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AFECÇÕES DO SISTEMA
CARDIOVASCULAR
Coração
Tratamento: Muito pode ser feito para tornar a atividade física mais confortável,
para melhorar a qualidade de vida e para prolongar a vida do paciente. No
entanto, não existe uma cura para a maioria das pessoas com insuficiência
cardíaca. Os médicos abordam a terapia através de três ângulos: tratamento da
causa subjacente, remoção dos fatores que contribuem para o agravamento da
insuficiência cardíaca e tratamento da insuficiência cardíaca em si. O uso de
digitálicos é uma alternativa no tratamento.
Insuficiência Cardíaca Congestiva:
Cuidados de enfermagem:
Monitorizar a ingesta e a excreta a cada 2 horas;
Manter a posição de Fowler para facilitar a respiração;
Monitorizar a resposta ao tratamento diurético;
Avaliar a distensão venosa jugular, edema periférico;
Administrar dieta hipossódica;
Promover restrição hídrica;
Proporcionar conforto ao paciente; dar apoio emocional;
Insuficiência Cardíaca Congestiva:
Causas:
Doença arterial coronariana – aterosclerose
(estreitamento da luz do vaso coronariano),
arterite coronariana, espasmo arterial;
Distúrbios circulatórios - estenose aórtica,
hipotensão (diminui retorno de sangue ao
coração), espasmo arterial;
Distúrbios sangüíneos - anemia, hipoxemia e
policitemia.
Angina Pectoris:
Fatores de risco:
Esforço físico, ingestão de alimentos
aumentada;
Emoções;
Exposição a baixas temperaturas
Angina Pectoris:
Diagnóstico:
Manifestações clínicas da dor;
Anamnese;
Teste de esforço: esteira rolante ou bicicleta;
ECG;
Angiografia coronariana
Angina Pectoris:
Tratamento:
O tratamento é iniciado com medidas para se evitar
a doença arterial coronariana, retardar sua
progressão ou revertê-la através do tratamento das
causas conhecidas (fatores de risco). Os principais
fatores de risco, como a hipertensão arterial e os
elevados níveis de colesterol, são tratados
imediatamente. O tabagismo é o fator de risco
evitável mais importante da doença arterial
coronariana.
Angina Pectoris:
Cuidados de enfermagem:
Avaliar as características da dor no peito e sintomas
associados;
Avaliar a respiração, a pressão sangüínea e freqüência
cardíaca em cada episódio de dor torácica;
Fazer um ECG, cada vez que a dor torácica surgir, para
evidenciar infarto posterior;
Monitorizar a resposta ao tratamento medicamentoso;
Angina Pectoris:
Classificação da HAS:
HAS primária ou essencial: corresponde a 90% dos
casos. Não há causa específica identificável. Caracteriza-
se por uma lenta progressão na elevação da PA ao longo
de um período de anos.
HAS secundária: corresponde a 10% dos casos. Decorre
de outras doenças orgânicas definidas. Este tipo de
hipertensão é remitente desde que afaste a causa.
hipertensão
Causas:
HAS primária ou essencial: É multifatorial.
Hereditariedade;
Meio ambiente (mudanças de hábito de vida e
de condições gerais inerentes);
Influências renais;
Fatores hemodinâmicos (DC, RVP, hipertrofia
e contração muscular dos vasos);
hipertensão
Causas:
HAS primária ou essencial: É multifatorial.
Sistema renina-angiotensina;
Sistema nervoso (hiperatividade);
Substâncias hormonais vasoativas;
Condições clínicas associadas (obesidade,
tabagismo, diabetes mellitus, alcoolismo, etc).
hipertensão
HAS secundária:
Origem endócrina: secreção inapropriada de ADH, hipo ou hipertireoidismo,
diabetes mellitus, etc.;
Origem renal: glomerulites agudas, glomerulonefrite crônica, pielonefrite
crônica, nefropatias associadas a doenças sistêmicas;
Origem vascular: coarctação da aorta, aneurisma da artéria renal, arteriosclerose,
etc.;
Origem neurogênica: pós-trauma craniano, pós-acidente vascular cerebral
hemorrágico, etc.
Outras causas: estrógenos, doenças hipertensivas específicas da gravidez, etc.
hipertensão
Incidência:
Mais elevado em mulheres do que em homens;
Aumenta após a menopausa;
Mais incidente na raça negra;
Mais incidente em pessoas obesas.
hipertensão
Cuidados de enfermagem:
Avaliar pressão arterial a cada 30 minutos ou quando
necessário, até estabilização da mesma;
Avaliar pulsação periférica;
Observar sinais de insuficiência cardíaca (taquicardia,
agitação, cianose, dispnéia, extremidades frias);
Identificar as características da dor, como localização,
tipo, intensidade, duração, etc.
Orientar o paciente quanto à necessidade de repouso
durante a dor;
hipertensão