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FALLOT
INSPEÇÃO DO APARELHO
CARDIOVASCULAR
Alunos: Tamires Pires, Jamille Borges e Danilo Deorce.
SUMÁRIO
1 Inspeção estática
2 Inspeção dinâmica
4 Conceito
5 Quadro Clínico
EXAME FÍSICO DO APARELHO CARDIOVASCULAR
INSPEÇÃO
Análise do aspecto físico TURGOR VENOSO E
geral do paciente PERFUSÃO PERIFÉRICA AUSCULTA
1 2 3 4 5
MOVIMENTOS PULSO E PRESSÃO
CARDÍACOS ARTERIAL
Inspeção e palpação do
precórdio
01
INSPEÇÃO ESTÁTICA
INSPEÇÃO CARDIOVASCULAR
● CC que cursam com cardiomegalia levam a uma proeminência do tórax esquerdo. Pectus
excavatum pensar em Marfan e prolapso de mitral.
● Pode haver presença de abaulamento no aneurisma de aorta, cardiomegalia, derrame
pericárdico e cardiopatias congênitas.
● Ictus cordis visível faz pensar em insuficiência mitral ou aórtica e grandes shunts.
● Assimetrias precordiais podem estar associadas com pneumopatias (atelectasia,
pneumotórax, grandes enfisemas ou hérnia diafragmática).
● Um lactente com insuficiência respiratória grave de início súbito, edemaciado, induz ao
diagnóstico de edema pulmonar agudo.
● A presença de cianose perioral em um recém-nascido sugere o diagnóstico de cardiopatia
congênita.
● Avaliar também: baqueteamento digital e estase jugular.
INSPEÇÃO CARDIOVASCULAR
➔ Pectus excavatum ➔ Abaulamento ➔ Ictus cordis visível
INSPEÇÃO CARDIOVASCULAR
Ictus cordis
● É analisado pela inspeção e palpação. Observa-se localização, extensão, mobilidade,
intensidade e tipo da impulsão, ritmo e frequência.
● Especialmente em crianças ou pacientes magros, pode ser observado normalmente presente
entre o 4º e o 5º espaços intercostais.
● Pode ser visível e palpável, ou não.
INSPEÇÃO CARDIOVASCULAR
“Pesquisa de abaulamento, análise do ictus cordis ou choque da ponta, análise de batimentos ou
movimentos visíveis ou palpáveis e pesquisa de frêmito cardiovascular.” - Porto
Mãe do paciente refere que criança apresentou cianose, taquipnéia, irritabilidade e perda da
força muscular durante esforço evacuatório logo após acordar, sendo então trazido ao Pronto
Atendimento. Refere ainda que a criança é portadora de sopro cardíaco detectado ao nascimento,
sendo, portanto, encaminhada para acompanhamento cardiológico.
Geral: paciente irritado e gemente ao leito, regular estado geral. Ativo e reativo. Fácies atípica.
Anictérico, eupneico, afebril, hidratado e com cianose central. Enchimento capilar de 2
segundos.
Cardíaco: ictus impalpável. Ritmo cardíaco regular em dois tempos com B2 única, sopro
sistólico de ejeção 4+/6+ em foco pulmonar. Pulsos periféricos simétricos e palpáveis nas 4
extremidades, sincrônicos e com boa amplitude. Ausência de turgência jugular.
Rx de tórax: evidenciando área cardíaca normal, trama vascular pulmonar diminuída, botão
aórtico saliente e ponta cardíaca arredondada e elevada (tamanco holandês).
Obs.: O principal sopro auscultado na TF se dá pela obstrução do fluxo de saída do ventrículo direito. Tipicamente um sopro sistólico, tendo um
componente crescente e outro decrescente, severo. É mais auscultado na borda esternal superior, podendo irradiar posteriormente. O ruído
auscultado ocorre tanto pelo grau de obstrução quanto pela quantidade do fluxo que passa por tal obstrução.
Obs.: A quantidade de fluxo diminui à medida que a obstrução aumenta, pois há também desvio de sangue da direita para esquerda pela CIV.
Portanto, conforme a obstrução se acentua, o sopro torna-se mais suave.
CRISE CIANÓTICA
● 15 a 60 minutos;
● Histórico de episódios de taquipneia;
● Histórico de perda de consciência;
● Sonolência pós episódios leves;
● Em geral, após 6 meses (3 meses).
Causa
● Desidratação (↓ pré-carga);
● Queda da resistência sistêmica (febre, banho quente, ambientes quentes);
● Dor;
● Choro estridente (dor de músculo esquelético e isquemia miocárdica);
● Taquicardia (↓ pré-carga);
● Infecções.
OBRIGADO (A)!