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INSTITUTO TÉCNICO DE SAÚDE DA ZAMBÉZIA (ITSZ) - MOCUBA

CURSO TÉCNICO DE MEDICINA GERAL – TURMA 12

Cadeira: PEDEATRIA 2

TEMA: CARDIOPATIAS CIANÓTICA E CARDIOPATIAS NÃO CIANÓTICA

Formandos: 6º GRUPO

Maria Zé Aboo Paulo

Nádia Cassamo Sumide

Paulo Alberto Jaze

Formador:

Mateus Jamilo

Mocuba, Setembro de 2023


Índice
I.INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 3

1.1.Objectivos: .............................................................................................................. 3

1.1.1.Geral: ................................................................................................................ 3

1.1.2.Específicos: ...................................................................................................... 3

II.REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ..................................................................................... 4

2.1.Cardiopatias congénita ............................................................................................ 4

2.1.1.Conceito ........................................................................................................... 4

2.1.2.Tipos de cardiopatia congénita ......................................................................... 4

2.1.2.1.Cardiopatia congénita cianótica .................................................................... 4

2.1.2.2.Cardiopatia congênita não cianótica ............................................................. 5

2.1.3.Causas da cardiopatia congénita ...................................................................... 6

2.1.4.Principais sinais e sintomas da cardiopatia congénita ...................................... 7

2.1.5.Diagnóstico patológico ..................................................................................... 8

2.1.6.Tratamentos ...................................................................................................... 9

III.CONCLUSÃO ........................................................................................................... 11

IV. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................... 12


I.INTRODUÇÃO
As cardiopatias ainda são factores preocupantes na população pediátrica e neonatal.
Representa ainda um alto índice de internação, cirurgias e óbitos (SILVA; ROCHA;
FERREIRA, 2013). As Cardiopatias são definidas como anormalidades na estrutura,
e/ou na função cardiocirculatória presente já ao nascimento, apesar de algumas serem
diagnosticadas tardiamente. Apresentam incidência de aproximadamente 1% das
crianças nascidas vivas. Dentre as causas mais comuns destacam-se os medicamentos, a
radiação, algumas patologias como a rubéola e o vírus Cosakie B e manobras
perversamente abortivas.

As cardiopatias representam causa importante de mortalidade, sendo responsáveis por


cerca de 8% da mortalidade infantil. Destes, aproximadamente 30% dos óbitos ocorrem
no período neonatal precoce. Os recém-nascidos prematuros, com baixo peso e presença
de comorbidades apresentam maior risco de mortalidade (Pedra et al., 2019).

1.1.Objectivos:

1.1.1.Geral:
 Descrever as cardiopatias cianótica e cardiopatias não cianótica

1.1.2.Específicos:
 Caracterizar cardiopatias cianótica e cardiopatias não cianótica;
 Identificar as causas de cardiopatias cianótica e cardiopatias não cianótica;
 Identificar as formas de diagnostico e tratamentos de cardiopatias cianótica e
cardiopatias não cianótica.

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II.REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1.Cardiopatias congénita

2.1.1.Conceito
Segundo Cappellesso e Aguiar (2017), as cardiopatias são definidas como
anormalidades na estrutura e na função cardiocirculatória, presentes desde o
nascimento, causadas pela alteração no desenvolvimento embrionário do coração, que
surge nas primeiras oito semanas de gestação, pois é quando há a formação da estrutura
cardíaca e pode ter influência infecciosa, genética, nutricional, ambiental e até mesmo
em factores desconhecidos.

2.1.2.Tipos de cardiopatia congénita


Segundo Silva & Silva (2000), as cardiopatias são divididas entre as não cianóticas e as
cianóticas. Dentre as não cianóticas existem as comunicações (interatrial,
interventricular, persistência do canal arterial - PCA) e as estenoses de valvas
(pulmonar, aórtica). Dentre as cianóticas existem a tetralogia de Fallot (TF), a
transposição das grandes artérias (TGA).

2.1.2.1.Cardiopatia congénita cianótica


A cianose ocorre em algumas anormalidades como resultado de um shunt direita -
esquerda. Isso ocorre porque o sangue pouco oxigenado, que estava ao lado direito do
coração, acaba fluindo para o lado esquerdo, se misturando com o sangue bem
oxigenado.

Isso implica numa redução da saturação de O2 no sangue, que irá seguir para o
suprimento arterial sistémico. Em exemplo bastante conhecido é a Tetralogia de Fallot,
que recebe esse nome devido a 4 anormalidades (comunicação interventricular - CIV,
hipertrofia de VD, estenose da valva pulmonar e dextroposição da aorta).

i. Tetralogia de Fallot

Sua apresentação clínica depende principalmente da gravidade da estenose


subpulmonar, uma vez que isso determina a direcção do fluxo sanguíneo. Caso seja uma
estenose leve, haverá mínima passagem de sangue VD - VE, até incapaz de causar
cianose. Quanto maior essa obstrução, maior a tendência de criar cianoses acentuadas.

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A Tetralogia de Fallot, constitui a cardiopatia congénita complexa mais comum,
causando cianose e obstrução do fluxo sanguíneo, possui quatro anormalidades que são
as seguintes: comunicação intraventricular grande não reversivo, cavalgamento da aorta,
estenose pulmonar (obstrução do trato de saída do ventrículo direito) e hipertrofia
ventricular direita (BORN, 2009).

ii. Transposição de grandes artérias

A TGA é uma condição onde as circulações pulmonares e sistémicas são


completamente separadas, no qual o sangue oxigenado não circula para o corpo. Pode
ser diagnosticada ainda na gestação ou logo após o nascimento, devido ao quadro de
cianose grave. Corresponde a cerca de 12% das CC, com uma taxa de mortalidade de
50% no primeiro mês de vida sem o tratamento adequado. (SERRANO,2009).

2.1.2.2.Cardiopatia congênita não cianótica


Em geral, disfunções com shunt esquerda - direita, que aumentam o fluxo sanguíneo
pulmonar, mas não causam cianose. A comunicação interventricular (CIV) e a
comunicação interatrial (CIA) se iniciam com shunts esquerda - direita, pois a pressão
sanguínea é maior no ventrículo esquerdo (Silva & Silva, 2000).

Porém, a longo prazo, com a musculatura do VD se fortalecendo, a resistência vascular


pulmonar atinge níveis sistémicos, podendo ultrapassar a pressão sistémica e inverter o
shunt, introduzindo sangue pouco oxigenado à circulação sistémica, condição essa
conhecida como síndrome de Eisenmenger.

i. Comunicação interatrial

A Comunicação Interatrial é uma comunicação anormal entre os átrios esquerdo e


direito. 30% das crianças com comunicação interatrial também apresentam síndrome de
Down. Esta patologia e apresentada em quatro formas, comunicação do óstio
secundário, comunicação interatrial do óstio primário, comunicação interatrial do ceio
venoso, e defeito do seio coronário (URAKAWA; KOBAYASHI, 2012).

ii. Comunicação interventricular

A Comunicação Interventricular é uma comunicação anormal entre o ventrículo direito


e esquerdo. Um dos tipos mais comuns de cardiopatia congénita, é muito comum em
mulheres e constitui a lesão mais frequente encontrada nas síndromes cromossómicas.

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95% Dos casos não se associam a estas síndromes. As comunicações interventriculares
variam quanto ao tamanho (pequena e restritiva até grande e não restritiva), número
(única versus múltipla) e tipo (perimembranoso ou muscular) (NETTINA, 2012).

iii. Coarctação de aorta

A Coarctação da Aorta refere-se a um estreitamento ou hipoplasia de um segmento


longo do arco aórtico, normalmente na posição justaductal. Esta patologia costuma ser
mais comum em homens, 30% dos pacientes com síndrome de Turner apresentam
coarctação da aorta. Os problemas associados são comunicação intraventricular estenose
de válvula atrioventricular esquerda e válvula aórtica bicúspide (NETTINA, 2012).
A maioria das crianças é assintomática e passa a vida toda com a doença. Sopros são
encontrados durante toda a sístole, podendo ser acompanhados de frémitos.

iv. Estenose Aórtica

A Estenose Aórtica pode ser causada por uma válvula aórtica bicúspide com comissuras
fundidas, que não se abrem por completo, por um anel valvar aórtico hipoplásico, ou
por estenose acima ou abaixo da válvula aórtica. Os pacientes portadores desta
patologia devem procurar lesões do coração esquerdo, incluindo coarctação da aorta,
estenose de da válvula atrioventricular esquerda, miocardiopatia hipertrófica e coração
esquerdo hipoplásico. Esta patologia é a forma mais comum, trata-se de uma lesão
progressiva que provoca obstrução da saída ventricular esquerda (BORN, 2009).

v. Estenose pulmonar

A EP é uma obstrução do fluxo sanguíneo de saída do VD, devido a um defeito da


válvula pulmonar, apresenta-se em diferentes graus. É uma má formação cardíaca
frequente, correspondente a 7-10% de todas as CC, podendo ocorrer associada a outras
más formações (BORN, 2009).

2.1.3.Causas da cardiopatia congénita


Segundo Pedra & Arrieta (2002), a maioria das alterações cardíacas ocorre quando o
bebé ainda está no útero, mas ainda não se sabe ao certo o que as causa. Os factores de
risco para todas as malformações são:

 Tabagismo;
 Alcoolismo;

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 Histórico de cardiopatia congénita na família (principalmente quando envolve
mãe, pai ou irmão/irmã);
 Uso de certos medicamentos.
 Doenças na gestante, a exemplo do diabetes mellitus;
 Histórico da doença em gestações anteriores;
 Uso de drogas ilícitas
 Herança genética.

2.1.4.Principais sinais e sintomas da cardiopatia congénita


Os sintomas das cardiopatias incluem manifestações clínicas que podem ser verificadas
pelo pediatra. Caso o médico identifique alguma alteração nos exames, ele encaminha
para avaliação do especialista. Manter o acompanhamento clínico regular é importante
para o reconhecimento precoce das doenças (Pedra & Arrieta, 2002).

De maneira geral, os sintomas são divididos de acordo com o período de manifestação


da criança. Para o recém-nascido:

 Dificuldade de mamar;
 Mamar e interromper a mamada;
 Cansaço;
 Coração acelerado;
 Suor excessivo na cabeça e nos pés.

No primeiro ano de vida:

 Dificuldade de ganho de peso;


 Problemas com o crescimento;
 Aparecimento do sopro no coração (famoso barulhinho que o medico ausculta
no coração da criança);
 Cianose: a criança fica com aparência roxa;
 Desmaio;
 Dor no peito;
 Palpitações.

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2.1.5.Diagnóstico patológico
a) Na fase intra-uterina

Podemos encontrar anormalidades no coração do feto através do exame de ultra-som


morfológico, realizado de rotina no primeiro e no segundo trimestre. Caso haja suspeita,
devemos progredir a investigação com um ecocardiograma fetal.

b) Na fase pós parto

A avaliação inicial do neonato com suspeita de doença cardíaca congénita deve seguir
os seguintes passos: exame físico completo, aferição da pressão sanguínea nos quatro
membros, raio x de tórax, electrocardiograma e teste da hiperóxia. Com base nessa
avaliação inicial, um neonato com suspeita de cardiopatia congénita tem que ser
estabilizado, avaliado por um cardiologista pediátrico e, se necessário, encaminhado
para um centro de tratamento específico (Amaral et al., 2002).

A oximetria de pulso arterial é um bom método de triagem, podendo ser realizada de


rotina em recém-nascidos aparentemente saudáveis com idade gestacional maior que 34
semanas, o que mostra elevada sensibilidade e especificidade para detecção precoce das
cardiopatias, apesar de não ter a capacidade de excluir ou confirmar a presença da
doença e nem de orientar a conduta inicial frente a um caso positivo (Ministério da
Saúde, 2017).

A avaliação física deve ser minuciosa, com palpação dos pulsos em busca de patologias
do arco aórtico associadas. O sopro cardíaco pode estar presente, mas sua ausência não
afasta o diagnóstico de cardiopatia. A radiografia de tórax fornece dados como o padrão
da trama vascular pulmonar, posição do arco aórtico, tamanho da área cardíaca, forma
da silhueta cardíaca, contorno do tronco da artéria pulmonar e posição do coração no
tórax (Amaral et al., 2002).

O electrocardiograma pode apresentar alterações sutis, porém as principais variações em


relação ao normal devem ser identificadas. A gasometria arterial auxilia no diagnóstico
principalmente das cardiopatias cianóticas através do teste de hiperóxia. O
ecocardiograma bidimensional é fundamental, pois além de confirmar as hipóteses
diagnósticas, auxilia nos procedimentos de urgência, em indicações cirúrgicas e no
estudo hemodinâmico, contribuindo de forma benéfica para o prognóstico em diversas
cardiopatias (Silva & Silva, 2000).

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2.1.6.Tratamentos
O tratamento vai depender de qual anormalidade no coração o paciente possui.

Com base na avaliação inicial do paciente, um neonato com suspeita ou confirmação de


cardiopatia congênita cianótica deve ser estabilizado prontamente. De preferência esses
pacientes devem ser encaminhados a uma unidade de terapia intensiva para
monitorização. (Kemper, 2011).

Segundo Pedra e Arrieta (2002), várias medidas gerais são necessárias como:
manutenção da temperatura corporal, instalação de acesso venoso adequado, correção
de distúrbios metabólicos e hidroeletrolíticos, correcção de hipoglicemia, tratamento de
possível infecção com antibioticoterapia adequada, tratamento de distúrbios de
coagulação, infusão de líquidos adequado, níveis de hematócrito (> 45%) e
hemoglobina (> 15g/dl), oxigenioterapia e inotrópicos se necessário.

A oxigenioterapia deve ser realizada com atenção, pois algumas cardiopatias podem
presentar piora clínica com essa oferta exagerada. A ventilação mecânica reduz muito o
trabalho respiratório, por consequente reduzindo o consumo de oxigénio e favorecendo
a entrega tecidual. Está indicada quando a hipoxemia for acentuada ou menor que 60%.
No entanto, devemos lembrar que não é aconselhável esperar que um neonato
gravemente enfermo com situação hemodinâmica já comprometidos entre em fadiga
respiratória para a intubação ser realizada. (Pedra & Arrieta, 2002).

O uso de prostaglandina E1 permite a estabilização do RN e ajuda a ganhar tempo para


a confirmação diagnóstica da cardiopatia, sendo recomendado precocemente na suspeita
de doença cardíaca canal dependente. Deve ser iniciada a PEG1 antes do diagnóstico em
duas situações: cianose acentuada que não melhora com oxigénio e choque sem resposta
ao tratamento habitual. Seu principal efeito colateral é a apneia, podendo ocorrer outros
relativamente comuns como vasodilatação com necessidade de aumento do aporte
hídrico, síndrome o extravasamento capilar com edema, febre, mioclonias, rigidez
muscular e irritabilidade (Pedra & Arrieta, 2002).

O cateterismo cardíaco é um procedimento diagnóstico e terapêutico muito utilizado


para realizar ampliação da comunicação interatrial (atriosseptostomia), muitas vezes
necessária para a manutenção da vida de RNs que pouco ou não melhoram com
prostaglandina. Agentes inotrópicos – aminas simpaticomiméticas – melhoram o

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desempenho miocárdico assim como a perfusão tecidual. A escolha da droga dependerá
da apresentação clínica. A dopamina e a dobutamina apresentam efeito menos evidente
que em adultos. A epinefrina tem efeito inotrópico mais pronunciado em doses
adequadas e é comumente empregada no pós-operatório complexos. A milrinona é uma
droga com acção inotrópica e vasodilatadora sistémica e pulmonar. Situações críticas
exigirão a combinação de drogas (Amaral et al., 2002).

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III.CONCLUSÃO
Durante a realização do trabalho concluiu-se que:

As cardiopatias congénitas ainda apresentam uma alta taxa de morbimortalidade e


mortalidade infantil. São classificadas em: Cardiopatia Congênita Cianótica - é a mais
grave e as principais são: Tetralogia de Fallot, Anomalia de Ebstein e Atresia Pulmonar;
e Cardiopatia Congênita não cianótica - mais branda e as principais são: CIA
(Comunicação Interatrial), CIV (Comunicação Interventricular), PCA (Persistência do
Canal Arterial) e DSVA (Defeito no Septo Atrioventricular). O recém nascido pode
apresentar sinais/sintomas como: cianose nas extremidades ou nos lábios, sudorese,
palidez, irritação, baixo peso, dispneia e entre outros.

Com tudo, a partir da suspeita ou confirmação das cardiopatias congênitas cianóticas, é


imprescindível a instituição do maneio clínico adequado desses recém-nascidos. Por se
tratar de um quadro grave e com alto risco de vida, se faz necessário uma assistência
que qualifique o cuidado, podendo assim contribuir com o aumento na sobrevida dessas
crianças.

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IV. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Amaral, F., Granzotti, J. A., Manso, P. H., & Conti, L. S. de. (2002). Quando suspeitar de
cardiopatia congénita no recém-nascido. Medicina (Ribeirão Preto)

BORN, Daniel. Cardiopatia congénita. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo , v. 93, n. 6, 2009 .

Brasil. Ministério da Saúde. (2017). Diagnóstico precoce de cardiopatias congénitas. Secretaria


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Cappellesso, V. R., & Aguiar, A.P. (2017). Cardiopatias congénitas em crianças e adolescentes:
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Kemper, A. R, et al. (2011). Strategies for implementing screening for critical congenital heart
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Guimarães, I. C. B., Corrêa, I. V. da S., Pedrosa, K. L. M., Lopes, L. M., Nicoloso, L. H. S.,
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SERRANO JUNIOR, Carlos V.; TIMERMAN, Ari; STEFANINI, Edson.Tratado de cardiologia


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URAKAWA; KOBAYASHI. Identificação do perfil e diagnósticos de enfermagem do neonato
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2012.

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