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"As recomendações apresentadas são embasadas em pesquisas científicas, mas a Jolivi não
apoia a automedicação. Converse sempre com o seu médico e profissional de saúde sobre
qualquer dúvida ligada aos seus sintomas e seu bem-estar"
:
ÍNDICE
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Guia Confidencial “O Fim da Pressão Alta”

O segredo do chocolate para a sua pressão

Passo a passo para medir a pressão

Estratégias para manter a pressão em níveis ótimos

A suplementação do Dr. Carlos para controlar a hipertensão

Resumo da edição

Guia Confidencial “O Fim da Pressão Alta”


:
Olá, assinante do Dossiê Saúde Essencial, como vai?
Nesta edição, vamos conversar sobre pressão arterial. Ou melhor, a elevação dela,
chamada comumente de pressão alta. 
Muita gente acha que o problema, por si só, se configura como uma doença. 
Mas, na verdade, a hipertensão é um sintoma ou sinal de uma alteração circulatória
que surge em consequência de alguma outra doença.
E, quando falamos de alteração circulatória, não tem como não citarmos ereção.
Você sabia que a hipertensão é uma das principais causas de disfunção erétil?
Homens com pressão alta têm quase duas vezes mais chances de ter disfunção erétil
! e o fluxo sanguíneo peniano prejudicado em comparação com aqueles que estão com
" a pressão arterial normalizada.
#E estima-se que um terço de todos os homens com hipertensão sofrem de disfunção
$ erétil. 
% Isso porque a pressão arterial cronicamente alta sobrecarrega os órgãos e tecidos,
diminuindo o fluxo sanguíneo e, desse modo, dificulta a capacidade de manter uma
ereção.
Portanto, um quadro hipertensivo pode levar à disfunção erétil. Certos
medicamentos para pressão alta também podem causar disfunção.
A hipertensão também contribui significativamente para ataques cardíacos,
derrames, além de provocar outras ameaças à saúde.
Sabendo disso, é possível, com a adoção de alguns hábitos, mudar essa realidade e
controlar a pressão arterial, promovendo, assim, um bem-estar e solucionando
outros problemas da sua saúde.
No vídeo abaixo, falo mais sobre a hipertensão.
Confira:

 
:
O segredo do chocolate para a sua pressão

Imagine um docinho tão maravilhoso como o chocolate que ajuda a controlar sua
pressão. Pois é, cientistas têm se debruçado sobre a possibilidade e vários estudos
apontam que o chocolate pode ser uma boa opção para o controle da hipertensão.
Estudo feito por pesquisadores da Austrália mostrou que o chocolate amargo e os
produtos de cacau ricos em flavonoides (que possuem ação antioxidante) têm
despertado interesse como uma opção alternativa de tratamento da hipertensão. Eles
concluíram que alimentos ricos em cacau podem reduzir a pressão arterial.
O estudo em questão, publicado na revista científica BMC Medicine, sugere que o
chocolate amargo é superior ao placebo (remédio de mentira) na redução da
hipertensão sistólica ou pré-hipertensão diastólica.
Mas é preciso ficar atento que não é para sair comendo qualquer chocolate. Nada de
chocolates ao leite, feitos com manteiga de cacau ou cheios de açúcar, gordura e
recheios.
Apenas o do tipo amargo, a partir de 75% cacau, vai ajudar. Coma um pedaço
pequeno, por exemplo, após o jantar.
Mas qual o motivo disso? Bem, o chocolate é rico em um mineral chamado
magnésio, responsável por dilatar os vasos sanguíneos e as artérias, o que facilita a
:
circulação.
Ele também dissolve coágulos, fazendo com que o sangue seja capaz de seguir num
fluxo contínuo e sem entupimento, e tem função antioxidante, reduzindo a
inflamação no organismo e impedindo o bloqueio das artérias.
Um estudo publicado pelo The American Journal of Clinical Nutrition sugere ainda
que a suplementação de magnésio reduz significativamente a pressão arterial em
indivíduos com resistência à insulina, pré-diabetes ou outras doenças crônicas não
transmissíveis.

Passo a passo para medir a pressão

Ao medir a pressão arterial, são dados dois números, medidos em milímetros de


mercúrio (mmHg).
 –  O número mais alto é a pressão arterial sistólica. Ele basicamente reflete a força
de contração do músculo cardíaco.
  – O número mais baixo, ou segundo número, é a pressão  diastólica. Ele reflete a
:
resistência que o sangue circulante sofre para chegar aos tecidos. É o que
denominamos “resistência periférica”.
Ex: PA= 120/80 = 120mmHg de pressão arterial sistólica e 80 mmmHg de pressão
arterial diastólica.
(Ou dito de maneira resumida: PA = 12 por 8)
A medida ideal é de cerca de 120/80, sem medicação. 
Estes valores podem variar durante o dia e à noite, por vários fatores, desde físicos
até emocionais.
Por isso, para o diagnóstico de um quadro hipertensivo, é fundamental o
monitoramento dos níveis pressóricos por 24 horas: o exame com Holter.
Ele consiste em um eletrocardiograma contínuo e portátil por 24 horas. A finalidade
deste exame é identificar distúrbios do ritmo cardíaco nas atividades diárias do
paciente.
De maneira geral:
Pessoas com 60 anos ou mais: a pressão sistólica aumentada é um fator de risco
cardiovascular importante.
Pessoas com menos de 60 anos (que não possuem outros fatores de risco
consideráveis para doenças cardiovasculares): a pressão diastólica aumentada é um
fator de risco cardiovascular importante.
Diferença entre hipertensão primária e hipertensão secundária
A hipertensão primária se aplica a cerca de 90-95% das pessoas com pressão alta e,
embora a maioria dos médicos convencionais afirmem que a causa é idiopática ou
essencial (ou seja, desconhecida), a hipertensão primária é a que está ligada à
resistência à insulina/leptina (a nossa síndrome metabólica).
A hipertensão secundária se aplica apenas a 5/10% das causas restantes, cujo
aumento da pressão arterial é causado por outras causas, como doença hepática ou
renal crônica, por exemplo.
Como fazer uma autoavaliação do risco
Verifique a sua relação cintura-quadril (RCQ) para avaliar seu risco de síndrome
metabólica (e, consequentemente, hipertensão).
A medida da cintura é um exame simples e barato para diagnosticar se você é
portador de síndrome metabólica e está na rota de suas complicações.
Para calcular sua relação cintura-quadril, meça a circunferência de seus quadris na
parte mais larga, passando pelas nádegas, e sua cintura na menor circunferência de
:
sua cintura natural, logo acima do umbigo. Em seguida, divida a medida de sua
cintura pela do quadril para obter a relação.

Relação cintura-quadril elevada (tem mais gordura em volta da cintura que nos
quadris) reflete maior risco de síndrome metabólica e resistência à insulina, isto é,
maior risco de hipertensão e diabetes tipo 2.

Estratégias para manter a pressão em níveis ótimos

Bom, agora que você sabe como medir sua pressão e verificar se há riscos de
desenvolver problemas, vamos partir para uma mudança no estilo de vida que vai
fazer com que a hipertensão seja controlada ou prevenida.
:
Tenha em mente que as atitudes que você tomar agora vão evitar de lhe tornar
“refém” de remédios para controlar a pressão.
Mude a alimentação e reduza (ao máximo) o álcool
Como dissemos, a hipertensão arterial está, na grande maioria dos casos, associada à
resistência à insulina, resultante de uma dieta com açúcar em excesso. 
Um estudo de revisão chinês apontou que testes clínicos mostraram que cerca de
50% dos indivíduos hipertensos apresentam hiperinsulinemia (resistência
aumentada à insulina) ou intolerância à glicose, enquanto até 80% dos pacientes
com diabetes tipo 2 apresentam hipertensão.
O controle da resistência à insulina melhora a absorção e utilização de magnésio, um
mineral essencial para dilatar os vasos sanguíneos. Quanto menor o nível de
insulina, menor a pressão arterial.
Desse modo, é muito importante evitar alimentos processados, ricos em
açúcar/frutose, grãos, gordura trans e outras gorduras danificadas (margarina, óleos
vegetais e vários produtos artificiais semelhantes à manteiga).
Elimine todos os grãos e açúcares, e principalmente a frutose, da alimentação até
que seu peso e sua pressão arterial tenham se normalizado. 
O ácido úrico é um subproduto da frutose e também aumenta a pressão arterial ao
inibir a liberação e produção de óxido nítrico (que dilata os vasos sanguíneos). Altos
níveis de ácido úrico, além de provocar gota, estão relacionados a hipertensão,
doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, doença hepática gordurosa e doença renal.
Evite ao máximo também o consumo de bebidas alcoólicas. Uma redução
considerável de álcool pode fazer sua pressão baixar.
Um estudo publicado na revista Lancet apontou que, entre pessoas que bebiam mais
de dois drinques por dia, uma redução na ingestão de álcool foi associada ao
aumento da redução da pressão arterial.
A redução na pressão arterial sistólica (diferença média -5,50 mm Hg, IC 95% -6,70
a -4,30) e pressão arterial diastólica (-3,97, -4,70 a -3,25) foi mais forte em
participantes que bebiam seis ou mais bebidas por dia se reduzissem sua ingestão em
cerca de 50%. 
Para o Reino Unido, os resultados se traduziriam em mais de 7 mil internações e 678
mortes cardiovasculares evitadas a cada ano. Olha quanta coisa pode ser evitada, não
é mesmo?
Em vez do álcool, consuma fermentados como kefir, kombucha, vinagre de maçã e
:
chucrute.
Dê preferência ao sal integral (sal marinho, flor-de-sal, sal do Himalaia) ao invés do
sal processado.
Prefira alimentos integrais, preferencialmente os orgânicos. Consuma alimentos
ricos em nitratos e citrulina (precursores de óxido nítrico, um ótimo vasodilatador)
como beterraba, espinafre, rúcula, melancia, alho poró, pepino.
Troque carboidratos por gordura saudável
Experimente introduzir na sua alimentação os seguintes alimentos: abacate,
manteiga, laticínios de leite cru, coco seco, óleo de coco extravirgem, azeite de oliva
extravirgem, azeite de abacate, fontes de ômega 3 (óleo de linhaça, peixes gordos,
principalmente a sardinha), além de ovos (gema), carne de animais alimentados a
pasto, nozes e castanhas.
Jejum intermitente
Se você me acompanha há mais tempo, deve saber que sou um grande defensor
dessa prática (sempre feita sob orientação médica). Talvez o jejum seja a forma mais
eficaz para normalizar a sensibilidade à insulina e eliminar gordura do fígado. 
É uma maneira de programar sua alimentação para usar, de modo eficiente, as suas
fontes de energia.
Se você tem dúvidas de como começar esse processo, confira como fazer aqui
(https://minhasassinaturas.jolivi.com.br/adote-um-novo-estilo-de-vida-
para-ter-saude-o-ano-inteiro-2/?x=31&productid=12#3).
A importância do sono
Distúrbios do sono (insônia, roncos, apneia do sono) podem passar despercebidos e
estão fortemente associados à hipertensão arterial. Por isso, valorize uma boa noite
de sono, priorizando dormir com qualidade e livre de perturbações.
Exercite-se regular e moderadamente
Pelo menos 3 vezes por semana. Estudos têm mostrado que, em pacientes
hipertensos, a atividade física tem sido associada à regressão ou prevenção da
pressão alta, sugerindo um mecanismo pelo qual o exercício pode beneficiar
pacientes hipertensos.
Você pode escolher qualquer exercício, mas uma boa opção é associar atividades
aeróbicas moderadas com exercícios de força. 
Se for uma pessoa sedentária, comece devagar, com supervisão médica e de um
educador físico.
:
Tome sol
A exposição ao sol faz o corpo produzir vitamina D. A falta de vitamina D aumenta a
produção de hormônio paratireóide e desregula o sistema renina-angiotensina, o que
aumenta a pressão arterial. 
A deficiência de vitamina D está ligada à resistência à insulina/síndrome metabólica,
níveis elevados de colesterol e triglicérides, obesidade e pressão alta.
A  exposição ao sol também aumenta o nível de óxido nítrico  na pele e promove
dilatação dos vasos sanguíneos, ajudando a reduzir a pressão arterial. Além disso,
libera endorfinas, substâncias químicas do cérebro que produzem sentimentos de
euforia, tranquilidade, bem-estar, aliviando naturalmente o estresse, fator
importante no tratamento da hipertensão.

A suplementação do Dr. Carlos para controlar a hipertensão

Nesta última parte da edição, quero dedicar a maneiras de suplementar nutrientes


que vão ajudar sua pressão arterial. Lembre-se de sempre consultar seu médico para
:
avaliar as dosagens específicas para o seu caso.
Vamos às minhas recomendações:
 
Suplementos
 
– Vitamina D e Vitamina K2 (MK7): deficiência de vitamina D, aliada ao
consumo de gordura trans, pode levar à rigidez das artérias e à hipertensão. A
Vitamina K2 (MK7) evita a deposição do cálcio nas artérias, ajudando a mantê-las
flexíveis, evitando ou diminuindo a aterosclerose. 
Dosagens menores que 20 nanogramas por mililitro (ng/ml) de 25-hidroxi-Vitamina
D3 foram consideradas um estado de deficiência que eleva o risco de hipertensão. 
Se não puder se expor ao sol, aconselho a dosar o seu nível de Vitamina D3 antes de
começar uma suplementação. Geralmente são recomendadas doses a partir de 500
UI de Vitamina D ao dia, associadas a 100 mcg de Vitamina K2. Caso doses maiores
sejam necessárias, aconselho a consultar o seu médico.
– Magnésio: é fundamental na dilatação vascular e controle da frequência cardíaca.
Pode ser suplementado na forma de Magnésio Glicina (bom custo-benefício) na dose
de 100 mg a 200 mg ao dia.
– Arginina, citrulina, ornitina: são precursores do óxido nítrico, potente
vasodilatador. Doses recomendadas: 500 mg de cada um ao dia.
–  Epimidium brevicornum (erva-de-bode): contém uma variedade de
flavonóides, polissacarídeos, esteróis e alcalóides. Tem como ativo principal o
Icariin, um flavonoide inibidor da fosfodiesterase tipo 5, que promove a liberação do
óxido nítrico na parede dos vasos sanguíneos, promovendo a dilatação vascular e
relaxamento arterial. Doses diárias a partir de 100 mg/dia.
– Ginkgo biloba: poderoso efeito antioxidante, anti-inflamatório e vasodilatador.
Diminui a tendência à formação de trombose e embolia. Muito cuidado se você faz
uso de anticoagulantes. A dose recomendada é variável, geralmente em torno de 80
mg/dia. Aconselho o uso sob supervisão médica.
– Zingiber officinalis (Gengibre): ação anticoagulante, vasodilatadora, anti-
inflamatória e estimulante cardiovascular. Doses a partir de 200 mg/dia (cápsulas).
Também pode ser usado como infusão: 2 colheres de sopa de gengibre fresco picado
para 1 xícara de água fervente. Tomar 1 a 2 xícaras ao dia.
– Curcuma longa: potente ação anti-inflamatória. Reduz radicais livres,
:
melhorando a função vascular e combatendo a formação de placas arteriais. Seu
principal ativo, a curcumina, também atua aumentando a produção e liberação de
óxido nítrico. Se for consumir como fitoterápico, a dose recomendada é de 100 a 200
mg de extrato seco ao dia.
– Zea mays (extrato do “cabelo” do milho): Diurético, anti-inflamatório,
analgésico, cicatrizante, anticoagulante e tem ação hipoglicêmica. Pode interagir com
medicamentos diuréticos, anti-hipertensivos e hipoglicemiantes orais e
anticoagulantes. Doses a partir de 300 mg ao dia, com acompanhamento médico.
OBS: Cuidado com medicamentos fitoterápicos e chás diuréticos se você
tem hiperplasia benigna da próstata ou outro problema urinário.
Converse SEMPRE com o médico!
 
Chás
 
Use de maneira alternada, variando a cada semana.
– Hibisco: Redução da pressão arterial e melhora a saúde cardiovascular. Dose de 1
a 2 xícaras ao dia. 
  – Cavalinha (Equisetum arvense): Efeito diurético, comparável ao da
hidroclorotiazida, sem causar efeitos adversos. Dose de 1 a 2 xícaras ao dia.
– Phyllanthus niruri (Quebra-pedras): Diurético, além de atuar na eliminação
do ácido úrico. Dose de 1 a 2 xícaras ao dia.
– Baccharis trimera (Carqueja): Efeito diurético potente. 1 a 2 xícaras ao dia.

Resumo da edição
Nesta edição, você aprendeu que:
Hipertensão é uma das principais causas de disfunção erétil
:
Chocolate amargo pode reduzir a pressão arterial.
O magnésio é um mineral muito importante para dilatar os vasos sanguíneos e as
artérias, facilitando a circulação e ajudando no controle da hipertensão
A medida ideal da pressão é 12×8 e pessoas com síndrome metabólica possuem
mais riscos de ter pressão alta
Redução do consumo do álcool, fazer jejum intermitente, prática de exercícios
físicos e tomar sol são alguns bons hábitos para regular a pressão
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:
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