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✓ Gravidez.
✓ Hepatites.
Avaliação pré-operatória ✓ Hipertensão.
✓ Infarto agudo do miocárdio.
✓ Sopros cardíacos.
Formato padrão para registro de resultados da história ✓ Osteoporose.
clínica e do exame físico: ✓ Tuberculose.
✓ Uso de corticosteroides.
1. Dados biográficos.
2. Queixa principal e seu histórico.
3. História clínica/médica.
4. Históricos social e familiar.
5. Revisão de sistemas.
6. Exame físico.
7. Resultado de exames laboratoriais e de imagem.
Base para dados de histórico de saúde: Concentra-se na cavidade bucal e, em menor grau, em
toda a região maxilofacial.
1. Internações anteriores, operações, lesões
traumáticas e doenças graves. Meios primários de avaliação:
2. Doenças leves recentes ou sintomas. 1. Inspeção.
3. Medicações usadas no momento ou 2. Palpação.
recentemente e alergias (em especial, alergias a 3. Percussão.
medicamentos). 4. Auscultação.
4. Descrição de hábitos relacionados à saúde ou
vícios como o uso de álcool, tabaco e drogas
ilícitas, e a quantidade e o tipo de exercício diário.
5. Data e resultado do último check-up médico ou
visita ao médico.
✓ Amamentação.
✓ Alergias a antibióticos ou anestésicos locais.
✓ Angina.
✓ Anticoagulantes em uso.
✓ Asma.
✓ Convulsão.
✓ Diabetes.
✓ Dispositivos protéticos implantados.
✓ Distúrbios hemorrágicos.
✓ Doença renal.
✓ Doença reumática cardíaca.
✓ Doenças pulmonares.
Sinais vitais
Pulso
Pressão sanguínea
OBS: Uma vez determinado o uso da classificação ASA de
Primeiro ruído → Pressão sistólica. estado físico, o cirurgião-dentista pode decidir se o
tratamento requerido pode ser realizado no consultório
Último ruído → Pressão diastólica. odontológico de modo seguro e habitual.
IMPORTANTE !!!
Questionar sobre:
✓ Fatores precipitantes.
✓ Frequência e gravidade dos ataques.
✓ Medicações usadas e resposta a essas
medicações.
Profilaxia antibiótica OBS: Tais pacientes devem ser questionados
Lesões de válvula cardíaca que podem predispor especificamente sobre alergia ao ácido acetilsalicílico por
endocardite infecciosa: causa da relativa alta frequência generalizada de alergia a
anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) em pessoas com
✓ Válvula cardíaca protética. asma, rinite crônica ou sinusite e pólipos nasais, conhecidos
✓ Malformações protética. como tríade de Samter.
✓ Doença valvular reumática.
✓ Doença valvular degenerativa. Asma grave → Broncodilatadores derivados de xantina,
✓ Estenose subaórtica hipertrófica idiopática. como teofilina, inalação de corticosteroides ou cursos de
✓ Prolápso da válvula mitral com insuficiência curta duração de altas doses de corticosteroides
cardíaca. sistêmicos.
✓ Episódios prévios de endocardite bacteriana.
Hipertensão arterial
Desordens hepáticas
Causas:
✓ Doença infecciosa.
✓ Abuso de álcool.
✓ Congestão vascular ou biliar.
✓ Adultos.
✓ Produzem insulina em quantidade insuficiente.
✓ Exacerbada pela obesidade.
Sintomas:
✓ Fadiga.
✓ Constipação intestinal.
✓ Ganho de peso.
✓ Rouquidão.
✓ Dores de cabeça.
✓ Artralgia.
✓ Distúrbios menstruais.
✓ Edema.
✓ Pele seca.
✓ Cabelos e unhas quebradiças.
Desordens hematológicas
Coagulopatias hereditárias
Gravidez
Plaquetopenia
✓ Quantitativo ou qualitativo.
✓ Paciente com baixa contagem de plaquetas
crônicas
✓ Transfusão de plaquetas (menos de 20.000)
✓ Anestesia local infiltrativa (evitar bloqueios).
Terapêutica anticoagulante
Terapêutica antiplaquetária
Desordens neurológicas
Convulsão
✓ História de convulsão
o Frequência, tipo, duração e sequelas.
✓ Etiologia
o Abstinência de álcool.
o Febre alta. BIOSSEGURANÇA EM CIRUGIA ORAL
o Hipoglicemia.
o Dano cerebral por trauma. Exposição do cirurgião dentista e dos pacientes:
o Idiopáticas.
✓ Adiar a cirurgia até o controle total da desordem. ✓ Viroses.
✓ Usar o protocolo de redução de ansiedade. ✓ Hepatite B.
✓ Hepatite C.
✓ AIDS. São aqueles que entram em contato com mucosas íntegras
✓ Herpes. e exigem, pelo menos, severa desinfecção.
✓ COVID-19
Ex: Afastadores.
Contágio:
Assepsia
✓ Peças de mão.
✓ Seringa tríplice. Conjunto de medidas utilizadas para promover a destruição
completa de microrganismos presentes nos instrumentos
Medidas para o controle de infecção: e materiais.
É um conjunto de ações voltadas para a prevenção, Camada de microrganismos vivos aderidos a uma
minimização ou eliminação de riscos inerentes às superfície.
atividades de pesquisa, produção, ensino,
Descontaminação
desenvolvimento, tecnologia e prestação de serviço,
visando à saúde do homem, dos animais, à preservação do Processo que tem por objetivo a redução, sem a eliminação
meio ambiente e à qualidade dos resultados. completa dos microrganismos que se encontram sobre o
instrumental ou superfícies com presença de matéria
Terminologias
orgânica, tornando-os mais seguros para serem
Sepse manipulados.
Desinfecção Infecção
Instrumentos que podem servir como veículo de Forma de infecção em que o agente infeccioso é
contaminação. transmitido através (CD ou equipe X paciente ou paciente X
CD equipe)
Artigos críticos
Acontece através de:
Rompem barreiras naturais através da penetração na pele
ou em mucosas. ✓ Instrumentos contaminados
✓ Secreções orgânicas
OBS: São obrigatoriamente descartáveis e de uso único.
Procedimentos críticos
Artigos descartáveis
Todo procedimento clínico em que há presença de
São aqueles que perdem suas características originais e
secreções (sangue, pus).
devem ser descartados.
Procedimentos semicríticos
Artigos semicríticos
São aqueles em que existe a presença de secreção ✓ Destinado para a realização de procedimentos
orgânica sem a descontinuidade dos tecidos. críticos.
✓ Estéril.
Virulência ✓ Vestido sobre o uniforme (SCRUB).
✓ Uso único (polipropileno) ou algodão.
É a capacidade patogênica de um microrganismo.
OBS:
✓ Clorexidina 2%;
Como vestir um capote cirúrgico?
✓ Deve ser realizado em toda a região perioral, nariz,
✓ Com o máximo de cuidados, sem tocar em nada, início de região cervical;
deve-se pegar o capote pela gola com o indicador ✓ De forma sistematizada;
e o polegar, levanta-lo e vesti-lo sem tocar em
nada mais.
✓ O assistente deverá ajudar o ajuste da vestimenta 1. Remoção de resíduos e cosméticos pela lavagem
e realizar a amarração do capote. do rosto com água e sabão;
✓ Calçamento das luvas cirúrgicas. 2. O auxiliar deve preparar a gaze montada;
3. Gazes na mão oposta devem ficar presas entre os
Como calçar luvas?
dedos da mão;
1. O auxiliar/circulante deverá abrir a embalagem 4. A gaze montada é embebida em solução
externa da luva pelas abas e pelo local adequado degermante;
e dispensar o envelope interno sobre a mesa que 5. Delimita-se o campo para a degermação (em
deverá estar coberto com campo estéril; cirurgia oral o limite é abaixo dos olhos até a altura
2. O cirurgião deve desembalar as luvas da clavícula)
cuidadosamente, de forma a não tocar na sua 6. Movimentos circulares na região peribucal, sem
superfície externa; voltar com a mesma gaze na região já “pintada”;
3. Pega-se uma das luvas pelo punho, com a aba 7. Despreza-se a gaze já usada e coloca-se uma
dobrada no lado externo, que é calçada pela mão nova na pinça;
oposta; 8. Repete-se a manobra até cobrir toda a área;
4. Em seguida pega-se a outra luva com a aba 9. Finaliza o procedimento com o encapamento do
dobrada pelo lado interno, com a mão que já está paciente.
enluvada e calça-se a outra mão;
5. Após calçar as duas luvas, ajusta-se as mãos,
iniciando-se pelos dedos e depois cobrindo-se o
punho do avental com as luvas;
6. Manter as mãos elevadas, sem tocar em nada que
não seja estéril.
Descontaminação
Métodos manuais
Técnica p/ incisão
Princípios básicos:
Divulsão
Instrumentos:
Exérese Curetagem
Cinzéis
✓ Diversidade de tipos;
✓ Utilizado com martelo ou pressão manual;
✓ Precisão;
✓ Não produz aquecimento ósseo;
✓ Traumático para o paciente;
✓ Evitar em osso esclerótico e mandíbula atrófica;
✓ Complementar osteotomia e ostectomia.
Hemostasia
✓ Tempo parietal;
o Dura aproximadamente 30s;
Alveolótomo o Vasoconstricção reflexa;
✓ Diversidade de tipos; o Adesão e agregação plaquetária;
✓ Corte frontal ou lateral; o Obstrução e recobrimento da porção
✓ Parte ativa sempre limpa; lesada do vaso sanguíneo.
✓ Utilizar com cautela; ✓ Tempo plasmático;
✓ Utilizar com ação de corte e não com o Constitui a fase de formação do coágulo;
movimentos de luxação e torção; o Compreende a formação de
✓ Menos traumático que rotatório e cinzel; tromboplastina, trombina e fibrina
✓ Tempo trombodinâmico.
o Três fases: Construtiva, estabilizadora, ✓ Pinçamento e/ou ligadura de vasos (pinças
destrutiva (Após a formação do coágulo). hemostáticas e fios de sutura)
✓ Termocoagulação (bisturi eletrônico)
Doenças hemorrágicas ✓ Agentes hemostáticos (esponja de gelatina
absorvível, esponja de fibrina,celulose oxidada
✓ Púrpuras;
regenerada,vitamina K, cera para osso)
o Vasculares: devido a defeito na parede
OBS: No tecido ósseo pode ser feito o
vascular ou aumento da fragilidade
esmagamento para obter a hemostasia.
capilar.
o Plaquetárias: devido a redução ou Síntese
eliminação das plaquetas
✓ Coagulopatias; Manobras cirúrgicas feitas para a aproximação das bordas
o Deficiência da fatores de formação de da ferida cirúrgica.
tromboplastina;
o Deficiência de fatores da trombina; Objetivos: Reposicionar adequadamente os tecidos, auxiliar
o Deficiência de fibrinogênio. a hemostasia, impedir a formação de “espaço morto”, evitar
hematomas e infecção.
Exames complementares
Instrumental:
✓ Tempo de sangramento – TS;
✓ Prova do laço; ✓ Porta-agulha Mayo-Hegar;
✓ Tempo de coagulação – TC; ✓ Pinça cirúrgica;
✓ Contagem de plaquetas; ✓ Tesoura cirúrgica;
✓ Tempo de tromboplastina parcial (TTP); ✓ Fio de sutura.
✓ Tempo de protombina – TP
Fio ideal:
Hemorragias
✓ Grande resistência à tração e torsão
Externas: ✓ Mole, flexível e pouco elástico
✓ Ausência de reação tecidual
Quando o sangue se exterioriza na superfície da área em ✓ Baixo custo.
que se intervém.
Tipos de fios de sutura
Internas:
Absorvíveis (sutura de mucosas e planos profundos): maior
Quando a hemorragia ocorre em uma cavidade natural do reação tecidual
organismo;
Naturais: categute (mais barato; muita reação tecidual)
Intersticiais:
Sintéticos: poliglactina 910 e ácido poliglicólico (mais caros;
Quando a hemorragia ocorre no tecido subcutâneo e menos reação tecidual)
subconjuntivo.
Inabsorvíveis (sutura de mucosa e pele): menor reação
Primárias: tecidual
Recorrentes:
É realizado imediatamente após o procedimento cirúrgico ✓ Apreender a agulha com o porta- agulhas na
metade ou ¾ da distância da ponta
Curativo: ✓ Agulha deve penetrar perpendicularmente ao
tecido suturado
É realizado após a instalação da hemorragia durante ou ✓ Introduzir a agulha com movimento circular
após o ato cirúrgico. (rotação do pulso)
✓ Não forçar a agulha contra os tecidos
Técnicas e instrumentos da hemostasia
✓ Não apreender a agulha pela ponta ativa
✓ Compressão (gaze) – 5 a 10 minutos
✓ Realizar a sutura dos tecidos móveis em direção ✓ Configurações das raízes;
aos relativamente fixos. ✓ Condição do osso circundante.
✓ Aproximar as bordas da ferida sem tensão Melhor posição → É a que seja confortável para o paciente
✓ Passar a agulha nos tecidos com o auxílio da pinça e o profissional e possibilite que o cirurgião-dentista tenha
de dissecção (evitar apreender a agulha com os máximo controle da força exercida no dente do indivíduo
dedos) por meio das alavancas e do fórceps. A posição correta gera
✓ Primeiro ponto no meio da incisão, segundo e estabilidade e suporte. Isso também faz com que o
terceiro nas extremidades cirurgião-dentista mantenha os pulsos retos o bastante
✓ No caso de incisões relaxantes, primeiro ponto no para fazer a força com o braço e os ombros, e não com os
ângulo das incisões dedos ou as mãos.
✓ O nó cirúrgico deverá sempre ser posicionado
lateralmente ao traço da incisão. Para a extração de dentes superiores:
Tipos de sutura: Cadeira inclinada para trás, a fim de que o plano oclusal dos
dentes superiores esteja em um ângulo de 60° com o chão.
✓ Interrompida simples; A altura da cadeira deve ser tal que a boca do paciente
✓ Interrompida em x; esteja levemente abaixo do nível do cotovelo do dentista.
✓ Contínua simples;
✓ Contínua festonada;
✓ Interrompida em U;
✓ Contínua em U
Remoção da sutura:
✓ Cáries
✓ Necrose pulpar
✓ Doença periodontal
✓ Razões ortodônticas
✓ Dentes mal posicionados
✓ Dentes fraturados
✓ Dentes inclusos
✓ Dentes supranumerários
✓ Dentes associados a lesões patológicas
✓ Radioterapia
Quadrante maxilar direito, a cabeça do paciente deve estar
✓ Dentes envolvidos em fraturas
virada substancialmente na direção do cirurgião, a fim de
✓ Questões financeiras
que se alcancem acesso e visualização adequados.
Contraindicações:
Avaliação clínica
Princípios mecânicos
Alavanca
Roda e eixo
Uso das alavancas e fórceps Técnica aberta vs técnica fechada
1. Apical
3. Lingual
5. Tração
Fórceps 210
Terceiro molar
Tipos de seringa
Molares inferiores
✓ Comprimento
Agulha curta → 20 mm
Agulha longa → 32 mm
Tubete
3. Capa de alumínio.
ANESTESIOLOGIA
Conteúdo do tubete 0,6 mL (um terço do tubete) → lentamente em 20s.
✓ Droga vasopressor;
✓ Antioxidante (bissulfito de sódio);
✓ Cloreto de sódio;
✓ Água destilada;
✓ Metilparabeno (tubetes de plástico).
Tipos de injeção:
Nervos anestesiados:
Pontos de referência:
TÉCNICAS
✓ Prega mucovestibular;
✓ Tuberosidade da maxila;
Injeção supraperiosteal ✓ Processo zigomático da maxila.
Indicação → Anestesia pulpar dos dentes superiores 0,9 a 1,8 mL (lentamente 30 a 60s).
limitados a 1 ou 2 dentes
Áreas anestesiadas:
Pontos de referência:
✓ Prega mucovestibular;
✓ Coroa do dente;
✓ Contorno da raiz do dente.
✓ Polpas dos pré-molares e a raiz mesiovestibular do
primeiro molar.
✓ Tecido periodontal vestibular e osso destes
mesmos dentes, assim como a pálpebra inferior,
aspeto lateral do nariz e lábio superior.
Nervos anestesiados:
✓ Palatino maior.
Bloqueio regional do nervo alveolar superior anterior (ou
Áreas anestesiadas:
nervo infraorbitário)
Nervos anestesiados:
Pontos de referência:
Bloqueio do nervo nasopalatino
Ponto de referência:
✓ Incisivos centrais;
✓ Papila incisiva.
1/3 de um tubete (0,45mL) lentamente em 30s.