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isquémica
cardíaca
21_TAF01-NS
ALEXANDRE BARROS
CARLA SILVA
L, CRISTINA ALMEIDA
PRISCILA RODRIGUES
RAQUEL SANTOS
Tipo de isquemia
▪ Angina estável- É um tipo de isquemia crónica, em que a dor no
peito surge quando se faz esforço físico, stress emocional ou
também após as refeições. Pode haver uma melhora em pouco
tempo com algum repouso. Quando não tratada, poderá ter como
consequência o infarto.
▪ Infarto agudo do miocárdio- Pode acontecer após a angina, ou Estes tipos de isquemia comprometem a saúde do coração,
pode ser súbita e surgir sem aviso prévio. É caracterizado por e com isso devem ser diagnosticados e tratados de forma
uma dor ou queimação no peito intensa, que não melhora e deve
ser tratada o mais rápido possível célere. Deve-se ficar atento aos sintomas de dor ou
queimação no peito, e procurar um cardiologista ou um
atendimento urgente.
▪ Isquemia silenciosa- é a diminuição da passagem de sangue nas
artérias coronárias, não causando sintomas e muitas vezes é
descoberta em exames de rotina. Existe também um grande risco
de evolução para um infarto ou paragem cardíaca súbita.
Fatores de agravamento
Doenças que aumentam o risco de isquemia cardíaca:
Hipertensão
Colesterol alto
Sedentarismo
Diabetes
Crises de ansiedade
Tabagismo
Apneia do sono
Doença arterial coronária
O que é ?
Enfarte do miocárdio é a designação também dada a um “ataque cardíaco”. Ocorre quando uma ou mais artérias que irrigam o
coração ficam bloqueadas e este órgão não recebe sangue e oxigénio nas quantidades que necessita. Nestas condições, as células
da área afetada morrem. Um enfarte do miocárdio é uma emergência médica que requer tratamento imediato.
A maioria dos enfartes do miocárdio é causada por coágulos que, por sua vez, resultam do processo de aterosclerose, que
envolve estreitamento e rigidez das artérias. A presença de níveis elevados de triglicéridos e de colesterol LDL conduz à
formação de placas no interior das artérias, reduzindo o fluxo sanguíneo.
Nas últimas duas décadas, tem-se verificado na população portuguesa uma redução significativa na taxa de mortalidade por
doenças cardiovasculares ou do aparelho circulatório. Mesmo assim, estas patologias são ainda a principal causa de óbito em
Portugal, e em todos os países europeus. Em 2011, a taxa de mortalidade por enfarte do miocárdio em Portugal foi de 24,2 casos
por 100 mil habitantes, com 4366 mortes.
Enfarte do miocárdio
Sintomas/ causas
Os enfartes do miocárdio podem manifestar-se de diversas formas, por vezes bastante enganadoras. As mais comuns são uma
dor em forma de aperto, sensação de peso ou pressão no centro do peito. A dor tende a irradiar para as costas, braço esquerdo,
maxilar ou pescoço. A respiração torna-se irregular e rápida, bem como o ritmo cardíaco. Ocorrem tonturas, fraqueza, náuseas e
vómitos, sudação e sensação de pânico.
O enfarte do miocárdio resulta da interrupção do fluxo de sangue para o coração com consequente morte do tecido não irrigado.
A causa mais comum para esse bloqueio é a aterosclerose. Para ela contribuem fatores como a hipertensão arterial, níveis
elevados de colesterol LDL (o “mau” colesterol), acumulação do aminoácido homocisteína, tabaco, diabetes e inflamação
crónica.
Noutros casos, o fluxo de sangue até ao coração é interrompido por um espasmo numa artéria coronária.Os principais fatores de
risco são o tabaco, uma dieta rica em gorduras, presença de níveis elevados de colesterol LDL, falta de exercício físico, excesso
de peso, antecedentes familiares de enfarte, diabetes, hipertensão arterial, stress e, no caso das mulheres, a menopausa.
Consequência