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Doente do sexo masculino, 65 anos, gerente comercial, hipertenso e grande fumador refere, desde
há 2 meses, diminuição do débito urinário (As principais causas de oligúria são a diminuição do
fluxo renal ou pressão baixa)
e edemas maleolares (tornozelos) simétricos mais acentuados no final do dia. Recorreu ao serviço
de urgência com queixas de agravamento progressivo de dispneia para pequenos esforços. Sem
quaisquer queixas em repouso. Não se encontrava a fazer qualquer tipo de terapêutica.
● quando o coração não está a bombear sangue suficiente para atender às necessidades do
corpo fluido pode se acumular nas pernas (edema)
No exame objectivo há a salientar: pressão arterial 160/90 mmHg (N = 135/88 mmHg), frequência
cardíaca 110bpm (N = 50 a 60 bpm), frequência respiratória 25cpm . ECG revela sinais de
remodelação ventricular.
Ecocardiograma revela
AGORAdilatação
NÃO deINSTALAR
todas as Ocavidades
APP cardíacas com deficiente função sistólica
global e diminuição da fracção de ejecção. Após o estabelecimento do diagnóstico este doente teve
alta medicado com um diurético, um IECA e um β-bloqueante e com indicação para reduzir a
ingestão de sal e cessação dos hábitos tabágicos.
A cardiomiopatia dilatada (CMD) - doença cardíaca caracterizada pela dilatação de pelo menos um
ventrículo (houve dilatação de todas as cavidades- demorando mais tempo ate esvaziar) e
disfunção sistólica. A parede do ventrículo torna-se mais fina e sua força contrátil diminui. Os sinais
clínicos são geralmente arritmias, eventos tromboembólicos, como acidente vascular cerebral, e
sobretudo sintomas de insuficiência cardíaca, como edema, ortopneia, dispneia e fadiga.
A cardiomiopatia dilatada pode ser genética ou adquirida e tipicamente se apresenta com sintomas
clássicos de insuficiência cardíaca como fração de ejeção reduzida
a dispnéia é caracterizada por uma ativação excessiva ou anormal dos centros respiratórios no
tronco cerebral → Aumento do trabalho respiratório
O sistema cardiovascular é projetado para movimentar o sangue oxigenado dos pulmões para os
tecidos metabolicamente ativos, e, então, transportar o dióxido de carbono dos tecidos de volta para
os pulmões. Para que este sistema funcione de maneira ideal e evite o desconforto respiratório,
deve-se ter uma bomba que funcione sem gerar altas pressões capilares pulmonares.
quando o problema cardiaco causa aumento da pressão venosa pulmonar, pode levar à dispneia,
seja pela produção de hipoxemia ou pela estimulação de receptores vasculares e / ou intersticiais
pulmonares .
versão simples: coração devido ao problema nao consegue mandar sangue para fora→ isso faz
com que fique cheio na msm
Os pulmões (alvéolos) mandam sangue para o coração, mas se este tiver cheio não pode receber
mais sangue. Assim os alvéolos vão ter excesso de sangue e por isso realizar mais trabalho musc
(dispneia)
ocorre quando a parede muscular do coração fica fina e solta. Em consequência, as cavidades do
coração aumentam de volume e perdem a capacidade e força para expelirem o sangue dentro delas
para a circulação sanguínea em quantidade suficiente.
Existem numerosas condições que podem causar a dilatação do ventrículo esquerdo. Algumas
causas conhecidas de miocardiopatia dilatada são:
● arritmia cardíaca;
● Insuficiência cardíaca;
● Diabetes;
● Obesidade;
● Hipertensão
● Infecções: vírus, fungos, parasitas ou bactérias em nosso corpo podem agredir o miocárdio
(músculo cardíaco)
● Exposição a toxinas: a doença também pode ser causada pela exposição a metais e alguns
compostos tóxicos, como chumbo, mercúrio e cobalto.
● Diurético - promove a diurese, aumenta o volume de urina produzida, são úteis para o
tratamento de várias doenças como hipertensão, insuficiência cardíaca, cirrose hepática e
insuficiência renal.
Para consulta:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7233648/
Interações medicamentosas
Paciente masculino, 84 anos (fator de risco → idade avançada), deu entrada na urgência com
precordialgia (dor precordial é sentida no precórdio – área localizada sobre o coração) irradiando para
mandíbula e membro superior esquerdo, sudorese (suor excessivo) e vertigens (sintoma que pode
ocorrer em diversas patologias. É uma distorção do movimento do corpo no espaço), há cerca de 40
minutos. A dor não para e parece intensificar-se. Relata história familiar de miocardiopatia (grupo de
doenças que afetam o músculo cardíaco (miocárdio). Impedem o coração de funcionar corretamente por
perda da força necessária para bombear o sangue) e hipertensão, além de antecedentes pessoais, de
Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus. Nega outras alterações, além de alergias e
traumatismos. Toma muitos medicamentos (polimedicação) mas apenas se recorda da aspirina (A
aspirina pode ajudar a prevenir ataques cardíacos ou derrames, pois evita a formação de coágulos nos
vasos sanguíneos que ligam ao coração ou ao cérebro) todos os dias.
O exame objetivo mostra um estado geral regular. Está corado, hidratado, afebril, anictérico,
acianótico, sem turgência jugular, edemas ou adenopatias (tudo normal).
PA 110×60 mmHg (baixa) (normal: sistólica=120-129 e diastólica=80-84); FC 100 bpm (limite) (normal: 60
e 100 batimentos por minuto); FR 20 cpm (limite) (normal:12 e 20 mrm); SatO2 92% (<95 baixa). Ritmo
cardíaco regular, hipofonético(ruÌdo cardíaco como apresentando uma intensidade reduzida).
Auscultação normal. Abdomen plano, flácido, sem lesões ou herniações. Indolor à palpação
superficial e profunda.
- As proteínas troponina T e troponina I são liberadas no sangue quando existe alguma lesão no
músculo do coração, como quando acontece num infarto, por exemplo. Isso significa que fazer um
exame para avaliar a quantidade de troponinas no sangue é uma boa forma de identificar se alguém
pode ter uma lesão cardíaca.
A mioglobina é uma proteína encontrada nos músculos estriados, incluindo o músculo cardíaco. Assim, qualquer
situação que comprometa os músculos, pode também causar liberação de mioglobina, aumentando sua
concentração na circulação sanguínea. (menos especí*ca já que está presente em todos os miócitos. No entanto,
em casos em que o paciente procura o serviço precocemente sua dosagem é recomendada para diagnóstico de
exclusão)
Sujeito a cateterismo (catéter → tubo que pode ser inserido em um vaso sanguíneo ou canal, com
Sujeito a cateterismo (catéter → tubo que pode ser inserido em um vaso sanguíneo ou canal, com
objetivo diagnóstico ou terapêutico, possibilitando a drenagem ou injeção de fluidos ou ainda o acesso de
instrumentos cirúrgicos.) de urgência (angioplastia) revela-se circulação coronária com padrão
obstrutivo na artéria Descendente Anterior (DA) com estenose (A estenose aórtica é um estreitamento
da abertura da válvula aórtica que bloqueia (obstrui) o fluxo de sangue do ventrículo esquerdo para a aorta)
de 99% no terço médio.
● Intervenção coronariana percutânea (ICP): método de escolha, pode restabelecer o fluxo arterial em
até 90% dos casos quando realizado em centros especializados. Recomenda-se a realização em até 60
minutos após a admissão do paciente.
● Terapia fibrinolítica: alteplase, tenecteplase e estreptoquinase. Deve ser realizada em locais que não há
centro de hemodinâmica ou se houver expectativa de demora superior a 1 hora para início da ICP primária.
4) Relacione esta patologia com os determinantes que estão na sua origem apresenta.
O infarto do miocárdio é definido como necrose miocárdica em uma condição clínica consistente com
isquemia miocárdica.
Oclusão arterial - redução O2 - metabolismo anaeróbico insuficiente - falência da bomba Na-K e alteração do cálcio
intracelular - libertação de lipases e proteases - destruição celular
Consulta: https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/coronary-artery-disease/symptoms-
causes/syc-20350613
https://www.sanarmed.com/caso-clinico-doenca-arterial-coronaria-em-paciente-idoso
CASO 3 - Doença arterial coronária
➔ Colesterol total elevado (7,0 mmol/L) - está, na maioria dos casos, relacionada com o
aumento do LDL, o que pode ser influenciado pela alimentação rica em gordura e
sedentarismo.
➔ Colesterol LDL elevado (4,5 mmol/L) - Começa a haver deposição de gordura nas
paredes dos vasos sanguíneos, formando placas de gordura que, com o tempo, podem
dificultar a passagem do sangue e levar a um ataque cardíaco ou AVC.
➔ Triglicéridos elevados (2,0 mmol/L) - sinal de problemas de tireóide, diabetes mal
controlada, doença renal ou hepática. Pode ser ainda um efeito colateral de certos
medicamentos.
Iniciou terapêutica com um fármaco inibidor da enzima de conversão da angiotensina (esta enzima
começa a ser produzida em demasia por compensação e é vaso constritora o q aumenta o
esforço do coração ) e recomendou-se a realização de dieta com restrição de gorduras.
Cerca de um ano depois, o doente inicia episódios de dor pré-cordial (dor localizada no peito, na
região à frente do coração - região precordial - e desaparece após alguns segundos) após
esforço físico (porque o músculo cardíaco precisa de mais oxigênio, estando muito pouco
sangue a fluir através das artérias coronárias), tipo “pressão”, irradiando para o braço esquerdo,
com duração inferior a 30 minutos. O eletrocardiograma e a prova de esforço apresentaram
alterações compatíveis com isquémia do miocárdio (diminuição da passagem de sangue pelas a.
coronárias, vasos que levam sangue ao coração. Se for súbita, pode ocorrer um enfarte do
miocárdio), sendo-lhe diagnosticada angina de peito.
● O nível de atividade física em que os sintomas começam a ocorrer também é referido como
o "limiar de angina".
o "limiar de angina".
● Em angina estável este limiar permanece inalterado por um período maior de tempo.
● A angina instável é uma emergência médica: Há risco de ataque cardíaco porque a artéria
pode ficar totalmente bloqueada sem qualquer aviso.
● Os nitratos são vasodilatadores que relaxam ou dilatam os vasos sanguíneos, para reduzir
a resistência. Isto reduz a pressão arterial e facilita o fluxo sanguíneo no corpo, melhorando
os sintomas.
Fez angiografia coronária (tem como objetivo identificar estenoses (obstruções) nas artérias
coronárias) que detetou estenose importante da artéria coronária direita (a Artéria c. direita tem
uma obstrução importante ao fluxo de sangue. Pode ser a causa da dor no peito), tendo-lhe
sido aconselhado que efetuasse uma arteriografia para dilatação do vaso. (talvez por meio de
cirurgia)
Doença arterial coronária - é causada pelo estreitamento dos vasos sanguíneos grandes que
estreitas podem causar falta de ar e dor no peito (angina) durante a atividade física. Se uma
cardíaco. Também pode levar a outros problemas de saúde, como insuficiência cardíaca ou
da angina de peito
1º ano Dor no peito apenas em resposta a tensão física ou emocional repentina, mas não
durante atividades básicas do dia a dia, como caminhar ou subir escadas.
Grau 2 Dor no peito durante atividades mais intensas, como caminhar rapidamente, subir
ladeiras e subir escadas depois de comer, quando está frio ou quando também está
emocionalmente estressado.
Grau 3 Dor no peito mesmo durante esforço físico de baixa intensidade, como caminhar ou
se vestir.
1. Existem neste paciente, diversos fatores de risco – alguns mal explorados. Discuta este aspecto.
identifica.
O paciente é obeso. Com isto deve-lhe ser aconselhado uma visita nutricional (ao qual só lhe foi
indicado a baixar o nível de ingestão de gorduras), pois as doenças cardiovasculares são doenças
associadas à obesidade, também sendo um doente com triglicéridos/colestrol altos istó a acomulaçao de
gorduras nas arterias que leva á arteriosclerose que foi a causa da DOENÇA ARTERIAL CORONÁRIA
(que desencadeou tudo) .. mais uma vez a importância do nutricionista.
Outra controvérsia, seria o facto do paciente já ter o ventrículo esquerdo hipertrofiado numa primeira
abordagem e ter sido fornecido bloqueadores de angiotensina , ou seja apenas foi fornecido um
medicamento para diminuir o efeito de compensação criado pela função renal para não sobrecarregar o
coração, mas não foi explorada razão da hipertrofia e em que grau se encontrava (apenas um ano depois)
2. A presença de hipertrofia deveria ter alertado o clínico para uma abordagem menos conservadora.
Concorda? Justifique a sua resposta.
Concordamos, pois uma hipertrofia do ventrículo esquerdo é sinal de insuficiência cardíaca o que
deveria ter sido feito um eletrocardiograma (funcionamento) e um ecograma (espessura), assim como a
angiografia (que só foi aplicada numa segunda abordagem), confirmando a estenose da AC direita.
3. Os dados bioquímicos mostrados se referem somente ao perfil lipídico. Porque se concentra aqui a
atenção do clínico ? Deveriam existir outros parâmetros? Se sim, quais?
Referem somente o perfil lipídico, porque como a gordura ao acomular-se nas paredes dos vasos forma
depósitos que se acumulam com o tempo, podem começar a afetar o fluxo de sangue através do vaso
sanguíneo cada vez mais, até que uma parte do músculo cardíaco não receba oxigênio suficiente. A
prática de atividade física ou estresse emocional podem, então, levar a desconforto e dor no peito (angina
estável).
Mas as placas (depósitos) também se podem abrir de repente, formando-se assim, um coágulo
sanguíneo que bloqueia o vaso sanguíneo quase inteiramente. Se isso acontecer, a dor no peito
também pode ocorrer sem qualquer esforço físico prévio (angina instável). Se uma das artérias for
completamente bloqueada (infarto), parte do músculo cardíaco morrerá se nenhuma ação imediata
for tomada.
for tomada.
● Exames físicos: Exames como ouvir o coração ou sentir o fígado podem ajudar a descobrir
se a pessoa pode ter outras condições, como insuficiência cardíaca ou problemas na válvula
cardíaca.
● Teste para distúrbios metabólicos: o sangue pode ser testado para procurar distúrbios
metabólicos, como diabetes tipo 2. Diabetes tipo 2 pode aumentar muito o risco de
desenvolver complicações.
Para consulta:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK539859/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK355313/
Um homem de 75 anos chega ao hospital com queixas de vertigem.Refere ter estado bem até aos
últimos 6 meses, desde quando teve algumas quedas, com perda de consciência pelo que se sente
inseguro. Nalgumas ocasiões, caiu, noutros teve tempo para se sentar sem perder a consciência.
Estes episódios aconteceram normalmente por esforço, mas uma ou duas vezes ocorreram
enquanto estava sentado. Recupera mais de 10-15 min, após cada episódio.
● Vertigens - não é uma doença mas sim um sintoma que pode ocorrer em diversas
patologias. Definem-se como uma distorção do movimento do corpo no espaço. Para
percebermos o que provoca a vertigem devemos entender todo o mecanismo envolvido na
manutenção do equilíbrio.(sensação ilusória de movimento do ambiente que nos rodeia)
● Perda de consciência (desmaio/síncope) - devido a diminuição do fluxo de sangue no
cérebro este deixa de ter O2 suficiente. é seguida de uma recuperação rápida e completa.
Vive sozinho. Foi a neta que chamou a ambulância pois “estava tão pálido”.
Não há historial de dor torácica ou palpitações. Tem tido gota (toma ibuprofeno) e queixa-se de
alguma frequência urinária - com diagnóstico de hipertrofia benigna da próstata, para a qual ele está
em tratamento. Não bebe nem fuma. Referiu ter feito um ECG há um par de meses estando tudo
bem.
● Gota - doença onde há o acúmulo de depósitos de cristais de ácido úrico nas articulações
devido a concentrações elevadas de ácido úrico no sangue (hiperuricemia). O acúmulo de
cristais causa exacerbações (crises) inflamatórias dolorosas nas articulações ou ao seu redor
● As pessoas que sofrem de gota são mais propensas a ter doença cardíaca, artérias
bloqueadas e frequentemente insuficiência cardíaca (insuficiência cardíaca - surge
quando o coração se torna incapaz de bombear sangue rico em oxigênio o suficiente
para suportar outros órgãos → dai a fraqueza e desmaios)
À observação está pálido, com uma tensão arterial de 96/64 mmHg. A frequência de pulso é de
33/min (bradisfigmia)(Acima de 100 ppm = taquisfigmia ou Abaixo de 60 ppm = bradisfigmia),
regular. Os ruídos cardíacos não são audíveis (MAU → coração normal faz som no movimento). A
pressão venosa jugular está aumentada 3 cm mostrando picos ocasionais. Não há edemas no
membro inferior, tem pulsos periféricos palpáveis, excepto para a artéria dorsal esquerda do pé.
● Frequência de pulso - pulso é expansão e contração alternada de uma artéria após a ejeção de um
volume de sangue na aorta com a contração do ventrículo esquerdo
● Pressão venosa jugular- A Veia Jugular Interna (VJI) direita (veia ao lado do carótida →
pescoço) comunica-se com a aurícula direita (AD) quase em linha reta através da veia cava
superior. Nesse contexto, pode compreender-se que as pressões venosas centrais, geradas
em câmaras cardíacas direitas, são transmitidas diretamente para a VJI direita, e essa
transmissão de pressão gera o pulso venoso. O pulso venoso jugular pode não ser observado
em indivíduos normais.
● Insuficiência cardíaca - quando o coração não está a bombear sangue suficiente para
atender às necessidades do corpo (disfunção ventricular). Como resultado, o fluido pode se
acumular nas pernas, pulmões e em outros tecidos por todo o corpo. Leva também a falta de
ar e fadiga.
● Pulsos Periféricos: locais em nosso corpo, onde sentimos nossos batimentos cardíacos
→ não tinha pulso na artéria dorsal esquerda do pé (dedo grande) – porque como tem
insuficiência cardiaca não é capaz de bombear sangue eficazmente, principalmente para
locais longe do coração
A maioria das tiras de ritmo é interpretada a partir da derivação II, pois oferece uma excelente
visão do coração.
Cada pequena caixa tem 1 mm de largura, significando 0,04 segundos.
0,04 X 9= 0,36 – tempo que demora a fazer 1 batimento
logo em 60 segundos fazia 60÷0,36= 166 ( freq > 100 → taquicardia)
Ritmo- tem o mesmo ritmo (demora o msm intervalo de tempo), mas é um ritmo acelerado
A onda T pode ser invertida —> Isso é inespecífico, mas pode indicar isquemia cardíaca (isquemia é
o termo médico que designa a presença de um fluxo de sangue e oxigénio inadequado a uma parte
específica do organismo. ).
Quando são muito frequentes, particularmente quando ocorrem a cada 2º batimento cardíaco. Os
sopros de ejeção existentes podem ser exacerbados em virtude do aumento do enchimento e da
contratilidade cardíaca após a pausa compensatória.
Sintomas
Podem ser totalmente assintomáticas, sendo muitas vezes um achado de exame, como
eventualmente serem sentidas como uma batida mais forte, eventualmente um “tranco” no peito,
seguido por uma sensação de pausa nos batimentos cardíacos. Muito raramente, dependendo da
quantidade de extra-sístoles ventriculares, pode haver o desenvolvimento de insuficiência cardíaca
(coração fraco).
Em tal situação pode haver dilatação do músculo cardíaco, levando a cansaço, falta de ar, inchaço e
intolerância a atividades físicas, sendo essa condição chamada de taquicardiomiopatia, ou doença
do coração pelo aumento da frequência dos batimentos. (Ele vai ter taquicardia pelas vezes q bate o
coração)
Outros achados do exame físico que podemos encontrar decorrente das pressões de enchimento
ventriculares elevadas e, em menor extensão, do débito cardíaco reduzido são: arritmias ou
extrassístoles, pressão venosa jugular elevada, presença de estertores no exame pulmonar,
presença de terceira e/ou quarta bulha.
ou
Quando se tem ESV pode haver o desenvolvimento de insuficiência cardíaca (coração fraco). Em tal
situação pode haver dilatação do músculo cardíaco, levando a cansaço, falta de ar, inchaço e
intolerância a atividades físicas, sendo essa condição chamada de taquicardiomiopatia, ou doença
do coração pelo aumento da frequência dos batimentos.
4. O que revela o ECG ? como podem estas alterações ter passado despercebidas?
Legenda feita ao pe da imagem - esv
Talvez o medico n soubesse ler ECG????????
O ECG demonstra que o doente está com taquicardia, uma vez que a sua pulsação está alta (166
bpm), e tem extrassistole uma vez que apresenta pequenas contrações
Derivação I - Braço direito + Braço esquerdo
Derivação II - Braço direito + Perna esquerda
Derivação III - Braço esquerdo + Perna esquerda
Derivação aVR - III + Braço direito
Derivação aVL - II + Braço esquerdo
Derivação aVF - I + Perna Esquerda
Uma estudante de 23 anos foi ao seu médico de clínica geral com queixas de dificuldade respiratória
esforço.
esforço.
Isto desenvolveu-se durante os últimos 10 dias, estando com forte sensação de exaustão. Há cerca de
semanas teve o que descreve como “gripe” com dores generalizadas no corpo e febre. Ainda lhe
garganta e sente palpitações em associação com a sua falta de ar. Refere desconforto no tórax
evidente na inspiração.
Não tem história clínica relevante. Não viajou recentemente. Nega o abuso de substâncias.
● hipocalemia pode ser uma das causas da IC- pq cálcio assume um papel
fundamental na contração e relaxamento do músculo cardíaco