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9 BARORRECEPTORES
10 BARORRECEPTORES
11 ENDOTÉLIO VASCULAR
12 SISTEMA ENDÓCRINO
• A estimulação do SNS resulta em liberação de adrenalina pelas suprarrenais.
• A adrenalina faz inotropismo e cronotropismo positivo e provoca vasoconstrição periférica.
• A angiotensina II estimula o córtex suprarrenal a liberar aldosterona que estimula os rins a
reter sódio e água, elevando o volume de sangue e o DC.
• O sódio elevado estimula a liberação de ADH pela hipófise inibindo a eliminação de diurese.
• Além disso, quando há o aumento de PA dentro dos átrios, o peptídeo natriurético é liberado
pelos músculos atriais (coração endócrino), com efeito diurético.
13 SISTEMA RENAL
• Contribui para a regulação da (PA) por meio do controle da excreção de sódio e do volume de
fluído extracelular.
•
• Também tem papel importante nessa regulação o sistema renina-angiotensina-aldosterona
(SRAA) como demonstrado no esquema a seguir:
15 HIPERTENSÃO ARTERIAL
O paciente hipertenso é definido como aquele com uma pressão arterial sistólica
persistente de ≥ 140 mmHg e pressão arterial diastólica ≥ 90 mmHg ou que faz uso de
medicação anti-hipertensiva.
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o Fadiga;
o Tonturas;
o Palpitações;
o Angina;
o Dispneia;
o Cefaleia;
o Epistaxe.
23 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Classes de anti-hipertensivos:
o Diuréticos.
o Inibidores adrenérgicos.
o Vasodilatadores diretos.
o Antagonistas do sistema renina-angiotensina.
o Bloqueadores dos canais de cálcio.
24 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
25 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
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o O benefício deve ser balançado com os efeitos adversos como: (AVEH e hemorragias
gastrintestinais).
27 DIAGNÓSTICO/INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
Ansiedade relacionada mudança importante (restrições e uso de medicamento contínuo)
e possíveis complicações da doença, caracterizada por insônia, irritabilidade, e medo.
29 DIAGNÓSTICOS DE RISCO
Risco de perfusão tissular cerebral ineficaz relacionado com hipertensão arterial e prótese
mecânica cardíaca valvar.
Risco de perfusão cardíaca diminuída relacionado com hipertensão e tabagismo.
Risco de perfusão tissular renal ineficaz relacionado com hipertensão arterial e diabetes
melito.
31 EPIDEMIOLOGIA DA (IC)
• Grande problema de Saúde Pública – incidência e prevalência progressivas.
• Agravado pelo aumento da população > 65 anos;
• Alta prevalência na população idosa (1,5%);
• 80% dos hospitalizados por IC são idosos;
• Idosos no Brasil (2000 → 15 milhões; 2020 → 30 milhões);
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32 ETIOLOGIA DA (IC)
o A Insuficiência Cardíaca (IC) pode ser a consequência final de várias doenças que
comprometem desenvolvimento cardíaco.
o A IC isquêmica atinge 54% dos casos relatados;
o A hipertensão arterial intensifica o trabalho exigido do coração levando á hipertrofia das fibras
miocárdicas e atinge 24% dos casos relatados;
o A doença valvar atinge 16% dos casos e 7% é de causa desconhecida;
o Infarto agudo do miocárdio (IAM);
o Além de outros agravos como as arritmias (FA) e cardiopatia chagásica (doença de Chagas).
33 FISIOPATOLOGIA DA (IC)
A IC é classificada como insuficiência (ou disfunção) sistólica ou diastólica;
O indivíduo pode ter a disfunção sistólica ou diastólica isoladas, ou uma combinação de ambas.
34 FISIOPATOLOGIA DA (IC)
Débito cardíaco = FC x Volume Sistólico.
Fração de Ejeção (normal ≥ 50%).
Ou seja...
36 INSUFICIÊNCIA SISTÓLICA
Resulta da incapacidade do coração bombear (ejetar) o sangue de forma eficaz:
37 REPERCUSSÃO HEMODINÂMICA
38 INSUFICIÊNCIA DIASTÓLICA
É a incapacidade dos ventrículos de relaxar-se e encher-se durante a diástole:
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o
o É caracterizada por altas pressões de enchimento por consequência de ventrículos rígidos ou
não complacentes (hipertrofia) causada por HAS (a longo prazo) estenose aórtica ou
hipertensão pulmonar.
39 REPERCUSSÃO HEMODINÂMICA
41 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS
42 EFEITOS DA ANGIOTENSINA II
Vasoconstrição;
Facilitação da liberação de Norepinefrina pelo SNS;
Retenção sódica (via aldosterona);
Remodelamento:
opromoção do crescimento celular.
oalteração da expressão gênica.
ohipertrofia e proliferação fibroblástica.
44 TIPOS DE (IC)
Como resultado de condições patológicas, um lado do coração pode falhar enquanto o
outro continua a funcionar normalmente por um período de tempo;
Devido a distensão prolongada, ambos os lados acabarão por falhar: Insuficiência Cardíaca
Biventricular.
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o Taquicardia;
o Ritmo de galope (3º bulha);
o Alternâncias cardíacas;
o Pulso alternante;
o Intolerância aos esforços;
o Hiperfonese de bulha;
49 ALTERAÇÕES LABORATORIAIS
Além de alterações eletrolíticas, uma vez que esse paciente provavelmente estará fazendo
uso de diuréticos, os níveis de peptídeo natriurético (BNP) estarão elevados.
50 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
IECA (captopril, enalapril, lisinopril, ranipril);
Antagonistas dos receptores AT1 da angiotensina II (losartan);
Vasodilatadores (nitroglicerina, dinitrato de isossorbida);
Vasodilatador de ação diurética (hidralazina);
51 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Digitálicos (Digoxina): efeito inotrópico positivo.
Betabloqueadores (Carvedilol): melhora alterações hemodinâmicas, reduz o consumo de
oxigênio e tem ação antiarrítmica. *Lei de Frank-Starling
* Quanto menor a (FC) Mais tempo de enchimento ventricular, maior a força de elasticidade >
(DC) com menor esforço cardíaco.
53 DIAGNÓSTICO/INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM
Troca de Gases Prejudicada relacionada com mudanças na membrana alvéolo capilar
(acúmulo de líquidos nos alvéolos), caracterizado por gasometria arterial anormal,
hipoxemia, dispneia, taquipneia, taquicardia.
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54 DIAGNÓSTICO/INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM
Volume de Líquidos Excessivo relacionado com mecanismo regulador comprometido
(diminuição da perfusão renal secundária à IC), caracterizado por ganho de peso rápido,
edema, oligúria, e ruídos adventícios.
Administrar diuréticos conforme prescrição médica;
Monitorar o efeito dos diuréticos através do balanço hídrico;
Monitorar potássio para detectar a perda de eletrólitos;
Pesar o paciente diariamente para avaliar o tratamento;
Controlar ingesta hídrica e de sódio;
Monitorar estado hemodinâmico (PVC e PAM).
55 DIAGNÓSTICO/INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM
Intolerância à Atividade relacionada com fadiga (secundária à IC) e congestão pulmonar,
caracterizado por dispneia, fraqueza e elevação da frequência cardíaca.
Estimular períodos alternados de repouso e atividade para reduzir a carga de trabalho
cardíaco e conservar energia;
Orientar sobre a importância do tratamento para diminuir os sinais de cansaço.
56 DIAGNÓSTICO/INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM
Débito Cardíaco Diminuído relacionado com alteração na contratilidade, pré-carga e/ou
pós-carga alterada, caracterizado por diminuição na (FE), aumento da PVC, diminuição de
pulsos periféricos, distensão de veias jugulares, , ortopneia, oligúria e B3.
Monitorar pulsos, edema, preenchimento capilar, cor e temperatura das extremidades;
Monitorar equilíbrio hídrico;
Atentar-se à possíveis arritmias;
Monitorar estado hemodinâmico (PVC e PAM).
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e de MMII.
Os êmbolos que originam-se do lado direito do coração provocam tromboembolismo
pulmonar (TEP) – que veremos em outro momento desta disciplina.
59 DIAGNÓSTICO/INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM
Perfusão Tissular Periférica Ineficaz relacionada com diminuição do fluxo sanguíneo
arterial, caracterizado por claudicação intermitente, dor, diminuição ou ausência de pulso
periférico e palidez cutânea.
Monitorar pulsos, edema, preenchimento capilar, cor e temperatura das extremidades;
Proporcionar calor com roupa de cama adicional;
Estimular exercício do membro afetado para melhorar a utilização do O2 nos tecidos e
reduzir a isquemia;
Administrar anticoagulantes e antiagregantes plaquetários conforme prescrição médica;
Orientar o paciente sobre a importância de reduzir o tabagismo, cruzar as pernas e
utilizar roupas apertadas.
60 DIAGNÓSTICO/INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM
Risco de Integridade de Pele Prejudicada relacionado com diminuição da circulação
periférica, sensibilidade alterada e aumento da susceptibilidade à infecção.
Instruir o paciente a testar a água do banho previamente para evitar queimaduras na
pele, já que a sensibilidade esta diminuída;
Orientar quanto os cuidados com os pés e unhas para evitar lesões e infecções do
membro;
Manter hidratação adequada para evitar a hiperviscosidade sanguínea;
Aplicar hidratantes a base de ácido graxo para manter hidratação e evitar rachaduras na
pele.
Etiologia:
o Estase Venosa;
o Dano endotelial;
o Hipercoagulabilidade do sangue.
62 ETIOLOGIA DA (TVP)
Estase venosa: mais frequente em obesos, gestantes, IC, FA, viagens prolongadas,
procedimentos cirúrgicos longos.
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66 DIAGNÓSTICO/INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM
Perfusão Tissular Periférica Ineficaz relacionada com diminuição do fluxo sanguíneo
venoso, dor e edema.
Monitorar edema periférico – medir por meio de fita métrica;
Colocar meias elásticas com o intuito de favorecer o retorno venoso;
Administrar anticoagulantes conforme prescrição médica;
Elevar membro afetado garantindo melhor retorno venoso.
67 DIAGNÓSTICO/INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM
Risco de Sangramento relacionado com a terapia anticoagulante.
68 BIBLIOGRAFIA
BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Medico-Cirúrgica. 12. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
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