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Caso

Clinico

O que é?
Definição

Pode-se dizer que o caso clínico consiste


na coleta e exposição dos sinais, sintomas,
diagnóstico e tratamento de um paciente.
Introdução
Diagnostico Médico
Sequelas
De AVE Hipertensão Arterial
(Acidente Sistema (HAS)
01 Vascular 02 .
Encefálico)

Diabetes
Mellitus Dislipidemia
03 .
(DM)
04
04
04 05
AVE (Acidente Vascular Encefálico)
O Acidente Vascular Encefálico (AVE), também conhecido como Acidente Vascular
Cerebral (AVC) ou derrame cerebral, segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2021)
ocorre quando vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se rompem,
provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea
adequada.

Tipos de AVE :
Isquêmico: O AVE isquêmico ocorre quando há obstrução de uma artéria,
impossibilitando a passagem de oxigênio para células cerebrais, que acabam
morrendo. Essa obstrução pode acontecer devido a um trombo (trombose) ou a um
êmbolo (embolia). Esse tipo de AVE, representa 85% de todos os casos.
Hemorrágico: O AVE hemorrágico ocorre quando há rompimento de um
vaso cerebral, provocando extravasamento de sangue no tecido cerebral ou na
superfície entre o cérebro e a meninge. Representa apenas 15% de todos os casos
de AVE, mas pode causar a morte com mais frequência do que o AVE isquêmico.
(BRASIL, 2021)
AVE (Acidente Vascular Encefálico)
AVE (Acidente Vascular Encefálico)
Hipertensão Arterial Sistema (HAS)

O Ministério da Saúde do Brasil apresenta um conceito para hipertensão, útil ao


entendimento pretendido nesse texto.
A hipertensão arterial é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados
da pressão sanguínea nas artérias. Ela acontece quando os valores das
pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg. A
hipertensão arterial faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior
do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído corretamente no
corpo. A Hipertensão arterial é um dos principais fatores de risco para a
ocorrência de acidente vascular encéfalico, enfarte, aneurisma arterial e
insuficiência renal e cardíaca. (BRASIL, 2019, p. 1).
Hipertensão Arterial Sistema (HAS)
Sinais e Sintomas
Os sintomas da hipertensão
costumam aparecer somente quando
a pressão sobe muito: podem ocorrer
dores no peito, dor de cabeça,
tonturas, zumbido no ouvido,
fraqueza, visão embaçada e
sangramento nasal.
Diabetes Mellitus (DM)

Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no


sangue (hiperglicemia). Pode ocorrer devido a defeitos na secreção ou na ação
do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas, pelas chamadas células
beta. A função principal da insulina é promover a entrada de glicose para as
células do organismo de forma que ela possa ser aproveitada para as diversas
atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação resulta,
portanto, em acúmulo de glicose no sangue, o que chamamos de hiperglicemia.
Diferença de diabetes tipo 1 e 2
No diabetes do tipo 1 e do tipo 2, o
aumento dos níveis de açúcar no sangue
ocorre por fatores diferentes.
No tipo 1 está relacionado com uma
condição orgânica, que faz com que o
pâncreas reduza a quantidade ou pare de
produzir a insulina; no tipo 2, o organismo
apresenta resistência à ação da insulina.
Diabetes Mellitus (DM)
Tipo 2
Sinais e Sintomas
aumento da fome;
sede constante;
necessidade de urinar várias vezes;
fraqueza;
fadiga;
perda de peso;
náusea;
vômito.
Dislipidemia

O Portal Health Qualified (HQ) apresenta a fisiopatologia da dislipidemia, útil ao


entendimento pretendido nesse texto:
A dislipidemia consiste da elevada concentração de lipídios na corrente sanguínea.
A mesma é resultado de múltiplos fatores biológicos, ambientais e caso não seja
controlada, pode acarretar em doenças cardiovasculares (DC), como a
arteriosclerose. Seu diagnóstico ocorre a partir da identificação de concentrações
elevadas de colesterol total (CT), low-density lipoprotein (LDL), triglicerídeos (TAG)
ou da baixa concentração de high-density lipoprotein (HDL). No presente texto,
entenda a fisiopatologia das dislipidemias de modo simples e direto. (HQ, 2020, p.
1).
Dislipidemia
Ficha farmacológica
Sinvastatina
Mecanismo de ação A sinvastatina atua inibindo competitivamente a 3-hidroxi-3-metilglutaril-
coenzima A (HMG-CoA) redutase, que
catalisa a biossíntese do colesterol.

Indicação Indicado para auxiliar na terapia de controle da hipercolesterolemia


primária e das dislipidemias mistas;
Indicado para profilaxia de risco de infarto do miocárdio;
Indicado para diminuição dos lipídios e colesterol para diminuir e as
sequelas do AVC.
Contra indicação - Hipersensibilidade a qualquer componente do produto;
- Doença hepática ativa ou aumentos persistentes e inexplicados
das transaminases séricas;
- Gravidez e lactação (veja PRECAUÇÕES, Gravidez e Nutrizes).
Metformina
Mecanismo A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, que permite que os tecidos do corpo absorvam a glicose, o
açúcar, do sangue e a usem para produzir energia ou armazená-la para uso posterior. No caso da diabetes, o pâncreas
de ação
não produz insulina suficiente ou existe uma incapacidade em utilizar adequadamente a insulina produzida, o que
conduz a um nível elevado de glicose no sangue. Metformina é assim capaz de ajudar a baixar o nível de glicose no
sangue para um nível normal.

Indicação Como agente antidiabético, associado ao regime alimentar, para o tratamento de:
-Diabetes mellitus tipo 2, não dependente de insulina (diabetes da maturidade, diabetes do obeso, diabetes
em adultos de peso normal), isoladamente ou complementando a ação de outros antidiabéticos (como as
sulfonilureias): em adultos e crianças acima de 10 anos;
-Diabetes mellitus tipo 1, dependente de insulina, como complemento da insulinoterapia em casos de
diabetes instável ou insulino-resistente (ver Advertências e precauções).

Contra −Hipersensibilidade ao cloridrato de metformina ou a qualquer um dos excipientes da formulação;


−Qualquer tipo de acidose metabólica (como acidose láctica, cetoacidose diabética);
indicação
−Pré-coma diabético;
−Distúrbios (especialmente doenças agudas ou agravamento de doenças crônicas) capazes de provocar
hipóxia tecidual, tais como insuficiência cardíaca congestiva instável, insuficiência respiratória, infarto
recente de miocárdio ou choque;
−Insuficiência renal grave (depuração de creatinina inferior a 30 ml/min ou Taxa de Filtração Glomerular
estimada [TFGe] inferior a 30 ml/min/1,73m2);
−Condições agudas com potencial para alterar a função renal, tais como desidratação, infecção grave ou
choque;
−Insuficiência hepática, intoxicação alcoólica aguda, alcoolismo.
Losartana
Mecanismo de ação A angiotensina II tem ação vasoconstrictora e de maior absorção de sódio
pelos rins, de forma indireta pela síntese de aldosterona, levando,
consequentemente, a um aumento da reabsorção de água e aumento da
pressão arterial. A losartana age no corpo impedindo a ligação da
angiotensina II no seu receptor, levando a uma menor produção de
aldosterona, responsável pelo controle hídrico e pressórico do corpo.
Indicação ⚫ Tratamento de hipertensão arterial sistêmica.
⚫ Tratamento de hipertensão com hipertrofia ventricular esquerda
⚫ Tratamento de insuficiência cardíaca crônica
⚫ Tratamento de hipertensão e diabetes tipo 2 com doença renal

Contra indicação ⚫ Alergia a qualquer um dos componentes do medicamento.


⚫ Grávidas no segundo ou terceiro trimestre de gestação
⚫ Histórico de angioedema
Cuidados de enfermagem
• Monitorização da Pressão Arterial; (Hipertenso)
• Monitorização dos Sinais e Sintomas;
• Aferir os sinais vitais;
• Educação do paciente para o autocuidado e da
família;
• Administração de medicamentos prescritos;
• Monitorização no uso de medicamentos
Evolução técnico de enfermagem
Referencias

● AUTHOR (YEAR). Title of the publication. Publisher

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