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CASOS

CLÍNICOS
Casos Clínicos

Dr. (INSIRA SEU NOME E CRM AQUI)

Insira seu mini cv aqui. Exemplo:


Ortopedista e Traumatologista
Cirurgia de Ombro e Cotovelo
Área de Atuação Em Dor- AMB/SBOT
1º Tesoureiro da ABDOR-SBOT 2023/24
Versão de 26 de fevereiro de 2020

DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO RESPONSÁVEL DE


MEDICAMENTOS QUE CONTENHA UM MECANISMODE AÇÃO OPIOIDE

Considerações gerais para o tratamento da dor com qualquer


medicamento que contenha um mecanismo de ação opioide
DEVEM SER CONSIDERADOS OS SEGUINTES ASPECTOS GERAIS:

 Para o diagnóstico e tratamento da dor é essencial uma abordagem individualizada e centrada no doente, de forma a estabelecer um compromisso terapêutico entre o médico e
o doente.
 Antes da prescrição do opioide devem ser tidas em conta variáveis ​do doente que podem afetar a dose de opioide a escolher (1)

 Em doentes com dor aguda, por exemplo: dor pós-operatória, a utilização de medicamentos deve ser limitada ao tempo mínimo necessário (1). Todos os doentes devem ser
cuidadosamente selecionados, devem ser considerados fatores de risco para abuso e devem ser monitorizados e acompanhados regularmente, de forma a garantir a utilização
adequada de opióides (3-4), devem ser acordados objetivos claros com o doente relativamente ao tratamento analgésico e à funcionalidade (3-4)
 Os doentes devem ser informados sobre os possíveis efeitos secundários dos opióides e do potencial desenvolvimento de tolerância, dependência e adição (3-4).

 É importante otimizar as abordagens multimodais, com recurso a outros fármacos não-opióides na abordagem, quer da dor aguda, quer da dor crónica antes da decisão de
instituir terapêutica opioide ou da terapêutica (1)
 A adição pode desenvolver-se mesmo quando os opioides são tomados conforme preconizado. A prevalência exata de dependência em doentes tratados com opioides para dor
crónica é difícil de determinar (5)
 Num tratamento prolongado com opioides devem efetuar-se reavaliações clínicas regulares de forma a aferir, o controlo da dor, o impacto na qualidade de vida, o bem-estar
físico e psicológico, efeitos secundários e a necessidade de continuidade do tratamento (2)
 Qualquer tratamento a longo prazo com opioides deve ser monitorado e reavaliado regularmente, considerando a redução gradual da dose ou a interrupção do tratamento (3-4)

 Os sinais de comportamento aditivo devem ser monitorizados e abordados/tratados (3-4)

 Os doentes e o público em geral podem beneficiar de materiais educacionais claros e de ações de sensibilização no sentido de promover a utilização racional de fármacos
opioides (6)

1. DHHS Pain Management Best Practices Inter-Agency Taskforce Report May 2019 2. O’Brien T et al. Eur J Pain 2017;21:3-192 3. Faculty of Pain Medicine, Opioids Aware
https://www.rcoa.ac.uk/faculty-of-pain-medicine/opioids-aware Accessed September 2019 4. Kosten TR et al, Scie Pract. Perspect 2002;1:13-20 5. Rosenblum A et al Exp. Clin. Psychopharmacol. 2008;16(5):405-416 M-N/A-HQ-02-20-0012
6. OECD Health Policy. Addressing Problematic opioid use in OECD Countries May 2019 http://www.oecd.org/health/addressing-problematic-opioid-use-in-oecd-countries-a18286f0-en.htm
DECLARAÇÃO DE CONFLITO DE
INTERESSE
• De acordo com a Resolução 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina (CFM) e com a
RDC 96/2008 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), declaro que:

• Sou palestrante convidado para este Evento Científico


pela Grünenthal e por ela patrocinado.

• O conteúdo destes slides e as opiniões emitidas durante esta apresentação são do Palestrante e não refletem, necessariamente,
a opinião da Companhia.

• Elas se prestam apenas a discussões científicas e não visam recomendações de uso não registrado.

• Por favor, consulte a bula local dos medicamentos mencionados.


História Clínica Exemplo de como inserir
dados do caso clínico

 IDENTIFICAÇÃO

• Descrição do caso (iniciais do paciente, sexo, profissão, esportes/hobbies, idade,


filhos)

 HISTÓRIA CLÍNICA

• Descrição do caso
História Clínica Exemplo de como inserir
dados do caso clínico

 HISTÓRIA CLÍNICA

• Descrição do caso, queixas


Antecedentes Exemplo de como inserir
dados do caso clínico

 ANTECEDENTES PESSOAIS
• Descrição de doenças, alergias, uso de medicações, cirurgias e outros dados relevantes
Propedêutica Exemplo de como inserir
dados do caso clínico

 EXAME FÍSICO
• Descrição da dor, tipo de dor, resultados dos exames iniciais, escala de dor
Propedêutica Exemplo de como inserir
dados do caso clínico

 EXAMES COMPLEMANTARES

• Descrição de solicitação de exames, resultados


Propedêutica Exemplo de como inserir
dados do caso clínico

• Descrição
Conduta Exemplo de como inserir
dados do caso clínico

• Descrição do caso (mais exames? Medicamentos? Terapias? Posologia)


Evolução Exemplo de como inserir
dados do caso clínico

 EVOLUÇÃO

(Tempo de evolução, escala de dor, novas informações, queixas, efeitos adversos)


Evolução Exemplo de como inserir
dados do caso clínico

 EVOLUÇÃO
(Retorno? Evolução do quadro? Necessidades de adaptação? Dúvidas?
Resultado do manejo?)
MINI
BULA
Adorlan® (cloridrato de tramadol + diclofenaco sódico). Uso adulto. Uso oral. Indicações: alívio da dor inflamatória aguda de intensidade moderada a grave. Contraindicações: hipersensibilidade ao
tramadol, diclofenaco ou qualquer componente da fórmula; intoxicação aguda por álcool, hipnóticos, analgésicos, opioides ou drogas psicotrópicas; tratamento com IMAO; epilepsia não controlada;
histórico de broncoespasmo, asma, rinite ou urticária após administração de ácido acetilsalicílico ou outros AINEs; úlceras pépticas ou hemorragia existentes ou antecedentes de úlceras pépticas ou
hemorragia recorrentes; histórico de hemorragia gastrointestinal ou perfuração em conexão com tratamento prévio com AINEs; hemorragia cerebrovascular ou outras hemorragias ativas; insuficiência
hepática ou insuficiência renal graves; insuficiência cardíaca grave; último trimestre da gravidez. Advertências e precauções: cautela em pacientes com epilepsia ou susceptíveis a convulsões. Em
pacientes com tendência para o abuso de drogas ou dependência, utilizar por curtos períodos, sob rigorosa supervisão médica. Evitar uso concomitante com AINEs. Cautela em pacientes com histórico
de úlceras, idosos, e com tratamento concomitante com ácido acetilsalicílico de baixa dosagem ou com outros medicamentos como corticosteroides orais, anticoagulantes, inibidores seletivos da
recaptação de serotonina ou inibidores da agregação de trombócitos. Suspender o tratamento em casos de hemorragia ou úlceras. Cautela e supervisão médica em caso de uso do diclofenaco após
cirurgia gastrointestinal. Monitoramento e aconselhamento em pacientes com histórico de hipertensão e/ou insuficiência cardíaca congestiva de leve a moderada e distúrbios de coagulação. Houve
relatos muito raros de reações dérmicas graves com uso de AINHs. Nos primeiros sinais de erupção cutânea, lesões mucosas ou outros sinais de reação de hipersensibilidade o tratamento deve ser
descontinuado. Se durante a administração de Adorlan® os sinais de uma infecção se repetirem ou se deteriorarem, um médico deverá verificar se o tratamento anti-infeccioso/antibiótico é indicado. A
administração prolongada pode originar cefaleias que não devem ser tratadas aumentando a dose do medicamento. Pode levar a danos renais permanentes com risco de insuficiência renal (nefropatia
analgésica). O uso concomitante com álcool pode intensificar os efeitos secundários. Em pacientes com apneia central do sono, diminuir a dosagem total de opioides. Precaução especial em pacientes
dependentes de opioides, pacientes com traumatismo craniano, choque, nível reduzido de consciência de origem incerta, perturbações do centro ou função respiratória, aumento da pressão
intracraniana, em pacientes sensíveis a opiáceos, com histórico de doença gastrointestinal (colite ulcerativa, doença de Crohn). Em pacientes com hipertensão não controlada, insuficiência cardíaca
congestiva, doença cardíaca isquêmica estabelecida, doença arterial periférica e/ou cerebrovascular devem ser tratados somente com diclofenaco após cuidadosa consideração. Considerações
semelhantes devem ser feitas antes de iniciar o tratamento a longo prazo de pacientes com fatores de risco para eventos cardiovasculares (por exemplo, hipertensão, hiperlipidemia, diabetes mellitus,
tabagismo). Monitorização rigorosa em pacientes com função renal comprometida (imediatamente após uma cirurgia maior), pacientes que sofrem de rinite alérgica, pólipos nasais ou doença pulmonar
obstrutiva crônica, pacientes alérgicos a outras substâncias e insuficiência hepática grave. Se testes anormais da função hepática persistirem ou se agravarem, Adorlan® deve ser descontinuado.
Utilizar somente após análise cuidadosa da relação risco/benefício em pacientes com: desordens congênitas do metabolismo da porfirina; lúpus eritematoso sistêmico e doença do tecido conjuntivo
misto. Quando há administração prolongada de Adorlan® a função renal e hemograma devem ser verificados em intervalos regulares. O paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas.
Gravidez e amamentação: Não utilizar em mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista. Não utilizar durante a gravidez e amamentação. Categoria de risco C nos 1º e 2º
trimestres de gravidez e categoria de risco D no 3º trimestre. O uso de diclofenaco pode prejudicar a fertilidade feminina. A vigilância pós comercialização não sugere um efeito de tramadol sobre a
fertilidade, mas dados publicados sugerem uma influência desfavorável do tramadol na função sexual e testicular masculina de roedores, resultando em potenciais prejuízos na fertilidade. Interações:
IMAO, outros medicamentos depressores centrais, incluindo o álcool, inibidores seletivos da recaptação da serotonina, inibidores da recaptação da serotonina-norepinefrina, antidepressivos tricíclicos,
antipsicóticos e outros medicamentos que baixem o limiar convulsivo; carbamazepina, substâncias ativas conhecidas por inibir o CYP3A4 (como cetoconazol e eritromicina), inibidores potentes do
CYP2C9 (como voriconazol), indutores da CYP2C9 (como rifampicina) derivados cumarínicos (por exemplo, varfarina), digoxina, lítio, glicosídeos cardíacos, inibidor da enzima conversora da
angiotensina, antagonista da angiotensina II, diuréticos poupadores de potássio, ciclosporina, tacrolimo, trimetoprim, colestipol, colestiramina, glucocorticoides, inibidores da agregação de trombócitos
(como ácido acetilsalicílico), metotrexato, ciclosporina, probenecida, sulfinpirazona, zidovudina, ondansetrona, antagonistas do cálcio (isradipina, verapamil), antidiabéticos, antibacterianos (quinolona,
ceftriaxona), fenitoína, misoprostol, pentazocina. Posologia: ajustar de acordo com a intensidade da dor e à sensibilidade individual do paciente. Não recomendado para menores de 18 anos. Para
adultos e adolescentes acima de 18 anos, administrar a cada 8 horas. Dose máxima diária de 150mg/dia. Administrar somente pelo tempo necessário. Não é necessário ajuste de dose em idosos de até
75 anos sem clínica de insuficiência hepática ou renal. Em idosos com mais de 75 anos, se necessário, o intervalo de dosagem deve ser estendido de acordo com as necessidades do paciente. Em
pacientes com insuficiência renal e/ou hepática, o prolongamento dos intervalos de dosagem deve ser ponderado de acordo com as necessidades do paciente. Adorlan® não é recomendado para
pacientes com insuficiência renal ou hepática grave. Reações adversas: náuseas, vômitos, diarreia e hemorragia gastrointestinal, tonturas, sonolência, constipação, boca seca, dor abdominal,
dispepsia, flatulência, cólicas abdominais, úlcera gastrointestinal (possivelmente com hemorragia e perfuração), fadiga, transaminases aumentadas, apetite diminuído, tontura, hiperidrose, prurido e
erupção cutânea. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. ATENÇÃO: PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA FÍSICA OU PSÍQUICA. Se persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado. Grünenthal
do Brasil Farmacêutica Ltda. Adorlan®: MS - 1.8610.0017. SAC 0800 2052050. Informações adicionais para prescrição: vide bula completa. Cód: V7 - R01222/CCDS12.0. Adorlan® é um
medicamento. Durante seu uso, não dirija veículos ou opere máquinas, pois sua agilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Aprovado em Março/2023
Código de aprovação: M-ADL-BR-03-23-0002

MATERIAL DESTINADO A PROFISSIONAIS HABILITADOS A PRESCREVER E/OU DISPENSAR MEDICAMENTOS

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