está em funcionamento, deve • Se for utilizada a drenagem por aspiração, conectar o equipo da
haver borbulhamento no segundo frasco e oscilação da coluna câmara de controle de aspiração na unidade de aspiração;
líquida em selo d’água no primeiro frasco; • Realizar mudança de decúbito de 2 em 2 horas. A posição deve
• Evitar entrada de ar no sistema, vedando tampas e conexões ser a mais confortável possível e evitar compressão do equipo;
com esparadrapo, no caso de drenagem por aspiração; • Estimular movimentos com o braço e ombro afetados.

Drenos torácicos: Cateter:

• Ordenhar o equipo na direção da câmara de drenagem sempre que • Observar o sitio de inserção do cateter para sinais de rubor,
necessário para evitar obstrução no equipo; calor, edema e dor e saída de secreção;
• Observar se há borbulhamento constante na câmara, pois indicam • Inspecionar área ao redor do sitio de inserção para sinais de
que há extravasamento de ar no sistema de drenagem, caso isso irritação da pele;
ocorra comunicar imediatamente ao médico; • Verificar SSVV e observar se o paciente apresenta Hipertermia;
• Verificar SSVV; • Realizar curativo diariamente seguindo rigorosamente técnica
• Observar cianose, sintomas de hemorragia, respiração rápida e asséptica. Limpar ao redor do sitio de inserção com soro
superficial; fisiológico;
• Encorajar o paciente a respirar e a tossir frequentemente; • Manter o cateter limpo para evitar infecção. Limpar o cateter
• Realizar curativo rigorosamente com técnica asséptica a fim com álcool a 70% ou com soro fisiológico sempre na direção do
de evitar infecção; sitio de inserção para fora;
• Registrar o aspecto e a quantidade de secreção drenada.
Cateter:

• Cobrir totalmente o local de inserção do cateter com gaze estéril


para evitar infecção;
• Manter curativo limpo e seco e utilizar esparadrapo antialérgico
se disponível na instituição;
• Qualquer sinal de infecção comunicar imediatamente;
• Registrar aspecto do curativo e as alterações observadas.

Cicatrização de feridas
Primeira Intenção
Perda tissular mínima em que as bordas não são muito afastadas, e: incisões
cirúrgica sem infecção e sem edema
Curativo Cirúrgico

O curativo tem como objetivo proporcionar ambiente adequado


para cura da ferida operatória, imobilizar a ferida, absorver
drenagem, proteger a ferida operatória contra a contaminação
Ferida com perda de tecido de espessura plena, com bordas irregulares e que
Segunda intenção não se aproximam; com ou sem infecção. Ex lacerações profundas ; por microrganismos e sujeira, promover hemostasia (curativo
queimaduras; lesões por pressão compressivo) e fornecer conforto.

Feridas profundas que não são suturadas de imediato ou são deixadas abertas
Terceira intenção propositalmente, até que não haja sinais de infecção, posteriormente suturadas.
Curativo Cirúrgico
Curativo Cirúrgico
Cuidados de Enfermagem:

• Realizar troca de curativo diariamente e de acordo com a


necessidade. Geralmente após o banho;
• Realizar lavagem das mãos corretamente;
• Remover curativo antigo cuidadosamente e observar o aspecto
de drenagem de secreção e características da ferida. Ter cuidado
para não mexer no dreno e sondas caso eles existam;
• Observar área ao redor da ferida cirúrgica para sinais de
irritação da pele e reação ao esparadrapo;
• Observar as suturas para sinais de rubor, calor, edema e
secreção;

Curativo Cirúrgico Sistematização da Assistência de


Enfermagem (SAE)
Cuidados de Enfermagem: Tem como objetivo ajudar o paciente e a família na
compreensão de todo processo anestésico cirúrgico, reduzir ao
• Promover a limpeza seguindo as técnicas assépticas. Limpar da máximo os riscos do ambiente cirúrgico, diminuir a ansiedade do
área menos contaminada para mais contaminada, ou seja, da paciente e família devido ao procedimento, identificar e analisar
ferida operatória ou incisão para área ao redor da pele, sempre as necessidades individuais do paciente para a realização do
em um único sentido, nunca realizar movimentos de vai e vem. planejamento da assistência.
• Nunca utilizar a mesma gaze duas vezes para limpar a ferida;
• Cobrir a ferida operatória com gaze estéril e esparadrapos É composta por algumas etapas que servem para orientar as
antialérgico se disponível na instituição. Reforçar o curativo com ações da enfermagem para uma assistência eficaz ao paciente;
ataduras em caso de grande quantidade de drenagem e realizar São elas: histórico, diagnostico de enfermagem, prescrições de
curativo compressivo; Manter o curativo limpo e seco; enfermagem e evolução de enfermagem.
• Registrar aspecto do curativo, material utilizado e alterações na
ferida operatória;
• Recolher todo material utilizado.
Sistematização da Assistência de Sistematização da Assistência de
Enfermagem (SAE) Enfermagem (SAE)
No pré-operatório é realizada uma entrevista com o paciente e
sua família levantando os dados pessoais do paciente, as uma avaliação e evolução. Os dados nesta fase são obtidos
doenças associadas, as alergias, uso de álcool, drogas e fumo, através do prontuário com especial atenção para o estado
uso de medicamentos e exames realizados. fisiológico, exame físico e SSVV, nível de ansiedade e medo,
estado físico, alergias e preocupações éticas como
É feita também uma avaliação quanto à condição física, porte da preenchimento do termo de consentimento da cirurgia.
cirurgia, duração da cirurgia e tipo de anestesia, estado
nutricional do paciente, exame físico geral verificando os SSVV É importante realizar as anotações durante o procedimento
com especial atenção para a hipertensão arterial, ansiedade e cirúrgico como: intercorrências, balanço hídrico, alterações
medo. hemodinâmicas, utilização de sondas, cateteres e drenos. Os
diagnostico desta fase podem ser: ansiedade, risco de lesão por
Após essa etapa é importante realizar as prescrições de posicionamento cirúrgico, risco relacionado à anestesia e
enfermagem para o preparo no pré-operatório e fornecer as cirurgia.
orientações desta fase.

Sistematização da Assistência de
Enfermagem (SAE) Drenos Abdominais
No pós-operatório o histórico do paciente é realizado através de
uma monitoração dos SSVV e revisão da condição clínica da
paciente e de todos os sistemas. Nesta fase a equipe de Dreno de Penrose
enfermagem realiza os cuidados voltados para a recuperação do
paciente. É importante realizar uma avaliação do estado
respiratório, nível de dor e de consciência, os desconfortos,
observar as condições do curativo, sondas, drenos e cateter, checar Dreno de Penrose é um dispositivo de
silicone ou borracha tipo látex (igualmente
se houve intercorrências durante o procedimento. o material de luva de procedimento), com
duas lâminas finas e flexíveis unidas entre
Os diagnósticos desta fase podem ser: de dor, integridade da pele si em uma de suas pontas, seu formato é
prejudicada, risco de lesão devido ao procedimento, ansiedade, um tubo fino e comprido parecido com uma
entre outros. As prescrições de enfermagem desta fase podem ser sonda, com comprimento e diâmetro
variável. O Dreno de Penronse permite o
realizadas a fim de prevenir as complicações respiratórias, aliviar a escoamento de secreções.
dor, promover a cura da ferida operatória, estimular a atividade.
Drenos Abdominais Drenos Abdominais
Dreno de Penrose
Bandeja;
Carro de curativo;
Solução fisiológica 0,9%;
Álcool 70%;
Luva estéril;
Gaze estéril;
Equipamento de proteção individual (máscara cirúrgica, gorro,
óculos, avental ou capote – este último, se necessário);
Fita microporosa;
Bolsa coletora adesiva;
Medidor graduado;
Seringa de 20ml;
Lixeira.

Drenos
Drenos Dreno de Penrose
Para esvaziamento e mensuração:
DRENO DE PENROSE - Atentar para fixação do dreno e permeabilidade;
- Ocluir com compressa estéril e fita microporosa inicialmente, e, em caso de -Proteja o lençol com um impermeável ou
pouca drenagem; papel toalha;
- Acople uma bolsa coletora adesiva caso a drenagem esteja aumentada e para - Esvaziar sempre que a capacidade da bolsa
mensuração do débito; coletora atingir 50% do espaço;
- Utilize o recipiente graduado;
-Esvazie todo conteúdo no recipiente
graduado, tendo o cuidado para não derramar;
- Limpe a saída da bolsa coletora com uma
gaze estéril e feche-a;
- Organize o ambiente;
- Despreze o conteúdo drenado;
- Lave as mãos;
- Anote quantidade e o aspecto da drenagem;
Drenos Drenos
DRENO TORÁCICO (SELO D’ÁGUA
DRENO TORÁCICO (SELO D’ÁGUA )

Drenos Drenos
DRENO TORÁCICO (SELO D’ÁGUA )
- Realizar antissepsia com álcool 70% em
toda área periósteo e tubular do dreno; DRENO TORÁCICO (SELO D’ÁGUA
- Proteja o periósteo com gaze estéril e fixe
com fita microporosa. A fixação pode ser do
tipo meso (lateral), com distância de 2 cm
entre o dreno e a pele;
- Manter a cabeceira do leito elevada a 30º,
para facilitar a drenagem.
- Verificar a oscilação na coluna líquida: deve
subir na inspiração e descer na expiração.
- Ordenhe suavemente o tubo na direção do
frasco coletor, quando necessário;
- Atentar para a presença de vazamentos e/ou
risco de desconexão.
DRENO TORÁCICO (SELO D’ÁGUA )
Drenos
Drenos -Posicioná-lo no piso, com suporte próprio, ou
sustentado em local adequado. Nunca elevá-lo
acima do tórax sem que esteja clampeado
Para esvaziamento e mensuração: -
Mensurar o débito do dreno a cada 6 horas, ou a critério médico, caso haja drenagem superior a 100
(fechado); - Organize o ambiente.
ml/hora. - Lave as mãos.
- Utilize um recipiente graduado; - Registre em impresso próprio e em
- Pince o tubo coletor; - Abra o frasco coletor e esvazie todo conteúdo no recipiente graduado, prontuário todo o procedimento realizado
tendo o cuidado para não derramar; anote o volume desprezado; (aspecto do líquido drenado
- Lave o frasco com 500ml de agua destilada e preencha o frasco para manter o selo d’água com
300-500 ml de água destilada (aprox. 2,5 cm de altura);
- Feche o frasco e desclampeie o tubo;
- Coloque uma fita adesiva ao lado da graduação do frasco, indicando o ponto zero (nível de água),
colocando data e horário, na lateral da graduação do frasco coletor. Troque a cada 12 horas, ou a
critério médico. - Verificar o aspecto do líquido (Ex: seroso, sero-hemático, hemático, purulento).,
volume drenado, etc.).

Drenos Drenos
Para esvaziamento e mensuração:
- Mensurar a cada 12h; ou a critério medico, caso o
débito esteja alto;
DRENO PORTOVAC OU HEMOVAC (SANFONA) - Utilizar um recipiente graduado;
- Clampiar o tubo coletor;
Realizar antissepsia com álcool 70% em toda - Abrir o recipiente sanfonado;
área ao redor do ósteo de inserção e tubular - Esvaziar todo conteúdo no recipiente graduado,
do dreno; tendo o cuidado para não derramar; caso
-Atentar para a presença de vazamentos e se a necessite, utilize uma seringa de bico para
aspirar; - Comprima o recipiente sanfonado sobre
sanfona está comprimida;
uma superfície rígida e feche-o, desclampeie o
- Ocluir com gaze estéril e fita microporosa; - tubo coletor
O frasco coletor deve ser posicionado
- Despreze o conteúdo drenado; - Lave as mãos;
abaixo do nível da cabeceira do paciente;
- Anote quantidade e o aspecto da drenagem;
- Ordenhe suavemente o tubo na direção do Faltou a
frasco coletor, quando necessário; luva
- Cuidado com trações e desconexões.
Drenos
DRENO COM RESERVATÓRIO DE JACKSON-PRATT , BLAKE-
Drenos
(FORMATO DE PÊRA)
O Dreno de Blake é um dispositivo de silicone para a
drenagem de fluidos no período pós-operatório.
Possui canais de fluxo ao longo de seu corpo, que Para esvaziamento e mensuração:
diminuem a possibilidade de obstrução e -Mensurar a cada 12h; ou a critério medico,
possibilitam uma drenagem mais eficiente caso o débito esteja alto;
-Utilize um recipiente graduado;
DRENO COM RESERVATÓRIO DE JACKSON-PRATT , -Clampeie o tubo coletor;
BLAKE- (FORMATO DE PÊRA)
-Abrir a pêra; - Esvazie todo conteúdo no
- Realizar antissepsia com álcool 70% em toda área
periósteo e tubular do dreno; recipiente graduado, tendo o cuidado para não
- Atentar para a presença de vazamentos e se o derramar; - Mantenha o vácuo e feche a pêra; -
vácuo esta mantido; Desclampeie o tubo coletor;
- Ocluir com gaze estéril e fita microporosa; - -Organize o ambiente;
Ordenhe suavemente o tubo na direção da pêra, -Despreze o conteúdo drenado;
se necessário; -Lave as mãos;
- Cuidado com trações e desconexões. - Anote quantidade e o aspecto da drenagem;

Drenos
Drenos
- Realizar antissepsia com álcool 70% em
DRENO DE KEHR,PIG TAIL toda área periósteo e tubular do dreno;
- Atentar fixação do dreno e a presença de
DRENO DE KEHR,PIG TAIL: vazamentos;
- Observar permeabilidade do sistema de
drenagem; - Ocluir o periósteo com gaze
estéril e fita microporosa;
- O sistema coletor deve ser mantido abaixo
do nível da cabeceira do paciente;
- Cuidado com trações e desconexões.
- Para esvaziamento e mensuração:
Drenos
- Mensurar a cada 12h; ou a
critério medico, caso o débito Drenos
esteja alto;
Dreno de - Utilize um recipiente graduado;
- Clampeie o tubo coletor;
Kher
- Abrir o coletor;
- Esvazie todo conteúdo no
recipiente graduado, tendo o
cuidado para não derramar;
- Feche o coletor;
- Desclampeie o tubo coletor;
- Organize o ambiente;
- Despreze o conteúdo drenado; -
Lave as mãos;
- - Anote quantidade e o aspecto
da drenagem.

Sondas
Sondas
CATETERISMO VESICAL DE DEMORA
SONDA VESICAL DE DEMORA
É um procedimento estéril que consiste na
introdução de uma sonda até a bexiga, através
Sonda de Foley Sonda de Foley Sonda de Foley da uretra, com a finalidade de facilitar a
2 vias 3 vias 3 vias em silicone drenagem da urina ou inserir medicação ou
líquido, com tempo de permanência longo
(pode variar de dias a meses), determinado
pelo médico
Sondas
SONDA VESICAL DE DEMORA

Fixação da sonda

Sondas Sondas
Técnica de sondagem vesical de
SONDA VESICAL DE DEMORA demora

Materiais utilizados na sondagem vesical de demora •Em primeiro lugar, o técnico de enfermagem separa todos os materiais;
•Explicar o procedimento ao paciente ou familiar;
•Sonda vesical de demora com numeração adequada •Realizar higiene das mãos utilizando a técnica correta de higiene das
•Bolsa coletora de sistema fechado mãos;
•Seringa de 20 ml para insuflar balão •Posicionar o paciente em decúbito dorsal;
•Água destilada 20 ml •Realizar a limpeza da bancada que será utilizada com álcool 70%;
•Xylocaína gel usado para lubrificar e diminuir o desconforto
•Realizar identificação correta do paciente através da pulseira;
•Luvas de procedimento
•Luva estéril
•Utilizar equipamentos de proteção individual;
•Equipamentos de proteção individual, como por exemplo, máscara e óculos •Realiza a higiene íntima com clorexidina degermante, utilizando luvas de
•Clorexidina degermante usado para higienização íntima antes do procedimento procedimento;
•Gaze
•Micropore
•Esparadrapo
•Clorexidina aquosa para realizar assepsia do meato uretral
•Kit de sondagem vesical estéril.
Cuidados com a sonda vesical de
Sondas demora
•Após a higiene o enfermeiro calça as luvas estéreis, utilizando a técnica
correta;
• Observar o aspecto e a quantidade de urina drenada
•Depois disso, abrir todos os materiais sobre a bancada, utilizando a
• Manter uma boa fixação da sonda, intercalando as
técnica correta para não contaminar os materiais;
fixações a cada troca;
•Testar o balão da sonda antes de começar o procedimento;
•Depois disso, realizar o teste, aspirar a água destilada; • Realizar troca da fixação a cada 24 horas ou quando for
•Conectar a sonda à bolsa coletora; necessário;
•Utilizar a clorexidina aquosa para a antissepsia; • Manter a bolsa coletora abaixo do nível da bexiga, para que a
•Colocar os campos estéreis sobre o paciente; drenagem seja feita de forma adequada;
•Realizar a antissepsia no meato urinário com a pinça e gaze embebida • Não encostar a bolsa coletora no chão, isso causa contaminação;
de clorexidina aquosa; • Se necessário manter a bolsa acima da altura da bexiga, deve-se
•Depois disso, lubrificar o canal uretral e a sonda com xilocaína gel; manter o clamp fechado, que acima de tudo impede o refluxo
urinário;

Sondas
Cuidados com a sonda vesical de
demora
• Esvaziar a sonda sempre que estiver cheia ou a cada 6 horas em caso de
controle hídrico;
• Manter o clamp fechado por 30 minutos antes de realizar coleta de urina
para exames;
• Realizar assepsia com álcool a 70% no local apropriado para punção do
sistema fechado de sondagem, no silicone para coleta de urina;
Sondas Nasoenteral
Sondas Nasoenteral Cuidados de Enfermagem

• Atentar e prevenir o tracionamento da sonda.


Exemplo: durante o sono, banho, mudança de
decúbito ou pelo próprio paciente.
• Manter a fixação sempre limpa e seca, fazendo a
troca sempre após o banho, descolamento ou
sempre que necessário, atentando para a
integridade da pele.
• Se necessário restringir as mãos do paciente com
auxílio de luvas sem dedos, para impedi-lo de
retirar a sonda como em casos de demências,
Tem a finalidade de permitir uma agitação motora, quadros de confusão mental,
alimentação controlada para os pacientes entre outros.
que são incapazes de garantir a ingestão • Ao administrar dieta, infusões de líquidos e
calórica protéica adequada e para a medicamentos sempre posicionar o paciente
administração de medicamentos. sentado ou manter cabeceira elevada no mínimo
30 graus, (diminuindo riscos de aspirações de
dieta e refluxos gástricos).

Sondas Nasoenteral Sondas


Cuidados de Enfermagem

• Lavar a sonda com 20 ml de água filtrada antes e


após administração da dieta ou medicações
utilizando seringa de 20 ml e turbilhonamento.
• Não deitar o paciente logo após ingesta alimentar
e hídrica.
• Havendo obstruções, pode-se realizar manobras
para desobstrução, infiltrando água morna (ideal
com seringa de 50 ml). INDICAÇÕES
• Observar obstrução, vazamentos, quebras dos
conectores das extremidades proximais. Distúrbio de deglutição
Obstrução esofágica(tumores)
CA de boca, laringe e faringe
Sondas
Cuidados de enfermagem com a gastrostomia

Manter a cabeceira do paciente elevada durante e


após a alimentação( 1 hora após a alimentação);
Limpeza local e troca de curativo:
Não Tracionar a sonda;
Observar sinais de sangramentos ou drenagem de
outros fluídos;
Irrigar a sonda com água após a alimentação
Manter a sonda fechada após a irrigação com
água.

Sondas
Jejunostomia
Sondas

SONDA NASOGÁSTRICA

Abertura cirúrgica
diretamente na parede
abdominal, com o
objetivo de permitir a
nutrição do paciente
Sondas Sondas
Sonda Orogástrica
•Material utilizado
•Bandeja;
Função da SNG •Sonda nasogástrica com numeração
A sondagem nasogástrica/orogástrica (inseridas pelo nariz Sonda Nasogátrica adequada;
ou boca, respectivamente), é utilizada com a finalidade de •Seringa de 20 ml para injetar ar;
descompressão gástrica; administrar medicamentos e •Estetoscópio para checar o posicionamento;
alimentos; tratar uma obstrução ou um local com •Xylocaína gel, usado para lubrificar e
sangramento e obter conteúdo gástrico para análise. diminuir o desconforto;
•Luvas de procedimento;
•Equipamentos de proteção individual, como
por exemplo, máscara e óculos;
•Gaze;
•Micropore;
•Esparadrapo;
•Frasco coletor com graduação

Curativos
Sondas

Cuidados de Enfermagem
com Sonda Nasogástrica
Curativos Curativos

Curativos
Curativos
Curativos
Curativos

Terminologia Cirúrgica

PREFIXO SULFIXO

HISTERECTOMIAS= HISTERO + ECTOMIA

ÚTERO RETIRADA TOTAL OU PARCIAL


DE UM ÓRGÃO

TERMINOLOGIAS CIRÚRGICAS= PREFIXO + SULFIXO


STOMIA
Paciente
Disponível nos tamanhos padrão ou
extralongo, a tesoura cirúrgica Mayo pode ter
lâmina curta, usada pelo cirurgião que precisa
Tesoura de Íris
realizar um corte mais profundo, ou uma É utilizada para procedimentos cirúrgicos
lâmina reta, que permite cortar tecidos que em geral, proporcionando facilidade e
estejam mais próximos a uma ferida. segurança, para cortar fios cirúrgicos,
tecidos moles, etc. Utilizada em cirurgias
pediátricas
cremalheira

ranhuras
Pinças de campo
Backaus

Finochietto

Balfour

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