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Crônica
Alvéolosnormais
CO,
Bronquiolos
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Artéria
Pulmoné
CO.
EDEMAPULMONAR
Acúmulodelíquidosnosalvéolosco CO
MEDICINA
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• Na maioria das formas de IC, a redução do débito
cardíaco é responsável pela inapropriada perfusão
tecidual.
• De início este comprometimento do débito cardíaco se
manifesta durante o exercício, e com a progressão da
doença ele diminui no esforço até ser observado sua
redução no repouso.
• O mecanismo responsável pelos sintomas e sinais
clínicos pode ser decorrente da disfunção sistólica,
diastólica ou de ambas, acometendo um ou ambos os
ventrículos.
artéria
pulmonar
átrio
esquerdo
veia
aor tica
átrio
direito
válvula
mitral
veia
pulmonar ventrículo
esquerdo
valvula
tricúspide
ventrículodireito Sístole Diástole
• Nos adultos, em aproximadamente 60% dos casos está
associada à disfunção ventricular esquerda sistólica e
nos restantes 40% à disfunção diastólica.
• Mas, então... Por que na prática eu chamo de IC com
fração de ejeção preservada ou reduzida e não IC
sistólica ou diastólica?
• Isto se deve ao fato da maioria dos pacientes com FE
reduzida ter também um componente de disfunção
diastólica associado.
FE>ou=a50% ICcomFEpreservada
FEentre41%e49% ICcomFEborderline
FE<ou=a40% ICcomfraçãodeejeçãoreduzida
E COMO EU POSSO SUSPEITAR SE A INSUFICIÊNCIA
CARDÍACA É DE CÂMARA DIREITA OU ESQUERDA, APENAS
PELO EXAME FÍSICO?
IC DIREITA
IC ESQUERDA
CLASSIFICAÇÃO DA IC BASEADA EM SINTOMAS
• A IC crônica tem sido classicamente categorizada com
base na intensidade de sintomas em 4 classes propostas
pela New York Heart Association (NYHA).
• Estas classes estratificam o grau de limitação imposto
pela doença para atividades cotidianas do indivíduo.
• Turgência jugular
• ACV: presença de B3
• Extremidades frias
• E QUAL ERA A CLASSIFICAÇÃO DE KILLIP DE AXL ROSE??
- Confirmar o diagnóstico
- Identificar a etiologia e possíveis fatores precipitantes
- Definir modelo fisiopatológico (disfunção sistólica
versus func ̧ão sistólica preservada)
- Definir modelo hemodinâmico
- Estimar prognóstico
- Identificar pacientes que possam se beneficiar de
intervenc ̧ões terapêuticas específicas (como
dispositivos e procedimentos cirúrgicos)
- Confirmar o diagnóstico
- Identificar a etiologia e possíveis fatores precipitantes
- Definir modelo fisiopatológico (disfunção sistólica
versus função sistólica preservada)
- Definir modelo hemodinâmico
- Estimar prognóstico
- Identificar pacientes que possam se beneficiar de
intervenc ̧ões terapêuticas específicas (como
dispositivos e procedimentos cirúrgicos)
• Estágio A - Inclui pacientes sob risco de desenvolver
insuficiência cardíaca, mas ainda sem doença
estrutural perceptível e sem sintomas atribuíveis à
insuficiência cardíaca.