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• CARDIOVASCULAR
• RESPIRATÓRIO
• ENDÓCRINO
ATEROSCLEROSE
ARTERIOSCLEROSE
ATEROSCLEROSE
• Formação de placas de ateroma sobre a parede das artérias.
ARTERIOSCLEROSE
• Doença degenerativa da artéria devida à destruição das fibras
musculares lisas e das fibras elásticas que a constituem,
levando a um endurecimento da parede arterial. Produzido
por hipertensão arterial de longa duração ou pelo aumento da
idade.
SINAIS E SINTOMAS
Você geralmente não têm sintomas de aterosclerose até uma
artéria ser estreitada ou obstruída que ela não pode fornecer
sangue suficiente para seus órgãos e tecidos.
As alterações eletrocardiográficas;
• Pressão arterial;
• Corrimento nasal
• Congestão nasal
• Espirros
• Perda de gosto e cheiro
• Coceira na garganta
• Tosse
Sua transmissão ocorro por dois métodos :
• Ingestão de água;
• Tampar o nariz e a boca, ao espirra e tossir para que não
transmita a outras pessoas;
• Evitar aglomerações;
• Repouso;
• Além disso o Enfermeiro deve observar e registrar as
características da tosse.
GRIPE
• Também causada por vírus (Influenza). A gripe é uma infecção
mais grave do que o resfriado, apresentando um quadro
clínico mais rico que o resfriado.
SINAIS E SINTOMAS
• Provoca dores musculares,
• corrimento nasal,
• inflamação nas passagens respiratórias;
• febre alta,
• dores pelo corpo,
• dor de cabeça,
• mal estar,
• perda do apetite,
• dor de garganta
• tosse.
Na gripe os sintomas costumam aparecer subitamente ao
contrário do resfriado, onde eles surgem gradualmente.
A tosse e a febre são sintomas precoces
TRANSMISSÃO
• O modo de transmissão é igual ao do resfriado. O tempo de
doença costuma ser de até 2 semanas. O tempo em que o
paciente mantém-se contagioso dura até 7 dias ou 24h após a
resolução da febre.
• Pressão baixa
• Alterações da consciência
• Desorientação
• Vômitos persistentes
CUIDADOS DE ENFERAGEM
Para se prevenir da gripe deve-se:
• Evitar contato direto das mãos com olhos e boca sem antes as
terem lavado.
Na rinite alérgica:
• testes para identificar os possíveis alérgenos,
• imunizações e os corticoides.
Tratamento de Enfermagem
• O tratamento dos pacientes portadores de rinite alérgica é
composto por três pontos fundamentais:
1 - Higiene ambiental.
2 - Tratamento medicamentoso.
3 - Vacinas antialérgicas.
• Tomografia computadorizada;
• Ressonância magnética;
• Endoscopia nasal.
Tratamento Médico
Objetivo: controle da infecção e do ressecamento da mucosa
nasal e o alívio da dor.
• Provocada por:
• Otite média,
• Abscesso peritonsilar,
• Mastoidite,
• Febre reumática,
• Nefrite.
Diagnósticos
• História minunciosa;
• Cultura de faringe;
• Swabs nasais;
• Hemoculturas.
SINAIS E SINTOMAS
Esta inflamação causa:
• Antitussígeno.
• Anti-histamínico.
• Sinusite crônica
• Fumar
Causas menos comuns de laringite crônica incluem:
• Infecções bacterianas ou fúngicas;
• Infecções por certos parasitas.
A bronquite crônica
• Aumenta o risco de outras infecções respiratórias,
particularmente o da pneumonia. A doença pode instalar-se
como extensão da bronquite aguda, mas a principal causa da
doença é a fumaça do cigarro. Por ser uma enfermidade rara
entre os não fumantes, é conhecida também por “tosse dos
fumantes”
SINTOMAS
Em algumas situações:
• Prova de Função Pulmonar ou Espirometria.
TRATAMENTO
• Exame clínico;
• Anamnese;
• Exame físico.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
• Fluidificar e facilitar a mobilização de secreções através de inalação.
• Nebulização contínua.
• Hidratação.
• Administração parenteral = soluções cristaloides ou colóides.
• Dietoterapia = líquidos, leves, hipercalóricas e hiperprotéicas.
• Repouso no leito.
• Antibióticoterapia,
• Analgésicos.
• Mudanças de decúbito.
• Exercícios respiratórios.
• Quadro de agitação psicomotora.
• Complicações:
1. Arritmias cardíacas.
2. Choque toxinfeccioso.
3. Parada cardíaca
EDEMA AGUDO DE PULMÃO
• Se refere a presença de excesso de fluido no pulmão, quer nos
espaços intersticiais, quer nos alvéolos.
• Tosse,
• Planeje sua atividade sexual para os dias que estiver com mais
energia. Não tente fazer sexo quando estiver cansado(a) ou após
uma refeição substancial. Peça ao parceiro(a) para ser mais ativo(a).
• Hipófise,
• Tireoide e paratireoides,
• Timo,
• Suprarrenais,
• Pâncreas,
• Glândulas sexuais.
HIPÓFISE
• A hipófise está localizada no centro da cabeça, logo abaixo do
cérebro. Produz diversos hormônios, entre eles, o hormônio
do crescimento.
• LH E FSH
São hormônios responsáveis pela reprodução.
Estimulam a produção de testosterona pelos testículos e de
estrogênio e progesterona, pelos ovários.
No homem,
• FSH estimula a produção de espermatozoides.
• LH age no testículo favorecendo a produção de testosterona, o
hormônio sexual masculino.
Na mulher,
• FSH e o LH participam do ciclo menstrual.
• Nesse ciclo haverá a formação do ovócito e a produção dos
hormônios ovarianos estrógeno e progesterona, que
preparam o útero para uma possível gravidez.
• Na puberdade, os estrógenos atuam no surgimento dos
caracteres sexuais secundários.
• Sintomas
A falta desses hormônios, conhecida como hipogonadismo, leva
à falta de caracteres sexuais secundários masculinos ou
femininos (mama, pelos e o aumento de testículos e pênis).
• Diagnóstico
O diagnóstico é feito através de exame clínico, dosagens
hormonais e, se necessário, métodos de imagem.
• Tratamento
O tratamento é feito através da reposição de testosterona ou
estrogênio/progesterona.
PROLACTINA
• É o hormônio necessário para a lactação, tendo influência na
reprodução.
• Sintomas
Somente o aumento da produção da prolactina, também
conhecida como hiperprolactinemia, gera sintomas. Entre eles:
dor de cabeça, ausência de menstruação, falta de libido,
secreção leitosa pela mama (galactorréia) e, em alguns casos,
perda de visão periférica.
• Causas
As causas mais comuns da hiperprolactinemia são: gravidez,
prolactinomas (tumores produtores de prolactina), uso de
medicamentos, depressão ou estímulo contínuo da auréola
mamária.
• Diagnóstico
Feito através de exame clínico, dosagem de prolactina no
sangue e, se a hipótese for prolactinoma, ressonância magnética
de sela túrcica.
• Tratamentos
O tratamento será feito conforme a causa da
hiperprolactinemia. Pode ser medicamentoso ou, em casos
raríssimos, por cirurgia transesfenoidal (através do nariz).
BIBLIOGRAFIA
• Braunwald - Tratado de Doenças Cardiovasculares - 2 Volumes
- 9ª Ed. 2013 – Eugen
• Kirklin/Barratt-Boyes CardiacSurgery: Expert Consult - Online
and Print (2-Volume Set) – 2010.
• Enfermagem Médico-cIrúrgica Aplicada ao Sistema
Cardiovascular - Evanisa Maria Arone - 2014.
• Cuidados Intensivos de Enfermagem, Linda D Urden e Mary E.
Lough – 2013.
• PRATICA DE ENFERMAGEM - Sandra M. Nettina, 2007