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Urgências odontológicas:
Emergências médicas:
Como o próprio nome diz “emergem”, surgem de forma inesperada, sem obedecer a regras ou
padrões definidos;
Acontecimento perigoso que não deixa tempo para o cirurgião dentista rever conceitos ou
aguardar o preparo da bandeja pela auxiliar;
A seqüência de manobras de pronto atendimento deverá estar memorizada e protocolada pelo
profissional, para que ele possa instituí-la imediatamente.
Alguns fatores contribuem para aumentar a incidência das emergências médicas na clínica odontológica:
O aumento no número de idosos que procuram tratamento, a tendência de se prolongar a duração das
sessões de atendimento e até mesmo os avanços da terapêutica médica. Além disso indivíduos
diabéticos, hipertensos, coronariopatas, ou portadores de desordens renais, ou hepáticas, entre outros,
são, nos dias de hoje, pacientes regulares dos cirurgiões dentistas, tanto nos serviços públicos de saúde
quanto nas clínicas privadas.
Responsabilidade civil:
o Diante de uma emergência que surja no decorrer do tratamento, o CD deverá empregar na sua solução
todos os meios que estiverem o seu alcance, afastando de si a possibilidade de responsabilização
judicial.
o Daí a necessidade de preparo da equipe para lidar com as emergências.
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Isadora Oliveira Corrêa
PREVENÇÃO:
o Ter equipamentos e drogas adequadas
o Anamnese documentada e assinada
o Presença de pessoal auxiliar qualificado
*Aqui ela fala de um artigo que tem como título “Mortalidade relacionada ao uso de anestésicos locais em
odontologia” e relata alguns casos.*
Manter a calma
Saber quando e a quem pedir socorro
Estar treinado para executar as manobras de suporte básico de vida e de ressuscitação cardiopulmonar
Saber lidar com o equipamento de emergência
1) COMO EVITAR
A. Anamnese
Documento assinado pelo próprio paciente atestando o quadro de saúde dele. Dois motivos principais do
porquê devemos focar na anamnese: somos os profissionais que mais injetamos drogas nos nossos
pacientes, e porque queremos que o paciente goste do nosso trabalho, e isso nos levará ao sucesso e
satisfação profissional.
Avaliação de sinais vitais: em artigos mostram que precisamos de 6 minutos para avaliar todos os sinais
vitais do paciente.
Dor e ansiedade
o Taquicardia
o Sudorese excessiva
o Tensão muscular
o Boca seca
o Sensação de alerta
Causado por:
Dificuldade na realização do procedimento;
Alterações na condição sistêmica do paciente
Idade do paciente
Experiências ruins prévias
Conversação e distração
Evitar surpresas
Evitar barulho desnecessário
Manter instrumental cirúrgico fora da vista do paciente
Anestesia de intenidade e duração suficiente
Métodos farmacológicos:
Sedação oral
Sedação venosa
Sedação Oral
2) COMO RESOLVÊ-LAS
O cirurgião dentista, como profissional de saúde tem que estar preparado para prestar os primeiros
socorros em situações de emergências. Deve, no mínimo, estar treinado para instituir procedimentos que
garantam a ventilação pulmonar e a circulação sanguínea, o que é chamado de SUPORTE BÁSICO DE VIDA
(S.B.V), até que a vítima possa receber cuidados médicos intensivos.
“Suporte básico de vida (SBV) é o conjunto de medidas e procedimentos técnicos que objetivam o suporte
de vida à vítima. O SBV é vital até a chegada do SIV (Suporte intermediário de vida - transporte até o
hospital)”
PRINCIPAIS EMERGÊNCIAS
Definição:
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Mal estar passageiro, caracterizado por sensação angustiante e iminente de desfalecimento.
Palidez
Sudorese
Zumbidos auditivos
Visão turva
Raramente leva a perda de consciência
2. SÍNCOPE
Perda repentina e momentânea da consciência
Súbita diminuição do fluxo sanguíneo e oxigenação cerebral
Causas neurológicas
Causas metabólicas
Protocolo de tratamento:
Interrompa o tratamento
Avalie o grau de consciência
Converse ativamente com o paciente
Coloque o paciente em posição supina com as pernas elevadas 10 a 15º
Proporcione oxigenação adequada
Avalie o pulso carotídeo
Na presença de sinais vitais, aguarde 2 a 3 minutos a recuperação
3. HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
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Queda brusca e excessiva da PA. Quando o paciente está horas sentado na cadeira em tratamento e
decide levantar de repente para ir ao banheiro, e não espera o CD levantar a cadeira, podendo levar a
hipotensão ortostática. O sangue que está acumulado nas pernas e braços não consegue retornar pros
membros superiores, falta oxigenação cerebral e o paciente desmaia.
Segunda maior causa de perda da consciência no consultório.
Tratamento:
Avaliar o estado de consciência
Colocar o paciente em posição supina com as pernas elevadas 10 a 15º
Monitorizar sinais vitais e comparar com os valores basais.
b. Alterações endócrinas
4. HIPOGLICEMIA AGUDA
Causas:
Jejum prolongado
Refeição inadequada
Esforço físico em demasia
Sobredose de insulina
Sobredose de drogas hipoglicemiantes orais
Ingestão de álcool
Sinais e sintomas:
Estágio precoce: náusea, sensação de fome e diminuição da função cerebral (alterações no humor
ou temperamento e da espontaneidade).
Estágio avançado: sudorese, taquicardia, piloereção, aumento da ansiedade, alteração de
comportamento (não compreensão e agressividade).
Estágio tardio: inconsciência, convulsão, hipotensão e hipotermia.
Prevenção:
Paciente inconsciente:
c. Dificuldade respiratória
5. HIPERVENTILAÇÃO
Estímulo de centros respiratórios provocados pela ansiedade. Incidência em pacientes entre 15 e 45 anos,
de ambos os sexos. (comum em criança)
Quadro caracterizado pela ventilação excessiva, aumento do ar inspirado, acarretando diminuição do teor
de CO2 no sangue arterial (diminui PCO2) e conseqüente alcalose respiratória (diminuição da reserva
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alcalina). A hipocapnia reduz o fluxo sanguíneo cerebral podendo provocar alterações ou perda de
consciência.
Sinais e sintomas
Protocolo de atendimento:
Como prevenir?
Protocolo de atendimento:
Quando pequenos objetos são aspirados para o interior dos brônquios, podem produzir infecção, abscesso
pulmonar, pneumonia e atelectasia (contração e ausência da aeração de parte ou de todo o pulmão).
Em ambas as situações, o exame radiográfico e a avaliação médica serão imprescindíveis para se
estabelecer o diagnóstico e plano de tratamento.
Como prevenir???
o Identificar os pacientes de risco
o Usar lençol de borracha nos procedimentos endodônticos e restauradores
o Colocar gaze com anteparo – presa a um fio dental – para proteção da orofaringe, especialmente em
pacientes sedados.
o Pequenos objetos como lima endodôntica, componentes de implantes, grampos para isolamento
absoluto, etc, devem estar amarrados a um fio dental
o No atendimento de pacientes cuja coordenação da deglutição ou reflexo da tosse estão afetados, ou
com a pressão intra-abdominal aumentada, colocar a cadeira odontológica na posição reclinada.
o Usar sugador de saliva de sangue de alta potência.
Procedimentos manuais indicados quando ocorrer Obstrução aguda (parcial) das vias aéreas:
Compressões manuais:
Consiste de uma série de 6 a 10 compressões na parte superior do abdome ou da parte inferior do tórax,
com o objetivo de aumentar a pressão intra abdominal, produzindo-se uma “tosse artificial” que pode
deslocar o corpo estranho.
Manobra de Heimlich:
- Técnica universal para a remoção de corpos estranhos das vias aéreas em adultos e crianças.
- Consta de uma série de compressões abdominais subdiafragmáticas
- É recomendada nos idosos, por diminuir o risco de fratura das costelas.
Paciente consciente:
Fique atrás do paciente e coloque seus braços ao redor da cintura e sob os braços do mesmo.
Feche uma das mãos, com o polegar voltado para o abdome da vítima, e posicione levemente acima do
umbigo e um pouco abaixo da extremidade do processo xifóide. Coloque a outra mão por cima.
Faça algumas compressões, com decisão, para dentro e para cima, até o socorrido expelir o objeto
estranho.
Paciente inconsciente:
Coloque-o na posição supina (deitado de costas), preferencialmente numa superfície rígida.
Proporcione a abertura das vias aéreas (cabeça e queixo levantados), colocando a cabeça do socorrido
na posição chamada “neutra”.
Sente-se, com as pernas abertas, sobre as pernas ou coxas do socorrido.
Coloque a porção tênar de uma das mãos contra o abdome do socorrido, na linha média, um pouco
acima do umbigo e um pouco abaixo da extremidade do processo xifóide, coloque a outra mão
diretamente em cima da primeira mão, entrelaçando os dedos.
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Pressione o abdome do socorrido, fazendo força para frente e para cima, evitando direcionar essa
pressão no sentido lateral.
Faça 6 a 10 compressões abdominais.
Abra a boca do socorrido e faça uma inspeção com os dedos.
Paciente consciente
Posicione-se atrás da vítima e coloque seus braços diretamente sob as axilas do socorrido,
circundando-lhe o tórax; (na altura dos mamilos)
Feche uma das mãos, com o polegar posicionado contra o abdome da vítima, e posicione-se no terço
médio do osso esterno.
Faça algumas compressões para trás, até o socorrido expelir o corpo estranho ou perder a
consciência.
Se for criança, hiperestendemos o pescoço dela com esta deitada nos braços, e dá os tapinhas nas
costas para tentar desobstruir.
d. Emergências cardiovasculares
Tipos:
- Isquêmicos: interrupção do fluxo sanguíneo (insuficiência vascular cerebral, trombose, embolia).
- Hemorrágicos: más formações de vasos sanguíneos, aterosclerose, HAS, que causam destruição da
substância cerebral. (acontece em segundos)
Fatores de risco:
o Diabetes
o Aumento dos níveis sanguineos de colesterol
o Uso de contraceptivos orais
o Tabagismo
Prevenção:
Anamnese
BUCO 1 – AULA 07 (19/10/17) – Bianca Bravim
Isadora Oliveira Corrêa
Avaliação dos sinais vitais antes de cada sessão de atendimento
Marcar consultas pela manhã e de curta duração (40 a 50 minutos)
Redução do estresse
Controle da dor trans e pós operatória
Diagnóstico diferencial:
- Úlcera péptica
- Hérnia de hiato
- Problemas músculo-esqueléticos
- Hiperventilação
Angina do peito
Angere = apertar + sufocar pectoris = peito
Conceito: dor torácica característica, geralmente abaixo do osso esterno, resultante de uma diminuição
temporária do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias.
Ocorre quando o trabalho cardíaco e a demanda miocárdica de O2 excedem a capacidade do sistema
arterial coronário de fornecer sangue oxigenado.
Fatores predisponentes: exercício físico, estresse, temperaturas muito baixas, alimentação excessiva,
ingestão de cafeína e tabagismo.
Apreensão
Sudorese
Dor subesternal ou pré cordial (“queimação” e “esmagamento”)
Dispinéia (movimentos respiratórios não intensificam a dor)
Aumento da FC e PA
Como previnir?
BUCO 1 – AULA 07 (19/10/17) – Bianca Bravim
Isadora Oliveira Corrêa
Identifique paciente com risco para angina (doença nas artérias coronárias, especialmente aqueles
submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio)
Identificar medicamentos utilizados
Identificar precipitadores da crise
Solicitar parecer médico
Recomendações:
Peça opinião do médico sobre a necessidade de se empregar um vasodilatador coronariano, de forma
profilática (5 min antes da intervenção). Pode-se optar pelo uso de um ansiolítico como medicação
pré-anestésica.
Avalie os sinais vitais antes e após cada sessão de atendimento
Evitar sessões muito longas
Interrompa o procedimento se o paciente apresentar sinais de fadiga
Empregue soluções anestésicas locais com vasoconstrictor
Mantenha um vasodilatador coronariano a disposição no estojo de emergência
Permita ao paciente um breve repouso antes de dispensá-lo
Protocolo de atendimento:
Interrompa o tratamento
Posição supina semi-inclinada
Administre vasodilatador coronarianos – dinitrato de isossorbida 5 mg ou propatilnitrato (sustrate)
10 mg, via sublingual.
Fornecer O2 por cânula nasal ou máscara
Encaminha imediatamente para avaliação médica
Conceito: síndrome clínica resultante da deficiência do suprimento sanguíneo das artérias coronárias para
uma região do miocárdio, resultando em MORTE CELULAR E NECROSE.
Causa: é a formação de um trombo agudo que oclui uma artéria parcialmente obstruída por uma placa
aterosclerótica (ateroma).
Clinicamente: é caracterizado pela dor substernal – similar a da angina do peito, porém muito mais severa
e prolongada. As complicações clínicas mais observadas são as arritmias, a insuficiência ou parada cardíaca.
Fatores predisponentes:
História familiar de doença cardiovascular
ECG anormal
Hipertensão arterial
Obesidade e tabagismo
Sinais e sintomas:
Dor aguda de instalação repentina (80%), geralmente localizada no terço médio ou superior do osso
esterno (sinal de dor isquêmica).
Dor irradiada para ombro, braço e mão esquerda. Pode se expandir para mandíbula de dentes.
Dispnéia (movimentos respiratórios não intensificam a dor)
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Isadora Oliveira Corrêa
Paciente fica extremamente apreensivo, com a sudorese aumentada, demonstrando estar sentindo a
morte iminente.
Náusea e vômito são freqüentes, especialmente se a dor for muito severa.
Dor não melhora com o repouso ou com uso de vasodilatadores coronarianos, como a isossorbida ou
propatilnitrato.
Prevenção:
Anamnese
Nunca atender o paciente que infartou com menos de 6 meses.
Protocolo de redução de ansiedade
Avaliação dos sinais vitais antes de cada sessão de atendimento
Marcar consultas de curta duração (40 a 50 minutos)
Uso de anestésicos locais que não tenham adrenalina (usar felipressina) ou mepivacaína sem vaso.
Controle da dor trans e pós operatória
O ritmo sinusal normal se origina de células marcapasso do nódulo sinoatrial (na junção da veia cava
superior com o átrio direito). Estas células representam o gerador elétrico principal (marcapasso) para o
coração humano, produzindo uma freqüência média normal entre 72 e 78 bpm, variando de 60 a 100
bpm.
Apresenta-se clinicamente com sintomas clínicos e pela presença de alterações na freqüência e ritmo
cardíaco e alterações no ECG.
BRADICARDIA SINUSAL
Ritmo sinusal lento, caracterizado ao ECG por freqüência cardíaca menor que 60 bpm e por sequencia
de despolarização atrial.
O tratamento consta de injeção de atropina IV ou passagem de marca passo percutâneo apenas sob
supervisão médica e ambiente hospitalar.
TAQUICARDIA
Conceito: caracterizada pela medida da freqüência cardíaca que deve estar acima de 100 bpm, no adulto.
Etiologia: - Idiopática
- Mecanismos neurais que afetam o automatismo do nodo sinoatrial
- Resultante do ICC
- Resultante de infarto do miocárdio
Como prevenir?
Identifique pacientes cardiopatas
Obter informações detalhadas sobre o controle da doença atual
Redução do estresse (uso de ansiolíticos!)
Evite soluções anestésicas com adrenalina
Técnica anestésica adequada: TRATAMENTO SEM DOR.
Protocolo de atendimento:
Interrompe o tratamento e avalie a FC
Se o pulso estiver IRREGULAR, encaminhe imediatamente para avaliação médica.
Se o pulso estiver REGULAR, provavelmente a taquicardia será benigna (sinusal) institua
estimulação do tônus vagal.
Expirar o ar de forma forçada com a boca e nariz tapados (manobra de vasalva)
Beber água gelada
Estimular orofaringe (provocar vômito)
Estar apto para realizar SBV
Alterações clínicas:
o Dor de cabeça, vertigem, mal estar
o Sangramento gengival excessivo após manipulação odontológica
BUCO 1 – AULA 07 (19/10/17) – Bianca Bravim
Isadora Oliveira Corrêa
o Epistaxe
o Confusão mental
o Agitação
o Convulsão
o AVE
Como previnir?
Paciente hipertenso compensado: PA situada nos limites de até 160/100 mm Hg, avaliada no dia do
atendimento:
Estabeleça sessões curtas
Prescreva ansiolítico como medicação pré anestésica
Escolha soluções anestésicas que contenham felipressina como vasoconstrictor
Paciente hipertenso não compensado: PA não controlada, atingindo níveis mais altos do que 160/100
mm Hg.
Os procedimentos odontológicos de rotina estão contra indicados, o paciente deve ser
encaminhado para avaliação médica e controle da PA.
e. Emergências neurológicas
13. CONVULSÃO
Alteração da função cerebral, caracterizada por crise envolvendo mudanças na consciência, atividade
motora e fenômenos sensoriais. Esperar pelo menos 40 minutos pós convulsão, pois pode ocorrer uma
depressão cardiorrespiratória.
Convulsão tônico-clônicas: contração muscular sustentada, o paciente apresenta-se rígido durante a fase
tônica da convulsão.
Prevenção
Realizar anamnese dirigida
Avaliar medicamentos realizados
Verificar o uso regular do medicamento
Perguntar quando foi a ultima crise
Avaliar se existem fatores que precipitam as crises
Avaliar sinais de alerta
Qual a duração do período pós convulsivo?
Verificar se o paciente tomou a medicação no dia do atendimento
Solicitar parecer do médico responsável
Evitar jejum alimentar (prevenir hipoglicemia)
Protocolo de redução da ansiedade
Tratamento
Interrompa o tratamento e remover instrumentais que estiverem na boca do paciente
Mantenha o paciente em posição de recuperação
Mantenha vias aéreas livres
Remova campos e/ou desaperte roupas para melhorar ventilação
Contenha o paciente para evitar lesões físicas
Administração de diazepan 10 mg IV ou IM
Cessado a convulsão, administre O2 3L/min por 5 a 10 min e acompanhar por mais 40 minutos.