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NO SUPORTE BÁSICO E
AVANÇADO DA VIDA
UNIDADE II
ASSISTÊNCIA CARDÍACA
Elaboração
Ariádne Sanches Gonçalves
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
UNIDADE II
ASSISTÊNCIA CARDÍACA.............................................................................................................5
CAPÍTULO 1
PATOLOGIAS CARDÍACAS..................................................................................................... 5
REFERÊNCIAS.........................................................................................................................24
ASSISTÊNCIA CARDÍACA UNIDADE II
Capítulo 1
PATOLOGIAS CARDÍACAS
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UNIDADE ii | Assistência Cardíaca
Muitas pessoas com problemas cardíacos ou diabéticos usam uma pulseira, corrente
ou carteirinha, identificando o tipo de doença e qual medicamento ou conduta
a seguir. No caso da vítima está consciente, questione se ela tem algum destes
dispositivos de aviso, se estiver inconsciente procure por estes dispositivos.
No momento em que algo ocorre e prejudica essa função não podendo cumprir
a oxigenação, muitas complicações tem seu início e podem ser graves. E não é de
se estranhar que as patologias associadas ao sistema cardíaco ocupam a primeiras
colocações as causas de mortalidade mundial tanto em homens como em mulheres,
dentre ela serão agora apresentadas as principais causas.
1.2.1. Angina
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Assistência Cardíaca | UNIDADE ii
1.2.3. Varizes
As varizes, patologia que acomete mais mulheres, têm por característica a dilatação e
alongamento dos vasos (veias), com predileção para membros inferiores (pernas e pés),
suas causas têm grandes influencia de fatores genéticos, como tem por herança um
aumento da fragilidade das veias, e os menos comuns como coágulo ou bloqueio das
veias, vasos sanguíneos anômalos, veias danificadas.
A sintomatologia das varizes inclui sensação de “peso” nas pernas, dor e ardor no
local das varizes que podem ser aumentados ao final do dia, edema leve em pés e
tornozelos, prurido no local das varizes, entre outros...
Para o tratamento das varizes existem diferentes técnicas, qual delas usar será decidido
pelo grau de comprometimento. Em casos leves são indicadas a utilização de meias
compressivas (o grau de compressão será definido pela orientação médica), utilização
de fármacos que ajudem na eliminação e na redução da retenção de líquido, evitando
o agravamento e surgimento de novas varizes, ao repousar deixar as pernas elevadas,
colaborando com a circulação sanguínea, praticas de atividades físicas. Nos casos de
maior gravidade, quando há sintomas de grande intensidade que causam complicações
e dificultam a vida da pessoa, existem as técnicas com laser e até o tratamento cirúrgico
para a retirada completa da veia afetada.
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É denominado como AVE quando um vaso sanguíneo que supre uma região encefálica
é bloqueado por um coagulo (AVE isquêmico) ou o vaso se rompe (AVE hemorrágico)
provocando a falta de oxigenação da região encefálica alimentada por ela, e tem como
sinais cefaleia, vertigens, dificuldade de fala e alterações motora.
A pressão arterial, que é passível de aferição, ocorre devido à força de ejeção do sangue
pelo coração para as artérias. A hipertensão arterial (pressão arterial elevada) pode
ocorrer pelo “entupimento” das artérias ou quando as artérias ficam menos elásticas,
ou ainda em decorrência de outras patologias como obesidade, doenças metabólicas
e diabetes.
Nos casos onde a doença já esta instalada alguns pesquisadores indicam a adição de
flavonoides de cacau a refeição. Além de frutas frescas, pouco calóricas, que podem
chegar à redução de até 40% do risco de doenças cardiovasculares.
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Devido o fato de a dor torácica poder significar muitas coisas e ser causada por
inúmeras situações, desde menos graves como um estresse até muito graves como
IAM. O desconforto ou dor torácica pode ainda estar ligado a doenças cardíacas ou
pulmonares ou à outras patologias, até uma manifestação de uma neoplasia. Sendo
mais comum entre pessoas com patologias cardíacas. Outras queixas associadas
incluem falta de ar, fraqueza ou fadiga, vertigens e síncope.
Angina em repouso ou A mesma da angina, porém pode ser Geralmente < 20 minutos, menor
instável mais intensa. tolerância para o esforço.
IAM A mesma da angina, porém pode ser Início súbito, com duração > 30
mais intensa. minutos. Associação com dispneia,
fraqueza, náuseas e vômito.
Pericardite Dor aguda, pleurítica agravada com Atrito pericárdico.
mudanças na posição; duração variável.
Traqueobronquite Desconforto em queimação, na linha Localização na linha média, associada
média. à tosse.
Doença da vesícula biliar Dor prolongada epigástrica, ou no Não provocada, ou após as refeições.
quadrante superior direito.
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Além das causas apresentadas acima a dor torácica pode estar presente em casos
de alterações nos sistemas: vascular (dissecção aórtica), gastrointestinal (refluxo
esofágico, pancreatite), musculoesquelético (doença do disco cervical), infeccioso
(herpes zóster) e psicológico (síndrome do pânico).
Características:
» Localização e irradiação: solicitar que aponte a área onde dor é mais intensa.
Verificar se a dor irradia para membro superior esquerdo, região abdominal,
costas e mandíbula. Observar se é positivo para o Sinal de Levine indicado por
pulso cerrado colocado sobre o tórax do paciente; indicativo de dor visceral difusa
associada à cardiopatia instável.
Fonte: https://clinicalgate.com/the-heart.
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Fonte: http://www.canceresaude.com.br/2015/09/dor-no-peito-um-ataque-cardiaco-ou-algo.html.
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=j6Ht2hLuYY0.
O IAM é uma necrose do músculo cardíaco que surgiu após a interrupção do fluxo
de sangue devido a alguma alteração circulatória. Também pode ter as seguintes
significações:
» A dor “cortante” e intensa que se irradia para as costas e flancos pode indicar
aneurisma dissecante agudo da aorta.
» Dor precordial aguda (sobre a área cardíaca) que se irradia para o ombro
esquerdo e parte superior das costas, agravada pelas respirações – indica
pericardite aguda.
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A maioria das vítimas de IAM manifestam o insulto durante o repouso, e mesmo com
os avanços nos exames laboratoriais com relação da IAM, o histórico clínico e familiar
do indivíduo ao eletrocardiograma se mantém como elementos primordiais para o
esclarecimento diagnóstico e possível orientação terapêutica da vítima.
Nos casos de suspeita de IAM a abordagem social deve ser de garantir a abertura das
vias aéreas, soltar as roupas, acalmar a pessoa com uma abordagem tranquila e segura,
deixar a vítima em posição confortável, verificar os sinais e chamar ou levar até ajuda.
Fonte: http://medsimples.com/dor-toracica/.
1 – Ponto de obstrução.
2 – Área de isquemia.
1– Ponto de obstrução
2 – Área de isquemia
1 – Ponto de obstrução
2 – Área de isquemia
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https://www.youtube.com/watch?v=5GR9cYe7y2U.
Algumas complicações que podem surgir de uma RCP tardia ou inadequada são a
síndrome da acústica pós reanimação, que se caracteriza por distúrbios secundários
em múltiplos órgãos.
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» Com o bebê deitado de costas sobre uma superfície dura, o socorrista deve
colocar os seus dois dedos polegares sobre postos sobre a ponta do esterno
pressionando-o a um ritmo de cerca de 100 vezes por minuto.
Fonte: http://www.ergoss.com.br/2015/12/ressuscitacao-cardio-pulmonar-rcp-parte-ii/.
» Com a criança deitada de costas sobre uma superfície dura, o socorrista deve
apoiar apalma da mão cerca de 3 cm acima da ponta do esterno e colocar a outra
mão sobreposta pressionando o esterno a um ritmo de cerca de 80 vezes por
minuto. Se utilizar as duas mãos deverá sobrepor a ponta dos dedos.
Fonte: http://www.ergoss.com.br/2015/12/ressuscitacao-cardio-pulmonar-rcp-parte-ii/.
» Com a vítima (jovem a adulto) deitada de costas sobre uma superfície dura, o
socorrista deve apoiar apalma da mão cerca de 3 cm acima da ponta do esterno
e colocar a outra mão sobreposta pressionando o esterno a um ritmo de cerca de
80 vezes por minuto. Manter, entretanto a ventilação artificial.
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Fonte: https://co.pinterest.com/pin/242842604890785607//.
A – Manúbrio do esterno.
C – Processo xifoide.
Fonte: http://coleccao-hipopotamo.com/desenhos-escutistas/rcp-posicao-maos//.
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Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2013003600001/.
Atenção:
Se o socorrista puder dispor de ajuda de outra pessoa torna-se mais fácil sem
interrupção a compressão cardíaca, o outro executa a ventilação boca a boca: uma
insuflação de arde 5 em 5 compressões cardíacas.
Se o socorrista estiver só, terá de ser ele a executar ambas as manobras: 2 insuflações
de ar, 15 compressões cardíacas, 2 insuflações de ar, e assim sucessivamente.
https://youtu.be/t0zBgdOGasE.
3 – Exaustão do socorrista.
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Fonte: https://jmarcosrs.wordpress.com/2011/06/08/infarto-fulminante/.
Fonte: https://jmarcosrs.wordpress.com/2011/06/08/infarto-fulminante/.
Fonte: https://jmarcosrs.wordpress.com/2011/06/08/infarto-fulminante/.
1.12.1. Causas da FV
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https://www.youtube.com/watch?v=BSo8qJcXA2Q;
https://www.youtube.com/watch?v=8v6kykw_dkI.
É utilizado para liberar uma corrente elétrica que estimula uma massa crítica de
células miocárdicas. Isso permite que o nódulo sinusal recapture sua função como
marcapasso do coração. A corrente elétrica pode ser liberada através de conchas ou
eletrodos em placas. As placas são posicionadas diante do tórax, o que constitui o
posicionamento padrão dos eletrodos, ou um eletrodo pode ser posicionado sobre
o tórax e o outro conectado a um adaptador com um cabo longo e posicionado sob
as costas do paciente, o que é chamado de posicionamento anteroposterior.
Só existem dois ritmos chocáveis pelo DEA: FV (Fibrilação Ventricular) e TV sem pulso
(Taquicardia Ventricular). A FV é o ritmo mais frequente da parada cardiorrespiratória
entre os adultos. É definido como um ritmo desordenado do coração que não é capaz
de gerar pulso. Literalmente o coração fibrila – “treme”. A TV sem pulso é um ritmo
também muito frequente e rápido, porém, ao contrário da FV, este mantém um ritmo
regular, entretanto é incapaz de gerar pulso.
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No caso de ter sido presenciada a síncope da vítima e a abordagem ter sido realizada
em menos de cinco minutos, o desfibrilador deve ser usado, mesmo antes de iniciar o
SBV.
https://www.youtube.com/watch?v=kME0jtmkIdw.
5. Afastar-se da vítima.
7. Certificar-se que todos, inclusive você, estejam afastados (“cante”: um, eu estou
fora; dois: vocês estão fora: três: todos estão fora. VOU CHOCAR).
9. Imediatamente após o choque, o próprio DEA solicita que seja reiniciada RCP.
11. Se o ritmo houver alterado, deve-se observar qual ritmo e então checar pulso.
Fonte: http://cmosdrake.com.br/blog/comprar-dea/.
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2. Colocar os eletrodos ou placas de modo que eles não toquem nas roupas do
paciente ou de cama e não fiquem próximos a bandejas de medicamentos ou
fluxo de oxigênio direto.
4. Diga “tudo certo” antes de liberar a descarga; verifique se ninguém está tocando
o leito ou o paciente quando a corrente elétrica for liberada.
» Tem pulso:
Fonte: http://www.enciclomedica.com.br/desfibrilador-cardioversor/.
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Dor torácica pode significar muitas coisas e ser causada por inúmeras situações,
desde menos graves como um estresse até muito graves como IAM.
Nos casos de suspeita de IAM a abordagem social deve ser de garantir a abertura
das vias aéreas, soltar as roupas, acalmar a pessoa com uma abordagem tranquila
e segura, deixar a vítima em posição confortável, verificar os sinais e chamar ou
levar até ajuda.
Se o socorrista puder dispor de ajuda de outra pessoa torna-se mais fácil sem
interrupção a compressão cardíaca, o outro executa a ventilação boca-a-boca:
uma insuflação de ar de 5 em 5 compressões cardíacas.
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REFERÊNCIAS
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php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912008000200005&lng=en&nrm=iso. ; http://dx.doi.org/10.1590/
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