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S
L:
#HELP!!! CINCO DICAS PARA O CLÍNICO GERAL:
ATENDENDO UM PACIENTE CARDIOPATA
O atendimento de um paciente cardiopata pode ser
desafiador para muitos médicos veterinários. Diver-
sas dúvidas podem surgir e o objetivo deste texto é
auxiliar o clínico por meio de um roteiro escrito pelo
Professor Dr. Fábio Nelson Gava com cinco dicas,
exemplificado com casos clínicos de rotina. Reunimos
as dificuldades mais observadas e as principais dúvi-
Acesse aqui o vídeo
das serão esclarecidas neste guia. do Prof. Dr. Fábio Gava.
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DICA #1
DOENÇA CARDÍACA OU INSUFICIÊNCIA
CARDÍACA?
ENTENDENDO OS TERMOS
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Insuficiência Cardíaca
Doença Cardíaca
Congestiva (ICC)
Figura 1. As doenças cardíacas podem ou não levar a diminuição do débito cardíaco (insuficiência cardíaca);
caso isso ocorra, mecanismos compensatórios são ativados e podem gerar sobrecarga de volume, levando a
congestão (insuficiência cardíaca congestiva).
Fonte: O autor.
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ALERTA: NÃO COMETA ESSE ERRO!
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DICA #2
NUNCA SE ESQUEÇA DAS ETAPAS DO
PLANO GERAL DE EXAME CLÍNICO!
Por mais que os exames complementares estejam disponíveis, não pule nenhuma
etapa! Lembre-se de avaliar a resenha do animal a ser atendido, fazer uma boa anamnese
e claro, realizar um exame físico completo, independente da causa da consulta!
Cães adultos e de porte grande (Doberman, Fila Brasileiro, Boxer, SRD por-
te grande) podem desenvolver cardiomiopatias (doenças na musculatura
cardíaca).
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ANAMNESE: se os pacientes forem assintomáticos (sem sinais de ICC), no mo-
mento da anamnese nada será relatado sobre o sistema cardiovascular. Será no exame
físico que o clínico geral irá suspeitar de uma cardiopatia. Os pacientes que são
sintomáticos serão levados até o clínico geral devido às manifestações clínicas como:
tosse, dispneia e cansaço (mais comuns) mas também podem apresentar síncopes,
ascite e edema de membros.
EXAME FÍSICO GERAL: examine sempre o seu paciente “da cabeça à cauda”,
sem pular nenhuma etapa, independente da causa da consulta. Durante a ausculta car-
díaca:
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OS SOPROS PODEM SER GRADUADOS EM UMA
ESCALA DE I A VI (FIGURA 2).
Grau I/VI
• Sopro de intensidade muito baixa, audível em ambiente tranquilo após muito tempo
de ausculta.
Grau II/VI
• Sopro leve, mas facilmente audível.
Grau III/VI
• Sopro de intensidade moderada.
Grau IV/VI
• Sopro de intensidade alta, sem frêmito.
Grau V/VI
• Sopro de intensidade alta, com frêmito.
Grau VI/VI
• Sopro de intensidade muito alta, com frêmito, pode ser ouvido com estetoscópio
afastado da parede do tórax.
Figura 2. Classificação do sopro, de acordo com a intensidade. Fonte: Adaptado de Ware, 2005.
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ALERTA: NÃO COMETA ESSE ERRO!
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CASO CLÍNICO 1
Cão, Spitz Alemão, filhote (45 dias) foi levado ao clínico geral para consulta de
orientação e início do protocolo de vacinação. O clínico geral realizou anamnese comple-
ta e nela o tutor não relatou nenhuma queixa para o sistema cardiovascular, disse ape-
nas que achava o filhote “menor” do que os outros da ninhada, mas que para ele, estava
tudo bem.
Mesmo sendo assintomático, antes de vacinar, o clínico realizou o exame físico geral
e na ausculta torácica detectou um sopro em hemitórax esquerdo, grau V/VI. Todos os outros
parâmetros do exame físico estavam normais.
O protocolo de vacinação foi iniciado, mas o paciente foi encaminhado para uma ava-
liação com colega cardiologista que, após exame ecocardiográfico, diagnosticou persistência
do ducto arterioso (PDA), uma enfermidade cardíaca congênita que pode gerar ICC esquerda
(edema pulmonar) entre outras complicações. Essa enfermidade possui tratamento cirúrgico,
quando indicado pelo cardiologista, o que pode fazer com que o paciente tenha uma vida
normal. Foi o que aconteceu com o filhote do caso clínico relatado! Porém, quando o PDA é
descoberto demasiadamente tarde, a cirurgia pode não ser indicada, diminuindo o tempo e a
qualidade de vida do paciente.
Exatamente como no caso relatado, esses filhotes são levados primeiro ao veterinário
clínico geral, o qual deve realizar o exame físico com muita atenção! Todo filhote com
sopro deverá ser encaminhado a um cardiologista, uma vez que o ecocardiograma é o exame
de escolha para diagnóstico das cardiopatias congênitas.
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DICA #3
ELETROCARDIOGRAMA, ECOCARDIOGRAMA
OU RADIOGRAFIA DE TÓRAX?
QUAIS EXAMES DEVO SOLICITAR?
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Entenda as principais indicações desses exames:
Eletrocardiograma (ECG): é o melhor exame complementar para avaliação do
ritmo cardíaco e diagnóstico das arritmias. Se em seu exame físico você detectou arrit-
mia, o ECG deverá ser realizado!
Se foi auscultado sopro, os exames de imagem são recomendados:
Ecocardiograma (ECO): é fundamental para o diagnóstico definitivo das car-
diopatias, além de fornecer informações sobre repercussão hemodinâmica (dilatação ou
hipertrofia), função sistólica e diastólica.
Radiografia de tórax: extremamente importante para avaliação da silhueta car-
díaca, relação do coração com estruturas adjacentes e avaliação de congestão. Na au-
sência do ecocarcardiograma, a radiografia de tórax poderá auxiliar o clínico na procura
por repercussão hemodinâmica (dilatação de átrio e ventrículo esquerdo em um cão com
doença valvar crônica mitral, por exemplo) (Figura 3).
Figura 3. Imagem radiográfica de cão, portador de doença valvar crônica mitral, evidenciando dilatação de átrio
esquerdo (setas vermelhas). AE: átrio esquerdo. Fonte: Serviço de Cardiologia FCAV, Unesp Jaboticabal.
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ALERTA: NÃO COMETA ESSE ERRO!
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DICA #4
ENTENDENDO A CLASSIFICAÇÃO E A CONDUTA
NA ENFERMIDADE MAIS COMUM: DOENÇA VALVAR
CRÔNICA MITRAL
Como o nome diz, ocorre uma degeneração crônica nos folhetos valvares, os
quais podem desenvolver insuficiência, gerando um refluxo de sangue do ventrículo es-
querdo para o átrio esquerdo durante a sístole. É por esse motivo que o clínico pode
auscultar um sopro no foco mitral (4º e 5º espaços intercostais no hemitórax esquerdo).
A endocardiose também pode ocorrer em outras valvas, como a tricúspide, porém, em
menores proporções.
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Caso o paciente pertença a alguma das ra-
ças predispostas (supracitadas), mesmo que ainda
sem sopro e sem alterações detectáveis, ele já per-
tence ao primeiro estágio de classificação da doen-
ça, segundo o ACVIM (American College of Veteri-
nary Internal Medicine): Estágio A.
Ao auscultar sopro no foco mitral em um cão
predisposto, o clínico deverá confirmar se ele é as-
sintomático ou sintomático para os sinais de ICC.
Os pacientes assintomáticos, com sopro
audível, deverão ser encaminhados para realiza-
ção de exames de imagem (preferencialmente
ecocardiograma, mas o clínico pode trabalhar com
Raio-X de tórax caso o ECO não esteja disponível).
Esses pacientes podem ou não ter repercussão
hemodinâmica (dilatação de átrio e/ou ventrículo
esquerdo). Pacientes com degeneração valvar, mas
sem repercussão hemodinâmica são classificados
como B1, e os que já apresentam repercussão são
classificados como B2. (Figura 4).
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Caso o paciente seja sintomático
(tosse, cansaço, dispneia) ele é classifica- ATENÇÃO: pacientes em es-
do como estágio C e o tratamento deve- tágio C ou D podem estar em emer-
rá ser mais amplo (Figura 4). Um pacien- gência (dispneia gerada por edema
te que já está em tratamento, mas ainda pulmonar cardiogênico, por exem-
apresenta sinais clínicos (considerado plo). Esses deverão receber trata-
refratário ao tratamento realizado), ele é mento ambulatorial e somente li-
classificado como estágio D. berados para tratamento domiciliar
quando compensados.
A B1 B2 C D
CARACTERÍSTICAS
SOPRO SOPRO
ASSINTOMÁTICOS SOPRO SOPRO
ASSINTOMÁTICOS ASSINTOMÁTICOS
Raças predispostas, SINTOMÁTICOS SINTOMÁTICOS
sem alterações SEM repercussão COM repercussão REFRATÁRIOS
Tosse, cansaço,
ecocardiográficas hemodinãmica hemodinãmica
dispneia À TERAPIA
(dlatação de AE (dlatação de AE
e ou VE) e/ou VE)
Pimobendan
CONDUTA
Figura 4. Classificação, características e conduta na doença valvar crônica mitral segundo o ACVIM.
*Exame de imagem: ecocardiograma (preferencial) e/ou radiografia de tórax; AE= átrio esquerdo; VE= ventrículo esquerdo.
Fonte: Adaptado de KEENE et al., 2019.
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É extremamente importante explicar para os tutores que não há trata-
mento definitivo para a doença. Enquanto o transplante ou próteses valvares
ainda não estão disponíveis, esse tratamento é direcionado para a insuficiência
cardíaca congestiva, objetivando combater a congestão, aumentar qualidade e
tempo de vida. Desta maneira, os tutores entendem que os pacientes precisam
dessa terapia para o resto da vida, claro que sempre acompanhados e com
eventuais ajustes de doses e fármacos.
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CASO CLÍNICO 2
Uma fêmea, Poodle, de 10 anos, peso = 7 kg, foi levada para atendimento devido
a um quadro de prurido otológico. Durante a anamnese, não foi relatado nenhum sinal
clínico compatível com ICC (tosse, cansaço, dispneia). No exame físico geral, foi detec-
tado sopro, foco mitral, sistólico, grau II/VI, FC= 84 bpm e campos
pulmonares limpos.
Além da conduta para investigação do quadro
de prurido otológico, a paciente foi encaminhada para
realização de ecocardiograma devido à presença do
sopro. O laudo foi compatível com doença valvar
crônica mitral, com relação átrio esquerdo/aorta
(AE/Ao) = 1,4 e ventrículo esquerdo em diástole
(VEd) normalizado = 1,5.
Observação: considera-se presença de
repercussão hemodinâmica na presença de AE/
Ao > 1,6 e/ou VEd normalizado >1,7.
Portanto, trata-se de uma paciente as-
sintomática, sem repercussão hemodinâmica =
Estágio B1. Sabendo-se disso, ela não recebeu medica-
ções para a cardiopatia, mas o tutor recebeu orientação
para realizar novo ecocardiograma em seis meses.
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CASO CLÍNICO 3
Um cão, macho, 11 anos de idade, SRD, peso = 9 kg, foi levado ao atendimento
devido a um quadro de tosse seca (crônica e progressiva) e cansaço fácil. No exame físi-
co, foi detectado um sopro, foco mitral, sistólico, grau IV/VI, FC= 152 bpm.
Como não estava em emergência, o paciente foi encaminhado para realização
de radiografia de tórax e ecocardiograma. O exame radiográfico revelou aumento de
câmaras cardíacas esquerdas, principalmente
de átrio esquerdo, gerando compressão de
brônquio principal esquerdo. O laudo ecocar-
diográfico foi compatível com doença valvar
crônica mitral, com relação átrio esquerdo/aor-
ta (AE/Ao) = 1,9 e ventrículo esquerdo em diástole
(VEd) normalizado = 1,8.
Como o paciente é sintomático, foi classifi-
cado no estágio C. Foi prescrito tratamento com
Petpril, pimobendan, furosemida e dieta especí-
fica para cães cardiopatas. Em retorno apenas
para reavaliação clínica, 10 dias após o início do
tratamento, o paciente apresentou melhora clínica
evidente do quadro de tosse e cansaço. Seguiu
com o tratamento prescrito e está sendo acompa-
nhado a cada seis meses.
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DICA #5
PARECE CARDIOPATA, MAS NÃO É!
O objetivo desta dica é alertar o clínico geral sobre: nem todo paciente que apresen-
ta tosse, dispneia e cardiomegalia na radiografia de tórax é, obrigatoriamente, um cardiopa-
ta! Principalmente se a área que está aumentada na radiografia é o lado direito do coração!
Várias enfermidades respiratórias podem gerar tosse crônica e progressiva (facilmente
confundida com a tosse do cão cardiopata) e também dispneia, como por exemplo: co-
lapso de traqueia e bronquite crônica (causando tosse e dispneia) e a síndrome do cão
braquicefálico (causando principalmente dispneia).
Essas doenças respiratórias crônicas levam à hipóxia alveolar crônica, com con-
sequente vasoconstricção das arteríolas pulmonares, gerando um quadro de hiperten-
são pulmonar. Com isso, fica “mais difícil” para o ventrículo direito (VD) ejetar sangue
para a artéria pulmonar, gerando dilatação e hipertrofia do VD (alterações denominadas
de cor pulmonale). Mas note, essa dilatação (facilmente observada em uma radiografia
de tórax) é apenas no lado direito do coração e é gerada em consequência de doenças
respiratórias crônicas e não de doença valvar crônica mitral (a qual leva a dilatação de
câmaras cardíacas esquerdas).
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Somente o ecocardiograma poderá estudar melhor esse ventrículo direito e até
estimar o gradiente de pressão na artéria pulmonar, inferindo sobre um quadro de hiper-
tensão pulmonar. O cardiologista veterinário poderá te ajudar na condução desse caso,
mas esse paciente deverá receber tratamento para a enfermidade respiratória que ele
apresenta.
CASO CLÍNICO 4
Um cão, macho, SRD, 13 anos de idade, peso = 9,5 kg, foi levado ao atendimen-
to devido a um quadro de tosse seca (crônica e progressiva) e cansaço fácil. No exame
físico, presença de sibilos na ausculta dos campos pulmonares, ausência de sopro e
FC= 80 bpm.
O paciente foi encaminhado para radiografia de tórax, a qual evidenciou padrão
bronquial e dilatação de câmaras cardíacas direitas (Figura 5).
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Recebeu o diagnóstico de bronquite crônica e foi tratado com prednisona (dose
anti-inflamatória por cinco dias), suspensão aerossol broncodilatador (Fluticasona +
Salmeterol) e manejo para bronquite crônica (hidratação das vias aéreas, evitar uso
de produtos com cheiros fortes no cão e no ambiente). O tutor também foi orientado
a evitar hábito tabagista nos locais onde o animal permanecia. Optou-se por acom-
panhar o quadro de hipertensão pulmonar, uma vez que a enfermidade respiratória
estava sendo tratada e o cão não apresentava síncope ou ascite.
O paciente apresentou melhora clínica significativa, seguindo com o tratamento
de manutenção: manejo ambiental e o suspensão aerossol broncodilatador nas crises.
CONCLUSÕES
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REFERÊNCIAS
BOSWOOD, A.; HÄGSTRŐM, J.; GORDON, S.G. et al. Effect of pimobendan in dogs with preclinical myxomatous
mitral valve disease and cardiomegaly: the EPIC study – a randomized clinical trial. Journal of Veterinary Internal
Medicine, p. 1765-1779, 2016.
FRANCO, R.P.; PEREIRA, G.T.; CAMACHO, A.A. Clinical evaluation of enalapril maleate and furosemide usage in
dogs with degenerative myxomatous mitral valve, CHF functional class 1B. Pesquisa Veterinária Brasileira, p. 791-
797, 2011.
HÄGSTRŐM, J.; BOSWOOD A.; O´GRADY M., et al. Effect of pimobendan or benazepril hydrochloride on survival
times in dogs with congestive heart failure caused by naturally occurring myxomatous mitral valve disease: the
QUEST study. Journal of Veterinary Internal Medicine, p. 1124-1235, 2008.
KEENE, B.W.; ATKINS, C.E.; BOBAGURA, J.D. et al., ACVIM consensus guidelines for the diagnosis and treatment
of myxomatous mitral valve disease in dogs. Journal of Veterinary Internal Medicine, p. 1-14, 2019.
KITTLESON, M.D. Management of heart failure. In: KITTLESON, M.D.; KIENLE, R.D. Small animal cardiovascular
medicine, 1 ed. St. Louis: Mosb, 1998, p.149-194.
PEREIRA, G.C.; YAMATO, R.J.; LARSSON, M.H.M.A. Insuficiência cardíaca congestiva. In: JERICÓ, M.M.; AN-
DRADE NETO, J.P.; KOGIKA, M.M. Tratado de Medicina Interna de Cães e Gatos, 1.ed. Rio de Janeiro: Roca,
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WARE, W.A. Manifestações clínicas da doença cardíaca. In: NELSON, R.W.; COUTO, C.G. Medicina Interna de
Pequenos Animais, 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015, p. 1-12.
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OUTRAS
DICAS
PARA VOCÊ.