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- avaliar pressão arterial a cada 30 minutos ou quando necessário, até estabilização da mesma;
- observar sinais de insuficiência cardíaca (taquicardia, agitação, cianose, dispnéia, extremidades
frias).
- identificar as características da dor, como localização, tipo, intensidade, duração, etc.
- orientar o paciente quanto à necessidade de repouso durante a dor;
- - observar a ocorrência de epistaxe e realizar as medidas de controle.
- verificar a PA diariamente nos evitar excesso de atividade física;
- atentar para sinais de confusão mental, irritabilidade, desorientação, cefaléia, náuseas e vômito;
-oferecer dieta leve, fracionada, hipossódica, hipolipídica;
- observar o aparecimento de sinais e sintomas de intoxicação medicamentosa;
- atentar para efeitos colaterais da farmacoterapia: podem ocorrer hipotensão, sensação de desmaio
vertigem ao mudar de posição, perda de força, perda do apetite, secura na boca, sonolência.
- instruir o cliente sobre a doença e a importância do tratamento;
- orientar o paciente sobre a importância da perda de peso corpóreo, até o nível desejado;
- tomar regularmente o medicamento prescrito;
- descrever os efeitos dos medicamentos ao paciente e os sinais e sintomas da superdosagem;
- explicar a importância de aderir a um programa de exercícios;
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
Causado pelo estreitamento de uma artéria
coronária pela aterosclerose, ou pela
obstrução total de uma coronária por
êmbolo ou trombo, ocasionando a necrose
de áreas do miocárdio.
ANGINA X INFARTO
Vale lembrar que na angina o suprimento de
sangue é reduzido temporariamente,
provocando a dor, enquanto no IAM ocorre
uma interrupção abrupta do fluxo de
sangue para o miocárdio.
Fatores de risco para aterosclerose (fatores de
risco cardiovascular)