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OBJETIVOS ESPECIFICOS:
URGENCIA:
EMERGENCIA:
PREVENÇÃO:
➔ ANAMNESE PRECISA:
o Revisao dos Sistemas
o Sinais Vitais
o Exame Fisico
PREPARAÇÃO:
1) Educação continuada
2) Treinamento da Equipe de Consultorio
3) Acesso a Ajuda
4) Materiais e Equipamentos de Emergencia
1) EDUCAÇÃO CONTINUADA:
➔ Raridade:
o Baixo contato
o Estudo continuo para relembrar
3) ACESSO A AJUDA
➔ Acordos prévios com outros profissionais
o Cirurgia e Traumatologia BMF
o Cirurgia Geral
o Anestesiologista
➔ Acesso a uma equipe medica de emergência
➔ Hospital mais próximo
➔ SAMU – 192
➔ Cilindro de oxigênio
➔ Monitor de pulso e PA
➔ Glicosímetro
➔ Oximetro
➔ Termometro
1) Reações de Hipersensibilidade
2) Desconforto Toracico
3) Dificuldade Respiratoria
a. Asma
b. Hiperventilação
c. Doença Pulmonar Obstrutiva Cronica
d. Aspiração de Corpo Estranho
4) Alteração de Consciencia
a. Sincope vasovagal
b. Hipotensao ortostática
c. Convulsao
d. Toxicidade ao anestésico local
e. Diabetes melitos
REAÇÃO DE HIPERSENSIBILIDADE:
TRATAMENTO:
MANIFESTAÇÕES:
➔ SINAIS CUTANEOS:
o SINAIS CUTANEOS IMEDIATOS: Eritema, Urticária, Prurido
TRATAMENTO EM QUADROS MAIS GRAVES:
MANIFESTAÇÕES:
➔ DESCONFORTO ALIVIADO:
o Suspeitar de angina pectoris
o Diminuir lentamente o oxigênio durante 5 minutos
o Modificar o tratamento odontológico para evitar recorrência
➔ DESCONFORTO PERSISTINDO POR 3 MINUTOS APÓS A
ADMINISTRAÇÃO DE NTG:
o Administrar segunda dose de NTG
o Monitorar sinais vitais
➔ DESCONFORTO PERSISTINDO POR 3 MINUTOS APÓS A SEGUNDA
ADMINISTRAÇÃO DE NTG:
o Administrar terceira dose de NTG
o Monitorar sinais vitais
o Colocar alguém para chamar assistência medica
➔ DESCONFORTO ALIVIADO:
o Encaminhar o paciente para avaliação medica antes de outros
tratamento odontológico
➔ DESCONFORTO PERSISTINDO POR 3 MINUTOS APÓS A TERCEIRA
ADMINISTRAÇÃO DE NTG:
o Suspeitar de infarto
DIFICULDADE RESPIRATORIA: Asma; Hiperventilação; Doença pulmonar
obstrutiva crônica; Aspiração de corpo estranho
ASMA:
➔ A maioria dos pacientes com asma esta consciente dos sistomas que
sinalizam o inicio do broncoespasmo
➔ Sibilo audível, taquipneia (Respiração acelerada) e taquicardia, e os
pacientes começam a utilizar músculos acessoria da respiração
(Intercostais, ou seja, da para perceber o paciente enchendo o peito
enquanto respiração)
TRATAMENTO:
TRATAMENTO:
➔ Pressao abdominal
➔ Manobra de Heimlich
ALTERAÇÃO DE CONSCIENCIA:
SINCOPE VASOVAGAL:
TRATAMENTO:
➔ Se presente:
4) Colocar uma ampola de amônia sob o nariz, administrar O2
5) Monitorar sinais vitais
6) Liberar o paciente acompanhado
7) Planejar um protocolo de controle de ansiedade para a realização de
futuros tratamentos odontológico
➔ Se ausente:
➔ Importancia da anamnese
➔ Geralmente o paciente terá previamente o diagnostico do distúrbio
convulsivo e utilizara medicações anticonvulsivas, como a FENITOINA
(DILANTIN), FENOBARBITAL ou ACIDO VALPROICO
TRATAMENTO:
➔ MANIFESTAÇÕES:
o Convulsao breve e isolada
o Movimentos tonico-clonicos do tronco e extremidades, perda da
consciência, vomito, obstrução das vias aéreas, perda do controle
do esfíncter urinário e anal
➔ TRATAMENTO AGUDO:
o Interromper todo o tratamento odontológico
o Colocar o paciente em posição supina
o Proteger o paciente de objetos próximos
➔ APÓS A CONVULSAO:
o PACIENTE ESTA INCONSCIENTE:
▪ Pedir a alguém para chamar assistência medica
▪ Posicionar o paciente de lado e aspirar as vias aéreas
▪ Monitorar os sinais vitais
▪ Iniciar medidas de suporte básico de vida (SBV), se
necessário
▪ Administrar oxigênio
▪ Transportar para uma unidade de emergencia
o PACIENTE ESTA CONSCIENTE:
▪ Aspirar vias áreas, se necessário
▪ Monitorar os sinais vitais
▪ Administrar oxigênio
▪ Consultar um medico
▪ Observar o paciente no consultório durante 1 hora
▪ Encaminhar o paciente acompanhado para casa
DIABETES MELITOS
➔ HIPOGLICEMIA:
o Aumenta a administração de insulina
o Diminui ingestão calórica
o Aumenta o uso metabólico de glicose (ex: ansiedade)
ROTIEIRO DO PRÉ-OPERATÓRIO:
➔ ANAMNESE:
➔ EXAME FISICO:
➔ EXAMES COMPLEMENTARES:
1) Estabelecer o diagnostico
2) Identificar condições medicas pre-existentes ou de doenças que poderão
impedir que o procedimento cirúrgico ocorra, ate a melhora da alteração
sistêmica
3) Controle de possíveis urgências/emergências que possam ocorrer no
trans-operatorio
4) Planejamento cirúrgico com segurança
EXAME CLÍNICO:
➔ ANAMNESE:
o Identificação
o Queixa Principal
o HDA (Historico da Doença Atual)
o Historia Medica (Saber o medicamento, por exemplo,
medicamentos utilizado UMA VEZ ao MÊS, são aqueles de ALTA
CONCENTRAÇÃO, como medicamento para OSTEOPOROSE
(Reabsorção óssea maior que a REPOSIÇÃO). Se utilizarmos uma
FRESA AQUECIDA nesse osso comprometido, pode ocorrer
NECROSE do osso, sendo necessário RESECÇÃO MANDIBULAR
(Tirar um pedaço da mandíbula). Um paciente com esse caso, deve
ser utilizado CINZEL e MARTELO ao invés de FRESA)
▪ Revisão dos Sistemas
➔ EXAME FISICO:
o Inspeção
o Palpação
o Percussao
o Auscutação
o Olfação
➔ EXAMES COMPLEMENTARES:
o Radiograficos/Tomograficos
o Laboratoriais (Nem todos tem necessidade desse exame)
OBS: Em casos de hemorragia, é necessário uma COMPRESSÃO. Nem que
seja através do uso dos dedos, comprimindo com uma gaze.
An = “Sem”
Amnesia = “Esquecimento”
INSTRUMENTOS CIRURGICOS:
➔ Servem para:
o Extrações
o Procedimentos de tecidos moles
o Procedimentos de tecidos duros
PLANO DE AULA:
➔ Incisando o tecido
➔ Elevando o mucoperiosteo
➔ Afastando o tecido mole
➔ Apreendendo tecido mole
➔ Controlando Hemorragias
➔ Removendo osso
➔ Removendo tecido mole de cavidades óssea
➔ Suturando tecido mole
➔ Aspirando
➔ Mantendo campos cirúrgicos em posição
➔ Irrigando
➔ Extraindo dentes
➔ Sistema de bandeja de instrumentos
INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA ANESTESIA:
➔ Indicada para:
o Incisao intra-bucal
o Drenagem de processos purulentos, ou seja, abcessos
LAMINA 12:
➔ Indicada para:
o Incisao Distal de 2° e 3° molares
LAMINA 15 e 15C:
➔ Inidcadas para:
o Incisoes intra-bucais
o Pele na regiao da face
EMPUNHADURA:
➔ Arco de violino
➔ Segurar que nem caneta
➔ Atraves de um PORTA-AGULHA
➔ Deslocador de Molt N° 9
o Tem uma curvatura similar a uma bico de pato
o Minimamente cortante
o Realiza levantamento do PERIOSTEO
➔ Afastador de Austin
o Especie de uma GARRA na PONTA ATIVA, que serve para
DESLOCAR o TECIDO
o Devendo tomar cuidado para não rasgar, devido as PONTAS EM
GARRA
➔ Afastador Minessota
➔ Afastador Seldin
➔ Pinça Diethrich
➔ ESPICULA: Presa
➔ ESPIRULA: Solta
o Presença de curva
o Pode ter uma ponta ativa mais GROSSA ou mais FINA. Sendo que,
quando vai fina, mais adaptada ela ficara nos ALVEOLOS
DENTARIOS
➔ Brocas cirúrgicas:
o CARBIDES ESFERICAS:
▪ 4, 6 e 8 para OSTEOTOMIA
o Zekryas 23mm e 28mm
▪ Odontossecção
o Broca tronco-conica 702 (baixa rotação)
▪ Dentes de difícil acesso
o Broca tronco-conica 702
▪ Odontosseção e Osteotomia
▪ Uma das mais utilizadas
Carbide esférica 4, 6 e 8
➔ Cinzel de West
➔ Cinzel Goivo de Alexander
➔ Martelo
▪
o Empunhadura do PORTA AGULHA:
porta
agulha mayo hegar (Ponta videa)
➔ Fio de Sutura:
➔ Formato da agulha:
o O mais utilizado é a 3/8 (que tem seta marcando)
➔ Sugador Metalico
➔ Borracha de silicone para equipo
➔ Composto por:
o Cabo
o Haste
o Lamina
➔ EXTRATOR SELDIN OU CRYER (BANDEIRINHA, devido ao formato)
o DIREITO1 – R
o ESQUERDO – L
o RETO
o Coloca-se na regiao mesial do dente a ser extraído
➔ Composto por:
o Ponta
o Dobradiça
o Cabo
EMPUNHADURA DO FORCEPS
EXTRATOR 151:
EMPUNHADURA:
➔ Como apresenta mais de uma RAIZ, esse tipo de fórceps, em sua ponta,
tem espécie de FULCRO, ou seja, um local adaptado para POSICIONAR
AS RAIZES (Seja vestibular, palatina, mesial ou distal)
MESA CIRURGICA:
Cirurgia simples
Cirurgia complexa
Os instrumentos seguem uma ordem, ficando em CIMA os INSTRUMENTOS em
que menos usamos
CIRURGIA AULA 04 08/08/22
SINTESE:
TIPOS DE INCISÃO:
FIOS DE SUTURA:
CIRURGIA AULA 05 15/08/22
CLASSIFICAÇÕES:
➔ Glitz, 1946
➔ Avellanal, 1946
➔ Mead, 1948
➔ Thoma 1963
➔ Santos-Pinto e Marzola, 1960
➔ SIMPLES:
o Forceps e extratores
➔ APÓS ALVEOLECTOMIA
o Parcial, total ou apical
➔ POR SECCIONAMENTO
o Paralelo, perpendicular ou obliquo
o APÓS OSTEOTOMIA E/OU OSTECTOMIA
EXODONTIA SIMPLES:
ANESTESIA LOCAL:
➔ CARIE:
o Razão mais comum para extração é que ele encontra-se tao
severamente cariado que não pode ser restaurado
o Algumas vezes, a complexidade e o custo das etapas necessárias
para recuperar um dente cariado também torna a exodontia uma
opção razoável
➔ NECROSE PULPAR:
o Presença de necrose pulpar ou pulpite irreversível onde não esteja
indicado para tratamento endodôntico
➔ DOENÇA PERIODONTAL
o Doença periodontal severa
➔ INDICAÇÕES ORTODONTICAS
o Pacientes que irão submeter-se a tratamento ortodôntico para
correção de apinhamento dentário
➔ DENTES FRATURADOS
o Uma indicação incomum é um dente com TRINCA na coroa ou
RAIZ FRATURADA (Quando a SUSTENTAÇÃO é prejudicada. Ou
seja, quando se tem menos de 1/3 da RAIZ é indicado a
EXODONTIA)
➔ DENTES IMPACTADOS
o Se tiver claro que o dente impactado é incapaz de erupcionar ate
uma oclusao funcional
➔ DENTES SUPRANUMERARIOS
o São geralmente impactados e devem ser removidos
➔ RADIOTERAPIA
o Paciente que receberão radioterapia para câncer na regiao da
cabeça e do pescoço
➔ QUESTOES FINANCEIRAS
o Todas as indicações mencionadas podem tornar-se mais fortes se
o paciente não desejar ou não puder, financeiramente, apoiar a
decisão de manter o dente
CONTRA-INDICAÇÕES PARA EXTRAÇÃO:
➔ CONTRAINDICAÇÕES SISTEMICAS:
o Grupo de condições denominadas de doenças metabólicas
descompensadas e severas
▪ Ou seja, comprometimento sistêmico não tratado
devidamente
▪ Diabetes não controlada
▪ Falência renal com uremia
▪ Leucemia e linfoma
▪ Doenças cardíacas severas
▪ Coagulopatias severas como hemofilia
o Gravidez (Primeiro e ultimo semestre)
o Pacientes que tomam ou tenham tomado variedades de
medicamentos devem fazer cirurgia com cautela
▪ Como corticosteroides
▪ Agentes imunossupressores
▪ Bifosfonados (Reparo ósseo, podendo gerar uma
OSTEONECROSE se mal utilizado e operado)
➔ CONTRAINDICAÇÕES LOCAIS:
o A mais importante e mais critica é a historia de radiação terapêutica
contra o câncer
▪ Osteorradionecrose (Por isso a extração deve ocorrer
ANTES do tratamento)
o Os dentes localizados dentre de uma área de tumor maligno não
devem ser extraídos (devido ao risco de metástase
o Pacientes com pericoronarite severa ao redor de um terceiro molar
mandibular impactado (Devido ao local infeccionado e inflamado.
Ou seja, primeiro trata-se a CAUSA (Atraves de antibioticoterapia,
depois realiza a EXTRAÇÃO)
o Abcesso dentoalveolar agudo
AVALIAÇÃO CLINICA DOS DENTES A SEREM EXTRAIDOS:
ACESSO AO DENTE:
MOBILIDADE DO DENTE:
CONDIÇÃO DA COROA:
UTILIZAÇÃO DO FORCEPS:
➔ Adaptação na cervical
➔ Adaptação na lingual, depois na vestibular (Não devendo prender o
fórceps nas estruturas vizinhas, e sim no DENTE)
➔ Deve ser utilizado após a SINDESMOTOMIA (Ou seja, retiradas das fibras
que prendem o dente), realiza-se a PREENSAO na cervical do dente
→MULTIRRADICULARES:
o Preensao
o Intrusao
o Lateralidade
o Extrusao
o NÃO REALIZAR ROTAÇÃO
➔ UNIRRADICULARES
o Preensao
o Intrusão
o Lateralidade
o Rotação
o Extrusão
TECNICAS ESPECIFICAS PARA REMOÇÃO DE DENTES MAXILARES:
INCISIVOS:
➔ PRIMEIRO PRÉ-MOLAR:
o Unirradicular nos primeiros dois terços com a BIFURCAÇÃO em
DUAS RAIZES (Vestibular e palatina)
o Estas RAIZES podem ser extremamente finas e são sujeitas a
fraturas
o DENTE deve ser LUXADO AO MAXIMO POSSIVEL com a
ALAVANCA RETA
o FORCEPS UNIVERSAL N° 150
o Os movimentos inicias devem ser VESTIBULARES
▪ Nos movimentos PALATINOS, são feitos com PEQUENA
QUANTIDADE DE FORÇA para evitar a FRATURA da
ponta da raiz PALATINA
▪ Pressao VESTIBULAR é MAIOR que a PRESSAO
PALATINA
o Utiliza-se tanto a técnica de ALAVANCA quanto a de FORCEPS
o Evitar a FORÇA ROTACIONAL (Pode ou não ser usada,
dependendo da ocasião)
o A remoção final é com força de TRAÇÃO na DIREÇÃO OCLUSAL
e LIGEIRAMENTE VESTIBULAR (Movimento de EXTRUSAO)
➔ SEGUNDO PRÉ-MOLAR:
o Unirradicular por toda a extensão da raiz
o A raiz é GROSSA e tem uma ponta romba
▪ Sendo raro fratura da RAIZ do memso
o Osso fina na FACE VESTIBULAR e ESPESSO na FACE
PALATINA (Assim como o 1° P.M.S)
o FORCEPS N° 150 ou N° 150ª
o Movimentos fortes VESTIBULAR e PALATINAMENTE e depois no
sentido VESTIBULO-OCLUSAL (EXTRUSAO) com uma força
ROTACIONAL e de TRAÇÃO
➔ 1° MOLAR SUPERIOR:
o Tres raízes largas e fortes (Duas vestibulares e uma palatina)
o As raízes vestibulares são próximas e a raiz palatina diverge
amplamente em direção ao palato
o Denstia deve avaliar a relação das raízes com o SEIO MAXILAR
o FORCEPS N° 18R e 18L (Devendo adaptar a ponta na regiao de
FURCA, por conta de ter o formato da raiz do dente)
o Pressao FORTE VESTIBULAR e PALATINA com força mais
PESADA para VESTIBULAR que para PALATINA
o Movimentos ROTACIONAIS NÃO SÃO UTEIS, devido a grande
chance de FRATURA
➔ 2° MOLAR SUPERIOR:
o Similar a anatomia do 1° M.S, porem as raízes tendem a ser
menores e menos divergentes
o Raizes vestibulares frequentemente FUSIONADAS em uma RAIZ
ÚNICA
o Mesma técnica sera utilizada no 1° M.S
➔ TERCEIRO MOLAR SUPERIOR:
o Raizes CONICAS
o Em geral extratido com FORCEPS N° 18L ou 18R
o Geralmente removido com facilidade; pode ser removido apenas
com o uso de alavancas
o Anatomia radicular variável
o Principal dificuldade: acesso
TECNICAS ESPECIFICAS PARA REMOÇÃO DE DENTES MANDIBULARES:
➔ AÇÃO DE CUNHA
➔ AÇÃO DE ALAVANCA
➔ AÇÃO DE RODA
➔ AÇÃO DE RODA O EIXO
AÇÃO DE CUNHA:
ALAVANCA INTERFIXA:
ALAVANCA INTERRESISTENTE:
OBS: Se não houver nenhuma lesão periapical, nenhum detrito, o alvéolo não
deve ser curetado
CUIDADOS POS-EXTRAÇÃO COM O ALVEOLO DENTARIO:
1) Anamnese
2) Exame clinico
3) Exames complementares (Sanguineos e/ou radiográficos)
4) Planejamento
1) Anamnese
2) Exame clinico
3) Exames complementares
4) Planejamento
➔ Necessidade e oportunidade
➔ Condições anatômicas/ condições/ direção do dente
➔ Técnica anestésica
➔ Instrumental utilizado
➔ Técnica cirúrgica
➔ Orientações pos operatórias
➔ Medicação se necessário
EXODONTIA SIMPLES:
SECCIONAMENTO:
o PERPENDICULAR
o PARALELO
o OBLIQUO
➔ Utilizado de acordo com o POSICIONAMENTO do dente
➔ INDICAÇÕES PARA SECCIONAMENTO:
o DILACERAÇÃO APICAL
o HIPERCEMENTOSE
o ANQUILOSE
o RAÍZES DIVERGENTES
o PROXIMIDADE COM O SEIO MAXILAR
➔ SEM SECCIONAMENTO:
o Dente MULTIRRADICULAR com RAIZES EXPULSIVAS (Não terá
RETENÇÃO) ou dentes UNIRRADICULARES sem
DILACERAÇÃO APICAL
➔ COM SECCIONAMENTO:
o Dentes MULTIRRADICULARES com RAIZES DIVERGENTES ou
CONVERGENTES
PRINCIPIOS DO DESENHO, DESENVOLVIMENTO E MANEJO DO
RETALHO:
➔ Retalho
➔ Incisão no tecido mole
o Suprimento sanguíneo mantido
➔ Acesso a estruturas profundas
o Ser recolocado na posição original (Após a exodontia)
o Mantido com suturas (Não deve ser dilacerado o tecido)
PARAMETROS PARA DESENHO DE RETALHOS DE TECIDO MOLE:
MANDIBULA:
OBS:
OBS:
OSTEOTOMIA E ODONTOSSECÇÃO:
➔ Procedimento técnico que pode ser usado nas avulsões dentais, tanto
pela VIA ALVEOLAR, quanto pela via NÃO ALVEOLAR
➔ ODONTOSSECÇÃO (Dierese dentaria, ou seja, separação dentaria) é a
sepração do dente em parte. É um procedimento útil, elegante, de fácil
execução e que tem a finalidade de proporcionar facilidade no ato
operatório
o Pode ser separação COROA – RAIZ // RAIZ- RAIZ
➔ VANTAGENS:
o Reduzir a quantidade de tecido ósseo alveolar que se tem que
eliminar, quando temos de diminuir a resistência oposta a avulsao
dentaria praticando osteotomia da cortical alveolar do dente em
questão
o Diminuir o tempo da execução da exodontia, o que implica
comodidade e segurança para o cirurgião e paciente
o Suprimir quase por completo o trismo pos-operatorio, tornando a
exodontia menos traumática
o Não lesar o dente vizinho
▪ Utiliza-se a própria raiz como ponto de apoio de
EXTRATORES
o Diminuir o risco de lesar as estruturas adjacentes ao órgão dental
(gengiva, bochecha, lábio, etc), quando da instrumentação
exodontica, permitindo desalojar o dente do alvéolo com menor
força mecânica
o OBS: Durante os movimentos VESTIBULO-LINGUAL ou ate
mesmo de ROTAÇÃO, devemos MANTER A PRESSAO DE
INTRUSAO ao utilizar o FORCEPS, e realizar os MOVIMENTOS
CITADOS
▪ Uma vez realizado por etapa (Primeiro intrusão e
SOMENTE DEPOIS os movimentos de lateralidade e
rotação) movimentamos apenas o APICE DA RAIZ. Agora,
fazendo a combinação de ambos, ocorre DILATAÇÃO do
ALVEOLO
▪ AUMENTANDO o BRAÇO DE POTENCIA e diminuindo o
de RESISTENCIA
➔ QUANDO FAZER ODONTOSSECÇÃO:
o Após o exame clinico-radiografico
o Dentes multirradiculares com coroa DESTRUIDAS e/ou
FRATURADAS durante a AVULSAO
o Dentes multirradiculares com RESTAURAÇÕES EXTENSAS
o Dentes com raízes CURVAS, DIVERGENTES ou DILACERADAS
o Dentes com intensa HIPERCEMENTOSE e/ou muita condensação
óssea
▪ PELA CRISTA DO REBORDO começa as ANQUILOSES
(HIPERCEMENTOSE, por exemplo)
▪ Dependendo, pode usar um ALVEOLOTO ou PERIOTOMO
para fazer a DESCOLAÇÃO dessa HIPERCEMENTOSE
o Dentes multirradiculares com RAIZES CONVERGENTES e
SEPTO INTER-RADICULAR BEM VOLUMOSO
o Dentes decíduos com o germe do permanente entre suas raízes
(Formato de CABO DE ALICATE, no qual, “abraça” o dente
permanente), realiza-se OSTEOTOMIA para evitar a EXODONTIA
do PERMANENTE)
▪ Devemos realizar ATE A CAMARA PULPAR, para não ter o
risco de atingir o GERME do PERMANENTE
▪ Ou seja, quando tiver a SENSAÇÃO DE QUEDA NO VAZIO,
realizaremos mais uma abertura na
VESTIBULAR/LINGUAL desse dente com BROCA, e
depois, entrar com o INSTRUMENTAL na CANALETA
dentaria, causando a FRATURA do dente com OBJETIVO
DE EXODONTIA, sem prejudicar o GERME ABAIXO
ODONTOSSECÇÃO (INSTRUMENTAL):
PRINCIPAL:
AUXILIAR:
➔ Extratores, fórceps
➔ Martelo cirúrgico (ao usar o CINZEL)
ODONTOSSECÇÃO (TECNICAS)
Acesso a incisão:
RETALHO ENVELOPE:
➔ Atraves de AFASTADORES
➔ O afastador é segurado PERPENDICULARMENTE ao OSSO, eqnaunto
se APOIA em OSSO SAUDAVEL (não devemos apoiar em TECIDO
MOLE, para não CAUSAR dor)
o Lembrar de APOIAR e não SEGURA
➔ Não prender tecido mole entre o afastador e o osso
COMO SUTURAR UMA RELAXANTE (CORTE OBLIQUO):
iii.
iv. Resistencia a EXTRAÇÃO PERSISTENTE:
1. Osso vestibular pode ser removido (PRUDENCIA)
2. Ponto de apoio pode ser feito para a inserção da
alavanca (PRUDENCIA)
e. Bordas do osso devem ser CONFERIDAS:
i. Se as ESPIRULAS ou ESPICULAS (Projeções osseas)
devem ser removidas com LIMAS DE OSSO, por exemplo
ii. Realizando ESPESSÃO SEMIOLOGIA (Palpação para
verificar se há PONTA AGUDA ou NÃO no osso)
iii. Isso se faz através de REPOSIÇÃO do RETALHO de
TECIDO MOLE e PALPANDO gengilmente com o dedo,
CONFERINDO essas PROJEÇÕES AGUDAS de OSSO
iv. ESPIRULAS: Irrigação + Remoção de DEBRIS OSSEO
(Alveolo + Retalho)
TECNICAS PARA EXTRAÇÃO ABERTA DENTES MULTIRRADICULARES:
➔
➔ Exemplo de CORTE AXIAL nas IMAGENS ACIMA
➔
TECNICAS PARA EXTRAÇÃO ABERTA FRAGMENTO DE RAIZ E DOS
APICES RADICULARES:
c.
d. SEGUNDO PASSO: Observar ILUMINAÇÃO, ASPIRAÇÃO,
IRRIGAÇÃO (CANULA FINA) + INSPEÇÃO
e. TERCEIRO PASSO: Localização o RESIDUO RADICULAR + Ação
de CUNHA com alavanca APICAL (Inserindo da PONTA ATIVA
entre o ESPAÇO do LP e RESIDUO da RAIZ)
i. Força APICAL EXCESSIVA: Deslocamento do APICE da
RAIZ para dentre de outras localizades ANATOMICAS:
1. Seio maxilar
2. Dobra ou fratura da DELICADA ponta da ALAVANCA
APICAL
b) OPÇÃO 2: Tentativa pela TECNICA ABERTA
a. Fratura ANTES da LUXAÇÃO: O ápice da raiz esta IMOVEL
b. EX: Raiz com
i. HIPERCEMENTOSE
ii. Inferferencias osseas
c. PRIMEIRO PASSO: Adequada VISUALIZAÇÃO (Realizado o
REBATIMENTO MUCOPERIOSTEAL + Remoção do TECIDO
OSSEO VESTIBULAR para VISUALIZAÇÃO da RAIZ + Luxação
da MESMA
d.
c) OPÇÃO 3: Modificação técnica abertura
a. Rebatimento de um RETALHO MUCOPERIOSTEAL
b. Janela óssea na REGIAO de APICE (Ocorrendo preservação da
TABUA OSSEA CERVICAL)
c. Extrator RETO para LUXAR a RAIZ cervicalmente (Movimento
Alavanca INTERRESISTENTE (Sentindo de FORÇA na mesma
DIREÇÃO)
JUSTIFICATIVA PARA PERMANENCIA DE FRAGMENTOS DE RAIZ:
➔ QUANDO:
o Falhas em TECNICAS FECHADAS
o Falhas em TECNICAS ABERTAS
o Necessidade de FORÇA EXCESSIVA (Evitando FORÇA
EXCESSIVA)
o PRESERVAR tecido ósseo
o PRESERVAR acidente anatômicos
➔ REGRAS para MANTER um FRAGMENTO DE RAIZ (RESIDUO da raiz):
o FRAGMENTO PEQUENO (4-5mm)
o PROFUNDA EM RELAÇÃO A CRISTA OSSEA
▪ Traumas gengivais devido a PROTESE
o AUSENCIA DE PROCESSOS INFECCIOSOS
o Paciente deve ser AVISADO
o ACOMPANHAMENTO frequente dessa PERMANENCIA de
FRAGMENTOS de RAIZ
EXODONTIA MULTIPLAS:
➔ Cirurgia complexa
➔ Presença de anquilose e hipercementose. Alem de raízes fusionadas
➔ Intimo contato com o seio maxilar (Bem no ventre do assoalho)
➔ Pino desadaptado na RAIZ MESIAL
➔ Em caso de OSTEOTOMIA, necessário uma ANTIBIOTICOTERAPIA
PROCEDIMENTO ELEGIVEL: Sim.
DIERESE:
HEMOSTASIA:
EXERESE:
SINTESE:
Depois, continuar:
BIOSSEGURANÇA:
o Nome do paciente
o Numero do prontuário
o Historia Clinica do Paciente
▪ Medicação
▪ Comorbidade sistêmica
o Deve estar presente qual elemento a ser EXTRAIDO
o Tecnica Anestesica a ser utilizada
o Todos os passos cirúrgicos
▪ Medicação pré-operatoria
▪ Qual a anestesia
▪ Qual o retalho
▪ Osteotomia
▪ Odontossecção
▪ Qual fórceps deve estar na mesa
▪ Qual o extrator deve estar na mesa
▪ Qual cureta a ser utilizada
▪ Hemostasia
▪ Sutura
▪ Prescrição medicamentosa
➔ KIT DE URGENCIA E EMERGENCIA:
CIRURGIA AULA 11 03/10/22
➔ Assepsia pessoal
➔ Local procedimento
➔ Técnica de limpeza
➔ Técnica de esterilização
➔ AUXILIAR:
o Colocar o pacote de instrumentais e campo cirúrgico em superfície
descontaminada
o Abrir as bordas de uma forma estéril
o O operador veste o jaleco descartável pegando pelas FITAS e o
auxiliar amarra
o O auxiliar abre o papel das luvas ESTÉRIL
o O operador calça as luvas
MONTAGEM:
ANTISSEPSIA DO PACIENTE:
1) Inclusão vertical
2) Mesioangular
3) Distoangular
4) Horizontal (90° graus em relação ao longo eixo do 2° MOLAR)
5) Invertida
➔ Considera o longo do 2° MOLAR em relação do 3° molar
CLASSIFICAÇÃO DE PELL & GREGORY – 1933:
INCISÃO DE MEAD
INCISAO AVELLANAL:
➔ INCLUSO: é um dente que não irrompeu sem que tenha havido obstrução
por outro dente (CID-10)
➔ IMPACTADO: é um dente que não irrompeu em virtude de ter havido
obstrução por outro dente (CID-10)
DENTES INCLUSOS:
DENTE SEMI-INCLUSO:
1) Posição mesioangular
2) Relacionamento de classe I com ramo
3) Posição A em relação a profundidade
4) Formação de apenas 1/3 das raízes
5) Raízes fusionadas e cônicas
6) Espaço do ligamento periodontal amplo
7) Saco pericoronario grande
8) Osso elástico
9) Distancia do segundo molar
10) Distancia do nervo alveolar inferior
11) Impactação por tecido mole
12) Pacientes jovens
1) Posionamento distoangular
2) Relacionamento classe III com o ramo
3) Posição C em profundidade
4) Raízes longas e finas (paciente mais velho)
5) Raízes curvas e divergentes
6) Espaço delgado do ligamento periodontal
7) Saco pericoronario pequeno
8) Osso denso e inelástico
9) Contato com 2° molar
10) Proximidade com canal alveolar inferior
11) Impactação óssea total
12) Pacientes mais velhos
OBS: Se após 2 horas uma AVULSÃO dental, tentarmos reimplantar esse dente,
pode ocorrer anquilose, devido a não formação de ligamento periodontal
➔ FATORES ANATOMICOS:
o Tamanho e forma do alvéolo
o Tipo de mucoperiosteo
o Morfologia facial
o Trauma e técnica de alveolectomia
➔ FATORES METABOLICOS:
o Idade
o Gênero
o Equilíbrio hormonal
o Osteoporose
o Desordens nutricionais
➔ FATORES MECANICOS:
o FUNCIONAIS (FORÇA APLICADA AO REBORDO)
▪ Frequencia
▪ Direção
▪ Quantidade
o PROTETICOS:
▪ Tipo de base da prótese
▪ Forma e tipo dos dentes
➔ CONSIDERAÇÕES ANATOMICAS:
o Osso basal não modifica a forma
▪ Mandíbula
o Osso alveolar modifica a forma
o Mudança no osso alveolar: padrão previsível
o Perda óssea: varia o local
o Reabsorção alveolar: variações entre maxila e mandíbula
➔ CLASSIFICADAS EM:
o ESTABILIZADORAS
o RECONSTRUTORAS
INDICAÇÕES – ESTABILIZADORAS:
➔ ALVEOLOPLASTIAS:
o Alveolectomia
o Alveoloplastias:
▪ Compressão alveolar (Manobra de Chompret)
▪ Alveoloplastia cortical vestibular
▪ Regularização de rebordo
▪ Técnica de Dean
▪ Tecnica de Obwegeser
TECNICA DE DEAN:
➔ INDICAÇÕES:
o Irregularidades em contato e espessura
o Bordas afiladas
o Espiculas osseas proeminentes
o Áreas retentivas
➔ TECNICA:
o Anestesia regional ou a distancia
o Incisões conforme extensão e localização das irregularidades
o Deslocamento criterioso
o Remoção de espiculas e bordos afilados/ retentivos com pinça
goiva e lima óssea
o Irrigação
o Sutura
➔ POS-OPERATORIO:
o Remoção sutura 7° dia P.OO
o Higienização com anti-septico bucais
o Prescrição de analgésico e antiinflamatorio (corticosteroides)
o Antibiótico no pré e/ou pos operatório se necessário e de acordo
com o trauma cirúrgico
TORUS MANDIBULAR:
➔ EXOSTOSE BENIGNA
➔ 20 a 25% população adulta
➔ Incidência 2x maior em mulheres
➔ Etiologia desconhecida
➔ Osso cortical com pouca medular
➔ Crescimento lento
➔ INDICAÇÃO CIRURGICA:
o Dificultar mastigação, fonação e deglutição
o Crescimento exagerado
o Traumatismo severo da mucosa
o Dificultar reabilitação protética
➔ FORMAS:
o Alongada ou fusiforme
o Ovalada ou piriforme
o Lobulada
o Raramento observado lateralmente ao palato duro
➔ TECNICA:
o INCISOES:
▪ Forma e tamanho do torus:
• Pequenos e ovalados – Winter ou Avellanal
• Lobulados ou alongados e de volume exagerado –
em “Y” ou de dorranche (dupla Y)
• Lateral – Neumann
▪ Divulsao cuidadosa
▪ Canaletas osseas e remoção com cinzel
▪ Regularização óssea
▪ Sutura
➔ POS-OPERATORIO:
o Proteção do palato
▪ Guia cirúrgico + condicionador de tecido
▪ Faze sob pressão durante 3h iniciais P.O
o Analgesico
o Substituir condicionador de tecido 7° dia p.o
o Higienização bucal com anti-septico
o Remoção sutura 7° dia p.o
TUBERCULO GENIANO
➔ VANTAGENS:
o Hemostasia
o Protege ferida cirúrgica
o Tônus muscular
o Menor reabsorção do rebordo
o Nutrição do paciente
➔ DESVANTAGENS:
o Tempo e gastos
o Registro numa relação centrica incorreta
➔ Pos-operatorio:
o Antibiótico
o Anti-inflamatorio
o Analgésico
o 24h após remoção da PT, higienização local e ajustes necessários
o Remoção sutura 7° dia p.o
o Ajuste oclusal definitivo e reembasamento – função mastigatória
normal
IMPLANTES OSTEOINTEGRADOS
AUMENTO VOLUMETRICO DE TUBER DE MAXILA – FIBROMUCOSA
➔ Incisao elíptica.......
FRENULO LABIAL:
➔ INDICAÇÕES CIRURGICAS:
o Diastema interincisivo persistente após erupção dos incisivos
laterais e caninos superiores, por indicação ortodontia ou
periodontal
o Interferir na estética
o Ocasionar problemas periodontais
o Trama com frequencia
o Dificultar estabilização protética
➔ FRENULECTOMIA:
o Duplo pinçamento (técnica de Archer)
o Pinçamento único na bissetriz (archer modificada 1968)
➔ FRENULOTOMIA
o Zetaplastia (técnica de howe)
o Reinserção do frenulo/reposição apical
➔ POS-OPERATORIO:
o Bandagem compressiva extrabucal com micropore 24 a 28h
o Analgésico no 1° e 2° dia p.o
o ....
o ....
FRENULO LINGUAL
➔ INDICAÇÕES CIRURGICAS
o Aderido na face ventral e ponta da lingual e sobre o rebordo
alveolar
o Transtornos na deglutição e na fonação
o Ocasionar problemas periodontais e psicológicos
➔ Pos operatório:
o Analgésico
o Antiinflamatorio
o Bochechos com antiseptico
o Remoção sutura 5° 7° dia p.o
BRIDECTOMIA E BRIDOTOMIA:
➔ Indicação cirúrgica:
o Ocasionar problemas periodontais
o Interferir na estabilização protética
o Desdentado: muito numerosas e em varias localizações
➔ Técnica do corte único bissetriz do ângulo formado pelo lábio ou bochecha
e processo alveolar
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